sexta-feira, 13 de julho de 2012

Veja 6 traços de personalidade associados à longevidade

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Dar risada frequentemente ganhou destaque entre as pessoas que vivem mais

Todas as pessoas sabem que certos comportamentos saudáveis ​​podem ajudar a ampliar a expectativa de vida. Exercícios físicos regulares, boa alimentação e pequenos hábitos cotidianos, como cozinhar, por exemplo, devem fazer parte do dia a dia das pessoas.
Mas será que sua personalidade também pode afetar em quantos aniversários mais você vai comemorar? Uma pesquisa avaliou o papel que nossas perspectivas personalidade podem desempenhar na expectativa de vida. É importante lembrar que muitos fatores, que vão da genética ao estilo de vida, trabalham em conjunto para determinar quantos anos as pessoas podem viver. Mesmo assim, pesquisadores descobriram que seis traços de personalidade são mais comuns em pessoas que vivem mais tempo e o Huffington Post publicou. Veja quais são elas.
Consciência
No livro The Longevity Project, os autores Howard S. Friedman e Leslie R. Martin identificaram uma associação entre ser consciente e ter uma vida mais longa. Por que as pessoas mais prudentes tendem a viver mais? Segundo os autores, esse grupo consegue cuidar de sua saúde, evitar riscos e desenvolver relacionamentos mais saudáveis​​, seja no campo amoroso, das amizades ou profissional. Os pesquisadores também apontaram que algumas pessoas parecem ter uma predisposição biológica para uma personalidade mais "cuidadosa". "Parece que as pessoas mais ou menos conscientes têm diferentes níveis de certas substâncias químicas no cérebro, incluindo a serotonina", afirmaram.

Facilidade para sorrir
Em um estudo publicado em maio pela revista Aging, pesquisadores do Albert Einstein College of Medicine e da Yeshiva University apontaram vários traços de personalidade ligados à uma vida mais longa. Dar risada frequentemente ganhou destaque. Aqueles que refletem uma atitude positiva perante a vida tendem a viver mais tempo.

Socialmente Conectados
Um estudo de 2010, publicado na revista PLoS Medicine, descobriu que fortes relações sociais podem aumentar chances de sobrevivência em 50%. Essa interação constante não é apenas benéfica psicologicamente, mas também diretamente para a saúde física.

Otimismo
O otimismo pode aumentar a expectativa de vida. Em uma pesquisa, 243 centenários foram avaliados e a maioria era otimista e descontraída. Algumas evidências indicam que a personalidade pode mudar entre os 70 e 100 anos e, por isso, não necessariamente esses centenários tiveram esse traço de personalidade durante toda a vida.

Felicidade
Um estudo publicado no ano passado pela revista Proceedings, da National Academy of Sciences, concluiu que pessoas mais velhas que relataram ser felizes diminuem 35% o risco de morrer em cinco anos. Os pesquisadores avaliaram mais de 3 mil pessoas, monitorando a sua felicidade durante todo o dia e, depois de cinco anos, checou quantas pessoas morreram. "Eu estava um pouco surpreso com como o efeito felicidade era tão forte, mesmo entre pessoas que tinham doenças crônicas", disse o autor do estudo, Andrew Steptoe.

Personalidade extrovertida
Um estudo de 2009, publicado pelo Journal of the American Geriatrics Society, concluiu que a extroversão pode conferir benefícios à saúde. "As pessoas que têm baixos índices de neuroticismo são capazes de administrar ou regular situações estressantes de forma mais eficaz do que aquelas com níveis mais elevados de neuroticismo. Da mesma forma, os níveis elevados de extroversão têm sido associados com o estabelecimento de amizades e com a capacidade de cuidar de si mesmo", disse o autor do estudo, Thomas Perl.

Estudo conclui que limitar o tempo que passamos sentados nos ajuda a viver mais

Limitar o tempo que passamos sentados a apenas três horas por dia poderia adicionar dois anos à nossa expectativa de vida, revelam cientistas americanos.

Seguindo esse princípio, restringir o tempo que passamos em frente à TV a duas horas por dia poderia acrescentar 1,4 anos à nossa expectativa de vida, afirmam os especialistas do Pennington Biomedical Research Center em Baton Rouge, Louisiana, em um artigo publicado na revista online BMJ Open.

