segunda-feira, 20 de junho de 2011

Pesquisas apontam crescimento da bulimia entre meninos

Um estudo com cerca de 16 mil crianças em Taiwan aponta que 16% dos meninos com idades entre dez e 12 anos admitiram ter induzido o vômito para perder peso.
A pesquisa foi publicada neste mês no periódico "Journal of Clinical Nursing" e estudou meninos de até 18 anos.
A maior prevalência de bulimia (16%) foi na faixa entre os dez e os doze anos. Entre as meninas, 10% sofriam com o transtorno.
Médicos afirmam que a bulimia entre os meninos pode ser motivada por uma tentativa de evitar o bullying, segundo o jornal britânico "Telegraph".
Outro estudo, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, aponta que 4% dos estudantes na pré-escola já usaram laxantes com o objetivo de emagrecer.

No casamento se faz menos sexo?


No casamento se faz menos sexo
Uma noite é dor de cabeça. Na outra, cansaço. Na seguinte, preocupação com o projeto ou com a pós-graduação ou com os filhos.
Mas pode ser cólica, dor de dente, unha encravada. Mulher arranja a desculpa que quiser para evitar o sexo. E a prática é mais comum em casamentos estáveis do que se imagina.
Mesmo sentimentalmente equilibrados, muitos casais perdem o desejo. Mais frequentemente as mulheres acabam fazendo sexo por obrigação, se submetendo a uma espécie de sacrifício. E não se trata de não amar mais o parceiro. Apenas de não ter mais o mesmo interesse sexual em sua figura.
A psicóloga Laila Pincelli, especialista em terapia de casal, ressalta que não é uma verdade absoluta que todas as mulheres fazem sexo sem querer - até porque existem aos montes aquelas com muito mais desejo sexual que os homens -, mas em alguns casos isso acontece sim. "Elas costumam fazer sexo com mais frequência do que gostariam. Para algumas, uma vez por semanas ou por mês está bom, mas elas fazem mais vezes para agradar ao marido", exemplifica. "O número de mulheres casadas que aceitam fazer sexo com os maridos sem qualquer vontade é bem menor do que antigamente, mas mesmo assim, muitas ainda se submetem, ou por carência afetiva, ou por medo de perder o cônjuge", opina Eliana Barbosa, consultora em desenvolvimento humano.
Esse interesse se diminui por conta do dia a dia, e assim a atração física dá espaço a outro tipo de sentimento. "O relacionamento ainda tem espaço para amizade, envolvimento afetivo, mas só. O sexo fica comprometido e a vida sexual, por consequência, menos relevante", avalia Laila. Isso porque o sexo envolve uma série de investimentos por parte do casal: é preciso criar mistério e carinho, estar disposto a isso. "O casal está tão cansado e distanciado que chega uma hora em que o sexo não faz mais falta. A correria da relação diária compromete essa parte do casamento e, na maioria das vezes, eles não conseguem voltar atrás". Eliana acredita que a falta de desejo em casamentos "sentimentalmente satisfatórios" se deve à falta de abertura do casal em relação à vida sexual. E diálogo.
Não há como saber se a perda do desejo começa no homem ou na mulher - o fato é que eles reclamam mais aos quatro ventos que depois do altar, a cama esfria. No consultório, Laila percebe que a maioria é de mulheres que perdem o desejo - talvez por que elas se abram mais facilmente sobre o assunto no consultório. Mas é bem verdade que, quando a vida familiar começa, o casal não precisa dividir nada com ninguém, tudo é muito gostoso. "Aí vem o filho, que gera uma série de preocupações, ocasionando o descompasso da libido", ressalta Laila. É preciso também observar como andam as emoções de cada cônjuge, porque pode haver muito amor e carinho no casamento, mas um dos dois estar passando por problemas que acabam refletindo nos momentos mais íntimos do casal.
A perda do desejo costuma ter início então após o nascimento dos filhos e, para reverter a situação é preciso resgatar o que havia de bom. Laila afirma que a mulher acaba sendo a mais afetada porque fica sobrecarregada, responsável por um número maior de tarefas, como o cuidado com os filhos ou a administração da casa, por exemplo. "Isso a deixa cansada e não sobra energia para ativar a vida sexual", explica. "Homens e mulheres funcionam de maneiras muito diversas e não há o entendimento dessas peculiaridades, as cobranças e os conflitos começam a surgir na vida a dois e, claro, vão repercutir negativamente na vida sexual do casal", avalia Eliana.
Com esforço e vontade de reverter essa situação, é possível mudar o rumo. A primeira atitude é, claro, perceber que há um descompasso na relação. "Para que a mudança ocorra, o casal precisa estar de comum acordo e fazer coisas que reativem esse desejo sexual", sugere Laila. "É preciso que ambos se disponham a conversar sobre as suas preferências, sobre as suas frustrações, seus medos e, é claro, suas fantasias e desejos", indica Eliana. A ideia então é buscar atividades que, antigamente, os deixavam mais próximos, como viajar juntos para um determinado lugar, jantar sozinhos, criar um (novo) clima. "O que não deve ser feito é fingir que está tudo bem quando na verdade não está. Fingimento ou omissão é uma grande perda de tempo!"
Casada há 23 anos, Eliana mesmo sugere pequenas atitudes que vem dando certo na sua relação. "Escreva bilhetes ousados para seu marido e coloque, escondido, em sua pasta de trabalho, mala de viagem, gavetas ou dentro da agenda", recomenda. "Gosto também de escrever e-mails românticos e, principalmente, exaltando a importância do meu marido na minha vida. Quando a mulher toma a iniciativa de falar dos seus desejos e do seu carinho pelo esposo, ele, por consequência, se torna mais amoroso e atencioso com ela".  
Outra dica importante é nunca perder a vaidade. "A mulher vaidosa, que se cuida, demonstra ao marido que se ama e se respeita - e passa uma mensagem de autoconfiança. E essa postura vai refletir positivamente na intimidade do casal", garante a consultora. A solução é tentar, juntos, transformar o excesso de intimidade: de retranca e veneno em alavanca e tempero

