sexta-feira, 18 de março de 2011

Bactérias que causam tuberculose estão mais resistentes a antibióticos

Bactérias que causam tuberculose são cada vez mais resistentes aos remédios para curar a doença, o que ameaça os avanços das últimas décadas, segundo um relatório publicado nesta quinta-feira pela revista "The Lancet".
O relatório, divulgado nas vésperas do Dia Mundial contra a Tuberculose (24 de março), ressalta o impacto causado por outros fatores de risco, como tabagismo e diabetes, no aumento da incidência da doença no mundo todo.
A tuberculose mata, anualmente, 1,7 milhão de pessoas e o número atual de doentes (cerca de 9 milhões) é o mais alto registrado na história, segundo o trabalho coordenado pelos professores Alimuddin Zumla, do University College de Londres, e Stephen Lawn, da Universidade da Cidade do Cabo (África do Sul).
Um total de 80% dos casos ocorre em 22 países pobres e emergentes, com especial incidência na África Subsaariana, onde são registrados quatro de cada cinco casos de tuberculose associados ao vírus da Aids, uma combinação com "efeito devastador".
"O aumento das taxas de tuberculose resistente aos remédios no leste da Europa, Ásia e África Subsaariana ameaça prejudicar os avanços realizados mundialmente com os programas de controle da tuberculose", afirmaram os autores.
O relatório assinala que os principais fatores de risco para contrair e desenvolver plenamente a doença são o vírus da Aids --que multiplica por 20 a probabilidade de ter tuberculose--, viver em situação de pobreza e superpopulação.
No entanto, outros elementos preocupam os especialistas, como "a epidemia global de diabetes e as altas taxas de consumo de tabaco em países pobres e emergentes".
"Estes são os elementos que podem fazer a epidemia de tuberculose disparar", indicaram Zumla e Lawn, que asseguraram que a diabetes multiplica por três o risco de adquirir tuberculose e que o tabagismo multiplica por dois.
Há, além disso, outros muitos fatores de risco: câncer, carência de vitamina D, alcoolismo, poluição em espaços fechados, problemas renais crônicos, herança genética, e uso de corticoides e de remédios antagonistas do fator de necrose tumoral (FNT), para tratar dores como a artrite reumatoide.
Estudos na América do Norte demonstraram que os FNT aumentam em 50% o risco de desenvolver a doença em pacientes infectados e que os corticoides aumentam em 100%.
O estudo conclui que os principais problemas a serem superados são a falta de exames acessíveis de diagnóstico, a excessiva duração dos tratamentos, a falta de uma vacina eficaz, o surgimento de bactérias resistentes aos remédios e a fragilidade dos sistemas públicos de saúde nos países pobres e em desenvolvimento.
Apesar disso, afirma que "há razões para o otimismo", porque esse é um momento de excelência nas pesquisas para a prevenção, diagnóstico e tratamento da doença. 



Entenda por que as mulheres ficam bêbadas mais rapidamente

As mulheres têm menos enzimas que digerem o álcool. Foto: Getty Images
As mulheres têm menos enzimas que digerem o álcool

Ao se observar um casal consumindo uma garrafa de vinho, por exemplo, é possível notar que, antes do final da garrafa, a mulher já se encontra bem mais descontraída, enquanto o homem leva mais tempo para sentir o efeito do álcool. O que acontece não é apenas por uma falta de costume de beber, como é pregado por aí.
O organismo de homens e mulheres reage de formas distintas à presença do álcool. Isso acontece porque há algumas enzimas e cofatores que são utilizados na digestão do álcool, como a ADH (álcool dehidrogenase), a ALDH (aldeído dehidrogenase) e o sistema microssômico de oxidação do etanol, como lembrou a nutróloga Luciana Carneiro, do Rio de Janeiro (RJ), que estão presentes em maior quantidade no corpo dos homens do que no organismo feminino.
Além disso, dados oficiais do Observatório Brasileiro de Informações sobre as Drogas (Obid), do Ministério da Justiça, confirmam que as mulheres, quando bebem, apresentam maiores níveis de álcool no sangue do que os homens por causa da maior proporção de gordura em relação à proporção de água no corpo delas. Como a ADH está menos presente no estômago feminino, uma maior quantidade de álcool é absorvida pelo organismo. Em uma comparação mais simples, seria quase como injetar o etanol diretamente na veia das moças, deixando-as embriagadas muito mais rapidamente!
A resposta à ingestão de bebidas alcoólicas também é diferente entre os sexos por variações na organização cerebral e ação de substâncias chamadas neuroesteroides. Segundo o Obid, "esta maior vulnerabilidade explica, ao menos em parte, porque a dependência ao álcool e os problemas físicos associados progridem mais rápido em mulheres".
Outras diferenças
A tolerância ao álcool é diretamente ligada à quantidade das enzimas ADH e ALDH no organismo. O endocrinologista Lucas Moura, do Spamed Sorocaba Campus, destacou que, além das garotas, algumas etnias também costumam apresentar pouca resistência ao álcool. "Os orientais têm uma deficiência ainda maior que as mulheres de outras etnias na produção destas enzimas. Por isso, costumam ficar muito vermelhos quando bebem pouca quantidade de álcool."

Mas ter pouca ADH e ALDH não é algo negativo, pois evitaria o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e seus males, como a ressaca. Para o endocrinologista, as pessoas com menor tolerância ao etanol tendem a beber menos, pois os efeitos da substância costumam ser mais desagradáveis para elas.
O álcool no metabolismo
Ao ingerir bebidas alcoólicas, o corpo reage para metabolizar e eliminar a substância do organismo, por processos variados. A nutróloga ensinou que "cerca de 2 a 10% da quantidade de álcool ingerida são eliminadas pelos rins e pulmões, sendo o restante oxidado no fígado, que contém a maior quantidade de enzimas capazes de metabolizá-lo. Somente quantidades mínimas da bebida podem ser oxidadas no estômago".

