quarta-feira, 31 de agosto de 2011

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Cigarro faz mais mal à pele da mulher, sugerem estudos

Constituído por mais de quatro mil substâncias tóxicas, o cigarro provoca cerca de 5 milhões de óbitos por ano, 200 mil deles no Brasil, segundo dados da organização Mundial de Saúde (OMS).
O cigarro é consumido por 18% da população brasileira, além de estar relacionado a mais de 50 doenças – como câncer de boca, pulmão e faringe – também faz (muito) mal à pele.
“Na pele, o efeito mais notável do cigarro é o envelhecimento”, afirma a dermatologista Eliandre Palermo (CRM-SP 78723). “As substâncias presentes em sua composição inativam enzimas protetoras das camadas cutâneas, diminuem colágeno e liberam radicais livres, além de provocar vasoconstrição.”
Por consequência do fluxo de sangue reduzido, o fornecimento de oxigênio e nutrientes importantes para saúde da pele também diminui. O resultado é a perda do colágeno e a elastina, fibras responsáveis pela força e elasticidade da cútis, acelerando o surgimento de rugas e a maior flacidez do tecido cutâneo.
Estudos ainda sugerem que os efeitos podem ser piores nas mulheres. A nicotina interfere no fluxo de estrógeno (hormônio que atua na síntese de colágeno e da elastina) para a pele, aumentando o risco de envelhecimento precoce.
A capacidade de cicatrização da pele também é comprometida. Uma pessoa que fuma até um maço de cigarros por dia tem três vezes mais chances de apresentar necrose de pele após cirurgias dermatológicas e plásticas.
Os efeitos negativos do cigarro não se limitam à aparência da cútis. O tabagismo reduz a imunidade do organismo e aumenta a porcentagem de risco de câncer de pele. A situação piora se o fumante gostar de expor-se ao Sol.
“O cigarro é uma substância comprovadamente carcinogênica que tem seus malefícios fartamente comprovados”, afirma Eliandre. “Assim, em nome da saúde e da prevenção do envelhecimento, o indicado é manter-se longe dos cigarros”, finaliza.

Estudo: 20% dos empregados dormiriam com o chefe por promoção




20% dormiriam com chefe. Foto: Getty Images
8% das mulheres admitiram que dormiriam com o chefe

Uma pesquisa realizada na Inglaterra aponta que um entre cinco funcionários (20%) ficaria feliz ou pelo menos consideraria a possibilidade de dormir com o chefe para disputar uma melhor posição na carreira.
O levantamento, realizado pela empresa de recrutamento Staffbay.com, reuniu informações de 5 mil candidatos de ambos os sexos e mostrou que os homens são mais abertos à ideia: 30% deles manteria relacionamento com a chefe ou funcionária com cargo mais alto do que o seu. Quanto às mulheres, apenas 8% delas disseram o mesmo.
Tony Wilmot , diretor da empresa, contou ao site Female First que considerou os dados surpreendentes. "É realmente chocante, principalmente pela grande diferença de atitude entre homens e mulheres. Relacionamentos no escritório não são boas ideias e não há garantia de que resultarão em promoções", disse.
Em 2007, uma pesquisa realizada pela revista britânica NW Magazine (New Woman Magazine) trouxe o mesmo tema à tona destacando que uma em cada três mulheres (33%) já havia feito sexo em seu local de trabalho na Grã-Bretanha, e que 17% já dormira com o chefe.

Traição deixa de ser causa mais comum de divórcios na Grã-Bretanha

 . Foto: Getty Images
Traição caiu para a segunda posição no ranking de causas de divórcio

Casos extraconjugais não são mais a principal causa por trás dos divórcios na Grã-Bretanha, apontou uma pesquisa recém-publicada pela consultoria Grant Thornton a partir de entrevistas com 101 advogados de direito de família. O motivo mais citado (27%) para divórcios de casais britânicos é que estes simplesmente se distanciaram ou deixaram de se amar.
Casos extraconjugais caíram para a segunda colocação (com 25% das menções) pela primeira vez desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2003. A terceira maior razão para separações é o "comportamento irracional" de um dos cônjuges.
"O movimento nas razões para o divórcio é interessante e certamente difícil de explicar", escreveu no estudo Louisa Plumb, uma das diretoras da apuração da Grant Thornton. "Vemos um número crescente de celebridades (britânicas) aceitando supostos casos (extraconjugais) em suas relações, o que pode estar começando a ter um efeito no comportamento de casais, com mais casamentos sobrevivendo a uma crise de infidelidade."
Em contrapartida, advogados de direito familiar que comentaram a pesquisa para o jornal The Daily Telegraph disseram que têm visto seus clientes menos dispostos a levar adiante casamentos infelizes.
Economia e casamento
O estudo também identificou alguns impactos da crise econômica na Grã-Bretanha sobre os matrimônios. Mais de 80% dos entrevistados disseram acreditar que casais adiaram pedidos de divórcio por conta da má fase econômica do país. "No entanto, alguns entrevistados disseram que seus clientes tiraram vantagem da situação da economia e se divorciaram durante a recessão, para se beneficiar do fato de que uma renda menor e uma desvalorização de seus ativos levaria a acordos (de pagamento de pensão) menores", aponta o estudo.
"E, apesar da crescente pressão financeira, só 5% dos entrevistados citaram preocupações com dinheiro como a causa mais comum para a falência de casamentos", índice semelhante ao registrado na pesquisa divulgada em 2010.

3 pontos fundamentais para serem discutidos antes do casamento

Casal discutindo
Antes de dizer sim para o pedido de casamento, existem alguns pontos muito importantes que os casais devem discutir. A maioria dos casais acreditam conhecer a pessoa com quem está, mas atração física e conexão espiritual podem não ser suficientes mesmo para aqueles casais que estão perdidamente apaixonados.
Essa é a primeira parte de uma série de três artigos, que abordará temas muito importantes que o casal deve discutir antes de caminhar rumo ao altar: dinheiro, carreira e onde o casal vai morar.
O Casal e as contas
1. Dinheiro – Esse é o principal fator de brigas e mesmo de divórcios. Você deve analisar a sua saúde financeira e elaborar um plano de finanças para o casal. É uma maneira de ver se algum dos dois pode ou precisará aportar mais dinheiro nas contas do casal ou se tudo será dividido igualmente. Vocês terão contas separadas ou contas conjuntas? Quem tem mais o perfil de economizar e o de gastar? Quem vai ficar responsável por pagar as contas? Deixar tudo bem claro para que não haja mal entendidos sobre a utilização do dinheiro é fundamental para começar uma vida a dois saudável.

Se os dois trabalham quem cuida da casa?
2 – Carreira – Ambos trabalham? Como será a divisão das tarefas familiares? É necessário atribuir o responsável para cada atividade para que um não fiquei mais sobrecarregado que outro. Avaliar o momento de trabalho é fundamental para reconhecer quanto tempo cada um pode aportar. Essa é uma conversa constante e deve ser natural na vida do casal.