Comentando o estudo, no entanto, outros cientistas dizem que as estimativas americanas, baseadas em cinco estudos populacionais diferentes, não são confiáveis o suficiente para predizer os riscos pessoais.

Além disso, tal meta não é realista, argumentam os críticos.

A recomendação médica para exercícios entre adultos é de pelo menos duas horas e meia de atividade aeróbica de intensidade moderada (como andar de bicicleta ou caminhar rápido) por semana, além de duas sessões semanais de exercícios para fortalecer os músculos.

Mas mesmo se você segue as recomendações, pode continuar a ter um estilo de vida sedentário. Por exemplo, se você trabalha em um escritório, pode passar a maior parte do seu dia de trabalho sentado.

Há cada vez mais evidências de que quanto mais tempo passamos sentados, menos saudáveis nós somos.

Vários estudos vincularam sentar e assistir TV a enfermidades como diabetes e doenças cardíacas, bem como um risco maior de morte.

Identificar uma relação entre o tempo que passamos sentados e longevidade, no entanto, não significa provar que uma coisa de fato causa a outra.

Os próprios pesquisadores, aliás, admitem que o estudo tem pontos fracos, o que torna as revelações menos confiáveis.

O estudo americano analisou uma grande amostra populacional -quase 167 mil pessoas no total- mas não investigou os diferentes estilos de vida dos indivíduos envolvidos.

Não se sabe ao certo quantos dos participantes já tinham problemas de saúde no início do estudo e, portanto, passavam mais tempo sentados em consequência disso.

Além disso, o estudo pressupunha que os participantes se lembrassem e relatassem com precisão o tempo que passaram sentados.

Os especialistas responsáveis, Peter Katzmarzyk e I-Min Lee, enfatizam que suas estimativas são teóricas.

Mas uma vez que os adultos pesquisados relataram ter passado, em média, a metade de seus dias sentados 'fazendo atividades sedentárias', as conclusões do estudo podem representar um importante alerta de saúde pública.

O especialista em cálculos de risco David Spiegelhalter, da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, disse: 'Este é um estudo de populações e não diz a você pessoalmente qual poderia ser o efeito de sair do sofá'.

'Parece plausível que se gerações futuras se mexerem um pouco mais, talvez vivam mais'.

'Mas poucos de nós passam menos de três horas sentados diariamente, então essa parece ser uma meta otimista'.

