segunda-feira, 2 de abril de 2012

Crianças devem usar tablets com moderação, dizem especialistas

Apresentados como uma revolução para a educação, os tablets eletrônicos estão cada vez mais presentes no cotidiano das crianças, embora os especialistas recomendem seu uso moderado para evitar problemas de conduta ou aprendizagem.
"É uma questão que surgiu nos últimos dois anos. Eles não conseguem tirá-los das mãos!", disse Warren Buckleitner, editor da publicação mensal na internet "Children's Technology Review", ao falar dos tablets e de sua atração para as crianças, num debate sobre o tema organizado nesta semana em Nova York.
Segundo dados coletados no final de 2011 pela agência de marketing Kids Industries com 2.200 pais e crianças nos Estados Unidos e no Reino Unido, 15% dos menores entre três e oito anos utilizam o iPad de seus pais e 9% possuem o seu próprio; 20% deles têm o iPod Touch. 
O mesmo estudo indica que 77% dos pais ouvidos acreditam que a experiência dos filhos com o tablet os ajudam a aprender a resolver problemas, além de contribuir para desenvolver um pensamento criativo.
No entanto, a utilização desse tipo de artefato pelos pequenos desperta, ao mesmo tempo, temores de problemas como o autismo, o TDAH (transtorno por déficit de atenção com hiperatividade) ou a falta de concentração.
"Definitivamente trata-se de equilíbrio. É preciso ser muito cuidadoso porque pode-se provocar muita histeria", informou Rosemarie Truglio, vice-presidente e pesquisadora da Sesame Workshop, uma organização americana que cria programas de televisão para crianças.
"Há uma excitação nos menores por utilizar um tablet. As crianças necessitam fazer experiências com essas coisas reais", acrescentou Truglio durante uma conferência intitulada "Cérebros de crianças e videogames", organizada pela New American Foundation.
Para Lisa Guernsey, diretora para a Iniciativa de Educação Prematura da New America Foundation, também é necessário "diferenciar entre causa e associação", na hora de falar do aparecimento de problemas de conduta ou aprendizagem e por a "culpa" nos artefatos eletrônicos.
Guernsey, autora de um livro sobre a influência das novas tecnologias nas crianças, destacou a necessidade de "estabelecer parâmetros" e tentar educar as crianças para que se autorregulem frente à avalanche de informações que aparecem ante seus olhos.
Nesse sentido, lembrou o chamado "vídeo déficit", segundo o qual a aprendizagem através de uma tela produz resultados inferiores ao "cara a cara" com outra pessoa, e pôs em destaque a importância da comunicação com a criança.
Na mesma sintonia, Rosemarie Truglio admitiu que estudos comprovaram "a necessidade de uma interação adulto-criança" na aprendizagem e que "interativo não significa educativo".
Já Annie Murphy Paul, autora do livro sobre a ciência da aprendizagem que será publicado em breve, afirmou que "o pânico não é bom" na hora de pensar em tablets eletrônicos e crianças, embora também advirta que ainda falta comprovar "o valor" desses artefatos para os menores.
"O cérebro está mudando todo o tempo, cada vez que aprendemos algo novo", relativizou essa jovem mãe e especialista, que controla estritamente o tempo que seus filhos passam com estes artefatos.
Em meio à explosão das vendas de tablets e ao desenvolvimento de aplicativos para crianças --um lucrativo negócio--, uma das tentações mencionadas durante o debate é a de querer utilizar os tablets como babás eletrônicas.
"O iPad é uma estante de brinquedos. Pode ser muitas coisas", destacou Warren Buckleitner, sugerindo aos pais "confiar em seu instinto", levando em conta "as infinitas variáveis" na aprendizagem de uma criança.

Levar o cão ao trabalho reduz estresse, afirma estudo

Outros estudos já haviam demonstrado efeitos benéficos da presença de cães em hospitais e clínicas para idosos
Outros estudos já haviam demonstrado efeitos benéficos da presença de cães em hospitais e clínicas para idosos

Os empregadores preocupados em aumentar a produtividade nesta época de feroz concorrência deveriam permitir aos funcionários levar seus cães ao trabalho, sugere um estudo científico publicado na última sexta-feira (30) nos Estados Unidos.
A presença de cães no local de trabalho não apenas contribui para a redução do estresse, mas também ajuda os demais funcionários a enfrentar a jornada, destaca o artigo publicado na última edição do International Journal of Workplace Health Management.
"Os cães são uma eficaz barreira ao estresse", disse à AFP o professor Randolph Barker, da Escola de Comércio da Virginia Commonwealth University, em Richmond.
Relatórios anteriores já haviam demonstrado os efeitos benéficos da presença de cães em hospitais e clínicas para idosos, mas Randolph Barker garante que o estudo desenvolvido por sua equipe é o primeiro com foco na relação entre cães e o local de trabalho.
Os cães são uma solução "de baixo custo e estão facilmente disponíveis para as empresas".
Os pesquisadores analisaram ao longo de uma semana o comportamento de 76 trabalhadores voluntários divididos em três grupos: o que levou seu cão ao trabalho, o que tem um cachorro em casa e o que não possui animal doméstico.
As diferenças nos níveis de estresse entre os que foram trabalhar com seus cães e aqueles que não o fizeram "são surpreendentes", disse Barker. Ao lado dos animais, "os funcionários se mostraram muito mais satisfeitos" no trabalho.
O estudo comprovou ainda que a presença dos animais promove maior interação entre os funcionários.

Elas falam do que são capazes para levar um homem para cama

Segundo as entrevistadas pelo <b>Terra</b>, quando as mulheres querem seduzir um homem, elas conseguem
Segundo as entrevistadas, quando as mulheres querem seduzir um homem, elas conseguem.
 
O poder de sedução é inegável que seja uma qualidade das mulheres, afinal, são elas que deixam os homens de queixo caído quando vestem uma roupa sensual, ou que conseguem convencê-los a fazer algo que não querem quando pedem com jeitinho. Pensar que elas fariam de tudo para seduzir um homem não seria superestimar a determinação feminina, pois, segundo as entrevistadas, uma mulher quando quer algo, ninguém consegue impedir.  
Os homens crentes que podem decidir sobre suas escolhas quando estão diante de uma mulher decidida a passar a noite acompanhada, se enganam. "Quando ele tem uma outra relação amorosa saudável tem mais facilidade de resistir a esse assédio, mas se ela realmente quiser seduzi-lo não há nada que se possa fazer. Uma mulher quando quer algo, ninguém consegue impedir", afirmou a diretora artística Tatiani Patrício.
As estratégias vão das mais sutis até as ousadas e diretas. Segundo a advogada Maria Aparecida Costa, em primeiro lugar, ela tem a sensibilidade para saber com qual tipo de homem está lidando. "O machão, que gosta de mulheres independentes. O que gosta de mulheres dependentes. O que gosta mulheres submissas; esse fator com certeza será preponderante para que se inicie uma boa conquista", disse ela.
Maria acredita que a principal arma da sedução feminina é a insinuação indireta. A mulher se faz notar, faz com que o homem sinta sua falta e tenha o desejo de vê-la novamente, explicou. "Usa inteligência, humor, suas qualidades físicas (...). Mostra as belas formas de maneira sutil provocando uma curiosidade e desejo no homem", descreveu.
"Se eu estiver muito interessada, seria capaz de tudo", disse Tatiani. Mas, de acordo com a diretora artística a estratégia feminina que não falha é mostrar desinteresse. Ela acredita que a mulher precisa mostrar feminilidade e tratar o pretendente como apenas mais um entre todos os homens com os quais ela convive.
Não são todos os casos que exigem um jogo de conquista e para seduzir alguns homens, de acordo com a produtora executiva de shows, Karina Scott, basta chegar e expor a intenção. "Eu sou prática, digo que quero levá-lo para cama", disse ela. Porém, Karina enumerou algumas táticas que as mulheres também usam: "fingir que não tem TPM, prestar atenção no que eles falam e, para finalizar, encher o ego do homem". Uma atitude infalível é chorar, acrescentou a produtora.
Homens comprometidos
Quando uma mulher sente ciúmes do parceiro, talvez não seja por desconfiança, mas por conhecimento do poder feminino. Como já citado nesta reportagem, quando uma mulher quer um homem, ela consegue, segundo Tatiani. Mas, para Maria primeiro é preciso que ele esteja infeliz, inseguro ou insatisfeito no relacionamento. "Estes problemas, muitas vezes, empurram ele para os braços de outra para se sentir mais capaz", afirmou.