A busca pelo novo lar
3 – Onde você quer viver? Imaginem que vocês se conheceram na cidade mais romântica do mundo. Agora vem a parte difícil. Onde vocês querem viver? Muitos argumentos sobre proximidade de trabalho e família. É difícil para qualquer um mudar a sua vida e se mudar para uma cidade completamente diferente. Discutam os prós e contras para se mudar e lembre-se, você está começando uma nova vida com uma pessoa, não com a cidade onde vai viver. A casa é o lugar onde está o coração e lançar raízes em um novo lugar é uma bonita experiência para dividir em seu casamento.
Qual é o ponto que você e seu amor discordam quando o assunto é casamento? Você já teve discussões nessas áreas?

Especialista diz que pílula para cardíacos é perda de dinheiro

  . Foto: Getty Images
Um a cada quatro pacientes desistiu do tratamento com nova pílula

O professor Allen Taylor contou ao jornal britânico Daily Mail desta quarta-feira (31) que a polipílula que estão testando em pessoas de meia idade para prevenir ataques cardíacos e derrames é na verdade uma grande perda de tempo e de dinheiro, já que muitos pacientes deixarão de tomar o medicamento e outros terão efeitos colaterais.
Diversas versões do medicamento têm sido testadas com a combinação de baixas doses de aspirina, estatina para baixar o colesterol e dois medicamentos para abaixar a pressão e os médicos dizem que será mais em conta e mais conveniente aos pacientes tomarem apenas uma pílula do que adquirirem medicamentos separados para estes males. Os cientistas disseram que pessoas acima dos 55 anos deveriam tomar a polipílula para prevenir os problemas coronarianos.
Todavia, Taylor diz que a fórmula "um para todos" cancela os benefícios do produto. "Devemos melhorar o diagnóstico do problema ao invés de tentar massificar o tratamento. Estaremos supertratando a população ao usar a polipílula como maneira preventiva", disse, já que um a cada dois homens e duas a cada três mulheres não desenvolverão doenças cardíacas.
Em maio, um estudo divulgou que o medicamento múltiplo poderia salvar a vida de quem está no grupo de risco se tomada para sempre, mas um a cada quatro pacientes interrompeu o tratamento e dois terços se queixaram de efeitos colaterais.
"Essa pílula não vai funcionar. Pode ajudar uma minoria, porque muitos não vão tomá-la", defendeu Taylor.

Erros sexuais que eles e elas cometem na hora H


Tracey Cox lista os erros sexuais mais comuns
A consultora de sexo Tracey Cox, conhecida aqui no Brasil por apresentar o programa "Inspetores do Sexo", lança o livro "Consultório Sexual" que traz dicas bem picantes para você esquentar a relação de vez. 
Para os solteiros, a autora mostra que é possível ter uma vida sexual mais proveitosa e não se prender a antigos paradigmas.
Encontrar o príncipe encantado é o desejo de grande parte das mulheres, no entanto, criar expectativas exageradas sobre os relacionamentos amorosos e sexuais podem trazer frustração. Se você acha que nada está dando certo e decidiu abandonar a procura, não se desespere. Talvez poucos conselhos sejam suficientes para te colocar em campo novamente e, dessa vez, sem errar!
No livro, Tracey lista os erros mais cometidos e ainda ensina como deixar a relação mais prazerosa. Abaixo nós separamos algumas dessas gafes para você não fazer feio na hora H.
Ele
Achar que têm um impulso sexual mais forte que o feminino
Achar que as mulheres querem sexo carinhoso em vez de sexo selvagem
Continuar apegados ao mito de que as mulheres só chegam ao orgasmo com penetração
Achar que as mulheres não são tão sacanas quanto eles
Pensar que todas as mulheres querem pênis enormes
Achar que a parceira vai ficar impressionada se houver muitas trocas de posição durante a transa
Ela
Pensar que os homens estão sempre prontos e que sempre querem fazer sexo
Achar que a transa acabou depois que ele tiver ejaculado
Ficar preocupada demais com o próprio corpo durante a transa
Não perceber que sexo é mais do que só sexo para os homens
Não orientar o parceiro sobre como deve tocar o seu corpo
Reagir com escândalo sempre que ele sugere experimentar qualquer novidade

 

Corais inspiram o protetor solar em forma de comprimido

Pesquisadores esperam recriar em laboratório as defesas naturais dos recifes de coral contra os danos dos raios ultravioletas do sol

Protetor solar: nova formulação deve ser uma cópia biossintética dos mecanismos de proteção dos recifes de coral 

Protetor solar: nova formulação deve ser uma cópia biossintética dos mecanismos de proteção dos recifes de coral 

Da observação do funcionamento de recifes da Grande Barreira de Coral, na Austrália, uma equipe britânica do King’s College of London espera desenvolver um novo protetor solar. A formulação, que terá como base os mecanismos de proteção solar do coral, poderá estar disponível também como uma pílula. Segundo os pesquisadores, a proteção seria eficiente e mais duradoura contra até mesmo os agressivos raios ultravioletas de regiões tropicais.
Os corais vivem em uma parceria simbiótica com algumas algas (seres autotróficos). A troca funciona de maneira simples: enquanto a alga, pela fotossíntese, provê energia para o coral, o coral libera resíduos que são usados pela alga para fazer a fotossíntese. Como a luz é fundamental no processo, os corais costumam viver em águas rasas e mais expostos ao sol. Isso significa que são, também, mais vulneráveis a queimaduras solares.
Para entender como esse processo de proteção solar é feito, os pesquisadores desvendaram os mecanismos genéticos e bioquímicos pelos quais esses “protetores solares” são produzidos. “Descobrimos que as algas produzem um composto que, acreditamos, é transportado para o coral. O coral então modifica esse composto, transformando-o em protetor solar, o que beneficia a alga e ele próprio”, diz Paul Long, coordenador do projeto.
Segundo os pesquisadores, esse protetor solar protegeria também os peixes que se alimentam do coral. “Se conseguimos determinar exatamente como esse composto é passado para frente, poderemos recriá-lo biossinteticamente em laboratório. Assim, poderíamos criar um protetor solar humano, talvez até no formato de uma pílula”, diz Long.

