segunda-feira, 21 de novembro de 2011

OUÇA A RÁDIO ANTENA 10 - A RÁDIO JOVEM

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Essa é Antena 10 - A rádio jovem de Sobral. 

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Com Dj Tony Toinho

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TPM em alta temperatura: como controlar?

Há vários graus diferentes de TPM. Cerca de 3 a 9% das mulheres com TPM sofrem de sintomas físicos e psíquicos severos.
Essas mulheres referem irritabilidade extrema, crises de choro, agressividade, "pavio curto", impulsividade, compulsões alimentares, ansiedade e depressão cerca de 3 a 10 dias antes da menstruação. O sofrimento psíquico é enorme, pode haver até pensamentos suicidas. Os prejuízos no trabalho, nas relações familiares e sociais são importantes. É como se essas mulheres se tornassem "irreconhecíveis", até para as pessoas que convivem diariamente com elas.
Há muita banalização e jocosidade em relação ao conceito de TPM pela nossa sociedade e até parte da imprensa. Muitos acreditam ser uma síndrome leve e passageira, sem repercussões. Várias piadas existem a respeito do assunto e as mulheres que sofrem das formas mais graves podem ser subdiagnosticadas e tratadas - o que pode levar a consequências até trágicas.

O controle da alimentação e a prática de atividades físicas aeróbicas ajudam a aliviar os sintomas e são úteis. Porém, na forma mais grave de TPM, o tratamento de primeira escolha é com antidepressivo serotoninérgico (fluoxetina, sertralina entre outros) ou então com alguns contraceptivos à base de drospirenona e etinilestradiol (hormônios sintéticos). Na TPM mais grave, é importante que o ginecologista atue em conjunto com o médico psiquiatra para otimização do tratamento.


Os populares "calmantes" não resolvem, são apenas paliativos. A família deve ser orientada também para ajudar a mulher, nesses dias, a lidar melhor com situações estressoras. A psicoterapia pode ser uma importante aliada dessas mulheres.


Por último, quero ressaltar que muitos distúrbios psiquiátricos (ansiedade, depressão) podem se exacerbar no período pré-menstrual e serem confundidos com TPM. Por isso, a contribuição do médico psiquiatra é essencial para se fazer com precisão o diagnóstico diferencial.
Atenção!

Esse texto e esta coluna não substituem uma consulta ou acompanhamento de um médico psiquiatra e não se caracterizam como sendo um atendimento. Dúvidas e perguntas sobre receitas e dosagens de medicamentos deverão ser feitas diretamente ao seu médico psiquiatra. Evite a automedicação.

Excesso de ácido fólico pode prejudicar o feto

Muitas mulheres que planejam engravidar já conhecem os benefícios da suplementação do ácido fólico. Um estudo americano, no entanto, alerta para os riscos do consumo excessivo 

A grande maioria das mulheres já sabe da importância do uso do ácido fólico antes da concepção. Estudos prévios mostraram com clareza que este suplementação reduz os riscos do futuro bebê vir a ter defeitos do tubo neural. Problemas raros, mas extremamente graves que incluem inclusive anencefalia. A dose preconizada para esta prevenção é de 400 microgramas por dia, no período de pelo menos 3 meses antes da gravidez. Uma dose que será mantida no início da gestação. O problema é que hoje em dias muitos alimentos são fortificados com o ácido fólico e neste caso há um risco das mulheres virem a receber uma dose exagerada da vitamina. Esta questão polêmica foi respondida por um estudo americano realizado na Carolina do Norte que objetivou avaliar a proporção de mulheres que tomam ácido fólico (AF) em doses superiores ao recomendado. Para isso eles entrevistaram mais de 500 gestantes para obter dados sobre padrão nutricional ante e durante a gravidez.

          Seguem os resultados. A boa notícia é que antes da gravidez, metade das mulheres fez a suplementação de ácido fólico. Na gestação, este número sobre para 2 em cada 3 mulheres. Porém, antes e durante a gravidez, 11% das mulheres excederam a dose máxima de 1000 mg/dia. Em geral, este hábito foi mais frequente nas mulheres da etnia brancas. Embora o estudo tenha sido conduzido nos Estados Unidos ele levanta tema interessante para todas as gestantes, que nem sempre tem um controle apurado da ingestão alimentar. Isso possivelmente se aplica às gestantes brasileiras. Para os autores é recomendado monitorizar os níveis de ácido fólico no organismo e nas dietas das gestantes.

          A questão subseqüente é sobre os eventuais efeitos do excesso de ácido fólico sobre o futuro bebê. Alguns estudos estão em andamento para identificar possíveis efeitos genéticos e não-genotóxicos destas doses elevadas. Mas não se pode garantir que a suplementação de ácido fólico seja inócua, apenas porque se trata de uma vitamina. Vitamina, em excesso e sem indicação, também pode fazer mal. É aquela velha história de que uma coisa boa, quando em excesso, pode se tornar ruim.

Copo menstrual é alternativa ecológica ao absorvente

Reutilizável, cada copo menstrual substitui centenas de absorventes que, descartados, <br>levam um século para se decompor na natureza
Reutilizável, cada copo menstrual substitui centenas de absorventes que, descartados,
levam um século para se decompor na natureza

Esqueça os absorventes higiênicos e os tampões. A nova alternativa para as mulheres modernas que enfrentam “aqueles dias” é o copo menstrual, um artefato de silicone que, inserido no canal vaginal, retém o fluxo e é reutilizável. Famoso na Europa, no Canadá e nos Estados Unidos, o produto agora começa a conquistar adeptas aqui no Brasil.
A utilização do copo menstrual é simples para quem está acostumada a usar absorventes internos. Basta dobrá-lo e depois apertá-lo firmemente com a abertura para cima, enquanto é introduzido no interior da vagina. “Quando solto, o copo tenderá a abrir, mas formará um vácuo leve que o manterá na posição correta”, ensina a ginecologista Tânia Valladares Andriolli.
O copinho de silicone fica preso pela ação do vácuo e pelos músculos vaginais. Dessa forma, retém o fluxo menstrual, sem causar incômodo ou vazamentos. “Para removê-lo, puxa-se delicadamente a extremidade inferior do copo com uma das mãos, e com a outra mão, com a ponta do dedo, busca-se a borda do copo e com uma pressão desfaz-se o vácuo, permitindo a sua retirada”, continua.
O copo mentrual tem capacidade para cerca de 30 mililitros, portanto consegue conter o sangue por até no máximo 12 horas, dependendo do fluxo da mulher (o ciclo inteiro de uma da mulher varia de 50 a 100 mililitros). No entanto, é recomendável que o artefato seja "trocado" a cada oito horas, por garantia. Isto é: a usuária retira o copinho, despeja o conteúdo no vaso sanitário, lava (ou limpa com lenço umedecido) e volta a introduzi-lo.
Quando a menstruação termina, é só higienizar bem o coletor (de preferência fervendo-o por alguns minutos) e guardá-lo na bolsa que geralmente acompanha o produto em local fresco e ventilado. É importante lavar bem as mãos antes e depois de manusear o copinho.
Seguidos todos os cuidados, o copo menstrual torna-se uma opção mais higiênica e segura que os absorventes tradicionais. Como o copo de silicone apenas retém o fluxo, ele não seca nem abafa a vagina, como fazem tampões e absorventes descartáveis. Isso ajuda a inibir o crescimento de fungos e bactérias.
Contraindicações
O copo menstrual não é recomendado para todas as mulheres. Virgens, adolescentes na primeira menstruação e mulheres no período pós-parto devem preferir os absorventes tradicionais. De acordo com a médica, a primeira experiência com o artefato pode gerar algum desconforto porque a inexperiência leva a colocá-lo muito para fora ou causa pequenos traumas. E isso é complicado para as jovens que têm maior sensibilidade na região, assim como quem acabou de parir.
Para saber se o uso do copo menstrual é apropriado para você, vale a pena procurar um ginecologista. O profissional, além de tirar as dúvidas, vai indicar o tamanho adequado e o modo correto para inserir e remover o produto. “Um bom exame médico/ginecológico pode auxiliar nessa etapa. Seguir esta orientação pode ajudar a evitar escames e incômodos vaginais maiores”, aponta o ginecologista Vamberto Maia.