O que fazer quando tudo dá errado em nossa vida?‏

A vida é irônica às vezes... como se estivesse entediada, às vezes a vida nos prega peças, nos pega de surpresa. De um momento para outro, sem avisar, invade nossa casa, sacode tudo e de repente nos percebemos de pernas para o ar. Num supetão nossos planos são frustrados, nossos sonhos são roubados e a gente fica lá, com cara de tacho, tentando encontrar alguma lógica no que parece não ter sentido algum.
São muitos os sentimentos que nos visitam nessa situação. Frustração, raiva, tristeza. Vem também um cansaço, afinal tínhamos dado o nosso melhor, tentando finalmente acertar! Tínhamos nos esmerado em fazer tudo certo, como manda o figurino, colocado em nossa vida as melhores intenções, cheios de planos de sucesso e felicidade. E de repente tudo ruiu bem em frente aos nosso olhos, mil pedacinhos espalhados aos nossos pés... uma vez mais.
Haja força para sermos capazes de levantar de novo, sem perder o senso de humor, haja coragem para sermos capazes de continuar, sem jogar a toalha, sem cair no tentador papel de vítima. Aliás, tem coisa mais chata do que gente que se vitimiza?
Quem não se lembra da pessimista hiena Hardy do desenho animado?:

- Oh Céus... Oh vida... Oh azaaaar...
O que ajuda em momentos assim?
Vou lhes dizer... não é fácil, mas ajuda se formos capazes de concordar em mudar de rota sem perder a confiança na vida, se formos capazes de abrir mão de nosso roteiro tão milimetricamente planejado, se cedermos ao fato de que muitas vezes as coisas seguem por caminhos inesperados que não poderemos prever ou controlar. Se arriscarmos pensar que, talvez, exista um sentido escondido por trás dos cacos, por trás da aparente falta de sentido. Se formos capazes de fazer isso, talvez consigamos encontrar a força para recomeçar.
Momentos assim requerem jogo de cintura, criatividade, leveza. Mas nada disso vem se não tivermos sabedoria.
Sem sabedoria levamos tudo a sério demais. Por isso se diz que os sábios se aproximam das crianças. Pois, tal como as crianças, os sábios sabem que neste mundo nada é definitivo. Os sábios, tal como as crianças, encaram os imprevistos da vida como uma chance de brincar de algo diferente. Muitas vezes, sem sabedoria, nos fixamos no momento presente e esquecemos de que aquele momento é apenas um pedacinho de um quadro muito maior. Nos esquecemos de que, muitas vezes, o que parecia um verdadeiro desastre era, na verdade, um movimento protetor, nos empurrando em direção a um lugar muito melhor.
Acredite no que digo ou não, a verdade é que só lhe restam duas opções.
Desistir, como fazia a hiena do desenho, que sempre dizia : “ isso não vai dar certo!”.
Ou bater a poeira e recomeçar. Com sabedoria. Para onde tiver de ser. Para onde a vida nos permitir continuar a caminhar!
Sempre existe um caminho a ser trilhado, e acreditem, o importante não é chegar a algum lugar específico, e sim sermos capazes de manter a alegria ao caminhar, seja lá para onde for!