Câncer de mama deve atingir 60 mil mulheres a mais em 2013, diz relatório

Um novo relatório mundial sobre o câncer de mama estima que, em 2013, pelo menos 60 mil mulheres a mais que este ano sejam diagnosticadas com a doença. A previsão de novos casos identificados até o fim de 2012 em todo o planeta é de 1,6 milhão, contra 640 mil na década de 1980. Ou seja, em três décadas, o número mais que dobrou. Anualmente, a ocorrência de câncer de mama - que atinge principalmente o sexo feminino - tem subido 3,1%, segundo aponta o "World Breast Cancer Report 2012", anunciado esta semana por cientistas do Instituto Internacional de Pesquisa da Prevenção, em Lyon, na França. O texto destaca que o problema vem crescendo em taxas alarmantes em todo o globo e já se tornou uma "pandemia" que ameaça a saúde pública. Tanto a incidência quanto as mortes aumentaram, mas os métodos de diagnóstico por imagem também. A maioria dos novos casos ocorre nos países desenvolvidos, e as mortes estão basicamente divididas entre as nações desenvolvidas e as em desenvolvimento. Em 2010, cerca de 450 mil mulheres morreram vítimas desse tipo de tumor no mundo inteiro. Segundo Nancy Brinker, presidente da organização americana Susan G. Komen for the Cure , dedicada ao combate da doença, novas pesquisas são necessárias para determinar por que as mulheres nos países desenvolvidos sofrem mais com o câncer de mama. Nancy perdeu a irmã, Susan, em virtude do câncer, aos 36 anos. A principal conclusão do relatório é de que existem disparidades significativas entre os países ricos e pobres em relação a diagnóstico, tratamento e evolução da doença. Nas nações de alta renda, por exemplo, o problema costuma ser identificado precocemente e as mulheres vivem mais, enquanto nas regiões menos desenvolvidas as pacientes chegam ao médico quando já está instalado um processo de metástase, ou seja, de proliferação de células tumorais pelo corpo. O câncer de mama é a primeira causa de morte de mulheres por tumor no país. Entre os óbitos por doenças em geral no sexo feminino, perde apenas para os problemas cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima, para 2012, um total de 52.680 novos casos de câncer de mama entre as mulheres. Por região, o Sudeste lidera o ranking (29.360), seguido do Sul (9.350), Nordeste (8.970), Centro-Oeste (3.470) e Norte (1.530). Em relação às mortes pela doença, o dado mais recente que o Inca tem é de 2010, registrado no banco de dados do Sistema Único de Saúde (Datasus), com 12.705 óbitos de mulheres e 147 de homens somente na rede pública. No sexo feminino, atrás desse tipo de tumor, em número de diagnósticos, aparece o de colo do útero, com 17.540 novos casos previstos para 2012. Entre todos os tipos de câncer no Brasil, o de próstata ainda atinge mais os homens que o de mama afeta as mulheres, de acordo com o Inca. Apesar de a próstata ser o problema mais frequente nos homens, com 60.180 novos casos previstos para este ano, o câncer de pulmão mata mais. Casos previstos de câncer em mulheres no Brasil* Mama - 52.680 Colo do útero - 17.540 Cólon e reto - 15.960 Tireoide - 10.590 Traqueia, brônquios e pulmões - 10.110 Cânceres que mais matam mulheres no Brasil** Mama - 12.705 Traqueia, brônquios e pulmões - 8.190 Cólon, reto e ânus - 6.892 Estômago - 4.768 Pâncreas - 3.769 Casos previstos de câncer em homens no Brasil* Próstata - 60.180 Traqueia, brônquios e pulmões - 17.210 Cólon e reto - 14.180 Estômago - 12.670 Cavidade oral - 9.990 Cânceres que mais matam homens no Brasil** Traqueia, brônquios e pulmões - 13.677 Próstata - 12.778 Estômago - 8.633 Cólon, reto e ânus - 6.452 Esôfago - 5.923 * Estimativas para 2012 **Dados de 2010 do SUS

Queima calorias e afasta o câncer: veja 5 benefícios do sexo

Afastar o câncer, queimar calorias, diminuir o stress e combater a pressão alta são alguns dos benefícios do sexo Foto: Getty Images
Afastar o câncer, queimar calorias, diminuir o stress e combater a pressão alta são alguns dos benefícios do sexo

Por que fazer exercícios apenas na academia enquanto você pode malhar na cama? O site Your Tango aponta cinco bons motivos para que você pratique mais sexo. Os benefícios vão além do simples bem-estar físico, chegam à mente e mandam pra longe o risco de doenças como câncer.
1. Sexo acaba com o stress: fazer sexo regularmente diminui a pressão sanguínea e isso é responsável por diminuir os níveis de stress. As substâncias químicas envolvidas no ato são a dopamina, a prolactina e a oxitocina. Todos elas beneficiam a mente e causam sensação de recompensa, felicidade, saciedade.
2. Sexo queima calorias: se você vive à procura de um bom motivo para fugir da esteira, acabou de encontrá-lo. Fazer sexo, além de manter a saúde cardiovascular em dia, oferece flexibilidade e tônus muscular. Dependendo do tipo de sexo praticado pelo casal, é possível eliminar até 700 calorias. A queima começa já nas preliminares. Cerca de quinze minutos de amassos podem torrar em média de 25 calorias. Se você quer queimar 100 em meia hora, parta já para o sexo oral. E quando chegar ao orgasmo, saiba que você se livrou de quase 100 calorias.
3. Sexo prolonga a vida: dizem que uma vida sexual ativa retarda o processo de envelhecimento, diminui os riscos de ter um ataque cardíaco e aumentar a imunidade. Estudos comprovam que quem pratica sexo pode viver em média oito anos a mais que as pessoas que não o fazem.
4. Sexo melhora a autoestima: ouvir seu parceiro dizer o quanto você é incrível, é ótimo para a autoestima. Assim, você se sente bem por horas.
5. Sexo reduz risco de câncer: um estudo comprovou que homens que praticam sexo mais de 20 vezes por mês têm cerca de um terço a menos de chances de desenvolver câncer de próstata. Enquanto isso, as mulheres que fazem menos sexo apresentam maior risco de câncer de mama que as mulheres ativas.