Beber bastante água faz mesmo bem à saúde

O antigo adágio que recomenda beber oito copos de água por dia para garantir a saúde do organismo é considerado um mito por muitos.
Porém, pesquisas realizadas ao longo dos anos sugerem que beber mais água ajuda mesmo a limpar os rins de sódio, ureia e toxinas do corpo. No ano passado, dois grandes estudos encontraram um menor risco de problemas renais em longo prazo entre as pessoas que bebem mais água e outros líquidos diariamente.

Em um relatório publicado na revista Nephrology de março, pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália, e de outras instituições acompanharam mais de 2.400 pessoas com mais de 50 anos. Aquelas que bebiam mais líquidos – cerca de três litros por dia – demonstraram ter um ''risco significativamente mais baixo’' de doença renal crônica do que aquelas que bebiam menos.
Além disso, em um estudo publicado no mês passado no The Clinical Journal of the American Society of Nephrology, cientistas canadenses acompanharam 2.148 homens e mulheres saudáveis, com idade média de 46 anos, durante sete anos. Eles observaram os marcadores da função e da saúde renal e utilizaram o volume de urina para determinar a quantidade de líquidos que os indivíduos bebiam diariamente. Após controlar fatores como o diabetes, o fumo, medicamentos e outros, eles descobriram que aqueles que tinham maior volume de urina – em outras palavras, aqueles que beberam mais líquidos – eram menos suscetíveis ao declínio da função renal.
De acordo com os autores, os resultados não incentivam a ingestão de ''quantidades abusivas de líquidos’', que podem causar efeitos colaterais. Mas fornecem evidências de que aumentar moderadamente a ingestão de líquidos, para mais de dois litros por dia, ''pode de fato trazer benefícios ao rim’'.
''Acredite você ou não, agora parecer haver provas de que o 'mito’ segundo o qual beber oito copos grandes de líquido por dia faz bem aos rins se sustenta’', disse o Dr. William Clark, um dos autores do estudo e nefrologista no Centro de Ciências da Saúde de London, em Ontário.
Conclusão Um aumento moderado de ingestão de líquidos pode proteger os rins.

Estudo sugere que ressonância magnética pode reduzir necropsias

Escâneres médicos poderiam ser usados para avaliar a causa da morte de uma pessoa, diminuindo a necessidade de se fazer necropsias invasivas que muitas vezes provocam mais dor às famílias que acabam de perder um ente querido, revelou um estudo que será publicado na edição de terça-feira (22) da revista científica The Lancet.
Na Grã-Bretanha as necropsias são aplicadas em um quinto dos óbitos registrados, sobretudo quando há suspeita de crime. O procedimento mudou pouco no último século e consiste na evisceração e dissecção dos órgãos principais do corpo.
Interessados em descobrir se uma alternativa não invasiva poderia ser usada para substituir a necropsia, cientistas fizeram testes com escâneres de ressonância magnética e tomografia computadorizada nos corpos de 182 adultos falecidos, cujos cadáveres foram em seguida submetidos ao procedimento.
Segundo o estudo, a realização da necropsia revelou-se desnecessária em um terço dos casos analisados por ressonância magnética e em metade dos casos submetidos a tomografia.
Os escâneres, no entanto, não foram perfeitos. Eles não conseguiram identificar ou identificaram equivocadamente dezenas de casos de doenças cardíacas, bem como de embolia, pneumonia e lesões intra-abdominais.
Segundo o artigo, o uso de escâneres poderia identificar algumas das principais causas de morte e, assim, tornar algumas necropsias desnecessárias.
Também serviria para identificar lesões suspeitas que permitiriam aos patologistas fazer apenas uma dissecção mínima para identificar com precisão a causa da morte.
"Quando radiologistas se mostram confiantes de que a causa da morte apontada na ressonância é definitiva, a taxa de discrepância entre diagnósticos radiológicos e de necropsia é menor e deve ser aceitável de um ponto de vista médico-legal", destacou o estudo, liderado por Ian Roberts, professor de Patologia do Hospital John Radcliffe, em Oxford.
Mas algumas questões práticas precisam ser superadas antes de transformar a ressonância post-mortem em rotina.
Os escâneres - ferramentas de diagnóstico que capturam imagens tridimensionais ou cortes transversais de órgãos internos - são caros demais e exigem especialistas treinados para operá-los e interpretar seus resultados.
"A necropsia é considerada o padrão áureo para o diagnóstico", explicou em um comentário James Underwood, da Universidade de Sheffield.
"A geração de imagens post-mordem ainda não pode ser vista como substituta da autópsia; é um dos vários métodos disponíveis para determinar a causa de morte", acrescentou.

Para crianças, assistir à TV é mais prejudicial à saúde do que ficar no computador

Crianças que assistiam mais de quatro horas de TV por dia tiveram maior chance de desenvolver diabetes
Crianças que assistiam mais de quatro horas de TV por dia tiveram maior chance de desenvolver diabetes

Para crianças, assistir à TV é mais prejudicial à saúde do que ficar sentado no computador. É o que afirma novo estudo publicado na revista BMC Public Health.
De acordo com a publicação, crianças que assistiam à TV por mais de quatro horas diárias tinham 2,5 vezes mais riscos de desenvolver doenças cardíacas e diabetes, por ter aumento na pressão sanguínea e da circunferência abdominal, em comparação com as crianças que passavam menos de uma hora assistindo.
Já as crianças que passavam mais tempo no computador não apresentaram esses riscos. Os pesquisadores acreditam que o motivo é que relaxar em frente à televisão queima menos calorias do que ficar sentado no computador.
Outra razão dada por eles é que alguns hábitos pouco saudáveis são associados à assistir TV, como beliscar pequenos lanches enquanto está sentado em frente à tela.
Para a pesquisa, os cientistas da Universidade de Queen's no Canadá, analisaram informações de 2.500 crianças, com idade entre seis e 19 anos.
A atividade das crianças foram medidas com aparelhos que detectam os movimentos. Além disso, os sinais vitais também foram medidos e elas responderam questões sobre o tempo que passam na frente da televisão e do computador.
A pesquisa sugere que as crianças não só façam atividades físicas para diminuir o risco de desenvolver doenças, mas também regulem o que  fazem enquanto não estão inativas. Os cientistas indicam que o tempo de assistir à TV seja reduzido.