Governo corta verba para alcoolismo e eleva para droga ilícita

É a política do cobertor curto. O governo reduziu entre 1998 e 2007 as verbas para tratar dependentes de álcool e aumentou para quem usa drogas ilícitas como crack, cocaína e maconha, segundo levantamento do economista Daniel Cerqueira, da Fundação Getúlio Vargas do Rio. 
Não há números muito precisos, mas a dependência de álcool atinge cerca de 16 milhões de pessoas. Já os dependentes de drogas ilícitas não são mais do que 6 milhões.
A queda de gastos foi detectada a partir do Datasus, que reúne dados do sistema de saúde pública no país.
Em 1998, o governo gastou R$ 413 milhões em tratamentos de transtornos do álcool. Em 2007, essa cifra caiu para R$ 226 milhões, um recuo de 45%. As internações nesse período diminuíram 26% (de 87.889 para 65.159).
Com as drogas ilícitas, ocorreu o fenômeno inverso: houve aumento de verbas, mas numa proporção menor do que o crescimento das internações. Os gastos com tratamentos, que eram de R$ 55 milhões em 1998, alcançaram R$ 95 milhões em 2007.
O número de internamentos explodiu nesse período. Passou de 13.905 em 1998 para 32.847 dez anos depois, um salto de 136%.
O total das verbas para tratar dependência de álcool e de drogas ilícitas caiu 31% nesses dez anos, de R$ 468 milhões para R$ 321 milhões.




SEM JUSTIFICATIVA
O Ministério da Saúde confirma que as internações para álcool caíram, mas diz que os recursos aumentaram.
O álcool é apontado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como a droga mais consumida no mundo. Seu uso é responsável por 4% das mortes, segundo a entidade.
"Essa queda de recursos para os transtornos do álcool é escandalosa", diz Dartiu Xavier, diretor do Proad (Programa de Orientação e Assistência a Dependentes).
Não faz sentido, segundo ele, diminuir recursos para um problema que é muito maior do que o das drogas.
"O álcool precisa de mais internação do que as outras drogas porque a síndrome de abstinência exige um atendimento hospitalar", diz.
A psicóloga Ilana Pinsky, vice-presidente da Abead (Associação Brasileira de Estudos de Álcool e Outras Drogas) e defensora das internações, diz que a estratégia do governo é esconder a redução dos gastos com álcool. "Estão usando o drama do crack, que é grave, para não falar de álcool."
O programa federal contra a dependência chama-se Plano de Combate ao Crack e Outras Drogas.
Para o psiquiatra Valentim Gentil, professor da USP, os cortes de verbas para álcool integram uma política de redução de leitos de psiquiatria. O governo fechou 80 mil leitos entre 1989 e 2010.

As Grávidas não estão livres das varizes

Na gravidez a possibilidade de aparecer varizes aumenta, o que preocupa as mulheres. O problema vascular, além de prejudicar a estética, pode causar graves danos à saúde, como o aparecimento de edemas linfáticos e tromboses superficiais e até mesmo profundas (coágulos que têm a capacidade de percorrer a corrente sanguínea chegando ao pulmão, onde pode causar entupimento – embolia pulmonar – complicação que pode causar a morte).
O principal fator de risco é a herança genética mas, obesidade, sedentarismo, trabalhos que demandam muito tempo em pé ou sentado e alterações hormonais também podem acarretar o problema.
Quando devidamente diagnosticada, o médico responsável escolhe qual o melhor tratamento para a paciente. Geralmente são indicados meias elásticas, repouso com pernas para cima, medicamentos, balanceamento do peso e exercícios físicos
Além disso, inchaços, alteração na coagulação do sangue e dilatação nos vasos sanguíneos aumenta a chance da gestante ter varizes. “Com o passar dos meses e o consequente crescimento do bebê, as mamães irão sofrer aumento da pressão abdominal e compressão da principal veia de ligação das pernas com o coração e pulmão. Isso propicia dificuldade no retorno do sangue dos membros inferiores. Com o fluxo menor as veias ficam sobrecarregadas e quem que já possui varizes pode ter o quadro agravado.”, explica o Dr. Alexandre Trevisan, cirurgião vascular.
O tratamento para as grávidas vai depender de cada caso, mas, devido às limitações terapêuticas, não é o mesmo feito fora da gestação e a cirurgia também não é recomendada.

Não desperdice sua energia‏

Existem coisas na vida que nos passam despercebidas, uma delas que acho muito interessante é a arte de observar pessoas sem julgamento. A observação contínua das reações das pessoas frente a fatos e situações conflitantes nos levam a um enorme aprendizado interior.

É através da observação que crescemos. Veja, neste ponto, cabe adicionar um adendo: esta observação não pode vir acompanhada de julgamento, porque senão ela se transforma em crítica e esta desperdiça a nossa energia.

Esta observação desprovida de julgamento nos faz remeter à nossa própria maneira de viver, verificando se o nosso comportamento está adequado, se não agimos da mesma forma, se conseguimos comandar a nossa vida de maneira a confiar e entregar tudo ao Universo, permitindo que as coisas aconteçam da forma como devem ser.

Puxa! Como tudo isso é profundo... Podemos aproveitar para refletir um pouco sobre o que estamos vivendo... Será que nesse exato momento de sua vida você está lutando contra uma situação conflitante? Situações conflitantes geram desperdício de energia!