Brasil supera 192 milhões de habitantes em 2011

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta quarta-feira (31) as estimativas populacionais nos municípios em 2011. A estimativa é que o Pais tenha 192.376.496 habitantes, 1.620.697 a mais que no ano passado, quando havia 190.755.799 brasileiros.
A população do Brasil foi estimada pelo método das Componentes Demográficas, a partir da população base por sexo e grupos de idade do Censo 2000, considerando as tábuas de mortalidade de 2000 e incorporando o padrão de fecundidade, oriundo dos resultados preliminares do Censo 2010.
Cidades
A cidade mais populosa do Brasil é São Paulo, com 11,3 milhões de habitantes, seguida por Rio de Janeiro, com 6,4 milhões de habitantes, e Salvador, cuja população chegou a 2,7 milhões. Na tabela abaixo estão listados os municípios com maior densidade populacional do País:
Por outro lado, Borá (SP), Serra da Saudade (MG) e Anhaguera (GO) são os municípios com menos habitantes, como pode ser visto na tabela abaixo:
Estados
Considerando as unidades da federação, São Paulo se destaca como a mais populosa, com 41,6 milhões de habitantes, o que representa 21,6% da população brasileiro, seguido por Minas Gerais, com 19,7 milhões (10,3% da população brasileira) e Rio de Janeiro, com 16,1 milhões de habitantes (8,4% da população brasileira).
Já o estado de Roraima é o menos populoso, com 460,2 mil habitantes, representando somente 0,2% da população brasileira. Amapá vem em seguida, com 684,3 mil habitantes, e logo após, aparece o Acre, com 746,4 mil habitantes, cada um representando 0,4% da população brasileira.
Os 10 municípios mais populosos
2000 20102011
São Paulo (SP) - 10.434.252 habitantesSão Paulo (SP) - 11.253.503 habitantesSão Paulo (SP) - 11.316.149 habitantes
Rio de Janeiro (RJ) - 5.857.904 habitantesRio de Janeiro (RJ) - 6.320.446 habitantesRio de Janeiro (RJ) - 6.355.949 habitantes
Salvador (BA) - 2.443.107 habitantesSalvador (BA) - 2.675.656 habitantesSalvador (BA) - 2.693.605 habitantes
Belo Horizonte (MG) - 2.238.526 habitantesBrasília (DF) - 2.570.160 habitantesBrasília (DF) - 2.609.997 habitantes
Fortaleza (CE) - 2.141.402 habitantesFortaleza (CE) - 2.452.185 habitantesFortaleza (CE) - 2.476.589 habitantes
Brasília (DF) - 2.141.402 habitantesBelo Horizonte (MG) - 2.375.151 habitantesBelo Horizonte (MG) - 2.385.639 habitantes
Curitiba (PR) - 1.587.315 habitantesManaus (AM) - 1.802.014 habitantesManaus (AM) - 1.832.423 habitantes
Recife (PE) - 1.422.905 habitantesCuritiba (PR) - 1.751.907 habitantesCuritiba (PR) - 1.764.540 habitantes
Manaus (AM) - 1.405.835 habitantesRecife (PE) - 1.537.704 habitantesRecife (PE) - 1.546.516 habitantes
Porto Alegre (RS) - 1.360.590 habitantesPorto Alegre (RS) - 1.409.351 habitantesPorto Alegre (RS) - 1.413.094 habitantes
Fonte: IBGE
Os 10 municípios mais populosos
2000 20102011
Borá (SP) - 795 habitantesBorá (SP) - 805 habitantesBorá (SP) - 806 habitantes
Serra da Saudade (MG) - 873 habitantesSerra da Saudade (MG) - 815 habitantesSerra da Saudade (MG) - 811 habitantes
Anhanguera (GO) - 895 habitantesAnhanguera (GO) - 1.020 habitantesAnhanguera (GO) - 1.030 habitantes
Lagoa Santa (GO) - 920 habitantesOliveira de Fátima (TO) - 1.037 habitantesOliveira de Fátima (TO) - 1.043 habitantes
Oliveira de Fátima (TO) - 958 habitantesAraguainha (MT) - 1.096 habitantesAraguainha (MT) - 1.076 habitantes
Nova Castilho (SP) - 991 habitantesNova Castilho (SP) - 1.125 habitantesNova Castilho (SP) - 1.135 habitantes
Serra Nova Dourada (MT) - 1.011 habitantesCedro do Abaeté (MG) - 1.210 habitantesCedro do Abaeté (MG) - 1.204 habitantes
Santa Cruz do Xingú (MT) - 1.039 habitantesAndré da Rocha (RS) - 1.216 habitantesAndré da Rocha (RS) - 1.224 habitantes
André da Rocha (RS) - 1.113 habitantesUru (SP) - 1.251 habitantesUru (SP) - 1.239 habitantes
Ipueiras (TO) - 1.166 habitantesMiguel Leão (PI) - 1.253 habitantesParari (PB) - 1.242 habitantes
Fonte: IBGE

Banda larga: 40 milhões de domicílios terão internet de alta velocidade até 2014

Até o final de 2014, 40 milhões de domicílios brasileiros terão acesso à internet de alta velocidade. O acesso será oferecido pelo PNBL (Programa Nacional de Banda Larga), com velocidade de 1Mbps por R$ 35 mensais, com tributos incluídos, ou por R$ 29,90, sem encargos.
Até dezembro deste ano, 543 municípios distribuídos em 25 estados já deverão ter o serviço. “O programa vai democratizar o acesso à informação. Vamos tornar a internet acessível às camadas mais populares”, explica o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, de acordo com a Agência Senado.
Fibras óticas
Com a reativação da Telebrás, a empresa projeta ter mais de 30 mil quilômetros de fibras óticas até 2014. A tecnologia será instalada em redes de sistema elétrico nacional e deverá alcançar mais de quatro mil municípios dentro de três anos.
Durante participação na audiência pública da CCT (Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática), do Senado, o ministro afirmou estar cauteloso em relação às previsões de velocidade e preço. Porém, acredita que os preços a serem cobrados poderão cair por meio da competição.
Satélites
Na reunião, o ministro também abordou o leilão de posições de satélites de comunicação. Segundo ele, haverá transponders dos novos satélites voltados à Amazônia, garantindo sinais mais fortes para a região. Além disso, a rede de fibras óticas que unirá Tucuruí (PA) a Manaus (AM) estará em funcionamento a partir de julho de 2012.
Em 15 dias, o ministro terá uma reunião com as bancadas dos estados amazônicos para tratar do tema da implantação da banda larga na região.
Opiniões
Para o senador Anibal Diniz (PT-AC) o modelo de sustentabilidade para a Amazônia tem que incluir "comunicações de alta eficiência".
Durante a reunião, a senadora Ângela Portela (PT-RR) elogiou o convênio firmado entre a Telebrás e a Eletronorte para compartilhamento de infraestrutura na região e para a popularização da banda larga. Porém, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) lembrou que a telefonia móvel ainda não chegou a todos os municípios da Amazônia.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) questionou sobre a implantação de internet rápida nas escolas, que, segundo Bernardo, deverão ser atendidas por meio da frequência de 450 MHz, que deverá ser licitada no ano que vem.
O pedido do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) foi em relação à troca das fiações aéreas de eletricidade e telecomunicações por fiações subterrâneas, que, segundo ele, devem ser realizadas no momento de substituição das atuais redes por outras de fibras óticas.
Já o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) defendeu a implantação de um instituto nacional de pesquisas em telecomunicações, nos moldes do ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica).