Estudo rejeita descoberta sobre partícula mais rápida que a luz

Uma equipe internacional de cientistas na Itália, estudando os mesmos neutrinos que alguns de seus colegas dizem parecer ter se deslocado a velocidades superiores à da luz, rejeitou a polêmica constatação neste final de semana, afirmando que seus testes determinaram que os resultados devem estar incorretos.
O anúncio da descoberta, em setembro, sustentado por novos estudos divulgados na semana passada, causou agitação no mundo científico porque parecia sugerir que as ideias de Albert Einstein sobre a relatividade, e boa parte da física moderna, se baseavam em uma premissa errônea.
A primeira equipe, responsável pela experiência Opera, no laboratório Gran Sasso, ao sul de Roma, anunciou ter registrado que neutrinos transmitidos à instalação do centro de pesquisa Cern, na Suíça, haviam chegado lá 60 nanossegundos mais cedo do que um raio de luz teria chegado.
Mas os cientistas do Icarus, outro projeto do Gran Sasso -um laboratório subterrâneo operado pelo Instituto Nacional de Física Nuclear italiano em uma cadeia de montanhas próxima da capital da Itália- agora argumentam que suas mensurações da energia dos neutrinos ao chegar contradizem a leitura dos colegas.
Em estudo publicado no sábado no mesmo site que divulgou os resultados do Opera (http://arxiv.org/abs/1110.3763v2), a equipe do Icarus afirma que suas constatações "refutam uma interpretação supraluminar (mais rápida que a luz) dos resultados do Opera".
Eles argumentam, com base em estudos recentemente publicados por dois importantes físicos norte-americanos, que os neutrinos transmitidos do Cern, perto de Genebra, teriam perdido a maior parte de sua energia se tivessem se deslocado a velocidade superior à da luz, mesmo que por margem ínfima.
Mas na verdade, dizem os cientistas do Icarus, o feixe de neutrinos testado por seus equipamentos registrou um espectro de energia correspondente ao que deveria exibir caso as partículas estivessem se deslocando no máximo à velocidade da luz.
O físico Tomasso Dorigo, que trabalha no Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern), e no Fermilab, laboratório nuclear norte-americano perto de Chicago, afirmou em texto no site Scientific Blogging que o estudo do Icarus era "muito simples e definitivo".
Segundo ele, o estudo determinou que "a diferença entre a velocidade dos neutrinos e a da luz não podia ser tão grande quanto a observada pelo Opera, e era certamente menor por três ordens de magnitude, e compatível com zero."

Ingestão de vitamina B reduz estresse causado por trabalho, diz estudo

Aumentar a ingestão de vitamina B pode diminuir o estresse causado pelo trabalho. A conclusão é de uma pesquisa feita pela Universidade de Tecnologia de Swinburne, na Austrália.
Inicialmente, a equipe de pesquisadores liderada pelo professor Con Stough analisou 60 pessoas em relação a personalidade, demandas profissionais, humor, ansiedade e tensão. Trinta e noventa dias depois de terem ingerido altas doses de suplementos de vitamina B elas foram reavaliadas. Uma parte dos participantes recebeu apenas placebo.
Stough afirma que, depois dos três meses de estudo, o grupo em que foi administrada a vitamina B apresentou níveis bem mais baixos de estresse relacionado ao trabalho do que no começo do experimento. "De fato, os participantes tiveram uma melhora de quase 20% em seus níveis de estresse", disse o pesquisador. Por outro lado, no grupo que recebeu apenas placebo nenhuma mudança foi observada.
A vitamina B, de acordo com Stough, pode ser encontrada em um elevado número de alimentos não processados, como carne, feijão e grãos integrais. "Qualquer coisa que a gente possa fazer para reduzir o estresse causado pelo trabalho é positivo, porque diminuindo o estresse também diminuímos os riscos de problemas de saúde, como doenças do coração, depressão e ansiedade", disse o pesquisador ao publicar suas conclusões. Agora, Stough afirma que mais pesquisas são necessárias para detectar os efeitos da vitamina B a longo prazo.

Mulher entra em coma após aplicar tintura nos cabelos

Vítima usou tintura da linha Preference da L'Oreal. Ligação do produto ao estado de saúde dela ainda ainda não foi confirmada. Foto: Divulgação
Vítima usou tintura da linha Preference da L'Oreal. Ligação do produto ao estado de saúde dela ainda ainda não foi confirmada

A britânica Julie McCabe, 38 anos, entrou em coma após uma reação alérgica, possivelmente causada pela tintura de cabelos da L'Oreal. A mulher parou de respirar minutos após a aplicação do produto e estava em coma até a noite do último domingo, com apenas 8% de chances de sobrevivência. As informações são do Daily Mail.
Segundo o jornal The Sun, especialistas acreditam que Julie desenvolveu uma alergia a um dos componentes químicos do produto devido à exposição repetida a ele.
Os médicos alertaram que mesmo que ela sobreviva, ficará com danos cerebrais permanentes. Nenhuma ligação definitiva foi feita entre o uso do produto e o estado de saúde de Julie, mas as luvas e o produto usado passarão por testes médicos.
Os profissionais acreditam que a substância química para-fenilenodiamina (PPD) - presente em 99% de todas as tinturas de cabelo - pode estar ligada à condição da paciente. A família informou que ela tinge os cabelos a cada seis semanas e nunca teve qualquer reação do tipo.
O caso de Julie vem após menos de um mês da morte da adolescente Tabatha McCourt, que sofreu um ataque após tingir os cabelos. Uma investigação ainda está em andamento para averiguar a causa exata da morte da jovem.
Depois de aplicar a tintura, Julie reclamou de não conseguir respirar e foi levada ao hospital pelo marido. No caminho, o coração dela parou de bater. Mesmo com a reanimação no hospital, o cérebro de Julie ficou muito tempo sem oxigênio.
A PPD é proibida na França, Alemanha e Suécia. Um estudo dos EUA ligou a exposição à substância ao aumento das taxas de câncer de bexiga. Segundo as regras da UE e na Grã-Bretanha, as tinturas podem conter apenas 6% do componente químico. A tintura da linha Preference, da L'Oreal, é vendida no Brasil.
De acordo com o The Sun, um porta-voz da L'Oreal disse que a empresa está muito preocupada com a situação grave de Julie, que fará para tudo para ajudar a família e a equipe médica, com informações que possam esclarecer o que aconteceu.

Religião ajuda viúvas idosas a superar o luto, diz pesquisa

Estudo mostrou que a espiritualidade ajuda no processo de recuperação do luto de idosas viúvas
Estudo mostrou que a espiritualidade ajuda no processo de recuperação do luto de idosas viúvas
 
e acordo com uma pesquisa da Escola de enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da Universidade de São Paulo (USP), a religião tem se mostrado uma grande aliada de pessoas idosas durante o processo de luto. 
O autor da pesquisa, Adriano Luiz da Costa Farinasso, analisou os sentimentos das idosas ao perder o marido e o seu envolvimento com a espiritualidade. Ficou comprovado que tanto a igreja como a religiosidade são combustíveis no processo de superação da perda.
A pesquisa foi aplicada com seis mulheres idosas, com idade igual ou maior que 60 anos, que perderam seus maridos entre um mês e um ano antes do período do estudo, católicas ou evangélicas.
Farinasso verificou que o simples convívio com os integrantes das comunidades que frequentam já traz efeitos positivos às idosas. Ele afirmou também que pesquisas recentes apontam a espiritualidade como um fator benéfico para a saúde, principalmente a mental.
Neste sentido, durante o período de luto, a religião ajudaria a evitar consequências negativas como depressão, doenças físicas e até a mortalidade.
 