Estas podem se apresentar de várias formas:
- Em um relacionamento doentio e desgastante, no qual lutamos contra tudo e todos para mantê-lo;
- Em um amor não correspondido, em que nos contentamos com as migalhas, quando na realidade somos dignos de ter o todo;
- Em uma situação familiar desgastante, em que nos colocamos como elo de ligação, tentando realizar uma união entre todos que há muito não existe;
- Em um emprego que não nos satisfaz, mas que nos apegamos a ele como se fosse o último no mundo;
- Em doenças que não procuramos a origem para nos libertarmos dela... sim, o seu corpo fala, e a doença é uma forma de alerta sobre determinado comportamento repetitivo que lhe trouxe o resultado, mas que deve ser modificado e não mais fazer parte de sua vida;
- Pode ainda ser vivido como uma forma de rejeição contínua, ou seja, em cada situação de sua vida você vive um processo de rejeição com uma face diferente;

Eliminar os conflitos significa adquirir o controle de nossa vida, isto pode ser feito pelo equilíbrio de nossas frequências energéticas e eliminando os bloqueios de nossa vida que nos levaram a tais situações desgastantes.
Em outras palavras, significa colocar a sua vida em Ordem Divina, permitir que o Universo, o Todo direcione cada passo de sua existência. Tenha absoluta certeza... é muito mais fácil viver assim!!!

Quanto mais você se mantiver em equilíbrio total mais o seu Supraconsciente será magneticamente atraído para a sua consciência e você se tornará desta forma mais sábio, mais intuito e mais desperto para o Amor Incondicional.
 
Situações desgastantes e comportamentos críticos acentuados não podem fazer parte de sua vida, quanto mais nos entregamos à intensidade de comportamentos e emoções desgastantes, mais perdemos tempo em nossa vida.

Por último, quero lhe dizer com toda intensidade de minha alma: você está aqui para ser feliz, elimine de sua vida o que não lhe pertence. Se uma situação é desgastante para você, ela não é para ser vivida, equilibre-se e elimine-a de sua vida!

Desejo de coração que você deixe de viver situações conflitantes e possa vislumbrar uma realidade completamente diferente da que vive hoje! Não desperdice a sua energia, mantenha-se em equilíbrio.

Pesquisas apontam que idosos, especialmente as mulheres, são sexualmente ativos apesar de problemas comuns da idade

A sexualidade não é destinada apenas aos jovens. Resultados de uma pesquisa da Universidade de Chicago sugeriram que mais da metade dos americanos continuam sexualmente ativos com 70 anos ou mais. Portanto, a atividade sexual não diminui com a idade. Fatores biológicos podem ter influência sobre esse sentido, assim como a organização social: os idosos, especialmente mulheres, muitas vezes permanecem sozinhos quando o cônjuge ou companheiro morre. Mas pesquisadores da Universidade de Indiana relataram que 20% a 30% dos norte-americanos são sexualmente ativos quando atingem os 80 anos.

Adequados para o estudo
Não faz muito tempo que os idosos não eram incluídos nos estudos de comportamento sexual, pois eles eram vistos como irrelevantes para o tema: 59 anos foi a idade-limite de um marco no estudo da sexualidade americana, realizada no início da década de 90. No entanto, a pesquisa da Universidade de Chicago, focada exclusivamente em adultos mais velhos, incluiu pouco mais de 3.000 americanos entre 57 e 85 anos. Os resultados forneceram alguma legitimidade para o tema da sexualidade dos idosos. Aqui estão alguns dos principais pontos:

A atividade sexual vai diminuindo gradualmente com a idade. Ambas as pesquisas mostram um declínio na atividade sexual com a idade, embora a queda não seja tão acentuada como se poderia esperar, e uma minoria significativa (especialmente os homens) desafia a tendência. No estudo da Universidade de Indiana, 35% dos homens com idade superior a 80 anos relataram que tiveram relações sexuais algumas vezes ou mais no ano passado. No estudo da Universidade de Chicago, 38,5% dos homens com idades entre 75 e 85 anos relataram ter tido atividade sexual com um parceiro no ano anterior.

Mulheres mais velhas são menos ativas sexualmente do que os homens mais velhos. Ambos os estudos mostram que mulheres mais velhas – até mesmo a "jovem senhora", com seus 60 anos – são sexualmente menos ativas que os homens da mesma idade. A diferença entre os sexos se amplia em pessoas mais velhas.
No entanto, uma minoria considerável de homens (43%) e mulheres (36%) no estudo da Universidade de Indiana relataram que sua mais recente atividade sexual foi com alguém que não era cônjuge ou companheiro de longa data. Esta categoria incluiu conhecidos casuais ou novos, amigos e "transacionais" parceiros – pessoas que praticam sexo em troca de algo, muitas vezes, mas nem sempre, de dinheiro.

A masturbação é comum. A maioria dos homens (63%) e quase metade das mulheres (47%) no grupo de 50 anos ou mais de idade relataram, de acordo com a pesquisa da Universidade de Indiana, que se masturbam. Tal como acontece com outras atividades sexuais, o percentual diminuiu com a idade.