Altruísmo aumenta massa cinzenta do cérebro

Cientistas descobriram que pessoas altruístas apresentam um significativo incremento na massa cinzenta do cérebro. "Este é o primeiro estudo a relacionar a anatomia do cérebro e a ativação do cérebro humano para o altruísmo," disse Ernst Fehr, da Universidade de Zurique. "Os resultados sugerem que o desenvolvimento do altruísmo através de um treinamento adequado ou práticas sociais pode ocorrer através de mudanças na estrutura cerebral e das ativações neurais que identificamos em nosso estudo," prevê ele. Descobertas recentes das neurociências têm revolucionado o conhecimento que temos do cérebro. Mas, depois de décadas de determinismo biológico - a crença de que somos o que somos devido unicamente à nossa biologia - a ciência tem timidamente começado a ceder espaço para percepções mais integrais do ser humano. A descoberta de que o cérebro é altamente adaptável levou a descobertas como a de que as mudanças no cérebro podem ser induzidas voluntariamente, dando sustentação a novas pesquisas na área de psicoterapia e meditação, entre outras, abrindo caminho para terapias não-medicamentosas de alta eficácia. Pessoas com elevada empatia e capacidade de compreensão dos outros são mais altruístas. Por sua vez, a capacidade de compreender as perspectivas dos outros já havia sido previamente associada com a maior atividade em uma região do cérebro conhecida como a junção temporoparietal. Com base nestes resultados passados, Fehr e sua equipe levantaram a hipótese de que o tamanho da junção temporoparietal e seus níveis de ativação poderiam dar pistas sobre diferenças individuais quanto ao altruísmo. A interpretação subjacente é de que o altruísmo é a empatia posta em ação, assim como a caridade é o amor em movimento. As imagens de tomografia cerebral não deixaram dúvidas: quanto mais difícil é o ato altruístico - o experimento envolvia dar até todo o seu dinheiro para os outros - maior é a ativação da junção temporoparietal, algo não percebido naqueles que simplesmente preferem ficar com seu próprio dinheiro. Além disso, essa maior ativação é suportada por uma junção temporoparietal fisicamente maior. "Nós elucidamos a relação entre o hardware e o software do comportamento altruístico humano," comemora Yosuke Morishima, coautor do estudo. "Esses resultados são muito entusiasmantes para nós. Entretanto, ninguém deve ir logo tirando a conclusão de que o comportamento altruístico é determinado apenas pelos fatores biológicos," alerta o Dr. Fehr. Segundo ele, os resultados levantam a questão fascinante de se é possível promover o desenvolvimento de regiões cerebrais que deem suporte ao comportamento altruístico.

Hábitos de vida ruins e aglomerações podem prejudicar visão

Preocupação maior com a higiene é fundamental para se evitar prejuízos à qualidade da visão

As pessoas, de maneira geral, costumam relacionar problemas relativos à saúde ocular com doenças como catarata, glaucoma e conjuntivite, mas ignoram o fato de que o estilo de vida ou doenças em outros órgãos podem influir diretamente na qualidade da visão.

O alerta foi feito à Agência Brasil pela médica e especialista em glaucoma do Centro de Oftalmologia do Hospital São Vicente de Paulo do Rio de Janeiro, Luisa Aguiar.

Luisa, que é também membro da Sociedade Brasileira de Glaucoma e da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, diz que, principalmente nesta época do ano - quando pessoas tendem a ficar mais próximas e em locais fechados devido à predominância de baixas temperaturas - uma preocupação maior com a higiene é fundamental para se evitar prejuízos à qualidade da visão.

“Lavar as mãos com frequência ainda maior, evitar aglomerações e estar sempre alerta muitas vezes pode ser o diferencial entre uma boa ou má qualidade visual”, disse. “Os hábitos de vida estão diretamente relacionados à saúde ocular. Fumantes, sedentários e pessoas que ingerem pouca água e nutrientes ficam mais vulneráveis aos problemas visuais por terem reduzida a capacidade de defesa do organismo”.