Se a "sedutora" aparentar ter todas as qualidades que a parceira não tem e nenhum dos defeitos que incomodam o homem, vale desconfiar. Maria explicou que para conquistar um homem comprometido, o público feminino age de forma contrária ao que é a companheira do pretendente. "Em um relacionamento com um homem casado, o primeiro assunto será o compromisso dele. Ela tem que ser diferente da atual conquista deste homem. Um homem comprometido jamais irá querer a seu lado uma mulher igual a que ele já tem", justificou.
Depois da conquista, perde a graça
Por mais que ela passe meses de investidas, declarações e insinuações, não significa que queira um relacionamento sério. "Às vezes é apenas o prazer da conquista", esclareceu Karina. Segundo Tatiani, "as mulheres também têm necessidades que precisam ser saciadas, sem gerar compromisso". Caso o homem acredite em uma paixão fora do comum, pode se enganar e terminar se sentindo solitário no dia seguinte.

No caso dos compromissados, o problema é ainda pior. Cair nas garras de outra mulher pode arruinar o relacionamento. Mas, como dizer não? Maria já avisa que "mulher é um ser insistente, perseverante e que não desiste com facilidade". Para resistir às tentativas de sedução, o homem precisa deixar claro diversas vezes que está feliz com a parceira atual. "Falar sempre da pessoa com quem tem relacionamento, mostrar fotos, contar sobre passeios, sobre as qualidades dela. São coisas que uma mulher detesta, desta forma, ela se afastará", aconselhou.

Confira 7 dicas para conquistar um bonitão

Até em um café é possível conquistar um pretendente. Foto: Getty Images
Até em um café é possível conquistar um pretendente


Até uma mulher independente e bem resolvida treme na base quando quer conquistar um cara bonitão. O que dizer? Como agir? De que forma não parecer superficial? Muitos questionamentos passam pela cabeça feminina. Por isso, veja a seguir alguns segredos para quebrar o gelo na hora da paquera, segundo o site da revista Cosmopolitan:
1 - Em um bar
Diga a ele: "Qual é o perfume que está usando? A fragrância é uma delícia". Por que funciona?: A maioria dos homens vai se sentir lisonjeado pelo fato de ter percebido o perfume. E você ainda pode emendar com uma brincadeira do tipo: "Passei aqui várias vezes só para sentir seu perfume."

2 - Na festa de um amigo
Diga a ele: "Você sabe se a fulana (diga o nome do anfitrião da festa) está aqui?"
Por que funciona?: O ser humano se sente atraído por pessoas com interesses semelhantes. Nesse caso, a amizade em comum com o anfitrião pode ser um pontapé para puxar uma conversa depois. Pode ser uma ótima maneira de quebrar o gelo.

3 - No parque
Diga o seguinte: "Você pode me ajudar a decidir qual é o melhor caminho? Será melhor caminhar pela ponte ou perto das árvores? O que você acha?"
Por que funciona?: Você deseja seduzir o homem pela conversa, não dizendo um simples oi. E o melhor, se ele lhe indicar o caminho, convide-o para seguir junto.

4 - No intervalo do jogo
Diga o seguinte: "Uau, o jogo está realmente muito bom. Há quanto tempo você torce para o time tal?"
Por que funciona?: Se você está de olho nele há algum tempo, já percebeu o time que ele torce, o que é uma ótima forma de puxar um papo. E já que ele é fã, aproveite para perguntar de alguma situação que ele vivenciou como torcedor que jamais esqueceu. Os homens adoram falar sobre isso.

5 - Em um café
Diga o seguinte: "Gostei do seu relógio. Estou pensando em comprar um assim para um amigo do trabalho que está se aposentando. Você pode me dizer onde comprou?"
Por que funciona?: Os homens adoram relógios, como nós amamos bolsas e sapatos. Assim como elogiar seu perfume é galanteador, chamar atenção para o senso de moda do rapaz fará com que se sinta importante. Essa também é uma desculpa perfeita para trocar telefones, caso você precisar de mais informações sobre o acessório.

6 - Na academia
Diga o seguinte: "Eu nunca usei essa máquina antes. Como faço?"
Por que funciona?: Só faça isso se você realmente não sabe como usar uma máquina: Os caras adoram a mostrar seus conhecimentos e, ao pedir ajuda, faz com que se sinta apreciado. Isso também lhe dá a chance de seguir com ele de novo mais tarde, com algo como: "Eu adoraria lhe dar um smoothie para agradecer por sua ajuda."

7 - Em um show
Diga o seguinte: "Quantas vezes você já viu esses caras? Acho que este é o melhor show que eles fizeram".
Por que funciona?: É muito provável que ele seja fã da banda. Se não é, possivelmente foi com um amigo. Essa tática funciona da mesma maneira quando há um assunto em comum. Ou seja, vocês terão muito para conversar.

Estudo: bebida alcoólica deixa as pessoas mais atraentes

Após uma dose de vodca, pessoas acharam mais difícil reconhecer um rosto não simétrico. Foto: Getty Images
Após uma dose de vodca, pessoas acharam mais difícil reconhecer um rosto não simétrico

Achar as pessoas mais bonitas e legais após alguns copos de cerveja é um fenômeno bastante associado aos homens. No entanto, as mulheres também se mostraram propensas a serem enganadas. Cientistas descobriram que o julgamento das mulheres foi muito mais obscurecido pelo álcool. As informações são do Daily Mail.
Os pesquisadores descobriram que as mulheres são mais afetadas pelos "óculos de cerveja" do que os homens. Cientistas da Roehampton University, de Londres, investigaram o comportamento de mais de 100 homens e mulheres.
Alguns fizeram os testes após beber uma dose de vodca com tônica. Outros receberam uma bebida não alcoólica com sabor semelhante. O teste se consistiu em as pessoas dizerem se acreditavam que um rosto era simétrico ou não, a partir de fotografias.
Os homens e mulheres que ingeriram vodca acharam mais difícil de dizer se um rosto era simétrico do que aqueles que tomaram a bebida não alcoólica. O pesquisador Lewis Halsey disse que "as pessoas que beberam vodca tenderam a serem menos boas em perceber um rosto assimétrico". Com as mulheres, o resultado foi ainda mais perceptível.

Veja como ter uma vida sexual ativa em qualquer idade

Aceite o novo físico - Seu corpo não é o que era, mas é o único que você tem. É difícil ter uma vida sexual e sustentar o desejo se estamos constantemente a questionar a nossa própria aparência, bem como a do parceiro. Esqueça a forma do seu corpo, ignore celulite ou barriga e deixe que o sexo aconteça, sem insegurança ou julgamentos  Foto: Getty Images
Aceite o novo físico - Seu corpo não é o que era, mas é o único que você tem. É difícil ter uma vida sexual e sustentar o desejo se estamos constantemente a questionar a nossa própria aparência, bem como a do parceiro. Esqueça a forma do seu corpo, ignore celulite ou barriga e deixe que o sexo aconteça, sem insegurança ou julgamentos
Deixe para lavar roupa depois - O cenário perfeito ajuda na vida íntima. As pessoas levam uma vida corrida, mas ainda dá tempo para ter relações sexuais, basta colocar coisas menos prioritárias em segundo plano  Foto: Getty Images
Deixe para lavar roupa depois - O cenário perfeito ajuda na vida íntima. As pessoas levam uma vida corrida, mas ainda dá tempo para ter relações sexuais, basta colocar coisas menos prioritárias em segundo plano
Como dizer não - No início da relação, ninguém precisa iniciar o sexo, o casal simplesmente faz amor sempre que as circunstâncias permitem. Depois, a vida íntima cai em um padrão que é: um parceiro tenta instigar o desejo sexual e deixa para a outra pessoa aceitar ou não. Klein alertou que se a mulher não quer ter relações, precisa encontrar uma maneira de dizer ao parceiro sem que ele se sinta rejeitado  Foto: Getty Images
Como dizer não - No início da relação, ninguém precisa iniciar o sexo, o casal simplesmente faz amor sempre que as circunstâncias permitem. Depois, a vida íntima cai em um padrão que é: um parceiro tenta instigar o desejo sexual e deixa para a outra pessoa aceitar ou não. Klein alertou que se a mulher não quer ter relações, precisa encontrar uma maneira de dizer ao parceiro sem que ele se sinta rejeitado
Agenda relações sexuais - As pessoas acreditam que o ato sexual deve ser natural e espontâneo, como aparentemente acontece no início do relacionamento. Porém, a verdade é que uma das pessoas já havia planejado ter relações sexuais e até a forma como chegar na outra pessoa para o ato acontecer. Os afazeres diários exigem um planejamento para a intimidade, de acordo com Klein  Foto: Getty Images
Agenda relações sexuais - As pessoas acreditam que o ato sexual deve ser "natural" e "espontâneo", como aparentemente acontece no início do relacionamento. Porém, a verdade é que uma das pessoas já havia planejado ter relações sexuais e até a forma como chegar na outra pessoa para o ato acontecer. Os afazeres diários exigem um planejamento para a intimidade, de acordo com Klein
Fale sobre sexo - Alguns casais acreditam que qualquer conversa sobre sexo acaba com o romance e preferem ficar em silêncio, como se fosse um tema intocável. Segundo Klein, é muito importante manifestar desejos, satisfações e novas ideias para a vida íntima  Foto: Getty Images
Fale sobre sexo - Alguns casais acreditam que qualquer conversa sobre sexo acaba com o romance e preferem ficar em silêncio, como se fosse um tema intocável. Segundo Klein, é muito importante manifestar desejos, satisfações e novas ideias para a vida íntima