Os pesquisadores da Universidade de Chicago encontraram uma forte associação entre boa saúde e atividade sexual, particularmente entre os homens. O diabetes parece ter um efeito negativo maior do que qualquer artrite ou pressão arterial elevada em ambos os sexos, mas especialmente sobre as mulheres. Na pesquisa da Universidade de Indiana, a avaliação feita com uma mulher sobre a sua última experiência sexual não varia de acordo com seu estado de saúde autorreferido.

Problemas sexuais são comuns. Metade das pessoas que participaram do estudo da Universidade de Chicago relataram ter pelo menos um incômodo sexual. Entre os homens, os problemas incluíam dificuldades em alcançar e manter uma ereção (37%), falta de interesse em sexo (28%), ansiedade sobre o desempenho (27%) e incapacidade para atingir o clímax (20%). Entre as mulheres, os problemas mais comuns foram a falta de interesse em sexo (43%), dificuldade de lubrificação (39%), incapacidade de atingir o clímax (34%), falta de prazer no sexo (23%) e dor durante as relações sexuais (17% ). Na pesquisa da Universidade de Indiana, 30% das mulheres com 50 anos ou mais disseram que experimentaram algum nível de dor durante a sua mais recente experiência sexual com um parceiro.

Muitos homens tomam algo para melhorar a função sexual. Na pesquisa da Universidade de Indiana, 17% dos homens de 50 anos ou mais fizeram uso de algum remédio para disfunção erétil em conexão com sua mais recente experiência sexual. No estudo da Universidade de Chicago, 14% dos homens e 1% das mulheres relataram uso de medicamentos ou suplementos para melhorar a função sexual.

Sonolência excessiva diurna: o que causa a compulsão por cochilos frequentes durante o dia?

A sonolência diurna excessiva é uma doença?
A sonolência é uma manifestação fisiológica que demonstra a tendência maior em adormecer. Na medida em que ocorre excessivamente durante o dia, como se fosse uma compulsão para dormir, cochilos frequentes ou “ataques súbitos de sono”, passa a ser considerada um sintoma importante e negativo para o bem-estar geral, que deve ser valorizado para o diagnóstico e tratamento de condições clínicas que ainda não foram detectadas.

O que causa a sonolência diurna excessiva?
Muitas doenças trazem o sintoma, tais como o Hipotireoidismo, os Transtornos Psiquiátricos, o uso de medicamentos ansiolíticos e antidepressivos, dentre várias outras. A ausência de alívio ao repouso ou após o sono, juntamente com a eliminação de condições clínicas subjacentes, nos faz pensar em causas mais específicas, os distúrbios do sono.

Alguma doença pode ter como efeito a sonolência diurna excessiva?
Vários distúrbios do sono:
• Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS);
• Narcolepsia;
• Síndrome das Pernas Inquietas;
• Síndrome dos Movimentos Periódicos das Pernas;
• Distúrbios do Ritmo Circadiano;
• Hipersonia Recorrente (Síndrome de Kleine-Levin);
• Hipersonia Idiopática;
• Hipersonia Pós-Traumática.

Quais são os fatores que influenciam na sonolência diurna?
Em nossa sociedade atual adotamos hábitos e estilos de vida inadequados, incompatíveis com uma boa qualidade de sono, priorizando-se o trabalho, o estudo, o lazer noturno, o uso indiscriminado de dispositivos de comunicação (notebooks, celulares), que fazem com que se durma muito tarde e se acorde muito cedo todos os dias, deixando os indivíduos num estado de déficit de sono e sonolência persistentes.

Pode acontecer algum "problema maior"? (além da dificuldade no trabalho, etc.)
Sim, o risco de acidentes é o maior problema dessa condição patológica, pois deixa o paciente vulnerável a lesões e traumas de variados graus. Os acidentes de trânsito são os mais frequentes, causados por cochilos ou ataques de sono repentinos ao uso do veículo (caminhões, ônibus, carros).

Pessoas que trabalham em esquema de plantão são mais propensas a terem este problema?
Sem dúvida. Os trabalhadores em turnos, geralmente noturnos ou que iniciam muito cedo o expediente (motoristas, pilotos de avião, médicos, enfermeiros, padeiros, etc.), sobrecarregados por escalas exaustivas, sem repouso adequado, apresentam um quadro de privação crônica de sono. Quando há também ao mesmo tempo outro distúrbio de sono associado, principalmente a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono, ocorre a potencialização dos efeitos adversos da sonolência diurna excessiva.

Sonolência diurna tem relação com insônia?
Em quadros iniciais de insônia (primeiras semanas) pode haver sonolência diurna como efeito da privação aguda de sono. Na maioria das insônias cronicamente estabelecidas (psicofisiológicas) a queixa de sonolência excessiva diurna não é frequente; a não ser que uma condição clínica ou uso de medicamento estejam associados, o que predomina é a fadiga.

