domingo, 10 de abril de 2011

Livros podem proteger adolescentes contra a depressão

Uma pesquisa desenvolvida na Universidade de Pittsburgh analisou a relação que adolescentes deprimidos têm com as diversas mídias e descobriu que a leitura está fortemente associada à depressão. Entre os adolescentes que participaram do estudo, os que passavam mais tempo lendo tinham 90% menos chances de não estarem deprimidos.

Os cientistas não sabem explicar essa relação, mas desenvolveram duas hipóteses. “Nós pensamos entre nós mesmos que quando você tem depressão o seu cérebro não está funcionando de forma apropriada. Então é muito mais difícil se sentar com um livro e ter que usar uma grande parte do lóbulo frontal do seu cérebro para criar a história e os personagens na sua cabeça”, explica o pesquisador Brian A. Primack. Outra possibilidade é a de que a leitura seja de alguma forma protetiva, afastando os jovens da depressão.

A doença muitas vezes se manifesta de formas diferentes em adultos e jovens. Por isso é preciso que pais e educadores estejam atentos a qualquer sinal ou comportamento incomum do adolescente, buscando ajuda profissional se necessário.

Oscilação hormonal favorece o ganho de peso nas mulheres

Na puberdade, gestação ou menopausa, a mulher tem tendência a engordar 

Na infância, o perfil hormonal de meninos e meninas são muito semelhantes. Nesta fase da vida, essa característica determina a ambos os mesmos riscos de ganho de peso. São os hábitos familiares, a genética, o nível de atividade física, as doenças crônicas e as preferências individuais os grandes determinantes do ganho de peso. Não há nenhuma influência hormonal fisiológica capaz de se traduzir em maior tendência à obesidade.

Mas, é uma questão de tempo, pois, com a chegada da puberdade, as demandas exercidas pelo estirão de crescimento e as nuances dos diferentes hormônios começam a delinear as maiores dificuldades das meninas em manter as expectativas de peso ideal. Os hormônios sexuais masculinos e femininos têm efeitos opostos em relação ao peso corporal. Nos meninos, a testosterona produz um aumento progressivo de massa muscular, desenhando e definindo um corpo masculino sempre mais magro. Nas meninas, o estrogênio privilegia o depósito de gorduras em coxas e quadris, emoldurando as formas femininas e deixando a impressão de que elas estão ganhando peso além da conta.  

A partir de então, se estabelece nas meninas um perfil hormonal de ciclicidade, propiciando grandes oscilações dos hormônios ovarianos ao longo do mês. Na primeira quinzena, há elevação progressiva do estrogênio, determinando a ovulação no meio do mês. A segunda quinzena é caracterizada pela ação da progesterona, um hormônio que retém líquidos, embebe os tecidos e prepara o útero para uma possível gestação ou para a menstruação. Essas oscilações hormonais podem até causar pequenos acréscimos no peso, principalmente pela retenção de água causada pela progesterona. Felizmente, essa fase é passageira e a eliminação do excesso de líquidos ocorre imediata e naturalmente com a menstruação.

Ao final das duas fases e antes do período menstrual, estrogênio e progesterona sofrem uma queda abrupta, o que coincide com a ocorrência de sintomas de ansiedade, melancolia e irritabilidade, a famosa tensão pré-menstrual ou TPM, como é conhecida. Esse verdadeiro tobogã de hormônios ocorre em todas as mulheres, mas parece que algumas delas são mais susceptíveis aos aparentes efeitos da privação hormonal, com aumento da fome e da necessidade de ingestão de doces e chocolates nessa fase. Dependendo da intensidade dos sintomas e da duração da TPM, manter um peso ideal é praticamente impossível.  Na vida adulta, com o passar do tempo, as mulheres conseguem, aos poucos, equilibrar suas ondas hormonais. Mas, outro fato importante provoca outra explosão hormonal: a gestação. Agora, elas têm que se adaptar aos hormônios placentários, que se elevam astronomicamente, preparando-lhes o corpo para receber e alimentar o bebê. Ganham peso, retêm um volume muito maior de água corporal, útero e mamas se avolumam, assim como coxas e, principalmente, quadris. Seu coração recebe um volume sanguíneo muito maior, sua tireóide cresce para atender à demanda do estado interessante. Seus rins filtram muito mais urina e todo o seu organismo se mobiliza para as demandas do parto e da amamentação. Assim, as gestações parecem ser o fator biológico mais importante da determinação do ganho de peso feminino.