Esqueça a segunda taça de vinho - A mistura álcool e sexo não atinge apenas os jovens, muitos adultos também têm o costume de fazer esta combinação ruim. As bebidas podem ter um sério impacto sobre sexualidade e satisfação sexual, segundo Klein. Como Shakespeare coloca em Macbeth: O álcool provoca o desejo, mas tira o desempenho, citou o especialista. O ideal é ingerir apenas uma pequena taça de vinho antes da relação  Foto: Getty Images
Esqueça a segunda taça de vinho - A mistura álcool e sexo não atinge apenas os jovens, muitos adultos também têm o costume de fazer esta combinação ruim. As bebidas podem ter um sério impacto sobre sexualidade e satisfação sexual, segundo Klein. "Como Shakespeare coloca em Macbeth: 'O álcool provoca o desejo, mas tira o desempenho'", citou o especialista. O ideal é ingerir apenas uma pequena taça de vinho antes da relação
Coloque meias nos pés frios - Somos culturalmente condicionados a pensar que certas práticas são inadequadas. Estar sexy não significa necessariamente vestir lingerie e salto alto. Segundo Klein, cada casal precisa criar a própria imagem do que é sensual. Ter relações sexuais vestindo meias  pode não ser tão ruim  Foto: Getty Images
Coloque meias nos pés frios - Somos culturalmente condicionados a pensar que certas práticas são inadequadas. Estar sexy não significa necessariamente vestir lingerie e salto alto. Segundo Klein, cada casal precisa criar a própria imagem do que é sensual. Ter relações sexuais vestindo meias pode não ser tão ruim

Albert Einstein estava certo sobre a expansão do Universo

Pesquisa apresentada em congresso confirma que Teoria da Relatividade, proposta há um século pelo físico alemão, é 'incrivelmente precisa'

Físicos da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra, e do Instituto Max Planck, Alemanha, confirmaram que a Teoria da Relatividade, proposta por Albert Einstein no começo do século XX, é 'incrivelmente precisa'. O estudo – anunciado nesta sexta-feira em um encontro nacional de astronomia na Universidade de Manchester, na Inglaterra – ressalta os acertos dos cálculos do físico alemão para explicar a expansão do universo.

Segundo os pesquisadores, Einstein teria acertado inclusive na teoria da
constante cosmológica, uma força que atuaria no universo, adicionada por ele à Teoria da Relatividade Geral, mas logo depois descartada. O físico chegou a declarar que chegar à hipótese de tal constante foi o pior erro de sua carreira.

A nova pesquisa, porém – que estudou o período entre 5 e 6 bilhões de anos atrás, quando o universo tinha quase a metade da idade atual –, concluiu que a expansão do universo pode ser explicada mediante apenas a Teoria da Relatividade Geral de Einstein e a constante cosmológica, uma combinação que representa a mais simples resposta para este fenômeno.


A famosa Teoria da Relatividade do físico alemão prediz a velocidade com que as galáxias se distanciam uma das outras e, consequentemente, a velocidade com que o universo deve estar se expandindo atualmente. Os resultados da nova pesquisa apoiam tal hipótese. "Esta é a melhor medição da distância intergaláctica já feita, o que significa que os cientistas estão mais perto do que no passado de compreender por que a expansão do universo está se acelerando", diz a física Rita Tojeiro, uma das autoras do estudo.


Acredita-se que o conceito de energia do vazio – que é a energia intrínseca ou fundamental existente em certo volume de espaço vazio, ou seja, ausente de matéria — seja protagonista em meio a todo esse processo. De acordo com alguns astrofísicos, esta energia está relacionada com o período inicial da expansão do universo e com a aceleração dessa expansão.


"Um dos altos da Teoria Geral da Relatividade de Einstein é que ela pode ser testada. Nossos resultados apoiam tal teoria e são totalmente consistentes com a noção de que a energia do vazio é a responsável pelo efeito de expansão do universo", explica Rita. Segundo ela, esta confirmação vai ajudar os físicos a compreenderem melhor o que origina esse misterioso processo e por que ele continua acontecendo.


Os cientistas esperam ainda avançar as pesquisas sobre a
matéria escura, aquela que não emite luz ou radiação eletromagnética suficiente para ser detectada pelos meios técnicos atuais, mas cuja existência pode ser deduzida a partir de efeitos gravitacionais que ela causa na matéria visível, como as estrelas e as galáxias. O novo estudo também apoia a existência de tal matéria. "Criticamente, os resultados não encontram nenhuma evidência de que a matéria escura é simplesmente uma ilusão decorrente da nossa má compreensão sobre o universo", conta.

Pensar na morte aumenta fé de ateus, diz estudo

Efeito também é observado entre fiéis: pensar na morte reforça crença em Deus

oração
Fé: perto da morte, ela pode aumentar mesmo em quem sempre a negou

Pensar na morte pode mexer com as certezas de crentes e ateus, afirma estudo realizado pelo departamento de psicologia da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, que será publicado na próxima edição do Journal of Experimental Social Psychology. Segundo a pesquisa, quando ateus pensam na própria morte, a fé em Deus aumenta em nível inconsciente, mas diminui em nível consciente. Já para religiosos, pensar na morte aumentou a fé tanto consciente ou inconscientemente.
No estudo, 265 estudantes universitários, religiosos e ateus, foram separados em dois grupos: um escreveria sobre a própria morte e outro sobre o que viam na TV.
Pessoas religiosas que escreveram sobre a própria morte mostraram maior fé em suas crenças que os religiosos que escreveram sobre TV. Entre os ateus, o efeito foi o contrário: o 'grupo da morte' mostrou ainda mais ceticismo que o 'grupo da TV'.
O quadro mudou, no entanto, quando os pesquisadores analisaram as crenças inconscientes. Enquanto os religiosos mostraram ainda mais certeza de sua fé, os ateus demonstraram ter menos confiança em sua descrença.
Para sondar a 'fé inconsciente', os pesquisadores mediram a velocidade com que os participantes apertavam um botão para admitir ou negar a existência de Deus. Depois de escrever sobre a própria morte, os religiosos apertaram mais rápido o botão que confirmava a existência de Deus e os ateus passaram a demorar mais para apertar o botão que a negava.
"O medo da morte é uma experiência quase universal e as crenças religiosas parecem ajudar a lidar com essa ansiedade", disse o professor Jamin Halberstadt, coautor do estudo. "Como agora sabemos, essas crenças agem tanto em nível consciente como inconsciente, permitindo que mesmo autoproclamados ateus façam proveito delas."