Chefes acham que mulheres exageram no make, diz pesquisa

Mais de um terço dos chefes acha que as mulheres exageram no uso de maquiagem para o trabalho. Foto: Getty Images
Mais de um terço dos chefes acha que as mulheres exageram no uso de maquiagem para o trabalho

Menos é realmente mais quando o assunto em questão é maquiagem para o trabalho. Uma pesquisa do site officebroker.com, do Reino Unido, constatou que mais de um terço dos chefes acha que algumas mulheres exageram. Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento contou com a opinião de 500 gestores de ambos os sexos. Batom forte ficou em primeiro lugar na lista dos itens que incomodam, com 32% dos votos. Olhos muito incrementados desagradam 28% dos entrevistados, enquanto 15% deles citaram o excesso de blush.
Mais de um em 10 (12%) disse gostar que as funcionárias lancem mão de maquiagem, mas quase todos indicam que deveria ser em pouca quantidade. Portanto, melhor apostar na atual tendência de make básico, sem exageros, combinando pele perfeita, batom nude e um leve toque de blush para conferir ar de saúde.

Contrariando a crença popular, especialistas dizem que sexo não é o pilar das relações

Compreenda que o sexo do início da paixão não é o mesmo com a estabilização da relação

No início, as relações são mais quentes. Entretanto, é normal que, depois da fase da paixão, o casal estabeleça um ritmo e divida sua atenção com outras atividades, além do sexo. “Voltados para outros interesses, alguns têm a impressão de que os estímulos sexuais diminuem", diz o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Instituto Paulista de Sexualidade (Inpasex). O desejo pode diminuir, pois o relacionamento é tomado pelo conforto de que a pessoa estará ali, ao lado, quando a vontade de transar surgir.
De acordo com a terapeuta sexual Maria Luiza Cruvinel, de São Paulo, uma das crises previsíveis em qualquer relação que se torne estável é o “luto da paixão”. “Há um conflito entre diminuição do desejo sexual e o aumento da afeição, proximidade, companheirismo e ternura”, diz. O arrefecimento da paixão, na verdade, fortalece o vínculo afetivo.
A estabilidade permite a satisfação de outras necessidades, fora o sexo. “O sentimento de pertencer, o companheirismo e a segurança de ter alguém podem superar a necessidade sexual. Isso permite que o casal mantenha-se junto, indefinidamente”, explica Oswaldo Rodrigues, cuja opinião é a de que o prazer sexual não é suficiente para manter um casal unido. “Muitas pessoas que consideram ter uma vida sexual incrível tendem a se separar quando o cotidiano, a segurança e a confiança não existem ou não são buscados pelo  casal."
Para alguns especialistas, raros são os casais que não experimentam temporadas de sexo morno ou de abstinência. E um dos mitos mais destrutivos é o de que casais saudáveis emocionalmente têm uma vida sexual consistente. "Não é verdade que bons relacionamentos sejam sinônimo de sexo. Proximidade e desejo erótico não são a mesma coisa, ainda que interativas. A relação amorosa sexual com a mesma pessoa por um tempo prolongado pode levar à falta de estimulo. Alguns casais ficam tão próximos que a química entre eles é neutralizada”, explica Maria Luiza Cruvinel, que ressalta que, nem por isso, a relação se esvai.
Outras demandas
O sexo perde importância quando homens e mulheres passam a priorizar outras preocupações ou demandas. O nascimento do primeiro filho costuma ser uma prova de fogo, que leva à diminuição da valorização e do tempo disponível para transar. Mas não se transforma em uma relação de irmãos. Os casais contam com outros fatores que os mantêm juntos, como planos de vida e a manutenção da família. "Tais aspectos passam a ser mais importantes do que o sexo, muitas vezes”, diz Oswaldo Rodrigues.
Seguindo a mesma linha de raciocínio de Maria Luiza Cruvinel, Cristina Romualdo, coordenadora do Instituto Kaplan de tratamento terapêutico, em São Paulo, diz que é essencial considerar as diferentes fases do relacionamento conjugal. “Muitas vezes, o investimento em outros projetos do casal -filhos, bens materiais, carreira, viagens- tiram a energia da vida sexual, mas mantém a qualidade do relacionamento em alta, com muito prazer”, diz. “Assim que conquista seus objetivos, o casal volta a investir no sexo, de forma diferente, mas satisfatória.”
Ainda segundo Cristina, um erro comum é achar possível retomar o sexo vivido no início da paixão. “Os casais precisam, juntos, desenvolver outras formas de interação sexual, aprender a inovar”, diz. Além disso, devem saber como lidar com o excesso de compromissos, profissionais e sociais, as infindáveis cobranças, o estresse e a ansiedade -característicos da vida atual e grandes vilões do divertimento, lazer e prazer.
 Se a falta de sexo te faz infeliz
Cada casal encontra um jeito próprio de se relacionar, e não há nada de errado em sublimar uma vida sexual desestimulante se acharem o bom convívio e a cumplicidade suficientes. No entanto, se a ausência de sexo é reflexo do desinteresse pelo outro ou a nova rotina sexual não faz o casal (um dos dois ou os dois) feliz, há um problema. Há especialistas que defendem que o sexo ruim pode, sim, degringolar a mais saudável das relações amorosas, principalmente quando é resultado de uma vida a dois frustrante. “O beijo é um bom termômetro. Quando o casal deixa de dar um bom beijo, a relação já era”, diz a terapeuta sexual Carla Cecarello, de São Paulo. Outros sinais: abandonar as carícias e carinhos ao longo do dia e se a intimidade, quando há, é somente para o sexo. Aí, a relação vai mal.

Algumas pessoas nem percebem que o relacionamento está estagnado por causa do sexo, na opinião de Carla. São casais que vivem bem, não brigam, mas na cama agem sempre do mesmo jeito. “Ficam acomodados". É bom lembrar que o sexo envolve muito mais do que o ato. Uma vida sexual feliz inclui beijo na boca, vontade de despertar o desejo um no outro e troca de afetos fora da cama.


Há homens e mulheres que só percebem a crise diante de um comentário de alguém ou com indícios de uma traição. Segundo Maria Luiza Cruvinel, erotismo em casa exige envolvimento e atenção. “Queixar-se do tédio sexual é fácil e convencional. Alimentar o erotismo no lar é um ato de desafio declarado. Casais eróticos compartilham uma habilidade especial: são capazes de se adaptar a novos desafios, são versáteis e criativos. Esses casais fazem o sexo acontecer."

É possível perder a autoestima?

Na verdade, ninguém "perde" a autoestima. Antes, vamos entender o que é autoestima, você sabe?

Autoestima é ter consciência de seu valor pessoal, e ninguém perde seu valor, o que acontece é que as pessoas muitas vezes não têm consciência dele, o que é diferente de perder, entende?
Para elevar a autoestima quando ela está baixa o mais indicado é fazer uma psicoterapia, que fará com que você aumente seu autoconhecimento e assim tenha mais consciência de seu próprio valor. Procure um profissional de sua confiança.
As principais causas da baixa autoestima são:
- autocríticas
- críticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- maus-tratos
- abuso físico, sexual e emocional
- carência
- comparações
- frustração
- vergonha
- cobranças
- inveja
- insegurança timidez
- medo
- humilhação
- raiva
e principalmente:
- perdas e
- dependência (financeira e emocional)
Sintomas da baixa autoestima

- necessidade: aprovação, reconhecimento, agradar

- dependência
- não acredita em si mesmo: insegurança/timidez
- não se permite errar, perfeccionista
- sentimento de não ser capaz de realizar nada
- não acredita em nada, em ninguém, porque na verdade, não acredita em si mesmo
- dúvidas constantes, duvida de seu próprio valor
- depressão
- ansiedade
- inveja
- medo
- raiva
- agressividade
- comodismo
- dificuldade em crescer profissionalmente
- sentimento de inferioridade