Cientistas desenvolvem vírus que ataca células cancerígenas

Pesquisa feita em universidade do Canadá ainda não é conclusiva

O implante na corrente sanguínea de um vírus modificado que combate especificamente células cancerígenas pode ser a nova promessa da ciência no combate ao câncer. A descoberta é fruto de uma pesquisa internacional conjunta liderada pela Universidade de Otawa, no Canadá.
O estudo publicado pela revista Nature mostra que uma versão modificada do vírus vaccinia, intitulada JX-594, combate exclusivamente células doentes, deixando incólume o tecido saudável.
A pesquisa ainda não é conclusiva, já que apenas 23 pacientes foram submetidos aos testes. Mas o artigo, assinado por pesquisadores de universidades dos Estados Unidos, do Canadá e da Coreia do Sul, diz que a descoberta 'transformará' de maneira efetiva o tratamento da doença do futuro.
O JX-594 (modificado a partir do vírus usado na vacina contra a varíola) foi aplicado em diferentes dosagens nos 23 pacientes, portadores de tipos de câncer que se espalham rapidamente por vários órgãos do corpo humano.
No grupo de oito pessoas que recebeu alta dosagem, o tratamento teve resultados positivos em sete pacientes, nos quais o vírus modificado atacou apenas as células cancerígenas após introdução via corrente sanguínea.
Os pesquisadores observaram que o vírus interrompeu momentaneamente o crescimento dos tumores em seis pacientes após a aplicação. Por questões de segurança, apenas uma dose foi administrada.
Otimismo
Para o professor John Bell, da Universidade de Otawa, que liderou o time de pesquisadores, 'a administração intravenosa (do vírus) é crucial para o tratamento do câncer porque permite atacar tumores espalhados pelo corpo'.
A terapia viral no combate ao câncer não é novidade. Até agora, no entanto, o vírus era diretamente aplicado no tumor, e não na corrente sanguínea, segundo Bell.
– Estamos muito empolgados porque pela primeira vez uma terapia viral se mostrou consistente e efetiva com o vírus replicando no tecido cancerígeno após aplicação intravenosa em humanos.
Apesar do estágio inicial da pesquisa, o cientista diz acreditar que 'um dia vírus e outras terapias biológicas podem transformar efetivamente nossa maneira de lidar com o tratamento do câncer'.
Ouvido pela BBC, o diretor do Barts Cander Institute da Grã-Bretanha, Nick Lemoine, considera a descoberta 'uma promessa real' para 'cânceres de difícil tratamento'.
– O estudo é importante porque mostra que um vírus previamente usado na vacinação contra varíola em milhões de pessoas pode, uma vez modificado, atingir o câncer por meio da corrente sanguínea, mesmo quando o câncer já se espalhou pelo corpo do paciente.

Cientistas identificam genes da 'magreza'

Pessoas com cópias excedentes de certos genes são mais propensas a serem magras

Cientistas descobriram a causa genética da magreza extrema, o que pode ativar, em crianças, a chamada síndrome da falha de desenvolvimento ("failure to thrive", em inglês), segundo um estudo que será publicado na edição desta quinta-feira (1º) da revista científica Nature.
A pesquisa demonstrou que pessoas com cópias excedentes de certos genes são mais propensas a serem magras demais. Segundo os cientistas, uma em cada 2.000 pessoas tem parte do cromossomo duplicado, tornando homens 23 vezes e mulheres 5 vezes mais propensos a estarem seriamente abaixo do peso.
Normalmente, um indivíduo herda uma cópia de cada cromossomo do pai e da mãe, resultando em um par de cada gene.
Mas às vezes, seções de um cromossomo são copiadas ou apagadas, resultando em segmentos a mais ou a menos do código genétic, segundo explicou Philippe Froguel, professor da Escola de Saúde Pública do Imperial College, em Londres.
– Em muitos casos, as cópias e apagamentos não produzem qualquer efeito, mas ocasionalmente podem gerar doenças.

No estudo, Froguel e seus colegas examinaram o DNA de cerca de 95 mil pessoas, em busca de padrões vinculados à magreza extrema.
Eles descobriram que a duplicação de uma parte do cromossomo 16, contendo mais de duas dúzias de genes, é fortemente associada ao peso abaixo do normal, definido como índice de massa corporal (IMC) abaixo de 18,5.
A faixa de normalidade do IMC varia entre 18,5 e 25. Indivíduos com IMC entre 25 e 30 são considerados com "sobrepeso" e acima de 30, "obesos".
Metade de todas as crianças estudadas com este excedente genético foi diagnosticada com falha de desenvolvimento, o que significa que elas não ganharam peso em uma taxa normal à medida que cresceram.
Um quarto dos indivíduos com genes extra teve microcefalia, uma condição na qual a cabeça e o cérebro são anormalmente pequenos, e que é associada a deficiências neurológicas e a uma expectativa de vida mais curta.
No ano passado, a mesma equipe de cientistas descobriu que pessoas com a ausência de uma cópia destes genes eram 43 vezes mais propensas a serem obesas mórbidas. Froguel escreveu um comunicado sobre isso.
– Uma razão [pela qual a nova descoberta] é importante é que ela demonstra que a falha de desenvolvimento na infância pode ter causas genéticas. Se uma criança não se alimenta, não necessariamente é por culpa dos pais.
Em algumas crianças com o problema, especialmente meninos, indivíduos com quatro anos não pesavam mais do que uma criança normal de um ano e meio.
Froguel disse suspeitar que alguns pais e mães com filhos severamente abaixo do peso sejam acusados, erradamente, de negligência ou abuso quando, na verdade, a condição se deveu amplamente a uma falha genética.
Pesquisas anteriores já tinham identificado um grande número de falhas genéticas que levam à obesidade, mas esta foi a primeira a detectar uma causa genética para a magreza, afirmou.
– Também é o primeiro exemplo de efeitos colaterais do apagamento e da duplicação de uma parte do genoma. Até o momento, nós não sabemos nada sobre os genes nesta região. Se pudermos descobrir porque a duplicação genética nesta região causa magreza, isto pode gerar novos tratamentos possíveis para a obesidade e distúrbios do apetite.
O próximo passo, afirmou, é sequenciar os genes para descobrir quais estão envolvidos na regulação do apetite.
A parte do cromossomo 16 identificado no estudo contém 28 genes. As duplicações nesta região foram, anteriormente, associadas à esquizofrenia, e os apagamentos, ao autismo.

Mudanças climáticas deixam Brasil mais exposto a surtos de dengue, malária e leptospirose

Aquecimento global aumenta calor e chuvas, criando ambientes propícios aos mosquitos

Tanto o Brasil quanto a saúde dos brasileiros não ficarão imunes às consequências das mudanças climáticas. Estima-se que nas próximas décadas o país sofra agravos ambientais tão severos que irão mexer direta e indiretamente na forma de vida da sua população.
Entre as principais mudanças, pesquisas apontam alterações significativas nos ecossistemas da Amazônia, do Pantanal e nas áreas de mangue, além da diminuição drástica de chuvas no Nordeste e o aumento delas no Sul e Sudeste, que serão responsáveis pela maior incidência de doenças infecciosas como dengue, malária, leishmaniose e leptospirose em regiões onde elas até então não eram endêmicas.