Dores de cabeça afetam três quartos dos adolescentes

Causas da cefaleia
A dor de cabeça (cefaleia) afeta praticamente três em cada quatro jovens.
Segundo uma pesquisa realizada por médicos da USP, envolvendo estudantes com idade média de 15 anos, 72,8% deles sofrem de dores de cabeça regularmente.
O estudo mostrou que a maior ocorrência de cefaleia se encontra entre mulheres, usuários de aparelhos ortodônticos e consumidores de bebidas alcoólicas.
O trabalho também aponta que não há correlação entre dor de cabeça e horas de sono, uso de óculos, prática regular de exercícios, horas semanais gastas em TV, internet e videogame, e nem com as notas escolares.
Cefaleia entre jovens
As cefaleias são os tipos de dores mais comuns entre a população.
"Um estudo realizado em 2004 pelo grupo do professor José Geraldo Speciali, na população adulta de Ribeirão Preto, apontou que 49,9% das pessoas têm cefaleias. Mas diferentes estudos em diferentes populações apresentam diferentes resultados nos índices de cefaleia," explica o pesquisador Luiz Eduardo Vieira Grassi.
O estudo realizado por Grassi apresentou resultado semelhante a estudos anteriores, feitos em Porto Alegre (RS) e São José do Rio Preto (SP).
"Registramos que 72,82% dos participantes manifestaram ter cefaleias. O índice é maior entre as meninas, 79%, contra 62,5% nos meninos," diz o médico, enfatizando que a diferença é significativa e aponta que as meninas foram 2,3 vezes mais afetadas que os meninos.
"Descrições na literatura apontam que a relação de prevalência entre meninas e meninos até os 7 anos é menor que 1 e passa para 1 entre os 7 e 11 anos e para 2,3 depois da puberdade. Isso se deve a influência hormonal. Os jovens participantes da minha pesquisa estavam nesse período de mudanças hormonais", explica.
Origens da cefaleia
"A associação entre cefaleias e o uso de aparelhos ortodônticos foi significativa nesse estudo", diz Grassi.
Dos jovens pesquisados, 21,6% usavam o aparelho e 13,59% relataram cefaleia.
Após analisar os dados Grassi concluiu que o início do tratamento com aparelhos poderia aumentar a incidência das dores locais pré-existentes ao tratamento e isso ter sido interpretado como cefaleia pelos participantes do estudo.
Dos estudantes que declararam fazer uso de bebida alcoólica (21,8%), 83,3%, relataram dor de cabeça.
"Há um risco estimado duas vezes maior para a presença de cefaleia dentre os que ingerem bebidas alcoólicas comparados com aqueles que não o fazem", diz o pesquisador.
E acrescenta que o álcool é conhecido como deflagrador das cefaleias e, o vinho tinto um dos mais citados desencadeadores das migrâneas, outro tipo de dor de cabeça.

Células da bochecha clonadas reforçam sistema imunológico

Contra-ataque imunológico
Cientistas criaram novas células derivadas do tecido de revestimento das bochechas.
Estas novas células podem ser a resposta que se procura para o tratamento de diversas desordens do sistema imunológico.
Neste caso, os cientistas estão focando não na condição normal, quando o sistema imunológico nos protege das doenças, mas quando ele se vira contra o próprio organismo.
Usando glóbulos brancos do sangue (linfócitos), o sistema imunológico pode atacar células produtoras de insulina, causando diabetes, ou fazer com que o corpo rejeite órgãos transplantados, além de causar as chamadas doenças autoimunes.
Bochechas clonadas
O professor Phil Stephens e seus colegas da Universidade de Cardiff e do Instituto Karolinska descobriram agora um novo grupo de células com uma poderosa capacidade de suprimir a ação do sistema imunológico.
A equipe clonou células do revestimento interno das bochechas dos pacientes.
Testes laboratoriais mostraram que mesmo pequenas doses dessas células clonadas conseguem inibir completamente os linfócitos.
A descoberta sugere que as células da bochecha têm amplo potencial para futuras terapias para doenças relacionadas ao sistema imunológico.
A maioria das pesquisas tem-se concentrado em células-tronco adultas, particularmente aquelas derivadas da medula óssea.
Mas as células do tecido das bochechas são muito mais fortes em sua ação.
Colheita manual
"Nesta fase, estes são apenas resultados de laboratório. Ainda temos que recriar o efeito fora do laboratório e qualquer tratamento ainda vai exigir anos de trabalho. No entanto, estas células são extremamente poderosas e promissoras para combater uma série de doenças," disse Lindsay Davies, membro da equipe.
Além disso, enquanto as células-tronco da medula óssea exigem uma biópsia invasiva, as células da bochecha podem ser recolhidas com uma simples colher.

Quais são as vantagens dos ovos de páscoa diet e light

A páscoa é um momento de apreensão para quem está acima do peso ou tem restrições alimentares por problemas de saúde. A oferta abundante de chocolates é uma tentação à qual é difícil resistir. Por isso, os ovos de chocolate diet e light podem parecer opções mais saudáveis e vantajosas, mas não são todas as pessoas que se beneficiam desses produtos.
A versão diet do doce substitui o açúcar por adoçante. Mas para que a consistência e o gosto permaneçam o mesmo, o fabricante pode colocar maiores quantidades de gordura à receita, causando o aumento na quantidade de calorias. Ovos de chocolate diet podem ser uma escolha mais segura para diabéticos, mas para quem está acima do peso não há vantagens.
Já os ovos light sofrem reduções de nutrientes ou valor energético. Mas antes de comprar o consumidor deve verificar as informações nutricionais, e avaliar se as especificações desse produto são convenientes à sua dieta ou às suas restrições alimentares.
O chocolate em si não é um alimento insalubre, e diversas pesquisas mostram pode trazer diversos benefícios para o organismo. Com moderação é possível curtir as delícias da época sem arriscar a saúde ou o regime.

Falar mais de uma língua afasta o risco de demência

Nos dias atuais é cada vez maior a necessidade de se falar mais de um idioma. Além de aumentar as chances de conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho, ser bilíngüe ajuda a proteger contra os sintomas de demência.
A pesquisa, publicada na revista especializada Trends in Cognitive Sciences, mostra que o bilinguismo melhora a chamada ‘reserva cognitiva’, o mesmo efeito protetor que a atividade física ou mental estimulante tem no cérebro, o que pode adiar o começo dos sintomas nas pessoas que sofrem com demência.

Mulheres perdem 3 horas na semana refazendo o trabalho deles

Pesquisa revela que, apesar de ajudarem mais em casa, homens ainda deixam a desejar na execução das tarefas 

Se você perde algumas horas na semana refazendo algumas tarefas domésticas que são de responsabilidade do seu parceiro, saiba que não está sozinha. Uma pesquisa feita pela loja de produtos para a casa Sainsbury’s, no Reino Unido, revelou que as mulheres gastam, em média, três horas por semana para dar alguns retoques nas atividades feitas por eles.
Isso acontece porque elas consideram que as tarefas não foram concluídas de maneira adequada. Segundo a maioria das 2 mil mulheres entrevistadas, as queixas mais frequentes são sobre o modo como eles lavam a roupa e a louça.
O levantamento foi divulgado em jornais internacionais na segunda quinzena de março. Segundo o periódico britânico Daily Mail, dois terços das mulheres admitem que os parceiros estão ajudando mais nas tarefas domésticas e reconhecem o esforço. Porém, boa parte delas ainda acredita que poderia fazer os trabalhos melhor que eles.


O problema estaria nos detalhes. Metade das participantes revelou que, depois de lavar a louça, o parceiro não enxuga as laterais do balcão da cozinha. Outra reclamação é sobre a forma de passar o aspirador no tapete da sala: eles fariam a limpeza apenas no meio da área, esquecendo as bordas. Além disso, em seguida, pisam nele com sapatos sujos.
Ainda sobre a arrumação da sala, um terço das entrevistadas revelou que eles deixam as almofadas do sofá sempre bagunçadas. O quarto também não escapou: 32% reclamaram que eles nunca arrumam a cama após se levantar.
A partir dos dados, a Sainsbury’s preparou uma lista com as 20 principais tarefas que os homens deixam a desejar. Confira o ranking abaixo e veja se você se identifica com alguma das situações:
  1. Secar o balcão depois de lavar a louça
  2. Arrumar as almofadas do sofá
  3. Arrumar o edredom sobre a cama, deixando-o lisinho
  4. Limpar o forno após cozinhar
  5. Deixar os travesseiros arrumados sobre a cama
  6. Esticar o lençol no pé da cama
  7. Colocar as roupas na secadora de forma organizada
  8. Devolver os pertences no lugar correto
  9. Dar espaço entre as peças molhadas ao pendurá-las para secarem
  10. Colocar os pratos no local certo após a lavagem
  11. Aspirar todo o tapete da sala (eles esquecem as bordas)
  12. Esquecer as cuecas na hora de lavar a roupa
  13. Não separar peças escuras e claras na hora de lavá-las
  14. Emparelhar as meias depois de estarem secas
  15. Colocar os sapatos após aspirar o chão
  16. Deixar roupa suja no chão, ao lado da máquina de lavar
  17. Não sacudir as roupas antes de pendurá-las
  18. Dobrar as roupas antes de guardá-las
  19. Decorar a cama com as almofadas depois de arrumá-la
  20. Colocar as louças da máquina de lavar

O bem-estar em afirmar a própria sexualidade depende do contexto social

Pesquisas recentes apontam que pessoas que assumem sua orientação sexual publicamente apresentam aumento da autoestima e redução do risco de depressão e de suicídio. Mas nem sempre é o que acontece, segundo estudo publicado na Social Psychology and Personality Science. Psicólogos da Universidade de Essex constataram que o bem-estar em afirmar a própria sexualidade depende do contexto social em que a pessoa está inserida.