Segundo a especialista, diabetes e hipertensão arterial, por exemplo, também podem comprometer a visão de forma irreversível. A médica alerta que infecções como a dengue, por exemplo, podem desencadear hemorragias no globo ocular e causar, em consequência, distúrbios “graves” na retina.

“Eu sempre recomendo aos meus pacientes que, a partir dos 40 anos, consultem anualmente um oftalmologista, pois é sempre mais eficaz prevenir do que tratar. Engana-se quem pensa que apenas as doenças crônicas afetam a visão”, diz.

Membro da Sociedade Brasileira de Cataratas e Implantes Intraoculares e também do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, o médico e especialista Glauber Marques diz que a baixa umidade do ar nessa época do ano, combinada com a maior proximidades das pessoas em locais fechados, podem ressecar os olhos.

Em sua avaliação essa combinação de fatores é explosiva quando o assunto são infecções oculares. “A incidência de conjuntivites como a tracoma [infecção bacteriana altamente contagiosa] e herpes ocular [infecção viral] tende a aumentar nos dias mais frios”.

Na avaliação do especialista, a melhor forma de combater essas doenças contagiosas é evitar aglomerações, ventilar os ambientes e lavar as mãos com frequência. “Boa alimentação, atividades físicas regulares e ingestão de água com frequência ainda maior ajudam a proteger os olhos”, diz.

Calça justa pode causar problemas urinários em homens

A moda dos jeans ajustados ao corpo pode ser responsável pelo aumento do número de homens diagnosticados com problemas urinários. Segundo o Telegraph, especialistas britânicos têm diagnosticado cada vez mais homens com doenças na região da virilha. Os médicos apontam a moda das calças skinny como a grande culpada por estes problemas.
Os adeptos aos looks de famosos como Russell Brand, Jude Law e Joey Essex estão mais propensos a apresentar torções nos testículos, infecções urinárias, baixa contagem de espermatozóides e aumento das infecções causadas por fungos.

Um em cada sete homens britânicos usa regularmente jeans skinny e mais de um terço deles confessa que não sabe se o jeans usado tem o tamanho correto para seu corpo. Segundo a pesquisa feita pela médica, ao menos um em cada 10 adeptos às calças skinny apresentam problemas na região da virilha. Quase metade deles já sentiu descorfo ao urinar e a outra metade foi diagnosticada com torção testicular.  
“Ao escolher uma calça, certifique-se de que há um bom espaço ao redor da virilha. Você deve se sentir confortável e seus movimentos não podem ficar restritos”, recomenda o médico inglês Hilary Jones.
As torções testiculares acontecem quando o cordão espermático fica impedido de se mover livremente, cortando o fluxo de sangue na região. Para evitar a gagrena dos testículos, é necessário fazer uma cirurgia. As calças jeans apertadas ainda podem pressionar a bexiga, influenciando no seu funcionamento. Os tecidos mais grossos abafam a região, favorecendo o aparecimento de bactérias causadoras de infecções do trato urinário. “Não ponha a moda acima da sua saúde”, adverte a médico.

Veja o que as mulheres não devem fazer sem consultar o parceiro

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Algumas mulheres conseguem manter um bom relacionamento com ex-namorados

As mulheres devem manter sua individualidade quando estão em um relacionamento. Mas isso não significa que podem fazer tudo que querem sem ao menos conversar com o parceiro. Confira abaixo oito itens, listados pelo site Madame Noire, que devem ser discutidos a dois para evitar problemas futuros:
Sair com um ex
Algumas mulheres conseguem manter um bom relacionamento com ex-namorados. Está pensando em almoçar com algum deles? Então, conte ao seu parceiro. Se ele descobrir depois, a briga é certa. Avise-o e, caso ele não se sinta bem com a ideia, que tal levá-lo junto? 

Convidar um amigo ou parente para morar com o casal
Amigos e parentes podem passar por momentos difíceis, mas isso não significa que deve convidá-los para morar com vocês sem conversar com a cara metade antes. Afinal, a situação interfere na rotina dele também. Deve-se discutir o aumento das contas, menos privacidade...