Essa conclusão foi divulgada no estudo Mudanças Climáticas e Ambientais e Seus Efeitos na Saúde: Cenários e Incertezas para o Brasil, da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) em conjunto com o Ministério da Saúde e a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), em 2008.


E ratificada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) na COP-15 (Conferência do Clima das Nações Unidas), em Copenhague, na Dinamarca, em 2009. No evento, a organização estimou que mais de 13 milhões de mortes ocorrem por ano no mundo por motivos relacionados ao ambiente.


Mais calor, mais chuva, mais dengue

Segundo o pesquisador Ulisses Confalonieri, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), o ciclo dessas doenças pode ser expandido no país tanto pelo aumento da temperatura em certas regiões, quanto por conta das inundações causadas por chuvas que se tornarão mais frequentes em algumas localidades.


Afinal, os mosquitos da dengue e da malária se reproduzem na água e em dias quentes. E a infecção por leptospirose pelo contato da pele humana com água contaminada por uma bactéria presente na urina de rato, geralmente em enchentes.


Exemplo disso são os casos de dengue registrados neste ano no Sul do país, região com pouca tradição desses surtos, segundo o pesquisador.


- Existe um estudo no Paraná que mostra o aumento da dengue no Estado nos últimos anos pelo aumento na temperatura. E teses que mostram casos de malária no Rio de Janeiro.


Uma pesquisa recente do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) mostra que as noites estão ficando mais quentes em todo o Brasil, inclusive no Sul, o que pode justificar a proliferação dos mosquitos.


Outro fator que aumenta a probabilidade da migração dessas doenças é a alteração de ecossistemas locais degradados pelo desmatamento. Isto é, o clima mais quente e chuvoso em certas regiões fica muito mais propício para os mosquitos se reproduzirem, enquanto que em áreas desmatadas eles podem ficar sem habitat adequado, diz o pesquisador da Fiocruz.


- A dinâmica da malária depende do mosquito, que depende da floresta, que depende da água. Os modelos [de expansão das doenças] devem combinar desmatamento com mudança do clima.


Segundo o quarto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), de 2007, protocolo usado como referência pelos pesquisadores, a temperatura da Terra deve aumentar em até 4ºC em 2.100. E no mesmo período, o nível dos oceanos deverá aumentar 59 cm, as chuvas, 20% e as geleiras do Polo Norte, se derreter por completo.


Seca leva a falta de água e a doenças intestinais

Outro grupo de doenças infecciosas que pode ser afetado pelas mudanças climáticas são as relacionadas com o saneamento básico. As ondas de calor, tempestades, inundações, queimadas e secas, além de poder causar mortes precoces, devem diminuir as reservas de água potável nas regiões onde elas já eram escassas, além de prejudicar a agricultura de subsistência local, afetando a saúde da população desses lugares.


Diante desse cenário, estima-se o aumento de casos de doenças intestinais, como a diarreia e as gastrenterites, de doenças infecciosas, como a leishmaniose e a leptospirose, além do aumento de casos de desnutrição, fome e doenças mentais, como o estresse pós-traumático, pelo impacto ambiental.


E o
Nordeste deverá ser a zona mais vulnerável a essas mudanças, segundo o relatório Mudanças Climáticas, Migrações e Saúde: Cenários para o Nordeste, da Fiocruz, de 2008.

A pesquisa mostra que a região do semiárido sofrerá ainda mais com a seca e, consequentemente, com a falta de água potável. Sem água, a população ficará mais suscetível a sofrer das doenças citadas acima e ainda correrão mais risco de sofrer de fome e desnutrição, por não terem como manter suas plantações.

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Entenda por que você deixa tudo para a última hora

A coisa é tão ruim que até o nome é feio: procrastinação. O "palavrão" designa a ofensa que a pessoa faz a si mesma, mesmo sabendo que isso só a deixará mais vulnerável, sujeita a cometer mais erros, angustiada e exaurida. 
O impulso da procrastinação leva você a fazer qualquer coisa, mesmo sem graça, em vez daquilo que é mesmo necessário. Ou você nunca se pegou deletando o lixo do e-mail na hora em que deveria estar enviando um relatório?
ENROLATION
Em levantamento inédito, 33% dos profissionais brasileiros afirmaram gastar duas horas da jornada sem fazer nada de efetivo e 52% admitiram deixar atividades necessárias para a última hora. 
Os índices da pesquisa feita por Christian Barbosa, especialista em gestão de tempo, são mais altos que os de pesquisas semelhantes nos EUA, no Reino Unido e na Austrália, onde enroladores crônicos são 20% da população economicamente ativa.
"Aqui, as pessoas se sentem poderosas deixando tudo para a última hora e não ficam culpadas por isso", diz a psicóloga Rachel Kerbauy, da Sociedade Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental, que pesquisou como brasileiros protelam exames e cuidados de saúde.
A culpa com a procrastinação pesa mais em sociedades influenciadas pelo luteranismo ou calvinismo, diz o professor de filosofia Mario Sergio Cortella, da PUC-SP. "A religião colocou o trabalho como elemento de salvação. Adiá-lo vira um vício."
Independentemente de aspectos culturais e morais, a procrastinação, além de não ajudar, atrapalha. E empurrar com a barriga não tira o problema da frente, só faz ele crescer nos pensamentos.
"A única coisa que se pode ganhar é culpa. A pessoa nem consegue fazer algo prazeroso em troca, porque não é uma escolha livre do uso do tempo", diz Cortella.
Na pesquisa, que incluiu 1.606 pessoas, as principais explicações para a enrolação foram falta de tempo, medo do fracasso e complexidade da tarefa a ser feita.
Mas, para a psicanalista Raquel Ajzenberg, da Sociedade Brasileira de Psicanálise, as causas do comportamento podem estar ligadas a dificuldades maiores.
AUTOBOICOTE
Um dos motivos é o que Freud chamou de "fracasso como êxito". É quando a pessoa, por motivos inconscientes, recua sempre que está perto de uma situação de sucesso. Os adiamentos crônicos são um autoboicote.
Acontece também com os perfeccionistas. Para eles, o medo de não conseguir fazer algo impecável paralisa a ação, e o planejamento excessivo para cumprir metas muito idealizadas os leva a adiar o trabalho constantemente.
"A pessoa tem uma coisa importante para fazer, mas fica cavando mais buracos, descobrindo problemas para resolver antes e não faz o que deve ser feito", diz Barbosa.
Ele diz que a maioria é treinada na infância a deixar tudo para a última hora, porque os pais agiam assim.
Culpa também do sistema educacional, vê Cortella. "O estudante daqui é viciado em provas feitas só com a memória. Se é para decorar, o mais fácil é só estudar na véspera."
Enquanto psicanalistas analisam as motivações inconscientes da procrastinação e filósofos se debruçam sobre seus aspectos éticos e morais, os economistas estudam o problema pensando na relação custo-benefício.
Até um prêmio Nobel de economia, o americano George Akerlof, tratou do assunto. Ele concluiu que as pessoas adiam porque os custos imediatos de fazer determinada tarefa parecem mais reais do que o preço de fazê-la no futuro.
"Você tem certeza de qual é o custo imediato, o desprazer do esforço, e tem certa miopia em relação aos benefícios futuros. Acredita que protelar é uma escolha racional, mas é um autoengano", diz o economista Paulo Furquim, professor da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.
SOB PRESSÃO
Essa ilusão de óptica ajuda a entender por que algumas pessoas embaçam até nas tarefas necessárias para fazer algo de que gostam.
Algumas pessoas também tentam fazer do adiamento uma tática de ação, porque só conseguem se motivar no sufoco da última hora.
Para Barbosa, isso é um padrão mental adquirido por força do hábito. "A pessoa treinou para produzir sob pressão. Se treinou, dá para destreinar e aprender um novo modelo de lidar com o tempo", afirma.