A impulsividade em homens pode estar geneticamente relacionada ao vício

Um novo estudo aponta que um gene pode ligar a impulsividade e o vício em homens, O gene NRXN3 já foi relacionado à dependência de nicotina, álcool e opiáceos e também à obesidade em homens. A nova pesquisa afirma que é possível que a impulsividade também esteja associada ao gene e a esses problemas.
A ligação entre o gene e esses comportamentos é extremamente complexa e cientistas ainda não entendem como a genética pode estar associada a eles. Mas sabe-se um gene não é responsável por vícios ou pela impulsividade. O ambiente da pessoa e múltiplos genes agem juntos na construção da personalidade.
“Você quase que não consegue fazer uma pintura complicada o suficiente de como os genes estão associados a comportamentos”, explica o pesquisador do estudo, Scott Stoltenberg, da Universidade de Nebraska, EUA. “Existem muitos fatores que influenciam nossos comportamentos, e os genes são apenas um deles”.
Porém, a genética pode aumentar as chances de um indivíduo de desenvolver traços e atitudes, como o vício e a obesidade. Em alguns casos os genes podem até mesmo fazer com que uma pessoa se vicie em uma determinada substância mais facilmente. Além disso, genes que influenciam comportamentos mal adaptativos (como a impulsividade) também propiciam diferentes vícios.

Deficiência visual causada por diabetes esta em declínio

O número de adultos com diabetes que apresentam deficiência visual caiu, passando de 26% em 1997 para 19% em 2010, afirmam pesquisadores norte-americanos.
Um relatório publicado pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC) mostra que o diabetes pode levar à deficiência visual e à cegueira, mas o diagnóstico precoce e o tratamento de muitas doenças oculares comuns, como a retinopatia diabética e glaucoma, podem reduzir o risco.
Contudo, a porcentagem ajustada por idade de adultos com diabetes diagnosticada e auto-referida deficiência visual que relataram ter consultado um oftalmologista manteve-se em 63%, conforme dados.
Segundo o documento, a maioria dos casos de perda de visão causados pelo diabetes pode ser evitados através do tratamento correto da doença, como controle da glicose no sangue, pressão arterial e lípides, além de um controle oftalmológico regular.
O relatório foi publicado no Morbidity do CDC and Mortality Weekly Report.

Anticoncepcional com hormônio drospirenona pode provocar problemas de saúde

Depois que estudos científicos indicaram que o uso do hormônio drospirenona aumenta o risco de trombose venosa, tromboembolia pulmonar e formação de coágulos sanguíneos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai monitorar os casos de reações adversas graves em mulheres que tomam anticoncepcionais que levam esse hormônio em sua composição.
Os artigos, que foram publicados pela FDA (Food and Drugs Administration), a agência reguladora de medicamentos e alimentos dos Estados Unidos, e no periódico científico British Medical Journal, mostram a ocorrência de tais problemas de saúde e, ainda, afirmam que mulheres que fazem uso de anticoncepcionais à base de drospirenona têm de duas a três vezes mais chances de ter trombose venosa em comparação com mulheres que usam anticoncepcionais com outro hormônio, o levonorgestrel.
A Anvisa contará com a ajuda de médicos nesse processo, que deverão informar qualquer reação adversa grave em mulheres que tomam anticoncepcional contendo o hormônio drospirenona, mesmo que as reações estejam descritas na bula, através do sistema Notivisa, disponível no site da Agência.
A Agência alerta que “as pacientes em uso de anticoncepcional contendo o hormônio drospirenona devem seguir todas as recomendações do médico que as acompanha. É importante comunicar imediatamente ao médico caso desenvolvam reações adversas durante o uso, mesmo que as reações constem da bula".
Contudo, a Anvisa esclarece que, até que seu parecer seja definido, é favorável ao uso do medicamento, desde que sob supervisão médica e seguindo as orientações do fabricante expressas na bula.

Como enfrentar uma separação?

Se divorciar, ou mesmo terminar um relacionamento, não é fácil para ninguém. Contudo, algumas pessoas superam a dor do rompimento sem a angústia que costuma perseguir os novos solteiros durante meses. Isso não significa que essas pessoas não sofram ou não se preocupem com sua nova condição. Outras pessoas, no entanto, ficam presas a sentimentos ruins e parecem não conseguir sair desse ciclo de tristeza. Mas, porque dessa diferença?
Segundo pesquisadores da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, a autocompaixão é a resposta para essa questão. A autocompaixão é definida pelos pesquisadores como uma combinação de bondade consigo mesmo, um reconhecimento da própria humanidade, compartilhada com todos os outros, e a capacidade de deixar as emoções dolorosas passarem.
Para David A. Sbarra, autor da pesquisa, a autocompaixão pode produzir a resiliência e gerar resultados positivos em face do divórcio. Os pesquisadores afirmam que independentemente de outros traços de personalidade, a capacidade que a pessoa te de se sentir melhor logo nos primeiros meses é indício de que ela estará totalmente recuperada em um prazo de um ano.
"A parte surpreendente aqui é que, quando olhamos para um monte de características positivas - tais como autoestima, resistência à depressão, otimismo ou a facilidade com relacionamentos - essa característica de autocompaixão sozinha prevê o que acontecerá mais tarde," explica o pesquisador.
Sbarra deixa um conselho para aqueles que estão passando por essas situações: “compreenda a sua perda como parte de uma experiência humana maior, pois isso ajuda a amenizar os sentimentos de isolamento”, diz.

Álcool aumenta riscos de doenças da mama em meninas adolescentes

O consumo de álcool pode ser especialmente maléfico para meninas adolescentes com histórico familiar de doenças benignas da mama. A ingestão de bebidas alcoólicas pode aumentar as chances de que essas meninas desenvolvam alguma dessas condições durante a juventude.
As doenças benignas da mama podem causar lesões inflamatórias e dores nos seios. Esse tipo de condição é um fator de risco para o desenvolvimento de câncer de mama. De acordo com um estudo desenvolvido na Washington University (EUA), meninas cujas mães ou tias tiveram câncer de mama correm duas vezes mais riscos de desenvolverem esses problemas
“A pergunta mais normal que nós escutamos de mulheres com histórico familiar de doença de mama é ‘Como nós podemos prevenir o câncer de mama em nossas filhas? ’”, afirma o pesquisador Dr. Graham A. Colditz. “Isso aponta uma estratégia de risco mais baixo – ou de evitar o aumento do risco – através da limitação de ingestão de álcool”.

Frutas do cerrado têm propriedades funcionais comprovadas

Gabiroba, guapeva e murici são nomes que podem soar estranhos a alguns, mas são frutas muito apreciadas por morados da região do cerrado brasileiro. A cultura popular já dizia que essas que essas frutas têm efeitos positivos sobre a saúde humana, como efeitos antiinflamatório e antioxidante. Contudo, isso nunca foi comprovado cientificamente.
Agora, estudo realizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), confirmou resultados positivos em relação ao potencial destas frutas. Segundo a pesquisadora Luciana Malta, autora do estudo, as frutas podem ser usadas na forma in natura ou como ingredientes funcionais nas indústrias farmacêuticas, alimentícia e cosmética, além de contribuir no combate ao desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas, tais como câncer e diabetes.