A quantidade de bebida ingerida também reflete no tempo que o corpo vai levar para "tratar" o etanol no corpo e também nos efeitos que o organismo vai encontrar pelo caminho: a famosa ressaca! Alguns dos sintomas da ressaca aparecem justamente por causa da transformação do etanol em acetaldeído pelas enzimas responsáveis pela digestão do álcool. Esta substância é tóxica e provoca, por exemplo, as náuseas. "Depois, ela torna-se acetato e, por fim, após diversas reações químicas, converte-se em água e gás carbônico, sendo eliminada do corpo pela urina, suor e respiração", contou a nutróloga.
Para minimizar o efeito de qualquer bebida alcoólica no organismo, o ideal é ingerir bastante água, alternadamente, assim como se alimentar. "Comer ajuda a absorver o álcool de maneira mais lenta", contou Lucas Moura.
Luciana recomendou a ingestão de algum teor de carboidrato integral, "que tem a digestão lenta", e verduras, "para aumentar o teor de fibras". "A gordura, como o azeite, também é uma boa opção. Não é a toa que os petiscos que acompanham as bebidas alcoólicas são ricos em gordura", destacou.
É importante lembrar também que o álcool engorda e deve ser consumido moderadamente, pois pode causar lesões no fígado como esteatose (gordura no órgão), hepatite alcoólica, cirrose, fibrose, hepatite crônica e câncer. "Na minha área, vemos muito a ligação entre álcool e doenças como diabetes, hipertensão e obesidade. Não é proibido, mas em alguns casos, o consumo vai fazer mais mal do que bem", disse o endocrinologista.

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Consumo de aspartame pode afetar o sistema nervoso e os rins

Esse adoçante artificial só deve ser consumido com aconselhamento médico

Na busca por alternativas para substituir o açúcar refinado, muitos produtos foram lançados usando o aspartame como adoçante artificial. Mas essa substância não é uma opção saudável e pode trazer inúmeros malefícios ao nosso organismo. Na verdade, o aspartame é uma bomba relógio armada para explodir de vez com a saúde! Tontura, fraqueza, dormências e problemas de visão podem sinalizar envenenamento por metanol que pode ocorrer graças ao consumo constante e em longo prazo de produtos com aspartame.

Composto de ácido aspártico, fenilalanina e metanol, o aspartame é diretamente afetado pelo aumento de temperatura. Bastam 30 graus para transformar metanol em formol e ácido fórmico, neurotoxinas que provocam a morte celular. A exposição crônica ao formol, mesmo em níveis baixos, comprovadamente causa danos neurológicos que podem se tornar irreversíveis se não houver tratamento.  

O metanol também é encontrado em grande quantidade em refrigerantes chamados diet. Apenas um litro de refrigerante diet contém em média 56 miligramas de metanol - sete vezes a quantia diária de consumo considerada segura pelos médicos.

Mas isso é só parte do problema. Aspartame também contém um aminoácido chamado ácido aspártico. Suas excitotoxinas podem causar a morte de células que compõem a bainha de mielina das fibras nervosas. O fato das excitotoxinas estarem em forma líquida piora tudo, pois são absorvidas com muito mais rapidez e os malefícios são mais rápidos no organismo. Assim, fique esperto. 
Um dos maiores perigos do aspartame é que sua ingestão, normalmente feita em pequenas quantidades, mascara problemas que podem se tornar sério para o organismo. Se você tem os sintomas, procure logo seu médico. Se o problema for o aspartame, prepare-se para um tratamento que pode ser intensivo e, em casos mais extremos, incluir anticonvulsionantes e sessões de hemodiálise, já que o metanol afeta o funcionamento dos rins.
Mesmo sem sintomas, fuja de qualquer produto com aspartame. Adoçantes em geral não são aliados da boa saúde. Nem em dietas de emagrecimento, que devem usar sempre alimentos naturais. O consumo só é indicado em casos especiais e deve ser acompanhado por médico.


"Odor do óvulo" deverá permitir criação de anticoncepcional masculino

Estudos mostram que célula reprodutora do homem pode "sentir" onde está o ovo

 Dois estudos publicados na revista científica Nature que explicam o mecanismo molecular que ajuda o espermatozoide humano a detectar e chegar até o óvulo sugerem uma nova classe de anticoncepcionais - dessa vez, para os homens.

As pesquisas destacam o papel fundamental da progesterona, hormônio feminino liberado pelas células que circundam o óvulo. 

O espermatozoide pode "sentir" esse hormônio e é guiado por ele até o óvulo. Um anticoncepcional para homens poderia ser baseado nesse canal de comunicação entre o óvulo e o espermatozoide.

Os estudos, independentes, foram liderados por Yuriy Kirichok, na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e por Benjamin Kaupp, do Centro Europeu de Pesquisa e Estudos Avançados.

Água de coco: poucas calorias e muitos benefícios

No verão, uma fruta muito comumente consumida é o coco verde – tanto sua água, quanto sua polpa. As duas formas possuem benefícios específicos para nossa saúde, porém devemos ficar atentos à quantidade calórica de cada uma delas. A água de coco possui baixa caloria (em torno de 16kcal por 100ml), enquanto 100g de sua polpa possui 400kcal.
A água de coco pode ser consumida por pessoas que estejam em dieta de restrição alimentar e funciona como uma ótima opção para ser consumida entre as refeições, tapeando a vontade de ‘beliscar’ fora de hora.
Também funciona como um ótimo isotônico natural, repondo minerais após atividade física intensa. Além disso, possui ação na regulação da função intestinal, ajudando tanto nos casos de intestino preso como nos casos de diarreias. Pessoas que apresentam problemas renais, diabéticos e hipertensos devem ficar atentos ao consumo, pois possui sódio, potássio e glicose, que podem agravar os sintomas, dependendo da situação.
É possível encontrá-la na versão industrializada, o que mantém parte de suas propriedades nutritivas, mas vale a pena observar no rótulo se possui conservantes, o que já não seria tão saudável.
Uma sugestão de suco bem saborosa é utilizar um cacho pequeno de uva itália para um copo de água de coco. Use bastante gelo! Experimente!