Estatinas reduzem morte for infecção

As estatinas, medicamentos utilizados para baixar os níveis de colesterol, ajudam a reduzir as mortes por infecções e doenças respiratórias, afirmam pesquisadores na Grã-Bretanha.
Participaram do estudo mais de 10.000 pacientes com pressão arterial elevada na Grã-Bretanha, Irlanda e Escandinávia. Esses foram divididos aleatoriamente em dois grupos, um que recebeu atorvastatina e outro que foi tratado com um placebo.
Resultados obtidos em 2003 mostraram que a estatina provou ser altamente benéfica na prevenção de ataques cardíacos e derrames. A partir daí, os participantes de ambos os grupos passaram a ingerir a substância.
Peter Sever, do Centro Internacional para Saúde Circulatória no Imperial College de Londres, diz que, ao longo dos 11 anos de pesquisa, a mortalidade global foi 14% menor no grupo que iniciou o tratamento com a atorvastatina. Observou-se também menos mortes por infecções e doenças respiratórias.
"Os benefícios das estatinas para prevenir ataques cardíacos e derrames estão bem estabelecidos. É interessante que ainda exista essa diferença entre os dois grupos oito anos após a análise de 2003", completa Sever.

Sexo: saiba por que elas se apaixonam e eles querem mais

Hormônios explicam porque elas se apaixonam e eles viciam. Foto: Getty Images
Hormônios explicam porque elas se apaixonam e eles viciam

Sexo é um dos assuntos mais interessantes que existem. Todos gostam de falar sobre ele e de fazê-lo, e o assunto sempre causa arrepios, dores de cabeça e confusão. Mas os cientistas não sabiam, até pouco tempo, o que acontecia exatamente com o cérebro durante a atividade sexual. Todavia, pesquisadores da universidade norte-americana Rutgers descobriram que 30 diferentes áreas cerebrais são ativadas durante o orgasmo, segundo noticiou o jornal britânico Daily Mail desta terça-feira (30).
Dois minutos após o ápice sexual, o cérebro ativa áreas relacionadas a recompensas, segundo notaram os cientistas. A pesquisa, que contou apenas com mulheres, destacou que o cérebro feminino ativa pontos do sistema nervoso que bloqueiam a dor, assim elas sentem apenas prazer.
Sabe-se também que durante o ato sexual há muita ocitocina envolvida, e este é o hormônio "do amor", que nos faz confiar nas pessoas e que diminui nossas defesas, como lembrou o especialista em saúde sexual Arun Ghosh. Como as mulheres produzem mais desse hormônio, tornam-se mais propensas a se apaixonar - principalmente depois do sexo.
Diferentemente delas, os homens recebem apenas uma descarga de prazer com o orgasmo. "O principal hormônio envolvido no prazer masculino é a dopamina, que pode ser viciante", contou o médico, justificando por que muitos homens sofrem de compulsão sexual.
Outros benefícios
Manter uma vida sexual ativa e regular pode trazer outros benefícios à saúde. Segundo cientistas da Universidade de Princeton (EUA), o sexo pode ajudar no nascimento de células cerebrais que, tradicionalmente, morrem conforme envelhecemos. Por melhorar a oxigenação cerebral, o sexo ajuda na prevenção da demência.

O orgasmo também pode ser um analgésico natural, pois bloqueia a transmissão de estímulos dolorosos pela espinha, e os hormônios envolvidos no ato sexual ajudam a prevenir a depressão e melhoram o sono.

Homens de hoje são menos "machos" que seus pais e avôs

Nível de testosterona caiu 22% em duas décadas. Foto: Getty Images
Homens de hoje têm 22% menos testosterona que seus pais e avôs

Um estudo realizado com 1.500 homens entre 1987 e 2004 constatou que os homens de hoje em dia têm menos testosterona do que seus pais e seus avôs. A notícia foi divulgada no jornal Agora S.Paulo nesta terça-feira (30).
Segundo a pesquisa, houve um decréscimo de 22% nos níveis do hormônio masculino em duas décadas, devido ao estilo de vida e fatores como estresse e tabagismo. O jornal não divulgou qual universidade foi responsável pelo estudo.

Estudo: filmes de comédia fazem bem e os de terror fazem mal

Assistir a filmes que fazem rir é bom para a saúde, de acordo com estudo americano. Pesquisas descobriram que programas de TV que produzem o riso têm efeito positivo na função vascular. Já os filmes de guerra e terror causam estresse mental. As informações são do Daily Mail.
No estudo, voluntários assistiram comédias em um dia e, no outro, filmes de ação. O pesquisador Michael Miller, da Escola de Medicina da Universidade de Maryland, disse que quando os voluntários assistiram a um filme de violência, o revestimento dos vasos sanguíneos teve uma reação que diminuiu o fluxo sanguíneo. Segundo ele, a descoberta confirma a teoria de estudos anteriores, que sugerem a existência de uma ligação entre estresse mental e vasos sanguíneos.
Por outro lado, após assistir a comédia, os vasos sanguíneos se expandiram. Foram feitas mais de 300 medições que apresentaram diferença de 30% para 50% no diâmetro dos vasos entre o riso e as fases de estresse mental.

Sexo deixa as mulheres menos agressivas?