E o tempo passa... E os filhos crescem, mas o organismo feminino ainda tem pela frente seu maior desafio: o climatério (ciclos menstruais irregulares que antecedem a menopausa). Nele, as mulheres passam pelo fenômeno reverso da explosão hormonal da puberdade. Os ovários vão perdendo a capacidade de produzir hormônios, felizmente, bem devagar, e elas vão aprendendo a viver sem os efeitos de seus hormônios. Então, descobrem que, tanto na puberdade quanto na menopausa, elas são mais susceptíveis a ganhar peso. A diferença é que nessa fase da vida, a privação hormonal não leva diretamente ao ganho de peso, mas, decididamente, leva a um novo comportamento alimentar, influenciado por sintomas de melancolia, ansiedade e depressão.

A mulher, aos poucos, vai aprendendo a lidar com cada fase hormonal da vida. A primeira impressão é que algo novo está sempre acontecendo em seu corpo. Em todo este percurso, a constatação é sempre a mesma: elas são mais vulneráveis ao ganho de peso.

Por isto, é importante ensinar à menina a noção de que a ditadura dos corpos magros, imposta pelos que ditam a moda e os costumes, precisa mudar. Para o bem de todas as outras que virão depois dela: a adolescente, a mulher, a mãe, a avó... 

Banhos quentes e massagens ajudam a desintoxicar a pele

Pequenos passos deixam a pele bonita e jovem por mais tempo 

Com o fim do verão, é muito importante remover as células mortas que se acumularam em nossa pele e também cuidar da desintoxicação de nossos poros. Essas duas medidas são essenciais para que a nossa pele se mantenha jovem e saudável, sem perder o brilho e o tônus precocemente. Nesse artigo, pretendo mostrar como desintoxicar de maneira prática e eficaz.

Primeiro passo

Massagear gotinhas de óleo de gergelim no corpo. Se puder fazer sauna ou colocar um plástico, que também pode ser papel filme enrolado no corpo, cubra com cobertor e tome chá quente que pode ser chá verde.Tome três xícaras para ajudar na desintoxicação. Você pode deixar do lado uma bacia com pétalas de flores e coloque água gelada e faça compressas no rosto e pescoço e testa. Transpirar faz bem elimina as toxinas do corpo. Depois seque e massageie a borra do café e em todo o corpo. Retirar com água corrente. Procure usar sabonete só nas regiões íntimas. Borrifar o corpo com chá verde no final desse processo. 

Segundo passo

Massageie muito as mãos e os pés para estimular pontos que vão ajudar a trabalhar a circulação e a oxigenação dos tecidos. Com o polegar, pressione o centro da mão e circule e deslize em direção ao punho e depois ao contrário. Depois repita o procedimento com os pés . Pise bem na curva do pé em um pau de macarrão e deslize os pés tentando abraçar. Você pode fazer o exercício sentado. Ou pise em uma bolinha de tênis e estimule este ponto dos pés bem na curva para ajudar no retorno do sangue venoso. 
Use também chás Outra dica bacana é durante o banho usar gotinhas de óleo e massagear o corpo com a buchinha vegetal, ativando bem a circulação da pele. Depois use o banho de espuma de sua preferência e sinta o aroma bem relaxante se for dormir ou estimulante se for a uma festa ou energizante se for namorar. Você pode também preparar um chá e jogá-lo sobre você depois do banho. Veja os chás mais indicados para cada ocasião.