É preciso sensibilidade para extrair pontos positivos de uma crítica

Você vem sofrendo muitas críticas? Isso te incomoda?
Despreocupe-se!

Quando desenvolvemos uma competência nos tornamos mais fortes diante da vida e de seus desafios. Dentro do rol das melhores competências que podemos e devemos desenvolver encontramos uma que nitidamente se destaca: a nossa competência em suportar a pressão das críticas.
As críticas se dividem em dois grandes grupos: as construtivas e as destrutivas.
Crítica construtiva
Uma crítica é construtiva quando tem por finalidade contribuir com o nosso aperfeiçoamento. Por aperfeiçoamento devemos entender o foco em aprimorar nossas forças e diminuir nossas fraquezas.
No caso da crítica construtiva, quem o está criticando vai sempre lhe apontar uma deficiência (fraqueza) ou falta de eficiência (uma força que não está sendo plenamente ou corretamente utilizada). Em ambos os casos essa pessoa está lhe fazendo um favor porque está lhe ajudando a ampliar suas percepções a respeito de si mesmo.
Não é raro que alguém lhe faça uma crítica inesperada, daquelas que nem mesmo em seus dias de maior imaginação passariam pela sua cabeça. Nesses casos, nossa primeira reação é a surpresa seguida imediatamente do julgamento de que a crítica só pode ser absurda e improcedente. É comum julgarmos absurdo ou improcedente aquilo que não passa pela nossa cabeça. Mas isso não invalida a importância da crítica.
“Quando todos pensam da mesma maneira, frequentemente, ninguém está pensando.”
Crítica rara
Quanto mais rara for uma crítica, tanto mais importante ela tende a ser, portanto, infinitamente maior a importância de a ouvirmos com atenção e refletirmos em profundidade sobre ela.
Diante de críticas construtivas o procedimento é simples. Ouça com toda a atenção, independentemente de suas impressões e julgamentos com relação ao autor da crítica. Desenvolva um profundo respeito e gratidão pelas críticas construtivas, elas são sempre um convite ao aperfeiçoamento e um poderoso remédio contra a vaidade.
Atente para uma questão muito importante: o fato da intenção da crítica ser construtiva não significa que a pessoa que a fez tenha habilidade em comunicá-la da melhor forma.
Gentileza, boa educação e habilidade interpessoal não são características comuns a todos os bem intencionados. Isso significa que em muitas situações uma crítica construtiva, que muito pode contribuir com sua vida, poderá vir em péssima “embalagem”.
Preste mais atenção no conteúdo da crítica que na sua forma. Conheço várias pessoas de valor, sinceras e bem intencionadas que não sabem dizer as coisas com “jeitinho”. Afinal por que esperar que as críticas venham apenas de pessoas craques em relacionamento e comunicação?
Críticas destrutivas
Uma crítica é destrutiva quando tem por finalidade desestruturar, ferir, magoar ou desorientar. Observe que o fato de você ter se magoado não significa, necessariamente, que a crítica tenha sido destrutiva. Alguém pode se magoar por tendência em colocar-se no papel de vítima, baixa autoestima, falta de humildade ou excesso de vaidade, e nesses casos a responsabilidade pela mágoa é toda sua.
A crítica é destrutiva quando é apresentada com o objetivo claro de causar dano ou ofensa, visando impedir seu processo natural de evolução. Essa é uma arma muito utilizada por pessoas presas aos processos de inveja, ciúme e maldade.
Sim, essas pessoas existem e em proporção bastante alta. São pessoas que ainda não se descobriram, ainda não descobriram a presença de Deus em si e no próximo.
Mesmo nesses casos, ouça atentamente a crítica. Lembre-se que alguém na tentativa de magoá-lo pode, ainda assim, dizer-lhe uma verdade. Seus oponentes podem ser pessoas inteligentes e a crítica apesar de maldosa, pode conter elementos verdadeiros.
Neste caso esse “oponente”, por ironia do destino, estará lhe fazendo um bem, desde que você possua a humildade de analisar e refletir sobre o conteúdo da crítica.


Ômega 3 previne degeneração macular em mulheres

O consumo de peixes que são fonte de ômega 3 pode reduzir os riscos de mulheres desenvolverem degeneração macular relacionada à idade. Essa doença causa a perda da visão central do campo visual do idoso e é causada por danos na retina. Quando não tratada de forma correta, pode levar à cegueira.
Como parte inicial de um estudo sobre a saúde feminina sendo realizado pela Universidade Harvard, 38.022 mulheres preencheram questionários sobre seus hábitos alimentares, dando informações sobre sua ingestão de ácidos graxos do ômega 3 e do ômega 6. As participantes foram acompanhadas durante 10 anos, e durante esse período 235 das voluntárias foram diagnosticadas com degeneração macular.
Os dados do estudo sugerem que as mulheres que consumiam mais ômega 3 tinham chances 38% menores de desenvolverem degeneração macular relacionada à idade. “Esse risco mais baixo pareceu ser devido primariamente ao consumo de atum em lata e carne escura de peixe”, diz o pesquisador William G. Chirsten. O consumo de peixes ricos em ômega 3 pelo menos uma vez por semana diminuiu os riscos do desenvolvimento da doença em 42%.