Sabe aquela velha história de que quando alguém está irritado as pessoas comentam: "É falta de sexo"? Pois bem, de acordo com uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, publicada na revista Nature, isso pode ser verdade! O estudo, com gatos e roedores, comprovou que a região que estimula eletricamente o comportamento de ataque é desligada no momento do acasalamento. Ou seja, como um botão de liga e desliga esses animais se tornam extremamente dóceis durante o coito.
Pegamos essa análise e transferimos para uma relação com o ser humano, teria semelhanças? Conversamos com a sexóloga Dra.
Carla Cecarello, presidente da Associação Brasileira de Sexualidade, para sabermos mais sobre o assunto.
"Depende de como é feito o sexo", começou a explicar a especialista. "O sexo praticado com alguém que você tem vontade de estar e se sente atraído, faz toda a diferença", continua a doutora, que fez questão de esclarecer que não é necessário ter um relacionamento estabelecido para se alcançar um bom resultado no sexo, pode ser "uma noite e nada mais", como disse.
A atividade sexual contribui para o relaxamento do corpo. "É uma atividade física muito considerável, tanto que a Sociedade de Cardiologia demonstrou que a mesma quantidade de oxigênio que a gente precisa no cérebro durante o orgasmo é a mesma necessária para se caminhar 1Km e meio durante 20 minutos ou subir dois lances de escada", diz Dra. Carla. "O batimento cardíaco aumenta, a respiração acelera e cria-se uma certa tensão, que relaxa após o orgasmo e isso é desestressante".
Renata Pedroso, de 22 anos, técnica em segurança do trabalho, concorda com os resultados da pesquisa em relação ao corpo feminino: "Sexo é igual a um ‘descarrego’, você vai ao estágio Nirvana e depois fica super bem. Me deixa tranquila, dócil, calma e fácil para outra", releva.
Porém, não é qualquer sexo que leva ao relaxamento. Tem que ser feito corretamente. As regras?
Dra. Carla conta: "Se não existir vontade ou atração, ao invés de se ter satisfações, o sexo trará problemas. O homem que tem que ‘cumprir o papel’ ou a mulher que tem que ‘prender o cara’, são motivos muito comuns, mas que desestabilizam a relação sexual. Daqui um tempo a mulher não tem mais orgasmos e o homem pode não ter uma ereção", explica.
Então fica cada vez mais claro o papel de ‘prazer’ que o sexo tem e que muitas vezes é confundido com ‘dever’. Renata conclui: "Quando ambas as partes querem, faz com que tudo seja perfeito, é ótimo"!
Vale lembrar as outras vantagens que o sexo bem realizado traz: "Durante o sexo são liberadas substâncias importantes, a citocina, por exemplo, ou o estrogênio na mulher, que melhora a pele, o cabelo e influencia automaticamente na auto-estima".
Em 2002, a Organização Mundial da Saúde deixou claro os quatro pilares para se ter uma boa qualidade de vida: Trabalho, Lazer, Vida em Família e o Sexo. "Claro que não podemos generalizar e dizer que todas as pessoas que são irritadas e nervosas são assim por não fazerem sexo frequentemente, mas podemos afirmar que o sexo pode influenciar sim o seu bem-estar", nos esclarece a presidente da Associação Brasileira de Sexualidade.
Nós, seres humanos não nascemos com um botão de liga e desliga do estresse, como os gatos ou roedores. Porém já temos ferramentas úteis, que nos deixam mais aliviados da tensão do dia a dia, e agora sabemos utilizá-las direitinho. Só não podemos nos esquecer de uma coisa: camisinha! 
 

Cafeína melhora a performance?

A relação entre a melhora do desempenho esportivo com o consumo de bebidas a base de cafeína ainda é polêmica. Muitos estudos já analisaram o tema, porém a maioria não chega a um resultado conclusivo. As divergências são a respeito da dose, modalidade esportiva, intensidade, nível de treinamento, consumo prévio da cafeína e dieta pré-experimental.
De acordo com a nutricionista Gabriela Giaconi, a cafeína, aliada a uma vida saudável, pode diminuir quadros de fadiga e enxaqueca, além de estimular atenção, concentração, memória e aprendizado.  O recomendado são três xícaras diárias de café, longe das refeições principais. Isso porque a bebida possui substâncias que atrapalham a absorção de alguns nutrientes.
E para as corredoras? – O interesse pela cafeína como um agente que melhora o rendimento físico se iniciou há cerca de 20 anos. “Estudos mostraram que ela era capaz de aumentar o desempenho em exercícios de longa duração”, afirma a nutricionista Mariana Klopfer, da consultoria Nutricius.
Ela explica não há uma dose exata para aumentar o desempenho em provas de resistência, pois isso varia de acordo com a sensibilidade de cada pessoa. “Uma forma de avaliar é ficando atenta com a relação entre o café e o sono. Por exemplo, se a corredora tomar determinada quantidade e sentir problemas para dormir, é preciso diminuir a dose”, completa Mariana.
Alguns estudos sugerem ainda que a cafeína possa reduzir as dores no pós-treino. Um experimento da Universidade da Geórgia (EUA) analisou o efeito de 5 mg/kg de peso corporal após o exercício. Mulheres jovens ingeriram cafeína entre 24 e 48 horas após praticarem exaustivamente atividades específicas para os quadríceps e depois realizaram mais duas séries diferentes para a mesma região.  Os resultados indicaram que o seu consumo contribui para retardar e reduzir o aparecimento da dor muscular.
Cuidados com os riscos – Por outro lado, ingerir bebidas a base de cafeína em grandes quantidades pode desencadear insônia, nervosismo, irritabilidade, distúrbios gastrointestinais e ansiedade. Um estudo do The Journal of the American College of Cardiology afirma que duas xícaras de café antes do exercício limitam o fluxo sanguíneo para o coração, o que prejudica o transporte de oxigênio e nutrientes, desencadeando tonturas e desmaios.

Pesquisa com material mais fino do mundo pode criar internet ultrarrápida

Estudo fez absorção de luz do grafeno melhorar em 20 vezes

Cientistas britânicos desenvolveram uma maneira de usar o grafeno, o material mais fino do mundo, para capturar e converter mais luz do que era possível anteriormente, o que abre caminho a avanços na internet de alta velocidade e outras formas ópticas de comunicação.
Em um estudo publicado pela revista Nature Communication, a equipe, que inclui Andre Geim e Kostya Novoselov, cientistas premiados com o Nobel no ano passado, descobriu que, ao combinar grafeno e nanoestruturas metálicas, o volume de luz que o grafeno é capaz de absorver e converter em energia elétrica aumentava em 20 vezes.
O grafeno é uma forma de carbono com espessura de apenas um átomo, e ainda assim cem vezes mais forte que o aço.

