quinta-feira, 30 de junho de 2011

Religião ajuda na reabilitação de lesões traumáticas

Pessoas que passaram por lesões traumáticas no cérebro podem se sentir melhor se acreditarem em uma força superior, aponta estudo realizado na Wayne State University, nos Estados Unidos. Segundo Brigid Waldron-Perrine e Lisa J. Rapport, autoras da pesquisa, a lesão cerebral traumática é uma perturbação da função cerebral normal depois de um ferimento na cabeça. Essa condição atinge cerca de 1,7 milhões de americanos por ano.
Participaram do estudo 88 pacientes com diagnostico de lesão cerebral traumática, a maioria do sexo masculino, afroamericados e cristãos. Os resultados mostraram que os pacientes que relatavam índices mais elevados de bem-estar religioso apresentavam melhor reabilitação física e emocional.
Contudo, as atividades religiosas públicas não tem influência no resultado da reabilitação, já que, muitas vezes, os pacientes ficam impossibilitados de comparecer a encontros religiosos por motivos de locomoção. “Os pacientes muitas vezes dependem de parentes e amigos para comparecer a esses eventos, e, como nem sempre é possível, acabam por se distanciar dessas participações públicas. Por isso, essas não refletem inteiramente a utilização real de recursos religiosos”, diz Waldron-Perrine.

Álcool em excesso danifica cérebro

O cérebro humano não está inteiramente desenvolvido até os 25 anos de idade. Assim, jovens que consumem bebidas alcoólicas em excesso podem estar causando danos ao seu sistema nervoso.
 Pesquisadores da Universidade de Cincinnati (EUA) analisaram os cérebros de 29 pessoas, entre 18 e 25 anos, que abusavam de álcool nos finais de semana – quatro ou mais doses para mulheres e cinco ou mais doses para homens. A análise mostrou que esse hábito estava causando danos ao córtex pré-frontal. Essa área do cérebro está relacionada a atividades como o controle de impulsos, processamento de emoções, planejamentos e decisões.
 O pesquisador Tim McQueeny explica que esse efeito nocivo pode ocorrer porque “o álcool pode ser neurotóxico para os neurônios, ou, já que o cérebro está se desenvolvendo aos 20 anos, ele poderia estar interagindo com fatores desenvolvimentistas e possivelmente alterando a forma com que o cérebro cresce”.

Conheça sete curiosidades inusitadas sobre o hímen

6 - Hímen imperfurável:  cerca de uma em 200 mulheres tem um hímen imperfurável. Para estas mulheres, a abertura é muito pequena e pode tornar a .... Foto: Getty Images
Muito se fala a respeito do hímen, no entanto, algumas informações não passam de mitos ou crenças populares

Os mistérios acerca do complexo corpo feminino vêm sendo estudados ao longo dos anos e, com isso, alguns dos mitos relacionados à sexualidade também acabaram sendo derrubados.
O hímen, delicada membrana localizada genitália da mulher, sempre foi um motivo de lendas urbanas e tabus em diferentes culturas e países.
Em busca de solucionar as dúvidas e suspeitas em torno da questão, o site Your Tango reuniu sete curiosidades, decifrando também algumas crenças populares sobre o tema. 
1 - Bebês: não se sabe ao certo porque bebês do sexo feminino nascem com hímen. Tudo o que se sabe é que sim, eles existem. No nascimento, a membrana é mais proeminente, mas vai se transformando rapidamente  Foto: Getty Images
1 - Bebês: não se sabe ao certo porque bebês do sexo feminino nascem com hímen. Tudo o que se sabe é que sim, eles existem. No nascimento, a membrana é mais proeminente, mas vai se transformando rapidamente