Os pesquisadores entrevistaram 161 homossexuais de ambos os sexos e bissexuais com idade entre 18 e 65 anos sobre o nível de bemestar que sentiram ao afirmar sua orientação em cinco círculos sociais: amigos, parentes, colegas, companheiros de escola e comunidades religiosas. Os participantes, recrutados em debates públicos pelos direitos dos homossexuais, em redes sociais e em listas de e-mails de estudantes universitários, responderam aos pesquisadores por meio da internet e de forma anônima.

Foram observados, em média, maior desconforto e, não raro, sintomas associados à ansiedade e depressão quando os voluntários se referiram à experiência de assumir sua orientação em comunidades religiosas (69%), escola (50%) e trabalho (45%). Mais de 35% dos participantes relataram sentir hostilidade por parte da família e apenas 13% disseram ter constrangimento em se abrir com os amigos. Os pesquisadores concluem que, independentemente do sexo e da idade, cada pessoa faz um balanço inconsciente entre a possível resistência que poderá enfrentar em alguns de seus círculos sociais e o apoio que encontrará em outros.

Pais criativos criam crianças criativas

A mente é uma entidade construída lentamente na evolução. 

Ela emerge da atividade do cérebro, cujas estruturas e funções são formadas diretamente pela experiência das relações interpessoais. Dessa forma, é na relação com as pessoas que cuidam dela que a criança desenvolve sua mente, da maneira mais individual possível.

Na nossa cultura ocidental, desde crianças somos estimulados a desenvolver mais nossas funções racionais que nossas funções sensoriais. Incentiva-se mais o processamento dos estímulos cognitivos e menos o processamento dos estímulos emocionais. A ética coletiva do certo e errado predomina sobre a ética individual do “que faz bem para mim e do que não faz bem para mim”.


Desde bem cedo, o pensamento lógico e racional é treinado, assim como sua manifestação mediante à capacidade precisa da linguagem. Quando uma criança, por exemplo, acerta a soma, subtração, multiplicação ou divisão, ela recebe aplausos de pais e professores. O fato é que há certa naturalidade em prestigiamos mais as habilidades racionais da criança do que as habilidades que estão em outros campos, pois durante a vida, acredita-se, serão essas as habilidades mais necessárias.


Surge uma pergunta: É um erro os pais prestigiarem tanto o desenvolvimento racional de seus filhos quando crianças? Não. Porém, é preciso tomar cuidado com a unilateralidade da estimulação. O lado racional sozinho não se sustenta, se não tiver por fundamento as funções sensoriais e se não tiver sido integrado às vivências emocionais.


A construção do conhecimento de si mesmo e do mundo é algo muito complexo. O bebê nasce pronto para aprender com os outros seres humanos. Sua primeira forma de aprender é o brincar. A atividade exploratória e funcional dos primeiros meses de vida evolui rapidamente para a atividade da imaginação, a qual abrange e impregna toda a vida da criança. Essa é a origem da manifestação do potencial criativo do ser humano. Potencial criativo que pode e deve ser atualizado ao longo de toda a vida.


Viver mais no mundo das imagens que no mundo das ideias, ficar imersa no faz-de-conta, dá à criança um lastro de vivências de coragem, ousadia, otimismo e idealismo. Crescendo, por meio do brincar fantasioso, a criança treina competências, lida com o passado, enfrenta o presente e se prepara para o futuro.


Até cinco anos, fantasia e realidade não têm fronteiras muito nítidas. Desejos se confundem com fatos. O treinamento das funções lógicas, racionais surgem como um fator importante para ajudar a necessária separação entre a fantasia e a realidade. Entretanto, ele não pode abolir a fantasia, a função da imaginação, pois isso seria abolir a base da criatividade.


Crianças precisam de limites, regras, normas e disciplina e precisam saber o que é certo e errado, pois só assim se tornarão seres civilizados e diferenciados. Mas, não pode ser retirado delas o desejo inalienável de brincar e imaginar e a possibilidade de crescer como seres criativos.


A criança bem jovem é o super-homem. Mais tarde, ela brinca de ser o super-homem. São situações bem diferentes, mas as duas deixam rasgos de memória indeléveis na mente. Para o ser humano crescer e se estruturar, ele precisa separar realidade de fantasia, mas a função da imaginação permanece como a ponte possível e desejável entre essas duas dimensões, permitindo sempre o acesso à fonte da criatividade.


Existem pais que treinam e reforçam o aprendizado racional de seus filhos, mas que também estimulam as habilidade da imaginação deles. São pais que apreciam brincar e fantasiar com seus filhos. Provavelmente são adultos que mantiveram viva dentro de si, o que Carl Gustav Jung chama de “eterna criança”.


A “eterna criança” é um símbolo que une opostos, é o que torna o homem íntegro, saudável, é o símbolo do novo, do desenvolvimento criativo. Representa a mais forte e a mais inelutável necessidade em cada ser, a necessidade para realizar-se a si mesmo. Manter o contato com a criança dentro de si, é uma prerrogativa divina, pois facilita o próprio crescimento e o acompanhar do crescimento dos filhos. Pais criativos criam crianças criativas.


Vale, finalmente, lembrar que ser criativo não é o resultado de uma série de habilidades que foram sendo incutidas durante a vida. Ao contrário, ser criativo é o resultado de não ser suprimido de uma série de potencialidades que se nasceu com elas. 

O número de pessoas que flertam pela rede aumentou 500% em todo o mundo nos últimos dez anos

Mais de 400 mil brasileiros estão cadastrados no site Ohhtel, uma rede social que reúne interessados em manter relacionamentos extraconjugais. Homens pagam R$ 60 para enviar e-mails para as mulheres, que usam a página gratuitamente. Segundo uma das administradoras do site, Laís Ranna, 66% dos usuários são do sexo masculino, com idade média de 40 anos. A das usuárias é de 33 anos. Os pretendentes podem trocar mensagens com a intenção de avaliar se um encontro real vale a pena.

Páginas desse tipo mostram que a rede oferece múltiplas concepções de traição e comprometimento. A rede social Facebook, por exemplo, é considerada uma das principais causas de divórcio entre os americanos atualmente, segundo pesquisa da empresa de antivírus Norton. Na mesma medida, sites destinados a pessoas interessadas em um relacionamento amoroso ganham cada vez mais adeptos: cerca de 5% dos recém-casados americanos se conheceram pelo site de relacionamentos eHarmony, que tem mais de 33 milhões de inscritos espalhados por 191 países. Pagando entre R$ 25 e R$ 60 mensais, o usuário tem acesso a um “sistema de compatibilidade” que sugere pretendentes com gostos, valores e crenças similares aos seus. Em um clique, é possível ver fotografias de uma pessoa, saber algumas de suas preferências e convidá-la para uma conversa _ uma forma de conhecer e flertar que tem se tornado cada vez mais comum. Segundo pesquisa do Oxford Internet Institute divulgada em 2011, o número de usuários desse tipo de serviço aumentou 500% em todo o mundo nos últimos dez anos. Entre os brasileiros solteiros que têm acesso à rede, 65% já visitaram essas páginas.

Dúvidas sobre relacionamentos iniciados e desfeitos na rede e compulsão por pornografia virtual chegam com frequência à caixa de e-mails do Núcleo de Pesquisas da Psicologia da Informática (NPPI) da PUC-SP. O laboratório desenvolve estudos sobre o impacto da tecnologia nas relações humanas e oferece serviço de orientação on-line – são recebidos em média dez e-mails de usuários por semana, segundo a coordenadora do núcleo, Rosa Farah. “Trocamos e-mails breves, focados no problema. Em alguns casos encaminhamos para a ajuda presencial, mas nem todas as pessoas que nos procuram moram em cidades onde é fácil encontrar atendimento”, diz. Interessados podem contatar os psicólogos do NPPI pelo site www.pucsp.br/nppi.