Chá de camomila: tomá-lo e jogar sobre o corpo e sentir e respirar profundamente, pode ser quente. (calmante).
Chá de maracujá pode ser feito com a polpa. (energizante)
Chá de morangos (estimulante)
Chá de Gengibre natural (estimulante) Chá de canela (equilíbrio) Chá de hortelã ou menta Refrescante e sinta a respiração profunda. 
Chá de erva doce (ternura)
Chá verde (desintoxicação)
Chocolate com menta (amor e paixão)

Cuidem-se com os chazinhos e estimulem cada vez mais os sensoriais para sentirem os prazeres da vida. Até a próxima, quando iremos falar sobre máscaras faciais para a correção da pele.

Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida

Saiba os motivos que tornam o amor próprio uma ferramenta de sobrevivência 

Gostar de si mesmo, acreditar no seu potencial e confiar na sua capacidade e se respeitar são elementos básicos da definição de autoestima. Pela lista é possível ter uma pequena noção da importância dela. No entanto, seu poder é ainda maior. Acredite: a autoestima é um dos principais recursos do ser humano para viver bem. Basicamente, ela determina a maneira como as pessoas se relacionam com o mundo, encaram os desafios da rotina diária e se protegem ou se expõem em situações que exigem controle emocional.

De acordo com a psicóloga Doralice Lima, a autoestima desempenha um papel fundamental na convivência familiar, no trabalho, no grupo de amigos e em equipes. "O movimento do mundo acontece porque pessoas que acreditam nelas mesmas compartilham ideias. Esses indivíduos têm autoconfiança, um fator que pode atrair e entusiasmar a sociedade e promover mudanças", explica. 
Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida - Foto: Getty Images
Como desenvolver a autoestima
A boa notícia é que a autoestima pode ser desenvolvida e aperfeiçoada ao longo da vida. Naturalmente, seu grau pode ser ainda mais elevado se for estimulada desde cedo, ainda na infância. Porém, o fator não é determinante, segundo Doralice. "Para ter e manter a autoestima em alta não basta olhar só para si. A visão do que está em volta da sua realidade, ou seja, da sociedade, é muito importante. Se a visão é negativa e pessimista, certamente a impressão que você terá de si mesmo será ruim. E o ser humano tem capacidade para incorporar esta visão ao longo do tempo", diz a profissional.

Da mesma forma que a autoestima pode ser adquirida aos poucos, a longo prazo, é importante ressaltar que ela é variável e nem sempre anda em compasso. Segundo pesquisas realizadas nos Estados Unidos, conduzidas pela Universidade de Dakota do Norte, ela se alterna em elevada e baixa, dependendo de um contexto ou situação.
Entenda por que a autoestima interfere tanto na sua vida - Foto: Getty Images
Uma pessoa bem sucedida e resolvida na profissão, por exemplo, pode ter uma vida pessoal caótica por causa de insegurança.

O levamento norte-americano indica que por causa desta variação, aumentar a autoestima é um processo que precisa ser canalizado de forma coerente. Se o problema está no trabalho, o ser humano deve canalizar o aumento da autoestima para situações daquela realidade e não para a estética, por exemplo.

Melhorar a autoestima requer um mergulho profundo dentro de si mesmo. De acordo com especialistas, fazer uma avaliação do próprio comportamento e convicções, questioná-los e descartar aquilo que não traz harmonia para a vida é o primeiro passo para aumentá-la.
Segundo Doralice, a tarefa não é das mais difíceis, mas exige um trabalho contínuo para modificar e romper padrões comportamentais que, às vezes, foram usados por quase uma vida inteira. "Celebrar as conquistas, fazer exercícios, manter o foco nos aspectos positivos da vida e examinar o passado e perceber os erros e acertos são formas de aumentar a autoestima e dar mais sentido à existência", aponta.

Livros sobre tema não faltam, relembra a psicóloga. De acordo com a profissional, até uma simples leitura nos manuais de autoajuda são positivos, pois sinaliza que o indivíduo está tentando, de alguma forma, ser mais feliz consigo mesmo. 

Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos

Saiba como identificar o inimigo e aprenda a controlar as crises 

Após cenas de ciúme, de perseguição e alguns escândalos, o que era para ser um caso de amor ou de companheirismo termina em desentendimento e brigas. Além dessas cenas vivenciadas serem dignas de roteiros de novela, o ciúme é um dos fatores mais comuns que desestabilizam um relacionamento. De acordo com a psicóloga Doralice Lima, este sentimento é comum como a tristeza, a alegria e a raiva, mas pode fugir das barreiras do que seria normal quando ele protagoniza uma relação e se torna patologia. De acordo com a profissional, o ciúmes em exagero nada mais é do que um sinal de que a autoestima está em níveis baixos.

Entenda o vilão
No relacionamento amoroso, a vontade sem limites de querer controlar o parceiro ou parceira, o costume de fantasiar situações e apenas viver em função destas ilusões são alguns dos sintomas do ciúme doentio, motivo que sufoca uma relação e coloca um ponto final ao namoro ou casamento. 
Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos - Foto: Getty Images
"O passado do paciente ciumento em excesso pode contribuir para sua patologia", explica o psiquiatra Maurício Lima. Segundo o profissional, pessoas que já sentiram na pele a infeliz sensação de traição tendem a ser desconfiadas, uma vez que temem que a dor se repita. Além do ciumento sofrer com a situação, ele pode agredir o outro verbalmente, ou até mesmo partir para a agressão física - comportamentos que também ajudam a definir os níveis de compulsão. "Essas pessoas também convivem sempre com a ansiedade, depressão, insegurança, humilhação, culpa, desejo de vingança e, principalmente, uma baixa autoestima", alerta o profissional.

O indivíduo também costuma alimentar de forma nociva o sentimento de posse. Nesse caso, é fundamental notar a diferença entre este comportamento sufocante e o zelo. O segundo trata-se de uma experiência saudável e apenas uma maneira de cuidar. 
Ciúme sinaliza baixa autoestima e pode detonar relacionamentos - Foto: Getty Images
Especialistas acreditam que certos ciúmes exagerados também podem estar ligados ao Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). A doença, entre outros sintomas, faz com que a pessoa sempre acredite que esteja sendo traída e procure constantemente constatar se de fato está certa no que pensa.

Entre familiares, o ciúme também teima em aparecer e estragar o que poderia ser uma troca saudável e, em alguns momentos, permeia a rivalidade e o sentimento de inveja. Tal cenário acontece no relacionamento entre irmãos, por exemplo, que buscam posição de destaque e querem a atenção dos pais. "Esse tipo de comportamento pode surgir por volta dos 4 anos de idade ou até antes, quando a criança se sente ameaçada pela chegada de um novo membro na família", explica Doralice.

Fim do pesadelo
A insegurança e a autoestima negativa são características do ciumento em excesso. O parceiro que sofre com ciúmes do outro pode ser fundamental para amenizar o sentimento esclarecendo o problema, apontando as qualidades da pessoa que a tornaram cativante e cultivando a segurança do casal. Quando as tentativas para amenizar o problema entre os dois não derem certo é preciso tentar enxergar a situação longe do banal e procurar ajuda para conseguir mudanças com terapias.

Segundo Doralice, para que os momentos desgostosos sumam do relacionamento amoroso uma alternartiva é a terapia de casal. "Um psicólogo pode fazer uma avaliação subjetiva da pessoa para encontrar maneiras de tratamento e colocar um ponto final ao drama. O terapeuta ajuda os pacientes a se conhecerem melhor", explica. O parceiro ou parceira também pode ajudar neste caso. Entendendo que é uma peça do processo, ele pode perceber quais atitudes aumentam a ciúme do outro e auxiliar na hora de amenizar e até evitar os gatilhos que culminam na crise de ciúmes do parceiro.  