Como tratar? Só dormir bem 8 horas por dia resolve?
O tratamento da sonolência excessiva diurna passa por uma boa avaliação clínica geral, com ênfase em distúrbios do sono. Cada pessoa tem uma necessidade de sono e isso deve ser individualizado. A maior parte da população requer entre 7 e 8 horas de sono por noite. A quantidade inadequada de sono deve ser abordada com orientações sobre higiene do sono e, se necessário, acompanhamento psicoterápico (Terapia Cognitivo-Comportamental), que serão fundamentais para a correção de hábitos e vícios errôneos, incompatíveis com uma boa noite de sono reparador.

Viciadas em sexo

Homens estão mais ligados ao sexo por razões óbvias. Desde sempre, eles foram criados para ter relações sexuais a fim de procriar e perpetuar a espécie.
Aqueles que buscam a prática em dose exagerada podem ter esse comportamento associado à compulsão.
Embora muita gente não acredite, as mulheres também fazem parte desse grupo, só que em menor quantidade. Pelo menos é a constatação do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proard) da Unifesp. "Podemos dizer que mais de 90% dos pacientes são do sexo masculino. Em uma pequena amostragem constatamos que há 1 mulher para 15 homens", atesta o psiquiatra Aderbal Vieira Jr. Responsável pelo ambulatório de dependentes não químicos e sexo patológico, o psicoterapeuta acredita que seja possível ter mais mulheres por aí que sofram com a compulsão, mas muitas além de não saberem ao certo se são dependentes também não buscam ajuda com medo do preconceito. "As pessoas até entendem se isso acontece com um homem, porém com elas é diferente", aponta o psiquiatra.
Em busca de saciar o vício, homens ou mulheres acabam comprometendo seus relacionamentos, pois vão em busca de vários parceiros ao mesmo tempo, amantes e relações extraconjugais. Além de se expor intimamente e não saber escolher os seus companheiros, mulheres correm o risco do sexo sem proteção e, principalmente, de serem agredidas.
Conforme o psiquiatra, não é somente a prática do sexo em si que pode prejudicar mulheres compulsivas. Fantasias sexuais freqüentes ou mesmo a masturbação excessiva são responsáveis por comprometer a rotina de muitas delas. "Após a prática, elas até se arrependem. Como os dependentes de álcool, por exemplo, há sim o prazer para saciar aquela vontade", acrescenta Aderbal que dos poucos casos que atendeu ele cita uma paciente que não buscava casas de Swing, mas começou a freqüentá-las por conta da dependência. "Já outra tinha seis amantes ao mesmo tempo e, claro, não conseguia administrar isso", conta.
Assim como todo transtorno, não há cura. Segundo o psiquiatra é preciso que o comportamento seja mudado e adequado com o estilo de vida de cada um. "Mais ainda. É necessário entender o quanto ele é prejudicial para que o paciente possa viver tranquilamente. Geralmente usamos a psicoterapia cognitivo-comportamental para depois partir para os medicamentos", diz.
Esses são usados em dois casos, quando o paciente precisa de algo mais potente para se controlar antes de começar o tratamento psiquiátrico, ou quando o comportamento compulsivo está associado com ansiedade ou medo.
"Dessa forma tratamos primeiro esses transtornos para que ele esteja preparado para o tratamento da compulsão sexual", explica. Geralmente, a terapia é prolongada e exige muito do paciente, por isso Aderbal afirma que muitos conseguem superar o comportamento, outros controlá-lo, e há também aqueles que não se recuperaram e abandonam o programa. Outra questão citada pelo psiquiatra é que não existem muitos especialistas nessa área no Brasil.  

Reflorestar não resolverá aquecimento global, afirma estudo

Apesar de as florestas serem importantes sumidouros de carbono, os projetos de reflorestamento só terão um impacto limitado no aquecimento global. O alerta parte de um estudo publicado na revista científica "Nature Geoscience", no domingo (19).
Os pesquisadores Vivek Arora, da Universidade de Victoria (Canadá), e Alvaro Montenegro, da Universidade de St. Francis Xavier (também no Canadá), desenvolveram cinco modelos de reflorestamento que cobrem de 2011 a 2060.
Os cientistas examinaram seus efeitos no solo, na água e no ar, se a temperatura da superfície terrestre aumentasse 3º C em 2100 com relação aos níveis pré-industriais de 1850.
O resultado demonstra que, mesmo se todas as terras cultivadas do mundo forem reflorestadas, isto só bastaria para reduzir o aquecimento global em 0,45º C no período 2081-2100.
Isto se explica, em particular, porque se exige décadas para que os bosques sejam suficientemente velhos para captar o CO2 que fica estancado durante séculos na atmosfera.
Um reflorestamento de 50% das terras cultivadas só limitaria a elevação da temperatura em 0,25º C.
Evidentemente, nenhuma destas projeções é realista, uma vez que as terras cultivadas são essenciais para alimentar a população do planeta, onde viverão 9 bilhões de pessoas em 2050.
TRÓPICOS LEVAM VANTAGEM
Segundo os outros três modelos, reflorestar as regiões tropicais é três vezes mais eficaz para "evitar o aquecimento" do que fazê-lo em latitudes mais elevadas ou em regiões temperadas.
Os bosques são mais escuros do que as terras cultivadas e, portanto, absorvem mais calor.
Plantar florestas em um solo coberto de neve ou de cerais de cor clara diminui o denominado "efeito albedo", que é a quantidade de luz solar refletida do solo para o espaço.
"O reflorestamento em si não é um problema, é positivo, mas nossas conclusões indicam que não é uma ferramenta para controlar a temperatura se gases-estufa continuarem a ser emitidos como se faz atualmente", disse Montenegro à AFP.
"O reflorestamento não pode substituir a redução de emissões de gases de efeito estufa", concluiu o estudo.
O desmatamento, sobretudo nas selvas tropicais, é causador de 10% a 20% das emissões de gases-estufa do planeta.