Amamentação pode aumentar QI

Um estudo desenvolvido ao longo de sete anos na Polônia (Jagiellonian University Medical College) realizou testes de inteligência em crianças que foram amamentadas e que foram alimentadas através de mamadeiras, comparando os resultados. As análises dos pesquisadores mostraram que o valor de QI dos bebês era diretamente proporcional à amamentação e ao tempo de duração da prática.
Os pesquisadores acompanharam 468 bebês que nasceram de mães não fumantes. Entre a infância e a idade escolar, essas crianças foram testadas cinco vezes. As crianças amamentadas por mais de seis meses tiveram resultados 3,8 pontos mais altos do que as outras, sendo que os bebês amamentados por três meses tiveram uma pontuação 2,1 mais alta e os pontos de bebês que foram amamentados entre quatro e cinco meses foram 2,6 mais altos.
A pesquisa favorece a recomendação da Organização Mundial de Saúde, que afirma que crianças devem ser exclusivamente amamentadas durante os primeiros seis meses de vida.

Alimentos integrais e fibras ajudam a prevenir câncer colorretal

Há muito tempo médicos e nutricionistas vêm indicando a inclusão de alimentos integrais e ricos em fibras na alimentação. Agora, estudo realizado por pesquisadores da Grã-Bretanha e da Holanda sugere que o consumo de cereais pode reduzir o risco de câncer colorretal. De acordo com cientistas do Imperial College of London, para cada dez gramas de aumento no consumo de fibras há uma queda de 10% no risco deste tipo de câncer.
Além desses benefícios, os alimentos integrais ainda ajudam na proteção contra problemas cardiovasculares. “Quanto mais fibras como estas você come, melhor é. Até quantidades menores têm algum efeito”, afirma Dagfinn Aune, uma das autoras do estudo.

Meditação pode melhorar vida sexual

A modelo Gisele Bündchen pratica ioga e meditação. Foto: Getty Images
A modelo Gisele Bündchen pratica ioga e meditação

A meditação é conhecida por combater o estresse e promover bem-estar. Uma pesquisa da Universidade Brown, dos Estados Unidos, constatou ela que pode melhorar a vida sexual. Mulheres capazes de treinar os seus pensamentos enquanto fazem amor sentem mais prazer entre quatro paredes. Os dados são do jornal Daily Mail.
Os cientistas monitoraram o comportamento de 44 estudantes, sendo que 30 eram do sexo feminino e metade começou um curso de meditação de 12 semanas. Os voluntários assistiram imagens eróticas e, em seguida, tiveram de descrever suas reações.
Assim, constatou-se que as mulheres que meditavam foram mais rápidas em registrar excitação sexual. Elas também mostraram um aumento de autocompaixão, menos ansiedade e mais atenção.
"É interessante. As mulheres que levaram mais tempo para registrar os sentimentos de excitação sexual foram também as que se autojulgavam mais severamente", disse a líder do estudo, Gina Silverstein, ao site MyHealthNewsDaily.com.
Ivor Murray, da Meditations UK, recomenda meditar ao menos três ou quatro vezes por semana, de 10 a 15 minutos. Vale lembrar que alguns famosos lançam mão dessa técnica. Entre eles estão Jessica Alba, Miranda Kerr e Gisele Bündchen.

Veja 29 comportamentos que você deve deixar de lado aos 30

Site lista algumas dicas para as mulheres de 30 evitarem o constrangimento ou a ressaca moral. Foto: Getty Images
Site lista algumas dicas para as mulheres de 30 evitarem o constrangimento ou a ressaca moral

Cair na noite, ficar cada dia com um cara diferente, pedir dinheiro para os pais para sair com um novo gatinho. Quando se tem 20 anos, estes hábitos são recorrentes mas, aos 30, junto com as responsabilidades, o juízo também começa a se fazer mais presente.
O site YourTango elencou 29 atitudes que podem não pegar muito bem diante dos olhares masculinos. Para ficar "bem na foto" e não se arrepender depois de tomar certas atitudes infantis, confira a lista e veja se concorda com o site quanto aos hábitos a serem evitados depois de assoprar as 30 velinhas.
1 - Ir para boates destinadas a menores de 18.
2 - Sair com adolescentes.
3 - Ficar repetindo que "vai sossegar quando ficar mais velha".
4 - Sair para casas noturnas todo fim de semana e ficar bêbada.
5 - Sair com qualquer pessoa menor de 25 anos.
6 - Ficar à espera de um homem que te cubra de galanteios.
7 - Usar o MySpace para escolher (e ficar) com caras.
8 - Ficar à espera de um príncipe em uma armadura, que irá resgatá-la.
9 - Ter uma queda pelo Justin Bieber.
10 - Ignorar os exames de rotina no ginecologista.
11 - Generalizar os homens como "todos são idiotas".
12 - Fazer um escândalo a cada vez que esbarrar com alguém que não vê nos últimos cinco anos. 13 - "Causar" com seu namorado nos bares, chamando atenção.
14 - "Causar" nos bares com suas melhores amigas, chamando atenção.
15 - Sair muitas vezes para "apenas uma noite".
16 - Pedir dinheiro emprestado para os pais para sair com alguém.
17 - Sair com alguém que mora com os pais.
18 - Morar com seus pais.
19 - Sair com uma galera na faixa etária dos 20 anos.
20 - Ficar fora a noite toda.
21 - Dormir usando maquiagem.
22 - Usar gírias a cada cinco segundos.
23 - Continuar obcecada pelo sua paixão da época da faculdade.
24 - Continuar obcecada pelo sua paixão da época do colégio.
25 - Se instalar em albergues, especialmente em dormitórios compartilhados.
26 - Usar vestidos menores do que o seu manequim.
27 - Beber enquanto você ainda está bêbada.
28 - Dormir em um futon.
29 - Sair para encontrar-se com alguém.

Conheça 6 itens que indicam se o casamento pode dar certo

Antes de casar, o ideal é fazer uma análise do relacionamento. Foto: Getty Images
Antes de casar, o ideal é fazer uma análise do relacionamento

Manter um casamento não é tarefa fácil. Requer esforço, dedicação, amizade e muito amor. Se você está pensando em subir ao altar com o parceiro, já parou para analisar se a relação é forte o suficiente para resistir aos futuros problemas? O site The Stir listou seis itens fundamentais, recomendados pela conselheira de casal Jacqueline Del Rosario. Confira abaixo:
Valores semelhantes
Não é preciso (nem possível) ser igual ao companheiro, mas é fundamental que tenham valores parecidos. As diferenças nesse quesito podem arruinar a relação.

Equilíbrio de temperamentos
Em um casamento de sucesso, os temperamentos se equilibram. Assim, um aprende com o outro a ser mais forte, apesar das diferenças.

Disposição
Ambos devem estar dispostos a fazer com que o relacionamento dê certo. É preciso parceria em todos os sentidos.

Mesma linguagem de amor
Você é capaz de aprender, respeitar, entender e a apreciar as necessidades românticas, sexuais e emocionais do parceiro? Nem sempre é fácil, mas é importante os dois estarem dispostos a se esforçarem para satisfazer o outro.

Atração
Atração é fundamental. Ela deve ser mantida ao longo dos anos para que se consiga sustentar o casamento. Como anda esse quesito em seu relacionamento?

Gostar do outro como realmente é
Se pensa em mudar mil e uma coisas em seu parceiro, algo está errado. O caminho é gostar dele como realmente é.