Viajar com amigas
Se a viagem for bem planejada e com o conhecimento do parceiro, sem problemas. O que pode causar briga é ele descobrir em cima da hora que você vai se ausentar e deixá-lo com as crianças e as tarefas da casa sem que tenha tempo de se organizar.

Engravidar
Se vocês conversaram sobre filhos e chegaram à decisão de que ainda é cedo, nem pense em parar de tomar medidas anticoncepcionais sem o conhecimento dele. O resultado pode ser desastroso.

Esconder as contas do cartão de crédito
Se você extrapolar nas contas e ficar sem dinheiro para pagá-las, ele vai acabar sabendo. Melhor avisá-lo antes que vai precisar da ajuda dele.

Mudança grande na carreira
Se quer sair do emprego ou mudar para um que exija horas a mais de trabalho e até mudança de cidade, converse com o parceiro, porque a decisão afeta a vida do casal. Ao pedir demissão, ele vai conseguir arcar com todas as contas da casa? Caso precise mudar de cidade, ele vai ter condição de ser transferido para o mesmo local?

Pegar dinheiro da conta
Quando surge uma boa oportunidade, muitas vezes dá vontade de resolver tudo logo sem consultar ninguém. Mas, retirar dinheiro da conta, principalmente grandes somas, requer que ambos estejam de acordo com o fato. 

Grandes mudanças no cabelo
Você é livre para fazer o que quiser com as madeixas, mas não custa nada avisá-lo antes, né? Pelo menos, dá tempo de ele se preparar para ver a nova mulher.

Veja 8 dicas infalíveis de namoro para mulheres divorciadas

Medo de rejeição ou problemas de confiança podem ser entraves para se arriscar novamente, mas é preciso se esforçar para encontrar um novo amor Foto: Getty Images
Medo de rejeição ou problemas de confiança podem ser entraves para se arriscar novamente, mas é preciso se esforçar para encontrar um novo amor

Só porque seu casamento não funcionou, não significa que você não mereça um novo amor. Porém, mulheres divorciadas há pouco tempo geralmente ficam apreensivas em relação a conhecer novas pessoas e engatar outra relação. Medo de rejeição ou problemas de confiança relacionadas à causa da separação são alguns dos possíveis entraves para se arriscar novamente. Por isso, o site Your Tango organizou um manual para ajudá-la a voltar ao mundo dos encontros e namoros mais confiante.

1. Presenteie-se com confiança
Seja na balada, na academia ou em qualquer outro lugar em que talvez possa ter a oportunidade de conhecer alguém, pareça confiante. Não ande olhando para o chão, mantenha sua cabeça erguida e sorria para as pessoas enquanto faz contato visual. Isso fará com que você seja notada e pareça mais acessível.

2. Não deixe sua aparência em segundo plano
Pode parecer superficial dizer que você deve se produzir e usar maquiagem frequentemente, mas de fato funciona. Vestir-se bem, cuidar do cabelo e caprichar no make vai demonstrar para os homens que você é uma mulher vaidosa, que se valoriza e cuida de sua aparência.

3. Evite comparações
Não importa se você é mais baixa do que a média ou não está tão em forma quando estava aos 20 anos. O segredo é apenas ser uma pessoa confiante e uma companhia divertida.

4. Não tente adivinhar o que atrai um cara
Fazer coisas que você curte vai atrair homens que gostam das mesmas coisas. Assim, você não terá que fingir ou se sentir obrigada a fazer coisas que não lhe dão prazer.

5. Saia de casa
Não há a menor chance de você conhecer um cara incrível enquanto fica sentada no sofá de sua casa reclamando por estar solteira novamente. No entanto, você pode encontrar esse homem caminhando em um parque, no cinema, em um bar, na aula de dança, na piscina do clube, jogando boliche ou dançando com suas amigas. Essas atividades são oportunidade de conhecer gente nova e fazer contatos, e mesmo que não conheça um cara ótimo aquele dia, sua diversão já fez o programa valer a pena.

6. Escolha as amigas certas para esse momento
Sabe aquelas mulheres que, depois de uma separação, acreditam que todos os homens são cafajestes e comparam todos os caras que conhecem com seu ex, que a traiu com a secretária de 20 anos? Fuja delas. Essas mulheres não tem nada para oferecer a você, não vão conseguir dar bons conselhos nem encorajá-la a seguir em frente.