Novoselov, cientista russo que, com Geim, conquistou em 2010 o Nobel de Física por suas pesquisas sobre o grafeno, disse:


– Muitas das maiores companhias de eletrônica estão considerando o grafeno para sua próxima geração de aparelhos. Esse trabalho reforça as chances do grafeno ainda mais.
Trabalhos anteriores tinham demonstrado que é possível gerar energia elétrica ao instalar duas estruturas metálicas de entrelaçamento fino sobre uma base de grafeno, e fazer com que todo o aparato receba luz, convertendo-o na prática em uma célula solar simples.
Os pesquisadores explicaram que, devido à mobilidade e velocidade especialmente elevada dos elétrons no grafeno, essas células produzidas com o material podem atingir velocidades incrivelmente rápidas, dezenas ou potencialmente centenas de vezes mais rápidas que as oferecidas pelos cabos de Internet mais velozes hoje em uso.
O principal obstáculo a aplicações práticas até o momento vinha sendo a baixa eficiência das células, segundo os pesquisadores. O problema é que o grafeno absorve pouca luz -apenas cerca de 3%; o restante passa pelo material sem contribuir para a geração de energia.
Em uma colaboração entre as universidades de Manchester e Cambridge, a equipe de Novoselov constatou que o problema poderia ser resolvido por uma combinação entre grafeno e as minúsculas estruturas metálicas conhecidas como nanoestruturas plasmônicas, dispostas em padrão especial por sobre o grafeno.
Essa disposição permitiu que o desempenho de absorção de luz do grafeno melhorasse em 20 vezes, sem sacrifício de velocidade, a equipe afirmou no estudo. A eficiência pode ser ainda mais melhorada no futuro, afirmaram.

Cientistas afirmam que estão mais próximos de encontrar vida em Marte

Nasa estima enviar missão tripulada ao planeta vermelho em 2030

O homem está mais perto de descobrir se existiu ou se ainda existe vida em Marte graças à nova geração de instrumentos de alta tecnologia, informou nesta terça-feira (30) um painel de especialistas na reunião anual da Sociedade de Química dos Estados Unidos, realizado em Denver. 

Jeffrey Bada, da Universidade da Califórnia, em San Diego,organizou um simpósio de dois dias dedicado ao planeta vermelho.

– Se há (ou houve) vida lá fora, as ferramentas de alta tecnologia especializadas em química a encontrarão. Temos os instrumentos agora ou estão no processo de desenvolvimento e redefinição. O desafio é montá-los nas próximas naves espaciais, sabendo que tipo de elementos estudar e onde olhar exatamente. 

O especialista é um firme defensor de atrasar as missões tripuladas a Marte até que as missões robóticas já enviadas consigam informação suficiente para que os astronautas possam aterrissar na área menos inóspita. Neste sentido, Bada expressou sua preocupação com os cortes de orçamento na Nasa (agência especial americana) nos últimos anos, que podem pôr em perigo as missões não tripuladas e as pesquisas necessárias. 

A Nasa definiu 2030 como data preliminar para enviar a primeira missão tripulada a Marte, no entanto é apenas uma declaração de intenções do presidente Barack Obama, uma vez que não há um plano sobre a mesa. A próxima missão não tripulada da Nasa a Marte será a sonda "Curiosity", que partirá em agosto de 2012 rumo a Gale, uma cratera de 154 quilômetros de diâmetro em cujo interior se eleva uma grande montanha, ao pé da qual o robô pousará na busca de vida. 

A Nasa, junto com a Agência Espacial Europeia (ESA), prevê também lançar em 2016 a missão Exomars, que levará cinco instrumentos para estudar os gases da atmosfera marciana, na busca por evidências biológicas ou geológicas de vida. O professor Mark Allen, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, disse:

– Os instrumentos dessa missão atmosférica têm uma sensibilidade mil vezes maior que qualquer outro instrumento que tenha viajado para Marte ou faça parte de uma missão marciana.  

Segundo Bada, um desses instrumentos pode detectar partículas orgânicas de nitrogênio, um componente essencial para a vida na Terra; e os cientistas estão convencidos que se há vida em Marte um de seus componentes será nitrogênio. Bada explicou que também buscarão sinais de vida debaixo da superfície marciana, já que os raios cósmicos e os ultravioleta aos quais esteve submetido podem ter destruído a matéria orgânica, motivo pelo qual talvez os possíveis rastros de vida poderiam estar ocultos no interior do planeta. 

Por enquanto sobre o planeta vermelho opera o robô explorador Opportunity, que chegou no início do mês à cratera Endeavour após uma viagem de quase três anos e os cientistas esperam que novas informações facilitem outras descobertas.

Banho no mar Morto ajuda a reduzir açúcar no sangue

Resultados positivos podem melhorar as condições médicas dos diabéticos

Uma rápida imersão no mar Morto ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue e poderia melhorar as condições médicas dos diabéticos, revela estudo preliminar de uma equipe de pesquisadores israelenses.

A pesquisa, desenvolvida por uma equipe da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Ben Gurion, em coordenação com o Centro Médico Soroka de Beer Sheva fornece novos dados sobre os benefícios das águas extremamente salgadas do mar Morto, cujas propriedades são conhecidas para o tratamento de doenças como a psoríase.
As novidades do estudo constam na edição desta terça-feira (30) do jornal Ha'aretz.

O estudo teve a participação de 14 indivíduos com idades entre 18 e 65 anos e portadores de diabetes do tipo 2.


Todos foram colocados dentro de uma piscina de água do mar Morto a uma temperatura de 35ºC, e após 20 minutos de uma única imersão, registraram redução significativa de 13,5% dos níveis de glicose no sangue: de uma média de 163 miligramas por decilitro (mg/dl) para 151 mg/dl imediatamente após ao banho.


Uma hora depois de permanecer mergulhado na piscina, os níveis de açúcar se reduziram ainda mais, até alcançar 141,4 mg/dl.


Pelo contrário, um teste de controle na qual os participantes do estudo permaneceram 20 minutos submersos em água normal não causou nenhuma alteração nos níveis de glicose, mas mudanças nos níveis obtidos imediatamente após permanecer uma hora em água.


Outro grupo de controle com seis pessoas saudáveis não produziu nenhuma diferença significativa entre os níveis contabilizados antes e depois da imersão em uma piscina de água do mar Morto e em água doce.


Os pesquisadores também comprovaram que a curta imersão em água do Mar Morto não afetou outros valores do sangue dos indivíduos analisados, incluídos os níveis de insulina e hormônios de cortisona, assim como de peptídeo C, uma substância que em quantidade igual à insulina é liberada pelo pâncreas na corrente sanguínea.


Os resultados da pesquisa serão publicados na edição deste mês da revista da Associação Médica de Israel Ha'Refua.
O chefe da equipe, professor Shaul Sukenik, da Universidade Ben Gurion, diz que os resultados não são conclusivos.

- Esses são resultados de um estudo inicial ainda difícil de tirar conclusões neste ponto.


Mesmo assim, o pesquisador classificou os resultados de "promissórios".
O próximo passo é estudar o que ocorre com os níveis de glicose quando os indivíduos tomam banhos de mais de uma hora.

- Em caso de os indícios se comprovarem em estudos posteriores, a redução da glicose no sangue permitirá aos diabéticos que banharem-se no mar Morto reduzir sua medicação.
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