Veja 7 motivos para deixar de lado a desconfiança da traição

Vocês discutem bastante: uma relação construída com mentiras pode acabar com uma simples briguinha. Portanto, se vocês dois ainda discutem por coisas bobas, e têm brigas ocasionais, significa que ainda conseguem lidar com isso sem prejudicar muito o relacionamento. Argumentar é normal, mas, se o seu parceiro não dá muita atenção às discussões, é bom parar e procurar onde está o problema  Foto: Getty Images
Vocês discutem bastante: uma relação construída com mentiras pode acabar com uma simples briguinha. Portanto, se vocês dois ainda discutem por coisas bobas, e têm brigas ocasionais, significa que ainda conseguem lidar com isso sem prejudicar muito o relacionamento. Argumentar é normal, mas, se o seu parceiro não dá muita atenção às discussões, é bom parar e procurar onde está o problema

Ele é consistente no que diz: todo mundo pode contar uma mentirinha de vez em quando, mas é preciso ter muito sangue frio para sustentar histórias falsas constantemente. Um homem mentiroso geralmente tem um histórico complicado. Portanto, se você confia no seu parceiro, se ele não tem muitas manchas no passado e é consistente em sua fala, não há motivo para desconfiar  Foto: Getty Images
Ele é consistente no que diz: todo mundo pode contar uma mentirinha de vez em quando, mas é preciso ter muito sangue frio para sustentar histórias falsas constantemente. Um homem mentiroso geralmente tem um histórico complicado. Portanto, se você confia no seu parceiro, se ele não tem muitas manchas no passado e é consistente em sua fala, não há motivo para desconfiar
Novas amizades: se a cada vez que seu parceiro fizer uma nova amizade você começar a se preocupar com coisas do tipo: por que eles precisam ir tanto pra academia? ou happy hour de novo?, é preciso investigar o motivo dessa ansiedade. Experimente questioná-lo sobre este novo amigo ou até mesmo se ofereça para fazer um programa junto com eles. Se ele responder de forma defensiva, você pode preocupar-se. Caso contrário, relaxe  Foto: Getty Images
Novas amizades: se a cada vez que seu parceiro fizer uma nova amizade você começar a se preocupar com coisas do tipo: "por que eles precisam ir tanto pra academia?" ou "happy hour de novo?", é preciso investigar o motivo dessa ansiedade. Experimente questioná-lo sobre este novo amigo ou até mesmo se ofereça para fazer um programa junto com eles. Se ele responder de forma defensiva, você pode preocupar-se. Caso contrário, relaxe
Equilíbrio emocional: para a maioria das pessoas, ter um affair às escondidas é algo extremamente estressante, pois traz os sentimentos de culpa e ansiedade. Se o seu parceiro é calmo e equilibrado emocionalmente na maior parte do tempo, não se preocupe. Ele provavelmente está de bem com a própria consciência  Foto: Getty Images
Equilíbrio emocional: para a maioria das pessoas, ter um affair às escondidas é algo extremamente estressante, pois traz os sentimentos de culpa e ansiedade. Se o seu parceiro é calmo e equilibrado emocionalmente na maior parte do tempo, não se preocupe. Ele provavelmente está de bem com a própria consciência

Na cama: se a rotina sexual de vocês não apresentou nenhuma mudança, e o seu parceiro se mostra constantemente disposto para o sexo, provavelmente está tudo bem. Homens precisam de sexo, ainda que em alguns momentos da vida possam estar menos propensos à atividade  Foto: Getty Images
Na cama: se a rotina sexual de vocês não apresentou nenhuma mudança, e o seu parceiro se mostra constantemente disposto para o sexo, provavelmente está tudo bem. Homens precisam de sexo, ainda que em alguns momentos da vida possam estar menos propensos à atividade
Honestidade: não é uma boa ideia perguntar ao parceiro se ele está te traindo. Mas se você acha que realmente precisa tirar essa dúvida, você comprovará que ele é inocente se ele mostrar que te entende, afinal, quem não tem nada a temer demonstrará equilíbrio diante da questão  Foto: Getty Images
Honestidade: não é uma boa ideia perguntar ao parceiro se ele está te traindo. Mas se você acha que realmente precisa tirar essa dúvida, você comprovará que ele é inocente se ele mostrar que te entende, afinal, quem não tem nada a temer demonstrará equilíbrio diante da questão

Saiba o que os homens procuram em uma mulher para casar

Homens tem lista de qualidades que procuram em uma mulher para casar. Foto: Getty Images
Homens tem lista de qualidades que procuram em uma mulher para casar

Acredite ou não: as mulheres não são as únicas que fazem uma listinha de características que o homem ideal precisa ter. Segundo o site Madame Noire, os homens também têm uma lista sobre o que eles não conseguem tolerar em um relacionamento.
Veja as características que eles querem para sua futura esposa:
Boa comunicação
A comunicação é a prioridade para os homens. Eles procuram mulheres que respondem as perguntas com honestidade e tenham opiniões próprias. Homens querem esposas capazes de se defender e que falam como realmente são.

Segura e confiável
Os homens querem uma mulher que não esteja desesperada por um relacionamento. Geralmente as mulheres querem 24 horas por dia de atenção e adoração e tendem a começar e terminar relações muito mais vezes do que os homens. Em contradição, eles querem que suas parceiras tenham uma identidade separada. É importante que as mulheres tenham os seus próprios amigos e interesses.

Sem manipulação
Os homens não querem ser manipulados e normalmente tem pouca tolerância para os joguinhos criados por elas. Eles não querem ter que ler a mente da parceira ou ter que interpretar os sinais criados. As vezes elas escondem seus verdadeiros sentimentos e muitas vezes fingem estar interessadas em outros homens para ter o parceiro implorando pelo seu amor.

Se você gosta de um homem, dedique tempo e atenção a ele. Retorne as chamadas e mostre que você está evitando outras paqueras.
Emocionalmente estável
Os homens querem uma mulher que consegue andar com seus próprios pés. É importante saber lidar com as emoções de forma responsável e saber quando eles estão recebendo o melhor de cada situação.

Eles costumam ser seres práticos se comparados com as mulheres, que tendem a basear as decisões sobre as emoções.
Verdadeiro compromisso
Fidelidade e lealdade são necessidades absolutas para os homens. Diferentes do que as mulheres pensam, o homem não quer só sexo e procura uma mulher que não comprometa o coração dele. As moças pensam que eles não são confiáveis, fiéis e que tudo vai acabar quando a relação não está bem... Eles também tem medo de perder.

Desde o começo da relação, se interesse por saber o que ele faz no tempo livre, que tipo de influência os amigos tem sobre ele e se ele é facilmente suscetível à pressão dos colegas. Essas perguntas colocam sua confiança em jogo se não estiverem claras.
Madura
Há uma razão pela qual muitos homens, quando crianças, perguntam para a mãe se ela quer casar com ele. Homens gostam de ser cuidados.

Muitas mulheres acabam diminuindo o ego dos homens na forma que os tratam. Eles preferem ser elogiados e reconhecidos a toda hora.
Não seja "fácil"
Os homens querem uma mulher quente para mostrar, mas não uma mulher que parece ser "fácil" e que poderia constrangê-lo na frente de sua família e amigos.

No começo do namoro uma mulher não deve fazer comentários que sejam abertamente sexual porque ela ainda está criando a primeira impressão. Usar uma linguagem excessivamente sexual faz ele pensar que você é alguém de apenas uma noite. Você pode flertar desde que não seja nada muito agressivo.
Quando o relacionamento fica mais sério, acaba se tornando mais íntimo e um toque sexual e demonstrações públicas de afeto são mais adequados. Seja sempre você mesma.