7. Divirta-se
Quando você está feliz e se divertindo fica mais atraente. Daí, basta parecer acessível para que os homens comecem a se aproximar de você.

8. Tente não se sabotar
Se você quer conhecer o cara certo, você precisa se abrir de verdade para conhecer pessoas. Não é fácil encontrar um amor, mas se você ficar se sabotando o tempo todo quando conhece alguém diferente será mais difícil ainda. Por isso, não tenha medo de experimentar e se abrir para oportunidades.

Homens também escondem roupas das mulheres, diz pesquisa

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Os representantes do sexo masculino andam gastando mais com roupas

Atitudes relacionadas a roupas que antes eram típicas do comportamento feminino agora estão presentes na vida dos homens. Entre elas está o hábito de esconder itens da parceira. A informação é de um levantamento feito pela empresa inglesa de descontos My Voucher Codes, com mais de mil homens, entre 18 e 35 anos. Os dados são do site Female First.
Mais da metade explicou que faz isso para evitar que a companheira fique brava com os gastos feitos. Outros 29% responderam que escondem roupas simplesmente porque sabem que as mulheres fazem o mesmo com eles e 17% afirmaram que não mostram os itens pois sabem que as parceiras não iriam gostar das peças.
A pesquisa também descobriu que os representantes do sexo masculino andam gastando mais com roupas. Em média, os homens vão às compras cerca de 15 vezes por ano e estimam que as despesas giram em torno de 660 libras, ou R$ 2.079.
O estudo também mostra que mais de um quinto nunca 'limpa' o guarda-roupa a fim de se livrar de peças velhas.
"Tipicamente, estereótipos apontam que as mulheres escondem roupas, então foi interessante ver se os homens também mantêm as compras embaixo dos panos", disse o diretor da empresa Mark Pearson ao site.

Cera de açúcar com limão é opção para se depilar em casa

Cera caseira de limão e açúcar deixa a pele lisinha e macia com ingredientes encontrados com facilidade na cozinha  Foto: Shutterstock
Cera caseira de limão e açúcar deixa a pele lisinha e macia com ingredientes encontrados com facilidade na cozinha 

É possível deixar a cútis lisinha e macia com uma receita caseira de cera quente: a de açúcar com limão. A fórmula pode ser usada em todas as partes do corpo - inclusive nas áreas mais sensíveis, como axilas, buço e virilha -, e em todos os tipos de pele. 
“A depilação realizada com esse tipo de cera é eficiente, pois remove os pelos pela raiz e deixa a pele lisa por cerca de 20 dias, se ela for puxada no sentido contrário ao nascimento do pelo”, ressalta Luciana Soares Sales, esteticista e depiladora do Crislú SPA e Estética, de São Paulo.
Além de prática e eficaz, a cera de açúcar com limão reduz a sensação de ardência na pele e evita a obstrução dos pelos. Como a composição do limão tem múltiplas propriedades, ela ainda ajuda a ativar a circulação, tem ação bactericida, desintoxicante e adstringente.
Mas atenção, como o fruto é fotossensível, a proteção solar é obrigatória após a depilação para evitar manchas. Veja, a seguir, como preparar a receita da cera caseira que deixará sua pele lisinha e bonita por muito mais tempo.
Cera de açúcar e limão
Ingredientes

1 quilo de açúcar
1 copo (tipo americano) de suco de limão

Modo de preparo
Numa panela, coloque o açúcar e o suco de limão. Em seguida, misture os ingredientes até formar uma pasta. Continue mexendo, acenda o fogo alto e deixe derreter e ferver por aproximadamente seis minutos. Depois, continue mexendo por mais oito minutos em fogo baixo.

Para testar o ponto, coloque um pouco da cera num prato pequeno, pegue um pedaço com os dedos e verifique se está em ponto de fio. Se estiver, aplique em seguida. 
Aplicação
Faça um teste com a cera antes da aplicação. Coloque um pouco do produto em uma parte do corpo para ver como sua pele reage.
- Tenha muita atenção na hora de aplicar a cera, pois se cair no corpo ainda muito quente pode causar queimaduras graves.
- Depois de encerrar a depilação, tire os resíduos da cera no banho para evitar alergias. Em seguida, passe hidratante.
- Depois da depilação, evite passar sobre a pele produtos que contenham álcool em sua composição para evitar irritações.