Ter duas filhas é chave para ter uma família feliz

 . Foto: Getty Images
A dupla feminina se mostrou menos suscetível a discutir, faz pouco barulho e ajuda mais na casa

Se quer mais de um filho, mas se preocupa com as brigas e a bagunça, torça para ter duas meninas. De acordo com uma pesquisa encomendada pelo site Bounty.com, do Reino Unido, esse é o segredo para a felicidade em casa.
O levantamento contou com a opinião de 2.116 pais com 12 combinações diferentes de filhos menores de 16 anos (levando em conta sexo e quantidade de crianças). Eles avaliaram o comportamento dos pequenos, incluindo facilidade para cuidar e compatibilidade.
A dupla feminina se mostrou menos suscetível a discutir, faz pouco barulho, ajuda mais na casa, costuma confiar nos pais e raramente os irrita. No entanto, a opção de quatro garotas foi classificada como a pior com, em média, quatro brigas por dia.
A segunda melhor aposta é um casal. Os dois são verdadeiros amigos em 86% dos casos. Raramente discutem por conta de brinquedos, mas sofrem com a falta de interesses em comum à medida que crescem. O terceiro lugar ficou com dois meninos, que desenvolvem forte amizade, mas são menos propensos a terem os pais como confidentes com o passar do tempo.
É mais provável que homens e mulheres com quatro filhos de qualquer sexo achem a vida familiar uma verdadeira batalha. Admitem com mais frequência negligenciar algum dos filhos ou se esforçar muito para partilhar a atenção de maneira semelhante.
Ranking
Confira a classificação das combinações de filhos, de acordo com o jornal Daily Mail:

1) Duas meninas 2) Um menino e uma menina 3) Dois meninos 4) Três meninas 5) Três meninos 6) Quatro meninos 7) Duas meninas e um menino 8) Dois meninos e uma menina 9) Três meninos e uma menina 10) Três meninas e um menino 11) Dois meninos e duas meninas 12) Quatro meninas

Comer três bananas por dia pode diminuir risco de AVC

A ingestão diária da banana reduz as chances de derrame cerebral em até 21%. Foto: Getty Images
A ingestão diária da banana reduz as chances de derrame cerebral em até 21%

A fruta mais popular do Brasil pode prevenir acidente vascular cerebral (AVC). Cientistas britânicos e italianos sugerem três bananas por dia para obter o benefício.
Os pesquisadores analisaram dados de 11 estudos diferentes e constataram que uma ingestão diária de cerca de 1,6 mil miligramas de potássio por dia (cada banana oferece por volta de 500 miligramas) reduz as chances de derrame cerebral em 21%. O consumo de outros alimentos ricos no elemento, como espinafre e nozes, também é benéfico.
Vale acrescentar que a hipertensão é um fator de risco para o AVC e o potássio ajuda a diminuir a pressão arterial. Segundo o jornal Daily Mail, baixas quantidades do nutriente podem levar a batimento cardíaco irregular, irritabilidade, náuseas e diarreia.
A equipe da Universidade de Warwick, na Inglaterra, e da Universidade de Nápoles, na Itália, disse que comer produtos fonte de potássio e diminuir o sal do cardápio abriria espaço para diminuir em mais de um milhão o número de mortes globais por ano devido ao AVC. A publicação Journal of American College of Cardiology divulgou esses dados.

Jovens viciados em tecnologia têm crise de abstinência igual à de dependentes de drogas

Pesquisa proibiu estudantes de usar celular, acessar redes sociais e ver TV por um dia

Os sintomas da abstinência que os jovens experimentam quando são privados de seus aparelhos são comparáveis aos de viciados de drogas que tiveram uma recaída, é o que revela um novo estudo, feito em vários países do mundo.
A pesquisa foi realizada com jovens entre 17 e 23 anos de dez países, que foram proibidos de usar celular, acessar redes sociais e a internet [em geral] e ver TV. Além de só poder usar telefones fixos ou ler livros, os voluntários tiveram que manter um diário. A informação foi revealda nesta sexta-feira (8) pelo jornal britânico Daily Mail.

Os pesquisadores descobriram que 79% dos estudantes que foram submetidos a uma espécie de privação do acesso à internet, por apenas um dia, tiveram reações adversas, que foram da angústia e da confusão ao isolamento. Vários voluntários da pesquisa disseram ter sofrido crises de ansiedade, sentindo até “comichão como viciados em cocaína”. 