Apegue-se a fé‏

Apegue-se à fé, pois ela é a crença de que tudo é possível.
É ela quem dá força a alma...
Apegue-se à esperança, pois ela elimina as dúvidas, dando lugar
a atitudes positivas e alegres...
Apegue-se à confiança, pois ela é sempre o centro das relações
frutíferas, de segurança e satisfação...
Apegue-se ao amor, pois ele é o dom mais precioso.
Porque é generoso e dá todo o significado à vida.
Apegue-se à família e aos amigos, pois são as pessoas mais importantes
em sua vida e porque fazem deste mundo um lugar melhor.
Elas são a vida que vai crescendo com o tempo para te alimentar,
que te ajudam a caminhar e estão sempre por perto...
Apegue-se a tudo que você é e que tenha aprendido,
porque isso faz de você um ser único.
Não menospreze seus sentimentos, e aquilo que acredita ser bom
e importante; seu coração sempre fala mais forte que sua mente.
Apegue-se aos seus sonhos e alcance-os de maneira honrada e com presteza.
Nunca tome o caminho mais fácil e nem se renda perante as dificuldades.
Fique atento às pessoas que encontrar em seu caminho e reserve
sempre tempo para atender às suas necessidades.
Desfrute de toda a beleza ao teu redor.
Isso te fará ver as coisas de forma diversa, mais claramente.
Procure fazer do mundo um lugar melhor, dia após dia, e não se
esqueça das coisas importantes que verdadeiramente,
dão significado a sua vida.

Síndrome de Burnout: estresse no trabalho causa sintomas emocionais e físicos

Nos dias de hoje, a correria da vida moderna e principalmente as exigências do trabalho parecem levar rapidamente as pessoas a um esgotamento físico e mental. E muito se fala de estresse, de depressão e ansiedade. Porém, quando essas doenças estão ligadas ao dia a dia da profissão e compreende-se que a causa desse mal tem ligação direta com o trabalho, o nome é diferente e chama-se SÍNDROME DE BURNOUT.
O QUE É?
Estresse profissional e em muitos casos um assédio moral institucional.

COMO ISSO SE DÁ?
- Excesso de reclamações por parte da empresa, somado a uma conduta abusiva (pressão, ameaça de demissão, intimidações, sobrecarga de tarefas, humilhações, desmoralização perante outras pessoas da empresa, falta de reconhecimento e desprezo pelos esforços do emprego, perseguições, ridicularizações, xingamentos, etc.);
- Forte pressão para atingir metas, números e ações consideradas impossíveis no prazo solicitado;
- Ambiente de trabalho sentido pelo empregado como desgastante, sufocante e degradante;
- Falta de tempo livre para o lazer e o descanso físico e mental dos afazeres da empresa;
- Necessidade de estar em alerta e prontidão constante para qualquer convocação por parte da empresa fora do horário combinado de serviço, sem que faça parte de um acordo prévio.
É comum haver uma dúvida do que é de fato assédio moral e a síndrome de Burnout, sendo que nos dois casos é possível levar ao estresse e esgotamento físico e mental por parte do funcionário. Porém, más condições, sobrecarga de trabalho em um grau muito acima do normal, exigências permanentes fazem parte apenas da síndrome de Burnout. Entende-se, portanto, que as consequências causadas por essa síndrome são originadas pelo ambiente de trabalho hostil e inadequado.

SINTOMAS EMOCIONAIS:
Desgaste emocional intenso, com sintomas muito parecidos com os da depressão:
- Dificuldade de concentração;
- Tristeza;
- Falta de ânimo;
- Angústia;
- Desespero;
- Alteração do humor;
- Irritação e agressividade;
- Falta de sentido e pouco interesse pelas coisas que antigamente geravam prazer e bem-estar;
- Sentimento de baixa autoestima;
- Baixa avaliação sobre o desempenho profissional;
- Dificuldade de lidar com conflitos;
- Baixa tolerância à frustração;
- Desejo de largar tudo e sair do trabalho;
- Sentimento de estar no limite;
- Reações agressivas como forma de proteção.