Metade da população brasileira é sedentária

A obesidade é um problema crescente no Brasil. De acordo com o IBGE, 50,1% dos homens e 48% das mulheres brasileiras estão acima do peso no Brasil, sendo que 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres do país são obesos.
Essas taxas poderiam ser diminuídas de formas simples, com mudanças de hábitos alimentares e a prática de atividade física. Mas de acordo com uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) 49% da nossa população não faz exercícios físicos.
O excesso de peso e o sedentarismo podem ser responsáveis por diversas doenças, incluindo a diabetes, hipertensão e colesterol alto. O tabagismo eleva ainda mais a taxa de risco de doenças de uma pessoa. O cardiologista Carlos Alberto Machado afirma que para manter a saúde do corpo, “além de uma dieta equilibrada com frutas, verduras e legumes, é preciso largar o cigarro e praticar exercícios físicos com regularidade. É caminhar 15 quilômetros, subir 20 lances de escada e gastar em média 1.500 kcal ao todo e ao longo de uma semana. Assim é possivel reduzir em 66% o risco de morte por doenças cardiovasculares”. Para que uma pessoa possa ser considerada ativa, ela deve praticar exercícios cinco vezes por semana.
O que surpreende especialista, é que os brasileiros estão cientes dos danos que o sedentarismo causa ao organismo. De acordo com os dados da SBC, 86% da população acredita que a falta de atividades esportivas favorece o surgimento de doenças cardiovasculares.
A prevenção é a melhor forma de lidar com qualquer problema de saúde. Antes de iniciar uma prática de esportes ou dieta, é importante consultar um profissional.

Meninas são mais afetadas pelo fumo passivo do que meninos

Segundo pesquisa University of Cincinnati College of Medicine, nos Estados Unidos, as meninas parecem sofrer mais que os meninos com os efeitos do fumo passivo. Brunst Kelly, pesquisador responsável pelo estudo, diz que os efeitos diferenciais de gênero da exposição ao fumo passivo foi detectado através de um biomarcador interno para no fumo passivo.
O estudo foi publicado na revista Pediatric Allergy and Immunology e mostrou que crianças que foram expostas ao fumo passivo e apresentaram alergias durante a primeira infância (ate os dois anos de idade) estavam em maior risco para a diminuição da função pulmonar aos sete anos de idade, quando comparadas a crianças que não tinham o mesmo histórico.
No estudo pode-se perceber que a função pulmonar das meninas foi seis vezes pior do que nos meninos que foram expostos a níveis semelhantes tanto de fumo passivo quanto de sensibilização a alérgenos.

Música faz bem a saúde do coração e proporciona alegria e bem-estar

A escolha do acorde certo é fundamental para o sucesso do tratamento

Que a música faz bem ao corpo e a mente, todo mundo sabe (ou já sentiu). Você ouve um acorde ali, outro acolá e em poucos segundos é tomado por emoções que acalmam fazem você viajar no tempo e relaxar.

Mas você sabia que além de relaxar, alegrar e trazer à tona lembranças e saudades, a música pode agir em nosso organismo curando doenças?

Uma pesquisa realizada pela Escola de Medicina da Universidade de Maryland, em Baltimore, nos Estados Unidos, analisou 10 mil voluntários fumantes e sem problemas de saúde.

Entre outras atividades, os cientistas pediram aos pacientes voluntários que elegessem uma canção que os fizesse se sentir bem e outra que aumentasse a ansiedade. 
Após a pesquisa, os cientistas perceberam que os vasos sanguíneos dos braços dos voluntários se dilataram em 26% após ouvirem uma música alegre, enquanto as canções que lembravam tristeza e causavam ansiedade provocaram uma redução de 6% no fluxo sanguíneo.

Você sabe porque isso acontece?

Quando escutamos música, nosso ouvido transforma os sons em estímulos elétricos que chegam ao nosso cérebro provocando o aumento da produção de endorfina.

Este hormônio, por sua vez, causa sensação de bem-estar e relaxa o corpo, diminuindo os batimentos cardíacos e a pressão arterial.

"Nosso organismo é dotado de uma Identidade Sonora, chamada de ISO, que comanda nossa percepção e produção dos sons. Quando há um desequilíbrio neste sistema, a pessoa doente se sente menos motivada e mais triste e a música consegue trazer de volta o equilíbrio que ela precisa", explica a fundadora e coordenadora do curso de musicoterapia da FMU, Maristela Smith. 

Como funciona a Identidade Sonor

Todos nós nascemos dotados da capacidade de produzir sons universais, como tossir, espirrar, estalar os dedos, dentre outros, porém, através de nossa identidade sonora, produzimos estes sons de maneiras distintas e somos capazes de identificar as diferenças.

Assim, um simples espirro, por exemplo, é um som produzido por todos, porém, cada um de nós tem um jeito particular de espirrar. E isso acontece com todos os outros sons produzidos pelo nosso corpo: batimentos cardíacos, pulsação, andar, dentre outros.

Quando uma pessoa está doente, estes sons internos acabam saindo de seu ritmo natural, que é harmônico, entrando em desequilíbrio, e é nesse momento que a música pode ser usada como tratamento. "Através de sons externos, ou seja, da música e de outros sons corriqueiros no dia a dia, conseguimos trazer de volta este paciente para o seu equilíbrio rítmico e isso favorece a sua recuperação", explica Maristela.

Mas não é só ao coração que a música fez bem

A sensação de prazer enquanto escutamos uma música é tão grande, que ela se tornou instrumento de terapias médicas auxiliando na recuperação de pacientes com diversos males e tem dado grandes resultados.

São hipertensos, doentes crônicos, crianças com problemas cognitivos e até portadores de necessidades especiais: "a musicoterapia tem o poder de curar ou ao menos amenizar os problemas de saúde dos pacientes sem o uso de medicamentos. Não que ela substitua o tratamento convencional, mas muitas vezes agiliza o processo de recuperação diminuindo o sofrimento do doente", explica a musicoterapeuta Suzana Brunhara. 

Como funciona a musicoterapia?

As sessões são em grupo ou individuais e dependem muito do perfil de cada paciente. Em geral, eles passam por uma avaliação, através de um questionário em que têm que relatar todo o seu histórico de saúde e suas preferências musicais, e depois por sessões de audição e produção de diversos tipos de sons.

"A ideia é perceber as reações do paciente a cada som que ele escuta para então identificar o que mais mexe com suas emoções. Depois disso, vamos aliar atividades que tenham a ver com o seu problema a músicas que o trazem ao equilíbrio", explica a musicoterapeuta Suzana Brunhara. 

Histórico musical

Embora muita gente confunda, o histórico musical da pessoa não está diretamente relacionado ao gosto pessoal dela, e sim as reações que ela tem a determinados sons.

Dessa forma, você pode gostar de rock, mas ficar com dor de cabeça ao ouvir este gênero durante muito tempo.

"O histórico pode sim ser determinado pelo gosto particular, mas em geral, está ligado a nossa memória auditiva que registra as sensações que determinadas batidas causam em nosso organismo fazendo com que sempre que a escutemos, sintamos a mesma sensação", afirma Suzana.  

Se a música não agrada, a dor pode ser maior

Suzana explica que a escolha da música é fundamental para a cura do paciente. Escolher a música inadequada para o estado clínico da pessoa pode intensificar os sintomas e até causar efeitos contrários graves, dependendo do caso.

"Se o paciente sofre de algum distúrbio psíquico, por exemplo, e ouve uma música que o deixa alterado, ele pode chegar a ter um surto psicótico, por exemplo. Por isso, é preciso muita observação durante os primeiros dias do tratamento e ao histórico musical da pessoa", explica.