Depressão de pais pode prejudicar os filhos

Pais deprimidos podem ser negativos em relação aos seus filhos, fazendo com que eles se estressem mais facilmente.
A descoberta foi feita em um estudo que tinha como objetivo analisar a relação entre o temperamento nos primeiros anos de vida da criança e os riscos de desenvolvimento de depressão. Como a depressão infantil é uma doença rara nos anos iniciais, as crianças começaram a participar do estudo quando tinham três anos, para que os cientistas pudessem acompanhar o desenvolvimento da doença caso ela surgisse.
Como no período inicial do estudo nenhuma das crianças apresentava sinais de depressão, os cientistas fizeram experimentos para medir como situações estressantes as afetavam. Intercalando os experimentos com jogos e atividades divertidas, os pesquisadores analisaram o comportamento dos participantes enquanto eles lidavam com o estresse ou a frustração. Em um teste, a criança era deixada sozinha em uma sala onde entrava um homem estranho que tentava conversar com ela. Em outro, ela recebia uma caixa transparente com um brinquedo trancado dentro e um molho de chaves que não tinha a chave que podia abrir a fechadura. Após os experimentos os pesquisadores mediram os níveis de cortisol – o hormônio do estresse – em amostras de saliva das crianças.
As mães foram mais presentes no estudo. Poucos pais participaram.
Do estudo, e por isso não foi possível analisar bem como eles lidavam com seus filhos. As mulheres foram avaliadas enquanto interagiam com a criança em atividades e tarefas. Atenção especial foi dada a qualquer hostilidade que a mãe dirigisse à criança, como comentários negativos ou sinais de raiva e frustração.
Os resultados dos testes mostraram que as crianças que tinham os níveis mais altos de estresse eram filhas de mães que tiveram depressão nos primeiros três anos de vida do filho. As crianças que mães que tinham comportamentos hostis durante as atividades compartilhadas apresentaram o mesmo resultado.
O estudo sugere uma abordagem das formas como a depressão dos pais pode afetar a criança até mesmo levá-la a desenvolver a doença. A co-autora da pesquisa Lea Dougherty, da Universidade de Maryland, acha que a descoberta é “bem esperançosa, porque se nós nos concentramos nos cuidados dos pais, nós podemos realmente intervir cedo e ajudar pais com depressão crônica quando eles têm filhos”.

Mulheres sofrem com a falta de apoio do parceiro durante a gravidez

A gestação é um momento complicado e muitas vezes a mulher pode passar por dificuldades emocionais. Mas mulheres que têm relacionamentos ruins com seus parceiros e não recebem apoio deles durante a gravidez têm ainda mais chances de desenvolver esse tipo de problemas.
Uma pesquisa desenvolvida na Noruega acompanhou as gestações de 50.000 mulheres, estudando a saúde corporal, consumo de cigarros e álcool e também os relacionamentos com seus parceiros, família e local de trabalho.
Os resultados mostraram que dos fatores analisados, o apoio dado à mulher pelo parceiro era o que mais afetava a sua saúde mental. As grávidas infelizes com seus relacionamentos tinham maiores chances de ficarem deprimidas do que as mulheres que disseram ter bons relacionamentos. De acordo com o estudo, relacionamentos saudáveis e positivos funcionam como um aliviador dos problemas enfrentados no quotidiano.
O estresse pode prejudicar ambos mãe e bebê durante o período da gestação, então ter o apoio do marido ou namorado é importante para que problemas financeiros, doenças ou outras complicações não comprometam a saúde. O estresse na gravidez pode causar dificuldades como parto prematuro e baixo peso do bebê. O impacto pode influenciar até mesmo os primeiros anos da criança e o bem estar de toda a família.
Gun-Mette Røsand, do Instituto Norueguês de Saúde Pública, explica como evitar o problema. “É importante que cursos pré-natais incluam aulas de relacionamento e que muita atenção seja dada a mulheres a quem faltam o apoio de um bom relacionamento”.

Terapia usa calor para tratar ejaculação precoce

Atingindo entre 20% e 38% da população masculina mundial, a ejaculação precoce é a disfunção sexual mais comum entre os homens. Esse problema ainda tem poucas alternativas de tratamento, a sua maioria baseada em medicamentos, como os inibidores seletivos de recaptação da serotonina, que podem ter efeitos colaterais por todo o corpo durante o uso prolongado. Agora, estudo da Case Medical Center, nos Estados Unidos, criaram uma “terapia de calor” para tentar sanar o problema.
O procedimento, chamado por eles de modulação neurotermal guiada por imagem, constitui-se do calor produzido por ondas de rádio dirigidas com uma sonda e dirigido para um nervo, de forma a modular, ou diminuir, as sensações que ele transporta. "Estamos muito animados com este que é o primeiro estudo desse tipo no mundo," diz David Prologo, coordenador da pesquisa. “Se pudermos demonstrar que a terapia local pode ajudar, teremos uma opção ambulatorial para controle dos sintomas da ejaculação precoce".

Proteína de soro de leite ajuda a construir músculos após o exercício

Um novo estudo sugere que o corpo pode aproveitar melhor os aminoácidos ingeridos 24 horas após o exercício quando a atividade é realizada até a fadiga.

 Pesquisadores da Universidade McMaster no Canadá fizeram um experimento com 15 homens que tinham experiência em fazer exercícios de resistência. Os cientistas mediram o crescimento muscular dos participantes em duas situações. A primeira medição ocorreu após eles ingerirem 15 gramas de soro de leite, depois de um período de descanso. A segunda foi após a ingestão da mesma quantidade da substância, mas 24 horas após eles terem praticado diversos tipos de exercícios de resistência até chegar à fadiga.

Os resultados mostraram que independente do tipo de exercício realizado, o crescimento muscular aumentou após a ingestão do soro de leite. Os pesquisadores acreditam que essa descoberta pode sugerir novos benefícios para o crescimento de massa muscular magra e sua manutenção.