2 - Adolescência: o hímen é mais desgastado durante a adolescência, por conta de exercícios físicos, auto-exploração nas partes íntimas, limpeza e até mesmo atividades simples, como andar  Foto: Getty Images
2 - Adolescência: o hímen é mais desgastado durante a adolescência, por conta de exercícios físicos, auto-exploração nas partes íntimas, limpeza e até mesmo atividades simples, como andar
3 - Dor:  a dor experimentada por algumas mulheres durante a primeira vez não tem a ver com o rompimento do hímen, contrariando uma lenda urbana bastante comum em diversos países. Ao ter a primeira relação sexual, a membrana já está desgastada, portanto, a dor pode estar associada a outros fatores, como o psicológico, por exemplo. Quando pensamos que algo vai doer, a tensão e ansiedade aumentam  Foto: Getty Images
3 - Dor: a dor experimentada por algumas mulheres durante a primeira vez não tem a ver com o rompimento do hímen, contrariando uma lenda urbana bastante comum em diversos países. Ao ter a primeira relação sexual, a membrana já está desgastada, portanto, a dor pode estar associada a outros fatores, como o psicológico, por exemplo. Quando pensamos que algo vai doer, a tensão e ansiedade aumentam
4 - Sangramento:  o sangue que geralmente aparece na primeira vez também não tem relação com o rompimento do hímen. De um modo geral, este momento é marcado por falta de experiência e pressa. Por conta disso, a falta de lubrificação ou certa agressividade durante o ato é que são os principais causadores do sangramento  Foto: Getty Images
4 - Sangramento: o sangue que geralmente aparece na primeira vez também não tem relação com o rompimento do hímen. De um modo geral, este momento é marcado por falta de experiência e pressa. Por conta disso, a falta de lubrificação ou certa agressividade durante o ato é que são os principais causadores do sangramento
5 - Abertura vaginal: o hímen não cobre toda a abertura vaginal. Se fosse assim, a membrana poderia atrapalhar ou impedir o fluxo menstrual das meninas virgens  Foto: Getty Images
5 - Abertura vaginal: o hímen não cobre toda a abertura vaginal. Se fosse assim, a membrana poderia atrapalhar ou impedir o fluxo menstrual das meninas virgens
 6 - Hímen imperfurável: cerca de uma em 200 mulheres tem um hímen imperfurável. Para estas mulheres, a abertura é muito pequena e pode tornar a relação desconfortável. A boa notícia é que, atualmente, existem cirurgias íntimas bastantes simples que podem resolver o problema
7 - Recém-casada, recém desvirginada: em algumas culturas antigas, recém-casados eram confrontados pelas famílias em busca de provas de que o casamento havia sido consumado. Manchas de sangue no lençol, no caso, confirmariam que a noiva teria perdido a virgindade  Foto: Getty Images
7 - Recém-casada, recém desvirginada: em algumas culturas antigas, recém-casados eram confrontados pelas famílias em busca de provas de que o casamento havia sido consumado. Manchas de sangue no lençol, no caso, confirmariam que a noiva teria perdido a virgindade

Pesquisa: 59% das pessoas conhecem vítima de violência doméstica

Estudo aponta que 27% das brasileiras já foram vítimas de violência; no entanto, apenas 15% dos homens admitiram ter praticado esse crime. Foto: Getty Images
Estudo aponta que 27% das brasileiras já foram vítimas de violência; no entanto, apenas 15% dos homens admitiram ter praticado esse crime

Alcoolismo, baixa autoestima feminina, machismo, ciúmes, falta de respeito, traição. Estes são alguns dos fatores que contribuem para o triste quadro da violência doméstica no Brasil e, de acordo com um estudo sobre o tema, seis em cada dez brasileiros já tiveram algum tipo de contato com mulheres vítimas da situação.
Conduzida pelo Instituto Avon, a pesquisa mostra que 27% das mulheres afirmaram ter sido vítimas de violência doméstica, sendo que, entre elas, 15% apontam "ser forçada a fazer sexo" como uma agressão grave sofrida. Em contrapartida, apenas 15% dos homens admitiram ter praticado o crime.
Dentro do universo de entrevistados, 80% reconhecem como violência os diversos tipos de agressão física sofridos pela mulher no âmbito familiar como empurrões,tapas, socos e, em menor caso (3%), até a morte.
A agressão física é o aspecto mais associado ao problema, embora outras atitudes também apareçam na pesquisa como formas de violência doméstica - 62% das pessoas citaram agressões verbais, xingamentos, humilhação, ameaças e outras formas de violência psicológica. O levantamento "Percepções sobre a violência doméstica contra a mulher no Brasil" ouviu 1,8 mil homens e mulheres, de cinco regiões brasileiras, entre 31 de janeiro a 10 de fevereiro de 2011.
Conhecimento do tema e avanços
Dentro dos 59% de entrevistados que afirmaram conhecer alguma mulher que já sofreu agressão, 63% disseram ter tomado alguma atitude, um reflexo de que a sociedade está cada vez mais mobilizada para enfrentar o problema. As mulheres foram as que se mostraram mais proativas diante das vítimas.
De acordo com Jacira Melo, do Instituto Patrícia Galvão, parceiro do Instituto Avon no estudo, este é um fator positivo: "a pesquisa demonstra, com números contundentes, que a percepção de homens e mulheres sobre a gravidade da violência contra a mulher avança na sociedade brasileira", observou.
O conhecimento sobre a legislação também foi destaque na pesquisa - 94% afirmaram conhecer a Lei Maria da Penha, de combate à violência doméstica, embora apenas 13% tenham afirmado conhecer o conteúdo da lei.
Quase 60% das mulheres afirmaram não confiar na proteção judicial nos casos de violência domésticos. Ainda assim, os dados mostram que, como recomendações para as vítimas, elas indicariam às vítimas o aparato policial (Delegacia da Mulher e Delegacia de Polícia), seguido de conversas com amigos e familiares.