Usuários mais ricos de smartphones usam menos jogos, diz estudo

Os usuários mais ricos de smartphone têm menor tendência de jogar videogames ou usar o Twitter no aparelho e optam por aplicativos de notícias, viagens e finanças, de acordo com um estudo.
A pesquisa do Luxury Institute se concentra no uso de aplicativos entre os usuários com renda anual de 150 mil dólares ou mais, com idade média de 52 anos.
"À medida que você fica mais velho e forma famílias e relacionamentos, seus pais envelhecem e você tem muito mais ativos e investimentos. Então, precisará de aplicativos para coisas mais relevantes do que jogo e bate-papo", disse o presidente-executivo do Luxury Institute, Milton Pedraza.
Essas constatações vão contra o que geralmente se pensa dos celulares inteligentes, que de acordo com o grupo de pesquisa Nielsen é dominado pelos jogos e redes sociais.
Os ricos usam o Facebook e o Angry Birds, os dois apps mais baixados de 2011, mas em termos gerais os consumidores de renda mais alta usam os aplicativos para entretenimento com frequência bem menor que o usuário médio de celulares inteligentes, de acordo com Pedraza.
Embora a chance de que usuários mais prósperos tenham um celular inteligente seja apenas um pouco maior que a da população em geral, a Nielsen apurou que entre os usuários mais ricos 45 por cento têm iPhones, 35 por cento usam o Android e 25 por cento usam o BlackBerry.
A Nielsen constatou, no entanto, que entre os usuários em geral 46 por cento optam pelo Android, 30 por cento preferem o iPhone e 15 por cento usam o BlackBerry.
"A estratégia do Google para o Android é ter múltiplos parceiros industriais", explicou o presidente-executivo da divisão digital da Nielsen, Jonathan Carson. "Existe mais escolha quanto aos aparelhos Android, e isso talvez represente oportunidade para os consumidores de menor renda", acrescentou.
O iPhone sempre se saiu bem entre os consumidores de alta renda, ressaltou Carson.
Carson também apontou para alta no número de usuários de celulares inteligentes que adotaram iPhones nos últimos meses, o que ele atribui ao iPhone 4S e à estratégia da Apple de manter modelos de preços mais baixos no mercado para atrair maior gama de consumidores.

Tabagismo está associado a risco de esquizofrenia

Fumar pode causar alterações em gene responsável pela doença

A esquizofrenia acontece quando um indivíduo apresenta certas variantes genéticas que favorecem o transtorno mental, levando a pessoa a ter alucinações e delírios que podem determinar suas ações pelo resto da vida. Segundo um estudo publicado pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), fumar pode agravar ainda mais esses sintomas e fazer com que a doença se manifeste mais intensamente. 
Desenvolvida pelo Hospital Universitário de Psiquiatria em Zurique, na Suíça, a pesquisa avaliou 1.821 voluntários saudáveis a fim de encontrar variações no gene TCF4, uma proteína com papel importante na formação cerebral e cujas mutações são responsáveis por aumentar o risco de esquizofrenia. 
Os cientistas observaram que, entre os voluntários com as variantes de risco do gene TCF4, os fumantes apresentaram maiores déficits no processamento de informações. Os déficits foram expressivos tanto para os fumantes leves como para os pesados. 
De acordo com os pesquisadores, o tabagismo pode se associar às mutações no TCF4, assumindo um papel importante no desenvolvimento de prejuízos no processamento de informações relacionado à esquizofrenia. Eles afirmam que o hábito de fumar deve ser considerado como um importante cofator para o risco de esquizofrenia em pesquisas futuras e diagnósticos médicos.  

Sete motivos para parar de fumar já!

Motivos não faltam para extinguir o fumo da sua rotina. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que o tabaco irá matar nada menos que seis milhões de pessoas somente em 2011, sendo 600 mil fumantes passivos. Se esses números continuarem aumentando, a estimativa é que, em 2030, oito milhões de pessoas morram por ano por conta desse péssimo hábito. A epidemia do tabagismo matou 100 milhões de pessoas no século XX , já que há mais de 50 doenças relacionadas a esse hábito, mas que poderiam ser evitadas. Confira sete dos inúmeros malefícios de fumar: 

Redução de olfato e paladar

O fumo traz sérias alterações na boca e no nariz. "Os agentes químicos presentes no cigarro atuam como irritantes da mucosa bucal, o que resseca e aumenta a camada de queratina", explica a nutricionista Thais Souza, da Rede Mundo Verde. Ela explica que o fumo promove alterações nas papilas gustativas, o que impede que o fumante sinta o real sabor dos alimentos. Além disso, o cigarro é prejudicial para a mucosa olfativa, já que seu efeito térmico pode levar a lesões que alteram o olfato. 

Doenças gastrointestinais

A digestão já fica prejudicada por conta das alterações no paladar. Para completar o desastre, a nicotina no sistema digestivo provoca a diminuição da contração do estômago e provoca irritação. O uso contínuo do cigarro enfraquece o músculo que impede o refluxo, o que aumenta o contato de ácido gástrico com a mucosa esofágica. O tabaco ainda facilita a infecção por bactérias causadoras da úlcera gástrica. 

Rugas e pele envelhecida

Além dos dentes amarelados e do mau hálito, a pele tende a envelhecer mais rápido nos fumantes. "Existem alguns estudos feitos com gêmeos, em que somente um tinha o hábito de fumar, que comprovaram que aquele que fumava poderia aparentar até oito anos a mais que o irmão", conta o cirurgião plástico Gerson Luiz Julio. 
Isso acontece porque a pele diminui a produção de colágeno e perde brilho e elasticidade. De acordo com Gerson, o aparecimento precoce de rugas também é provável, o que deixa a pele com um aspecto pardo ou amarelado. "Outra característica que os fumantes normalmente expõem na face são as populares manchas", completa o profissional.  

Problemas de visão

O oftalmologista Virgilio Centurion, diretor do Instituto de Moléstias Oculares, conta que os efeitos maléficos do tabagismo também estão associados à queda das pálpebras. "Isso pode provocar uma diminuição do campo visual e o aparecimento da oftalmopatia de Graves, doença que apresenta como sintomas retração palpebral, edema palpebral, lacrimejamento, fotofobia, sensação de corpo estranho, entre outros", afirma o profissional. 

Alteração das funções dos genes

A exposição à fumaça de cigarro altera a formação das células por conta do comprometimento da função de alguns genes, segundo um estudo realzado pela Southwest Foundation for Biomedical Research, nos Estados Unidos. Os cientistas analisaram 1.200 pessoas e identificaram 323 genes que sofrem alterações na hora de converter informações genéticas em funções celulares por causa da fumaça do cigarro. Essas alterações têm grande influência negativa no sistema imunológico e um forte envolvimento no processo de morte das células e desenvolvimento de câncer. 

Doenças neurológicas

Cientistas do National Brain Research Center, da Índia, descobriram uma ligação direta existente entre tabagismo e danos cerebrais. Um composto do cigarro, chamado NNK, desencadeia uma resposta exagerada do cérebro a partir de células imunes no sistema nervoso central. 
Os glóbulos brancos, que normalmente eliminam células danificadas, passam a atacar células saudáveis, resultando em graves danos neurológicos. De acordo com os pesquisadores, a substância é considerada pró-cancerígena, o que significa que pode causar câncer quando é modificada por processos metabólicos do corpo, além de desencadear distúrbios como a esclerose múltipla. 

Problemas no coração

A complicação cardiovascular decorrente do cigarro afeta até mesmo o fumante passivo. Pesquisadores do Departamento de Cardiologia do Erasme Hospital e a Univesité Libre de Bruxelles, na Bélgica, comprovaram que respirar as substâncias do cigarro afetam várias funções do sistema vascular arterial - e mesmo quando já não há mais fumaça no ar. 
O tabagismo - tanto ativo quanto passivo - provoca elasticidade do sistema vascular. O presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão, Fernando Nobre, alerta: "Essa elasticidade traz danos para a manutenção de uma pressão arterial saudável, além de poder evoluir para outros problemas, como o AVC".

Dispositivo barato e seguro ajuda a evitar nascimento prematuro

Médicos espanhóis testaram o anel de US$ 49,50, conhecido como pessário

Um anel de silicone simples e barato pode reduzir à metade o risco de nascimento prematuro, uma das principais causas de morte de recém-nascidos e de problemas de saúde na vida adulta, segundo uma experiência divulgada na edição desta terça-feira da revista The Lancet.
Médicos espanhóis testaram o dispositivo de US$ 49,50, conhecido como pessário, um tipo de supositório vaginal, em mulheres nos últimos três meses de gravidez com estenose vaginal, uma condição que fragiliza o assoalho pélvico e provoca o nascimento prematuro.
O pessário é projetado para fortalecer o colo do útero - a extremidade inferior do útero que leva à vagina - de forma que possa suportar o peso extra das últimas semanas da gravidez.
Os pessários de silicone têm sido usados nos últimos 50 anos como um dos vários métodos disponíveis para evitar nascimentos prematuros.
Mas sua eficácia tem sido refutada e esta é a primeira vez que o dispositivo foi estudado em uma experiência aleatória.
Seis por cento das mulheres que usaram o pessário deram à luz prematuramente contra 27% daquelas que não fizeram uso do dispositivo, acrescentou o estudo.
O chamado experimento PECEP recrutou 15 mil mulheres que se submeteram a exames de ultassonografia em cinco hospitais, onde estiveram entre 20 e 23 semanas de gravidez.
Destas, 380 tinham estenose vaginal - definida quando a extensão do colo do útero é de 25 milímetros ou menos - e foram separadas aleatoriamente em dois grupos, cada um com 190 mulheres.
No grupo das mulheres com pessário, 12 tiveram filho antes das 34 semanas de gravidez, enquanto o número do grupo sem pessário foi de 51.
Nenhum efeito colateral foi reportado no grupo que fez uso do dispositivo e 95 das participantes disseram que recomendariam o tratamento a outras mulheres.
"A colocação de um pessário é um procedimento disponível, não invasivo e fácil de inserir e remover quando necessário", explicou a chefe dos estudos, Maria Goya, obstetra do Hospital Universitário Vall d'Hebron, em Barcelona.