Preconceito agrava quadro de portadores da psoríase no Brasil

A psoríase é uma doença crônica inflamatória que causa o aparecimento de placas avermelhadas e descamações da pele. Não contagiosa, a psoríase encontra seu maior desafio no preconceito. Como a pele descama, muitos acreditam que a doença pode ser transmitida através do contato ou proximidade com a pessoa doente.
“Muita gente esconde a pele. Além de gerar um quadro de angústia e depressão, o uso de roupas compridas no calor faz o paciente transpirar mais, o que provoca coceiras e outros problemas de pele", afirma o dermatologista Ricardo Romiti.
O tratamento da doença inclui o uso de medicamentos no local da descamação ou via oral, dependendo do caso, e acompanhamento para detecção e controle dos fatores desencadeantes, tais como estresse, frio, exposição excessiva ao sol, algumas doenças (diabetes não controlada, surtos infecciosos), e uso de alguns medicamentos.


Apoio dos pais incentiva jovens à alcançarem a independência

Pais que dão assistência financeira a filhos que são jovens adultos os ajudam a alcançar a autonomia e independência financeira. Pesquisadores estudaram jovens adultos em uma média de 25 anos que viviam com os pais ou recebiam dinheiro deles enquanto analisavam  as condições que causavam essa situação.
 Os resultados mostraram que no período em que o estudo foi iniciado, metade dos participantes morava com os pais ou recebiam ajuda para pagar suas despesas. Quando esse mesmo grupo de pessoas chegou aos 30 anos aproximadamente apenas 15% dos participantes ainda dependiam dos pais. A cada ano que os jovens passavam recebendo ajuda dos pais, a probabilidade de eles conseguirem a autonomia aumentava em 18%.
 “Esses resultados indicam que jovens eventualmente se tornam independentes dos seus pais à medida que envelhecem”, diz a autora do estudo, Teresa Swartz. O apoio dos pais funciona como um incentivo para os filhos e dá segurança a eles até que consigam se estabelecer por conta própria.

Pai presente na hora do parto pode diminuir o número de óbitos maternais

Parteiras de Bangladesh, na Ásia, querem que os pais estejam presentes na hora do nascimento de seus filhos. Um grupo de 20 mulheres que estão sendo treinadas para a função afirma que, a presença dos parceiros pode diminuir os casos de morte da mãe.
Em Bangladesh não há leis que afastem os homens da sala de parto, sendo fatores culturais os responsáveis por esse comportamento. O país não tem estrutura para realização de partos complicados, e, segundo as Nações Unidas, 75% dos partos são realizados em casa. 
"Se os homens vissem as complicações do parto, eles estariam mais propensos a enviar as suas mulheres grávidas, para as instalações médicas e menos propensos a insistir na gravidez logo após o casamento", diz Mala Reberio, uma das participantes do treinamento. Em média, as mulheres em Bangladesh têm seu primeiro filho aos 16 anos. O número de partos realizados em hospitais aumentou de 9% para 23% de 2001 para 2010.

Idosos que praticam a jardinagem consomem mais vegetais

Deficiências nutricionais podem levar a morte, principalmente em idosos. Novo estudo realizado na Universidade do Texas mostra que idosos que cultivam a prática de jardinagem tendem a consumir mais vegetais que aqueles que não são adeptos e essa prática. Os resultados da pesquisa, publicado na revista HortTechnology, sugerem que jardinagem seja incentivada na população com idade superior a 50 anos.
Analisando os resultados de 261 questionários online respondidos por pessoas com mais de 50 anos, os pesquisadores concluíram que a jardinagem estimula o consumo de vegetais, já que, muitas vezes, as pessoas consomem aquilo que plantam.
"Nossos resultados confirmam estudos anteriores que indicavam jardineiros eram mais propensos a consumir legumes e verduras, quando comparado com não-jardineiros. Curiosamente, estes resultados não foram encontrados no que diz respeito ao consumo de frutas", afirma Dr. Waliczek, um dos autores do estudo.

Hidroginástica não afeta coração do bebê

Na gravidez muitas mulheres optam pela hidroginástica como atividade esportiva. Um estudo brasileiro discute se a hidroginástica afeta o coração do bebê.

 No passado, a prática de atividades físicas na gravidez era cercada de incerteza e as gestantes, na maioria das vezes, encorajadas a não se exercitarem. Atualmente, existe reconhecimento de que os exercícios moderados não trazem maiores riscos ou riscos adicionais para o bebê,  no caso de gestações sem complicações. Um estudo brasileiro confirma este consenso ao avaliar 133 grávidas sedentárias que se submeteram a  sessões de ginástica aeróbica em piscina aquecida. Vinte
 minutos antes e  logo após a prática esportiva, elas, as gestantes, realizavam uma cardiotocografia, exame que avalia a freqüência cardíaca fetal e é um bom indicador da vitalidade do bebê.  
         Diferentes grupos de grávidas, em diferentes períodos da gravidez foram estudados. Mas os resultados não mostraram diferenças significativas nos muitos parâmetros cardíacos fetais analisados, o que sugere que o exercício moderado não tem impacto negativo sobre o bebê, em desenvolvimento no útero da mãe. Pelo contrário, existem evidências de que atividades físicas e esportivas na água tem várias vantagens para as gestantes, tais como menor risco de lesões articulares e musculares, redução do inchaço nos membros inferiores e melhora da capacidade cardiovascular e respiratória.
          Isso tudo sem  causar grandes alterações no coração do bebê, que pode ainda se beneficiar com um eventual aumento do líquido amniótico. Outro tipo de efeito associado à atividade física sob imersão em água. Exercício na água; taí uma boa idéia para mãe e bebê se divertirem nas suas respectivas piscinas.

