Na gravidez muitas mulheres optam pela hidroginástica como atividade esportiva. Um estudo brasileiro discute se a hidroginástica afeta o coração do bebê.
No passado, a prática de atividades físicas na gravidez era cercada de incerteza e as gestantes, na maioria das vezes, encorajadas a não se exercitarem. Atualmente, existe reconhecimento de que os exercícios moderados não trazem maiores riscos ou riscos adicionais para o bebê, no caso de gestações sem complicações. Um estudo brasileiro confirma este consenso ao avaliar 133 grávidas sedentárias que se submeteram a sessões de ginástica aeróbica em piscina aquecida. Vinte
minutos antes e logo após a prática esportiva, elas, as gestantes, realizavam uma cardiotocografia, exame que avalia a freqüência cardíaca fetal e é um bom indicador da vitalidade do bebê.
Diferentes grupos de grávidas, em diferentes períodos da gravidez foram estudados. Mas os resultados não mostraram diferenças significativas nos muitos parâmetros cardíacos fetais analisados, o que sugere que o exercício moderado não tem impacto negativo sobre o bebê, em desenvolvimento no útero da mãe. Pelo contrário, existem evidências de que atividades físicas e esportivas na água tem várias vantagens para as gestantes, tais como menor risco de lesões articulares e musculares, redução do inchaço nos membros inferiores e melhora da capacidade cardiovascular e respiratória.
Isso tudo sem causar grandes alterações no coração do bebê, que pode ainda se beneficiar com um eventual aumento do líquido amniótico. Outro tipo de efeito associado à atividade física sob imersão em água. Exercício na água; taí uma boa idéia para mãe e bebê se divertirem nas suas respectivas piscinas.
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