SINTOMAS FÍSICOS:
- Desgaste físico;
- Cansaço e exaustão;
- Acontecem somatizações (ou seja, doenças físicas que tiveram início com questões emocionais);
- Tensão no corpo;
- Dor de cabeça constante;
- Dificuldade de relaxar;
- Mudança brusca de peso e apetite;
- Insônia.

DICAS:
1- Organizar o tempo de trabalho e outras áreas de vida;
2- Dedicar-se a outras atividades e relacionamentos que vão além do profissional;
3- Saber dar a devida importância a si próprio;
4- Cuidar dos sintomas físicos ligados à síndrome de Burnout com devida atenção;
5- Cuidar dos sintomas emocionais e buscar melhores resultados e ações;
6- Exercícios de respiração e relaxamento físico ajudam e devem ser feitos para iniciar uma melhora;
7- Atividade física, esporte, academia, etc. podem contribuir para um bem-estar físico que se refletirá no emocional;
8- Técnicas com hipnose ericksoniana, novo código da PNL e coaching contribuem na cura e no estabelecimento de metas.

TRATAMENTO INDIVIDUALIZAÇÃO:
Sessões específicas para combater os sintomas. O tratamento visa a retomada do humor com a devida organização mental para uma saúde plena do funcionário e do ambiente profissional. Durante as reuniões/sessões é possível estabelecer metas e formas diferentes de alcance dos desejos e objetivos para o bem-estar geral.

TRABALHO PREVENTIVO DENTRO DA EMPRESA:
É necessária a consciência por parte da empresa das condições que oferece de trabalho aos seus funcionários. E também o cuidado com as relações pessoais fruto das dinâmicas estabelecidas. Quando há uma queixa de dificuldade de trabalho mediante essa relação conturbada, é interessante a consciência de todos no processo, quem produz o assédio moral e quem é por ele assediado. Para isso é muito bem indicado palestras, treinamentos e/ou cursos preventivos ou mesmo de tratamento para demonstrarem as dinâmicas e suas consequências, a diferença do conteúdo transmitido por quem diz e a compreensão por parte de quem escuta e suas complicações e distorções. Os limiares do que se pode exigir de um empregado e de como se devem dar as relações entre empregados e superiores é algo a ser discutido em grupo durante o treinamento. E também como deveriam acontecer as relações humanas nos planos horizontais e verticais da estrutura de uma empresa.

Mulheres utilizam vários métodos para tentar induzir o parto

Algumas mulheres quando chegam ao último mês de gravidez usam vários métodos para tentar induzir o parto. Entre os mais comuns estão andar a pé, fazer sexo, comer alimentos picantes, estimular os mamilos, praticar exercícios físicos, usar laxantes, fazer acupuntura, se masturbar e fazer uso de suplementação à base de plantas.
Segundo a pesquisa, realizada no Ohio State’s Medical Center, as mulheres que tentam essas técnicas são mais jovens, esperam o primeiro filho e estão na 39ª semana de gestação. As principais fontes de informação sobre esses métodos foram, de acordo com os relatos, a família e os amigos.
Menos da metade das mulheres que usaram estas técnicas conversamos sobre isso com um médico. Mesmo que a maioria de seus esforços não era prejudicial, Jonathon Schaffir, pesquisador-chefe do hospital, diz que os médicos devem estar cientes de que, provavelmente, suas pacientes podem estar tentando precipitar o parto. De acordo com Schaffir, embora o mecanismo exato de iniciação laboral continua a ser desconhecido, parece que o processo começa quando certos hormônios são produzidos pelo feto.

Descoberto mecanismo que faz cabelos embranquecerem

Com o passar dos anos não tem jeito, o cabelos de todas as pessoas vão perdendo a cor. Mas, por que isso acontece? Pesquisadores da Universidade de Nova Iorque descobriram que um mecanismo molecular conhecido como sinalização Wnt pode ser o elemento determinante do embranquecimento dos cabelos. O estudo mostrou que a comunicação entre os folículos pilosos e as células-tronco dos melanócitos pode ditar a pigmentação do cabelo.
A via de sinalização Wnt, já famosa por controlar biologicamente outros processos, é uma rede de proteínas mais conhecida por seu papel na embriogênese e no câncer, mas também está envolvida em processos fisiológicos normais em adultos.
"Sabemos há décadas que as células-tronco do folículo piloso e dos melanócitos, células produtoras de pigmento, colaboram para dar cores aos cabelos, mas as razões por trás disso eram desconhecidas," explica a Dra. Mayumi Ito, coordenadora da pesquisa. "Nós descobrimos que a sinalização Wnt é essencial para coordenar as ações destas duas linhagens de células-tronco e crítica para a pigmentação do cabelo," afirma.
Considerando as descobertas da pesquisa, os pesquisadores sugerem que a manipulação da via de sinalização Wnt pode ser uma nova estratégia para lidar com a pigmentação dos cabelos, quando estes começam a ficar grisalhos.

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