Um em cada cinco dos estudantes disse ter tido crise de abstinência parecida com as de um viciado, enquanto 11% contaram que ficaram confusos ou se sentiram um fracasso. 


Quase um em cada cinco deles (19%) relataram sentimentos de angústia e 11% se sentiram isolados. Apenas 21% dos estudantes disseram ter sentido os benefícios de estar desconectados. 


Alguns deles levaram seus celulares com eles apenas para tocá-los.


Um participante britânico disse ter se sentido como um autêntico viciado: 


- Eu não preciso de álcool, cocaína ... A mídia é minha droga, sem ela eu ficava perdido. 


Outro acrescentou: 


- Eu literalmente não sabia o que fazer comigo mesmo. Ir para a cozinha para ficar olhando para os armários se tornou rotina, assim como tomar uma bebida [alcoólica]. 


Susan Moeller, chefe da pesquisa realizada pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, explicou que “a tecnologia serve como uma rede social para os jovens hoje em dia, e eles têm passado a vida inteira conectados”. 


- Alguns disseram que queriam ficar sem usar a tecnologia por algum tempo, mas não podiam porque corriam o risco de ser ‘excluídos’ [perder status] pelos amigos. 


Susan explica que a tecnologia mudou as relações entre as pessoas. Ela conta que "quando ficavam sem seus celulares e outros aparelhos eletrônicos, eles disseram que tinham conversas mais profundas".

Poluição de carros pode causar danos ao cérebro, diz estudo

Exposição causa dano significativo aos neurônios envolvidos na aprendizagem

 Ser exposto à poluição do ar causada por automóveis pode deixar danos cerebrais em ratos, semelhantes à perda de memória e à doença de Alzheimer, informaram pesquisadores americanos nesta quinta-feira (7).
Cientistas recriaram os poluentes que vêm da queima de combustíveis fósseis e expuseram ratos ao ar poluído por 15 horas por semana durante 10 semanas.
As pequenas partículas de ar tinham o tamanho de 1 milésimo da largura de um cabelo humano, sendo muito pequenas para serem retidas pelo sistema de filtro dos automóveis, mas exerceram danos consideráveis nos cérebros dos ratos expostos, informou o estudo de Caleb Finch, da Universidade do Sudeste da Califórnia.
- Você não pode vê-las, mas elas são inaladas e têm um efeito nos neurônios do cérebro, aumentando a possibilidade de consequências de longo prazo na saúde.
Cientistas concluíram que a exposição resultou em um "dano significativo" para os neurônios envolvidos na aprendizagem e na memória, e eles detectaram "sinais de inflamação associados ao envelhecimento precoce e à doença de Alzheimer".
O estudo foi publicado na revista especializada Environmental Health Perspectives.
Mais pesquisas são necessárias para determinar se os mesmos efeitos podem ser vistos em humanos.
- É claro que isso leva à questão: 'como podemos proteger os moradores das cidades desse tipo de toxicidade?'. Isso ainda não é sabido.

Pesquisa revela desconhecimento das mulheres sobre osteoporose

Os especialistas dizem que saber sobre a doença é fundamental para o tratamento

Uma pesquisa recente com 232 mulheres que têm osteopenia ou osteoporose, realizada no Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostra um grande desconhecimento das pacientes sobre o tratamento dessas doenças, que são mais comuns em mulheres, especialmente após a menopausa.
A osteopenia é o início da perda da massa óssea, que a longo prazo e sem a adoção de medidas preventivas, pode evoluir para a osteoporose, quando os ossos ficam extremamente frágeis, aumentando o risco de fraturas graves.
Conforme a pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas, de um total de 20 pontos (que representaria um excelente conhecimento sobre as doenças e o tratamento) a média verificada entre as mulheres pesquisadas foi de apenas 3,78 pontos.
A ginecologista Débora Alessandra de Castro Gomes prepara uma dissertação de mestrado sobre o tema. Para ela, o conhecimento sobre a osteopenia e a osteoporose é fundamental para o tratamento, que é de longo prazo e pode envolver o uso de terapia hormonal, medicações específicas, dieta alimentar e atividade física.
- É necessário um bom entendimento da doença, implementação de métodos efetivos que aumentem o conhecimento delas [das pacientes] sobre a evolução do quadro e a importância de manter o tratamento adequado.
A pesquisa se baseou em metodologia usada pela comunidade científica internacional (Osteoporosis Questionary e MedTake) e foi feita com mulheres com idade em torno de 62 anos e com 16 anos de menopausa.