Bebês são tratados no útero para evitar obesidade

Obesidade entre as mulheres grávidas está a atingir proporções epidémicas

 Bebês estão sendo medicados no útero da mãe na tentativa de impedir que elas cresçam como crianças obesas, de acordo com reportagem do jornal britânico Daily Mail.

De acordo com o jornal, 400 mulheres em quatro cidades britânicas, começaram a tomar uma droga diabetes durante a gravidez. Segundo os médicos, a obesidade entre as mulheres grávidas está a ponto de atingir proporções epidémicas. Segundo eles, é preciso agir agora para proteger a saúde das crianças de amanhã.


Na pesquisa, estão sendo observadas mulheres que já tiveram seus filhos e outras que ainda estão grávidas. Para o pesquisador Jane Norman, que conduz o estudo, um dos desafios da  pesquisa é que  muitas mulheres se sentem "perfeitamente saudáveis", apesar de estarem acima do peso. 


- Mas há boa evidência de que as mulheres que são obesas têm um maior risco de problemas de gravidez e seus bebês estão em risco. E nós gostaríamos de reduzir esse risco.


Se a estratégia é um sucesso, o tratamento poderia ser usado em larga escala em menos de cinco anos, com dezenas de milhares de excesso de peso, mas de outra maneira saudável mães-de-estar drogados a cada ano. No entanto, recorrer a um medicamento para reduzir este fator futuro de obesidade pode não ser a melhor opção, de acordo com os especialistas. O tratamento para emagrecimento pode ser feito por meio de dietas e e exercício. 


Obesidade na Inglaterra

Mais de 15% das grávidas britânicas estão obesas. Tal condição, aumenta a probabilidade de chances do bebê morrer durante a gravidez, nascer morto ou haver complicações na gravidez. 

Segundo a reportagem, bebês gordos tem duas vezes mais chances de crescer em adultos com sobrepeso, obesidade e ter vida de problemas de saúde, que ela pode trazer é "programado" no útero.

Gordura pode prevenir o diabetes, segundo estudo

Capacidade em regular o açúcar no sangue pode ser melhorada pela gordura corporal

Um gene que pode ajudar a proteger contra o diabetes foi encontrada em células de gordura, de acordo com uma pesquisa divulgada no jornal britânico Daily Mail nesta segunda-feira (2).

De acordo com o estudo, a capacidade do corpo em regular o açucar no sangue pode ser melhorada pela presença de gordura corporal. 


Segundo o presidente da Associação Europeia para o Estudo de Diabetes, o gene resiste a diabates do tipo 2 por meio da conversão de açucar em ácidos gordos. Com isso, é possível aumentar a sensibilidade à insulina, que regula o açucar no sangue. 


Na maioria das pessoas obesas, o nível de açucar no sangue pode subir muito , porque é impedido de entrar nas células de gordura.
Durante uma pesquisa com ratos obesos, em  Boston, nos Estados Unidos, os cientistas descobriram que se aumentar os níveis de um gene "transportador de glicose", permite-se que mais de açúcar entre nas células de gordura e se proteja contra a doença. 

Falta de alongamento e uso de salto alto em excesso comprometem os tendões

Região é resistente e consegue suportar até 450 kg, mas merece cuidados

O uso excessivo de salto alto e a prática da corrida em superfícies duras e com aclive, podem ser muito prejudiciais ao tendão calcâneo ou tendão de Aquiles.
Apesar de ser resistente e conseguir suportar até 450 kg, a região merece cuidados. Se essa região não for tratada com a atenção que exige, a corrida em terrenos acidentados e o uso de salto alto podem causar tendinite.
O primeiro sintoma da inflamação no tendão é dor na parte posterior da perna principalmente durante os primeiros passos da manhã.
Para evitar o incômodo, é importante não descuidar do alongamento antes e depois do treino e também fazer exercícios de fortalecimento na região. Massagens também ajudam a relaxar os tendões.
Outra recomendação é escolher o tênis certo para a corrida. É preciso conhecer o formato do pé, se ele é normal, cavo ou chato, e se a pisada é supinada, pronada ou neutra.
Também é importante analisar a possibilidade do uso de palmilhas ortopédicas que ajudam a evitar a sobrecarga nos tendões.

Consumo de álcool eleva o risco de câncer de mama

Estudos  realizados por pesquisadores da Alemanha, França e Itália mostraram que o consumo de álcool em excesso aumenta as chances de desenvolver câncer de mama. A pesquisa completa foi publicada no periódico Alcohol and Alcoholism e representa um alerta para as mulheres que bebem demais.
A Universidade de Heidelberg, o Instituto Internacional de Prevenção e Pesquisa e a Universidade de Milão contribuíram com as pesquisas, incentivando os pesquisadores a aprofundar as análises e chegar a resultados satisfatórios com base nos dados de amostragem. A conclusão só foi possível após a revisão de 113 estudos sobre o assunto.

Entenda as pesquisas

Em resumo, a pesquisa procurou assimilar a ocorrência do câncer de mama em mulheres que exageram no consumo de bebidas alcoólicas. De acordo com os estudos, aquelas que bebem de três ou mais doses por dia, aumentam o risco de desenvolver um tumor maligno nos seios em aproximadamente 50%.
420777 Consumo de álcool elevar risco de câncer de mama 1 Consumo de álcool eleva o risco de câncer de mama
De acordo com os estudos, as mulheres que bebem de três ou mais doses por dia, aumentam o risco de desenvolver um tumor maligno nos seios em aproximadamente 50%.
Os resultados publicados no Alcohol and Alcoholis têm como finalidade reduzir a ingestão de álcool entre as mulheres, que estão aderindo cada vez mais o hábito de consumo. Mais modernas e independentes, elas marcam presença nos bares e chegam a competir com os homens no consumo, ou seja, ultrapassam os limites.
As primeiras hipóteses de que o câncer de mama atinge mais as mulheres que consomem álcool foram levantadas em 1980. Nestes primeiros estudos, identificou-se que as bebidas alcoólicas aumentam os níveis do hormônio estrogênio e, em consequência, eleva os riscos de desenvolver tumor nas mamas. Ficou claro também que o álcool tem ligação com os cânceres que necessitam de estrogênio para crescer.
A pesquisa que foi incluída no Alcohol and Alcoholis mostrou que 50.000 casos de câncer de mama em todo o mundo se devem ao consumo exagerado de álcool. No entanto, as pequenas doses de bebidas alcoólicas também aumentam os riscos.

No Brasil

420777 Consumo de álcool elevar risco de câncer de mama Consumo de álcool eleva o risco de câncer de mama
As mulheres estão bebendo na mesma proporção que os homens.
Uma pesquisa recente desenvolvida pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, mostrou que as mulheres paulistas estão bebendo igual (ou mais) que os homens, sendo que quanto maior a escolaridade, mais álcool é ingerido por dia. Atualmente, existe 1,2 homem para cada mulher que consome bebidas alcoólicas com frequência, sendo esta uma realidade bem diferente do que há 15 anos atrás, quando a proporção era de sete homens que bebiam para cada mulher.
Com a ameaça do câncer de mama, as mulheres devem combater o exagero de bebidas alcoólicas e adotar moderação quando houver o consumo. De acordo com estimativas do INCA (Instituto Nacional do Câncer), 52.680 novos casos serão diagnosticados em 2012. Em um levantamento feito no ano de 2008, registrou-se 11.969 mortes de mulheres por causa do câncer de mama, um índice preocupante.
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