Pouco desejo sexual afeta 9% das brasileiras

A ausência ou incapacidade para manter fantasiais sexuais interfere muito na vida do casal. Um estudo brasileiro mostra quantas mulheres apresentam o problema.

Você já ouviu falar em desejo sexual hipoativo?. Pois bem, ele é definido como a ausência ou deficiência em ter ou manter fantasias sexuais, fundamentais para a prática sexual. Pode ser temporário ou persistente. Neste caso, o cenário é mais complicado, já que pode interferir nas relações pessoais da mulher ou do homem. Um estudo brasileiro conduzido em diversas capitais, com mais de 2800 mulheres, fez uma radiografia do tamanho do problema e quais fatores estão associados com ele.
          A primeira e mais importante conclusão é que 9.5% das mulheres apresentavam este tipo de disfunção sexual. A segunda é que esta condição está associada não só a fatores biológicos, tais como problemas cardiovasculares, câncer de mama, diabetes e estresse pós-traumático, como também a fatores psicosociais. E neste grupo estão incluídas variáveis como não ter recebido orientações sobre sexo quando criança, ter menor escolaridade e ser casada. Isso mesmo: ser casada aumentava em 50% o risco da mulher apresentar um desejo sexual hipoativo.
          Neste caso, a hipótese dos autores é de que o tipo de relação que se estabelece no matrimônio não dá espaço para desafios ou conquistas, e que isso não contribui para despertar o desejo da mulher. Nem do marido, convenhamos. Situação diversa daquela vivida pela mulher divorciada que pode, ocasionalmente, viver uma nova paixão. Outro dado muito interessante e igualmente problemático é que duas em cada três mulheres, com queixa de falta de desejo sexual, também reclamavam da falta de orgasmo. Uma observação coerente com outros estudos internacionais, que mostraram que em matéria de sexo, se uma coisa na vai bem, ela, em geral, não está sozinha. E, portanto, outros domínios da sexualidade também não vão bem.
          Mas muitos podem argumentar que a verdadeira surpresa está no outro terço das mulheres, aquelas que não têm desejo sexual, mas tem prazer. Em outras palavras, que não almejam iniciar a relação sexual, mas uma vez nela, acham bom e se satisfazem. É tem coisas que nem Freud explica.

Chocolate protege o cérebro contra derrame, estresse e depressão

Substâncias presentes no alimento ajudam a melhorar o humor e a preservar células neurais

Para alegria de quem é adepto dos prazeres do chocolate as neurociências têm oferecido boas notícias. Pesquisas realizadas nos últimos anos mostraram que o alimento ajuda a combater o estresse e a depressão. Agora, um estudo mais recente indica que a guloseima pode proteger o cérebro também contra lesões causadas por derrame. Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, descobriram que uma substância presente apenas no chocolate amargo (não na versão tradicional ou branca) estimula um tipo de atividade celular que resguarda os neurônios dos danos causados por acidente vascular cerebral (AVC).

No estudo realizado em camundongos e publicado no Journal of Cerebral Blood Flow and Metabolism, 90 minutos depois de administrarem uma pequena dose de epicatequina – nutriente encontrado no cacau –, os cientistas induziram um derrame isquêmico por meio da interrupção da irrigação sanguínea no cérebro dos animais. O resultado foi um número significativamente menor de lesões do tecido cerebral em comparação às dos roedores que passaram pelo mesmo procedimento mas sem ter recebido a dose do composto.

O interesse científico pela epicatequina surgiu com pesquisas feitas entre os índios kuna, que vivem em ilhas na costa do Panamá. A incidência de acidentes vasculares nessa população é muito baixa, o que é atribuído ao alto consumo de uma bebida escura e amarga feita à base de cacau. Posteriormente, estudos in vitro mostraram que a epicatequina não protege diretamente as células contra lesões, mas seus metabólitos parecem ativar vias bioquímicas que fazem com que as células aumentem suas próprias defesas. O que tem surpreendido os pesquisadores é o fato de esse efeito ocorrer em resposta a doses muito baixas da substância.

Os autores alertam, porém, que os dados obtidos até agora não autorizam o consumo exagerado de chocolate amargo, que, aliás, é rico em gordura saturada. Segundo eles, as evidências abrem boas perspectivas para o desenvolvimento de uma nova droga potencialmente útil para combater doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e outros tipos de demência.



Uma em quatro mulheres não gostou do pedido de casamento

Pesquisa indica que mulheres se sentem decepcionadas com pedido de casamento. Foto: Getty Images
Pesquisa indica que mulheres se sentem decepcionadas com pedido de casamento

Muitas mulheres fantasiam e aguardam ansiosas pelo pedido de casamento. Mas, homens, atenção: de acordo com uma pesquisa realizada pelos sites The Knot e Men's Health, uma em cada quatro se decepciona com o momento.
O levantamento realizado com três mil pessoas constatou que 26% das noivas gostariam que tivesse sido mais romântico, original ou pessoal. Um terço disse que a maior gafe foi não receber uma aliança.
Três quartos dos homens entrevistados afirmaram que planejaram o pedido sem nenhuma ajuda e metade admitiu que não dividiria seus planos. Na hora de decidir qual anel levar, 30% se recusaram a aceitar uma segunda opinião.
Apenas 18% das mulheres acreditaram que seus parceiros compraram a aliança sem ajuda e 40% acrescentaram terem escolhido sozinhas ou em casal. O importante é que 96% delas aprovaram a joia, segundo o jornal Daily Mail.
A tradição se mostrou importante para ambos os sexos. Seis em 10 entrevistados acharam que o noivo deveria pedir a mão da moça aos pais. Enquanto 76% deles acreditaram ser essencial ficar de joelhos para propor casamento à companheira, apenas 49% delas concordaram.
Sobre contar a novidade, 84% revelaram primeiro aos pais e, em seguida, a amigos próximos por e-mail, telefone ou mensagem de texto. Depois, três quartos das mulheres e dois terços dos homens postaram a notícia no Facebook.