Atividades cotidianas ajudam a emagrecer e manter saúde

Atividades do dia a dia ajudam a entrar em forma. Foto: Getty Images
Atividades do dia a dia ajudam até a entrar em forma

Muita gente que quer entrar em forma opta pela ginástica e pelas dietas, mas alguns se queixam que a malhação é um pouco entediante e as academias, caras. Uma maneira de emagrecer e manter o peso sem gastar e sem sair de casa é realizando os trabalhos domésticos. Um estudo publicado pelo jornal The Huffington Post nesta quinta-feira (30) sugere que a faxina ajuda até a saúde cardíaca.
Pesquisadores canadenses da Queen's University descobriram que as atividades físicas cotidianas, como subir escadas, caminhar até o escritório e limpar a casa ajudam a melhorar a capacidade cardiorrespiratória. "É encorajador saber que melhoramos nossa saúde incidentalmente apenas ao andar até o outro lado da sala para falar com um colega ao invés de mandar um e-mail ou fazer uma faxina pesada, e isso pode realmente beneficiar a saúde em longo prazo", disse Ashlee McGuire, líder da pesquisa.
Durante a pesquisa, os cientistas estudaram 135 homens e mulheres obesos semanalmente, que foram monitorados para medir o número de minutos por dia que eles praticavam atividades físicas, assim como a intensidade das atividades. Assim, descobriram que a intensidade é mais importante do que a quantidade de tempo gasto nestas atividades do dia a dia para melhorar toda a capacidade cardiorrespiratória.
Atividades simples como lavar o carro em casa ao invés de enviá-lo a um lava rápido, é capaz de queimar 150 calorias, assim como tirar o pó da casa e cuidar do jardim; dez minutos subindo escadas, leva embora cerca de 85 calorias; esfregar o chão, segundo especialistas, derreteria 130 calorias e cozinhar, 180 calorias.

Animal mais barulhento da Terra tem apenas dois milímetros de comprimento

Percevejo aquático emite ruído equivalente ao som de uma orquestra para atrair fêmeas


O animal mais barulhento da Terra em proporção ao seu tamanho é um inseto aquático que mede apenas 2 milímetros (0,2 cm) e, que para atrair as fêmeas, "canta" com uma potência de até 99,2 decibéis, equivalente ao som de uma orquestra assistida na primeira fileira.
Cientistas do Museu Nacional de História Natural de Paris e da Universidade escocesa de Strathclyde conseguiram gravar e medir pela primeira vez com microfones debaixo da água o som produzido pelo Micronecta scholtzi, um percevejo aquático, ao esfregar seu pênis contra o abdome, em processo conhecido como estridulação.
O biólogo James Windmill, da Universidade de Strathclyde, diz que o som é muito potente.
- Apesar de que 99% do som se perde ao passar da água para o ar, o canto é tão intenso que uma pessoa que anda pela margem pode de fato ouvir essas pequenas criaturas cantando do fundo do rio.
Os animais mais ruidosos da Terra costumam ser os maiores como as baleias azuis e os elefantes, mas, segundo o estudo, se comparar a intensidade do som com o tamanho de seu corpo, os Micronecta scholtzi são os campeões.
A pesquisa, publicada na revista científica PLoS One, será apresentada no próximo sábado (2) na conferência anual da Sociedade para a Biologia Experimental realizada entre 1 e 4 de julho em Glasgow, na Escócia.
Segundo Windmill, é um mistério como esses insetos conseguem fazer tanto barulho, já que só utilizam uma zona de 50 micrómetros - da largura de um cabelo humano - para a estridulação.
Do ponto de vista biológico, o estudo pode contribuir para a conservação das espécies, já que registrar os sons dos insetos pode servir para realizar um acompanhamento da biodiversidade, enquanto do ponto de vista da engenharia poderia ser aproveitado pela acústica, disse Windmill.
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