Pesquisa: encontros onlines tornam as pessoas menos exigentes

Pessoas tem ideias sobre as qualidades abstratas, mas essas preferências podem ser bastante flexíveis. Foto: Getty Images
Pessoas tem ideias sobre as qualidades abstratas, mas essas preferências podem ser bastante flexíveis

Psicólogos da Northwestern University e Texas A&M University concluíram que grande parte das pessoas preferem encontrar seus parceiros online do que pessoalmente. Segundo a pesquisa, uma mulher que tem encontros online pode perder um bom pretendente simplesmente porque ela acha que as combinações que considera ideal para um homem não existem naquela pessoa. As informações são do site Cosmopolitan.
Em um simulado de namoro online, os pesquisadores observaram que os indivíduos estavam interessados em ter um encontro perfeito com pessoas que tinham características pré-determinadas. Mas quando as pessoas encontraram esses critérios em alguém, eles passaram a ser desinteressante. Depois disso, elas passaram a conversar involuntariamente com outras pessoas que, a princípio, achavam desinteressantes.
Um dos pesquisadores concluiu que homens e mulheres têm ideias sobre as qualidades abstratas que eles estão procurando em um parceiro romântico, mas se elas se encontrassem pessoalmente, essas preferências poderiam ser bastante flexíveis.
A pesquisa sugere que pessoas adeptas aos sites de namoro devem se apegar às características que consideram mais importantes, mas devem se sentir livres para deixar algumas preferências em branco. Desta forma, você é capaz de manter seu alto padrão e se permite ampliar as possibilidade de encontrar alguém ideal. Essa mudança facilitará um encontro real.

Descubra 5 sinais de que ela nunca dormirá com você

Se ela te vê quase como uma
Se ela te vê quase como uma "amiga", esqueça: sua amizade não passará de boas conversas e programas juntos com outros amigos 
 
Amizade entre homem e mulher sempre foi um tema bastante discutido: será que existe ou há sempre um interesse implícito? Enquanto não se chega a uma conclusão a respeito, a verdade é que o problema começa quando um dos dois desenvolve sentimentos mais profundos em relação ao outro.  
E é então que a amizade pode ser prejudicada, porque muitas vezes é difícil saber se o outro iria corresponder às investidas. O site Askmen listou cinco sinais de que os homens não devem apostar nas amigas, porque as chances de levá-las para a cama são praticamente nulas. Veja abaixo:
Ela sempre leva amigas quando vocês saem juntos
Se você a convida para sair e ela costuma sugerir convidar outros amigos para irem junto, é porque ela não pensa em ficar sozinha com você.

Ela fala sobre a amizade de vocês e o quanto te valoriza como amigo
Mulheres adoram romance. Mas se ela a todo momento retoma que não há romance entre vocês e diz o quanto gosta da sua amizade, com certeza ela só te vê como amigo.

Ela evita momentos íntimos tanto físicos quanto verbais
Ela evita assuntos emocionais e, na hora de falar "tchau", te dá um abraço e vai embora depressa. Isso indica que ela não quer nada além de amizade.

Ela não mostra interesse nem flerta com você
Os homens gostam de flertar com as garotas em busca de um possível envolvimento, mesmo quando há somente amizade. Mas se ela não mostra nenhum sinal de reciprocidade, é hora de partir para outra.

Ela fala de outros homens e das paqueras dela com você
Se ela te trata mais como "uma amiga" do que como um homem, dividindo experiências românticas e contando de seus casos amorosos, pode esquecer: você é somente um amigo.

Elas falam o que fariam se ele falhasse na hora 'H'

Nervosismo, falta de concentração e excesso de álcool estão entre os motivos citados pelas mulheres para a falha
Nervosismo, falta de concentração e excesso de álcool estão entre os motivos citados pelas mulheres para a falha
 
O beijo começa a esquentar, abraços mais apertados, o casal vai para um local reservado e começa a se despir. Está tudo pronto, ele quer e ela aceita, mas, na hora "H", nada acontece. Esta poderia ser a descrição de um pesadelo para o público masculino, no entanto, não tão distante como os sonhos estão da realidade, a situação pode acontecer na vida real. Que o homem fica constrangido não é novidade, mas a mulher também passa por uma mistura de pensamentos e sensações.  
Para a alegria masculina, a falha não é tão representativa para as mulheres. E, se alguma ainda não viveu a experiência, pode passar por isso no futuro, já que 35% dos homens, entre 18 e 40 anos, apresentam disfunção erétil, segundo uma pesquisa da Faculdade de Medicina da USP. É o caso da assistente administrativo Juliana Pires: "até hoje não passei por essa situação, mas eu encararia numa boa. Acredito ser algo extremamente normal". A opinião da gerente de empresas Janaína Santos Mendonça é a mesma. Segundo ela, "tudo pode acontecer" e vale tentar outra vez.
"De início, normal. Talvez ele não esteja bem. Mas acho que depois só vou pensar em descobrir o motivo. Penso que existem duas situações: a primeira ele está com problemas de trabalho ou financeiro, a segunda ele tem outra mulher", declarou a consultora de vendas Elaine Souza. Apesar da "compreensão", na prática as coisas podem ser traumáticas. "Na hora você fica meio puta, dá raiva", disse a jornalista Bárbara Salemi. "Se ele não fosse meu namorado ou marido, certeza que eu iria dar risada", confessou a analista em comércio exterior Jacqueline Siqueira. Caso acontecesse em um relacionamento sério, porém, ela disse que entenderia, sem rir, e esperaria o parceiro estar pronto para tentar de novo.
A administradora Fernanda Gomes sentiu na pele o que é um homem falhar na hora "H". "Acho que o nervosismo causa isso, pelo menos, comigo foi assim, era a primeira vez do cara e ele estava bem nervoso. Resultado: não conseguiu de primeira", contou. Neste caso, Fernanda não viu problemas, mas se a falha fosse por excesso de bebida, "seria imperdoável". A hipótese de largar o parceiro por "não funcionar uma vez na cama" foi descartada pelas mulheres. "Jamais", disseram.
O que elas pensam
"O homem pensa tanto em sexo que quando ele falha ficamos com o pé atrás. Nessa hora precisamos manter a calma e não achar que a culpa é nossa", disse a publicitária Simone Pires. De fato, este foi o primeiro pensamento, unânime, entre as mulheres entrevistadas pelo
Terra. "No começo você acha que é o problema, fica chateada, mas isso não é coisa de outro mundo", disse Bárbara.

Jacqueline acha que poderia se sentir culpada no momento, mas acredita que a falha é do homem. "Se ele está com você é porque ele quer fazer e se não acontece, tem algo errado com ele", disse ela. Estes fatores nem sempre são problemas físicos. Juliana explica que assim como as mulheres têm dias em que não estão com vontade, os homens também. Se for a primeira vez do casal ainda tem a preocupação com o desempenho, lembrou Bárbara. Problemas pessoais, desânimo e nervosismo igualmente podem atrapalhar o momento a dois.
Como evitar
Estar desconcentrado, ansioso e com medo de falhar são os motivos que levam a esta situação constrangedora, segundo Janaína. "O homem fica cansado e isso pode afetar no seu desempenho", completou Simone. A bebida é um péssimo ingrediente para uma noite de sucesso. Para Jacqueline, quando o homem fica bêbado está sujeito a não conseguir desempenhar um bom papel na cama.

A dica do público feminino é ter calma, relaxar e não enxergar a falha como "o fim do mundo". "Não precisa falar que isso nunca aconteceu, a mulher não precisa e nem quer saber. Se você está ali naquele momento é porque quer, então, respire fundo, concentre-se e tente outra vez", aconselhou Simone. Jacqueline sugere não se deixar abater e rir da situação. "Nunca se sinta menos homem se você falhar na hora H. Não se prova que é homem apenas na hora do sexo", concluiu Juliana.
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