Cientistas descobrem que mulheres são mais sensíveis a dor

O jornal britânico Daily Mail publicou, nesta quarta-feira (16), o resultado de uma pesquisa feita pela universidade britânica Queen Mary University of London, que analisou e comparou imagens do cérebro de homens e mulheres e concluiu que elas respondem à dor de maneira mais intensa que eles.
O estudo foi feito com 16 casais saudáveis que foram avisados que um balão fino seria expandido em seus esôfagos, enquanto um scanner faria imagens do cérebro. Assim, os cientistas descobriram que o cérebro feminino demonstrou menor reação ao medo, mas ativou muito mais mecanismos de fuga para evitar a dor iminente.

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Adolescência feliz aumenta bem-estar na vida adulta

Os jovens felizes se mostraram 60% menos prováveis a desenvolver transtornos mentais. Foto: Getty Images
Os jovens felizes se mostraram 60% menos suscetíveis a desenvolver transtornos mentais

Se você teve uma adolescência feliz, fique ainda mais contente com essa notícia. Suas chances de níveis elevados de bem-estar na vida adulta são grandes. A conclusão é de um estudo da Universidade de Cambridge e da Unidade do Conselho de Pesquisa Médica de Saúde Vitalícia e Envelhecimento, ambas do Reino Unido.
Os cientistas tiveram acessos a dados de 2.776 pessoas e contaram com a avaliação dos professores dos participantes sobre seus comportamentos quando tinham entre 13 e 15 anos. Em seguida, relacionaram as informações ao estilo de vida deles décadas depois. Entre os benefícios encontrados no grupo que curtiu a adolescência, estavam maior satisfação no trabalho, contato frequente com família e amigos, participação mais regular em atividades sociais e de lazer.
Os jovens felizes se mostraram 60% menos prováveis a desenvolver transtornos mentais quando comparados aos que não aproveitaram positivamente essa fase da vida. E ainda tinham mais chances de se divorciarem, possivelmente porque têm maior autoestima e autoeficácia, sendo mais capazes de abandonar um casamento infeliz, segundo o site Science Daily.

Para a mente, um emprego ruim é pior do que o desemprego


 Um emprego ruim eleva os níveis de ansiedade e depressão. Foto: Getty Images
Um emprego ruim prejudica a saúde mental


Um estudo realizado por cientistas do Centro de Pesquisa em Saúde Mental, da Australian National University, de Camberra, concluiu que ter um emprego ruim é mais prejudicial para a saúde mental do que estar desempregado, como publicado no periódico científico Occupational and Environmental Medicine.
A pesquisa acompanhou mais de sete mil australianos durante sete anos e constatou que os desempregados mostravam-se sempre mais calmos, felizes e menos ansiosos apenas se o emprego que conseguiam fosse recompensador e administrável.
Os desempregados que foram contratados para trabalhos ruins, tiveram seus níveis de depressão e ansiedade muito mais elevados, contrastando com a ideia de que qualquer emprego é melhor do que estar parado. Segundo Robert Hogan, especialista da Universidade de Tulsa, nos Estados Unidos, "chefes ruins fazem qualquer pessoa infeliz e o estresse começa nestes gerentes ruins". 

 

Chicletes de nicotina aumentam risco de câncer de boca

Produto aumenta ainda risco de cáries e doenças na gengiva

O primeiro estudo a analisar os ingredientes complexos contidos em produtos à base de tabaco, mas que não são cigarros, alerta que seu uso tem o potencial de causar doenças na boca como câncer e cáries. Um dos exemplos mais comuns, já disseminado no Brasil, é o chiclete de nicotina, indicado para fumantes que pretendem largar o vício ou poder mantê-lo em lugares fechados.
A análise dos pesquisadores, liderados por John V. Goodpaster, descobriram que os produtos contêm principalmente nicotina e uma variedade de ingredientes aromatizantes e edulcorantes, que podem prejudicar a saúde dos dentes. Outros ingredientes dissolvidos nos produtos têm chance de aumentar o risco de cáries. Um deles, a cumarina, foi banido como agente aromatizante em alimentos, devido à sua ligação a um risco de danos no fígado.
Diante disso, os pesquisadores observaram inúmeras evidências científicas sobre os potenciais efeitos adversos que a própria nicotina pode causar que vão desde doenças gengivais ao câncer de boca.

- Os resultados aqui apresentados são os primeiros a revelar a complexidade dos produtos com tabaco solúvel e pode ser utilizado para avaliar os efeitos adversos à saúde. É importante compreender alguns dos possíveis efeitos toxicológicos de alguns dos ingredientes desses produtos.
A própria embalagem dos produtos indica outro fator perigoso. Segundo Goodpaster, elas podem ser confundidas com embalagens de guloseimas.
- As embalagens e o design desses produtos também podem ter apelo para as crianças, e alguns podem ser confundidos com doces.

Autoridades de saúde norte-americanas investigam essas evidências e mostram-se preocupadas se esses produtos que se dissolvem na boca e gengivas são de fato uma alternativa segura ao cigarro.

Depilação e roupas apertadas favorecem o surgimento de pelo encravado e foliculite

O pelo encrava porque o canal por onde ele passa fica obstruído e ele não tem força para romper a camada mais superficial da pele, chamada córnea. Essa dificuldade para sair se deve à fraqueza causada pela frequência no uso de cera para depilação, que arranca o pelo pela raiz. Entretanto, roupas muito apertadas em qualquer parte do corpo podem favorecer a foliculite.