Mais informações sobre a osteopenia e a oesteoporose  podem ser obtidas no Disque Saúde: 0800 61 1997.

Soja melhora efeitos da radioterapia contra tumor no pulmão

Isoflavonas da soja diminuem o poder das células cancerosas

Um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que uma substância presente na soja aumenta o poder da radioterapia de matar células cancerosas no pulmão. A descoberta foi publicada na revista científica da Associação Internacional para o Estudo do Câncer de Pulmão.
Os pesquisadores apontam que o trunfo da soja é ser rica em isoflavona, um composto orgânico natural. De acordo com a coordenadora do estudo, Gilda Hillman, professora do Departamento de Oncologia Radioativa da Universidade do Estado de Wayne, além de aumentar o pode da radioterapia contra o tumor, as isoflavonas protegem as célula snormais do pulmão contra os danos da radiação.
- Esse componente natural da soja deixa as células cancerosas mais sensíveis aos efeitos radioativos inibindo mecanismos de proteção do próprio tumor.
Gilda explica ainda que as isoflavonas atuam como antioxidantes, protegendo os tecidos do corpo contra danos radioativos.
Para fazer o estudo, a equipe de Gilda avaliou os três principais tipos de isoflavonas encontradas na soja: a genisteína, a daidzeína e a gliciteína. Estudos anteriores já tinham demonstrado os efeitos da genisteína. Mas, segundo Gilda, a soja pura tem um efeito ainda mais efetivo.
Os resultados mostraram que as células cancerosas tratadas com a isoflavona antes da radioterapia apresentaram mais danos em sua estrutura de DNA e menor capacidade de se reconstituírem do que as células que passaram diretamente pela terapia com radiação.

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Álcool tem ligação com 10% dos casos de câncer em homens

Nas mulheres o número é bem menor, 3%, segundo a pesquisa

Cerca de 10% dos casos de câncer em homens e de 3% em mulheres são atribuídos à ingestão de álcool, revela um estudo realizado em oito países europeus. Os resultados da pesquisa, publicados na revista científica British Medical Journal, revelam também que pelo menos 40% dos casos de câncer atribuídos à ingestão de álcool se dão em indivíduos que superam habitualmente os limites recomendados de consumo diário de bebidas alcoólicas.
A pesquisa, dirigida pelo epidemiologista alemão Madlen Schütze, foi realizada na França, Itália, Espanha, Holanda, Grécia, Alemanha, Dinamarca e Reino Unido.
- Nossos dados revelam que muitos casos de câncer poderiam ter sido evitados se o consumo de álcool se limitasse às recomendações de muitas organizações de saúde. E se evitariam muitos mais casos se as pessoas reduzissem sua ingestão de álcool para abaixo desses limites, ou inclusive parassem de beber.
Os resultados estão baseados nas estimativas de risco de um estudo sobre câncer e nutrição, o Epic, realizado entre 1992 e 2000 com 520 mil pessoas com idades entre 35 e 70 anos, escolhidas ao acaso em dez países europeus e nos dados sobre consumo de álcool da OMS (Organização Mundial da Saúde).
A pesquisa se centrou em 363.988 homens e mulheres incluídos no Epic, que responderam a um questionário sobre sua alimentação e seu estilo de vida. A enquete incluía perguntas específicas sobre o consumo de álcool como a quantidade, a frequência e o tipo de bebida consumida no momento em que foram consultados e nos 12 meses anteriores.
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