A inflamação começa quando os folículos pilosos (cavidades na pele onde nascem os pelos) são danificados pelo atrito da roupa, entupimento ou no ato de barbear-se. Na maioria dos casos de foliculite, estes folículos são danificados e, então, infectados por bactérias. Surgem bolinhas brancas, às vezes avermelhadas, também nos braços, pernas e bumbum. 
Saiba como evitar e cuidar de pelo encravado e foliculite - Foto: Getty Images
Pessoas com predisposição ao problema devem evitar roupas justas, como calças jeans, e aquelas feitas com tecidos sintéticos. O tratamento deve ser feito à base de cremes de ação antibacteriana e antifúngica. Entretanto, é possível reduzir o quadro com esfoliantes, com ácido retinoico ou glicólico na formulação, e peelings superficiais. Segundo a esteticista e massoterapeuta Viviane Esteves, o tratamento não deve ser feito somente durante a crise. É necessário um cuidado de manutenção, ou o problema acaba voltando.

A foliculite é um primeiro estágio para o aparecimento do pelo encravado em si, que geralmente começa como uma bolinha (vermelha ou não). Se não for cuidado, a inflamação pode levar à produção de uma secreção amarelada, que causa dor. Num estágio avançado, é possível que um cisto se forme: maior, mais dolorido e rígido do que a inflamação. Neste caso, uma drenagem é a melhor solução, mas não garante que ele não volte. 
Saiba como evitar e cuidar de pelo encravado e foliculite - Foto: Getty Images
Não é possível evitar foliculite e pelos encravados, mas a esfoliação ajuda a amenizar a predisposição ao quadro. Os esfoliantes corporais com abrasivos e o uso da bucha vegetal, nas regiões de maior incidência, removem células mortas, afinando a pele e facilitando a passagem do pelo. Além de constante, a esteticista também recomenda que se inicie este tipo de cuidado (bem de leve), 24h logo após a depilação. "Principalmente quando se utiliza cera, que tende a se acumular nos folículos pilosos, dificultando a passagem dos pelos. Repita o procedimento um dia sim outro não até perceber que todos tenham saído", explica.

Segundo os especialistas, a depilação a laser é uma das melhores soluções para evitar pelos encravados. Como o calor do laser destrói a raiz do pelo, ele não volta a crescer tão rapidamente. E, quanto menos pelos, menor a probabilidade de encravamento. No caso dos homens, indica-se que se faça a depilação definitiva apenas nos locais da barba em que há mais probabilidade de inflamação, como o pescoço. 
Se não for possível investir num procedimento como este, resista à tentação e jamais cutuque um pelo encravado. Além de piorar o quadro, pode levar ao aparecimento de uma cicatriz.

Bons princípios ativos que ajudam a desencravar pelos são: uréia, ácido salicílico, peróxido de benzoíla e ácido retinóico. Precisam ser receitados por um dermatologista e usados com frequência. 

Diferenças entre homens e mulheres causam brigas entre casais

Cada sexo reage de uma forma em determinadas situações do dia-a-dia 

Alguns conflitos entre os casais poderiam ser evitados se soubéssemos relevar certas coisas que são consideradas "pessoais", quando na verdade não passam de uma questão de gênero. Ou seja: grande parte (não estou generalizando, mas é realmente a maioria) das pessoas age assim simplesmente por ser homem ou mulher. Esse discurso pode parecer pouco preciso, mas em minha experiência como psicóloga, posso afirmar que ele é bastante útil para evitar certos tipos de brigas. Vejamos alguns exemplos:

1) "nunca" e "sempre" são palavras que as mulheres costumam usar em suas discussões que o homem não recebe com bons ouvidos, porque as interpretam ao pé da letra e sentem-se ofendidos. Que tal trocá-las por "dificilmente" ou "raramente", "frequentemente" ou "muitas vezes"?  

2) Mulheres rodeiam para abordar um assunto delicado, circundando o problema e floreando com detalhes ou coisas não tão importantes até conseguirem tocar no cerne da questão. Esses rodeios irritam os homens, que são objetivos e querem resolver tudo da maneira mais simples e direta possível.

3) Homens têm dificuldade para ouvir quando a mulher vem contar algo que a está angustiando ou preocupando. Eles querem logo achar uma solução, resolver a questão, encontrar uma saída prática, quando elas precisam apenas de um ouvido, um ombro amigo para chorar, alguém para compartilhar suas angústias e simplesmente estar ao lado, nem que seja para não falar nada.
4) Outra dificuldade dos homens é de ouvir um pedido de sua mulher para que modifique algo em seu modo de agir, pois isso a está incomodando. Esse pedido é ouvido como uma crítica destrutiva a ele como um todo, provocando grandes discussões que seriam totalmente desnecessárias se ele ouvisse apenas o que está sendo dito, sem generalizar para sua pessoa. O mesmo processo pode ser notado nas mulheres, que dificilmente enxergam uma crítica de maneira construtiva.

5) Mulheres não nasceram com a direção espacial muito desenvolvida... Quando consultam um guia de ruas, por exemplo, este vai sendo virado em suas mãos de acordo com o caminho a ser seguido, o que já não acontece com os homens. Aliás, ainda dentro do assunto carro, ambos não gostam de palpites quando estão na direção. A história do "eu iria por aqui" não costuma ter finais felizes, é melhor deixar que o motorista erre e corrija depois do que ficar dando palpites enquanto o outro dirige. Essa é uma briga muito comum entre os casais, que tem um poder incrível de estragar o programa que viria depois. 
Enfim, estas e outras são questões de gênero que provocam brigas desnecessárias entre casais, sendo que todas elas poderiam ser evitadas caso as pessoas tivessem um conhecimento mínimo do jeito de funcionar de cada sexo. São apenas alguns toques para que sua harmonia conjugal não se desfaça por coisas pequenas, que quando somadas, podem virar enormes "bolas de neve"!


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