Elas falam tudo o que pode tornar um beijo muito ruim

Beijar é bom, mas nem sempre. Um beijo sem encaixe, com falta de vontade, gosto estranho ou até mesmo rápido demais causa má impressão e pode fechar portas para um próximo encontro. Afinal, será que depois de uma experiência ruim elas dariam uma segunda chance ou sentiriam vontade de algo mais? Para responder essas perguntas, o Terra conversou com algumas mulheres e descobriu o que faz um beijo ser decepcionante Foto: Getty Images
Beijar é bom, mas nem sempre. Um beijo sem encaixe, com falta de vontade, gosto estranho ou até mesmo rápido demais causa má impressão e pode fechar portas para um próximo encontro. Afinal, será que depois de uma experiência ruim elas dariam uma segunda chance ou sentiriam vontade de algo mais? Para responder essas perguntas, o Terra conversou com algumas mulheres e descobriu o que faz um beijo ser decepcionante
"Detesto quem gira a língua como se fosse um liquidificador ou beija rápido virando a cabeça o tempo todo. Mas o contrário também não dá. Uma vez, na época de colégio, fiquei com um cara mais velho que parecia uma estátua. Não mexia a língua e não colocava emoção no beijo. Eu contava os segundos para acabar logo com aquilo", relembra a estudante de psicologia Poliana Cardoso Foto: Getty Images
"Detesto quem gira a língua como se fosse um liquidificador ou beija rápido virando a cabeça o tempo todo. Mas o contrário também não dá. Uma vez, na época de colégio, fiquei com um cara mais velho que parecia uma estátua. Não mexia a língua e não colocava emoção no beijo. Eu contava os segundos para acabar logo com aquilo", relembra a estudante de psicologia Poliana Cardoso
O pior é quando o homem tem tudo para ser ideal, mas na hora do beijo mostra o contrário. Foi o que aconteceu com a publicitária Regiane Del Comuni, que não suporta gosto de bebida e cigarro durante o beijo. "Ele tinha um bom papo, um bom entrosamento, mas parecia que eu estava beijando alguém vazio e sem vontade". Persistente, ela ainda deu uma segunda chance, mas quando viu que nada ia mudar, desistiu e partiu para outra Foto: Getty Images
O pior é quando o homem tem tudo para ser ideal, mas na hora do beijo mostra o contrário. Foi o que aconteceu com a publicitária Regiane Del Comuni, que não suporta gosto de bebida e cigarro durante o beijo. "Ele tinha um bom papo, um bom entrosamento, mas parecia que eu estava beijando alguém vazio e sem vontade". Persistente, ela ainda deu uma segunda chance, mas quando viu que nada ia mudar, desistiu e partiu para outra
A assessora de imprensa Andréa Gouveia concorda que, nesses casos, o melhor é dar uma desculpa e ir embora. Para ela, o beijo é a porta de entrada de um relacionamento. "Bafo não dá, babar demais também não. Beijo sem vontade, sem pegada, beijo com pegada exagerada sem estar no clima também não dá. Tudo tem hora e lugar. Tem que ter lábio, tem que ter língua, tem que ter clima, pegada, tudo junto", opinou Foto: Getty Images
A assessora de imprensa Andréa Gouveia concorda que, nesses casos, o melhor é dar uma desculpa e ir embora. Para ela, o beijo é a porta de entrada de um relacionamento. "Bafo não dá, babar demais também não. Beijo sem vontade, sem pegada, beijo com pegada exagerada sem estar no clima também não dá. Tudo tem hora e lugar. Tem que ter lábio, tem que ter língua, tem que ter clima, pegada, tudo junto", opinou
Sem dúvida, mau hálito incomoda as mulheres (e os homens também!). "Acho que bafo nem precisa entrar na lista, né? É óbvio que ninguém gosta de beijo com gosto ruim. Outra coisa que irrita é quando a pessoa não coloca a língua. Fica só aquela pontinha dentro da sua boca e você pensa 'sério, o que eu faço agora?'", brincou a analista financeira Luana Ferreira Foto: Getty Images
Sem dúvida, mau hálito incomoda as mulheres (e os homens também!). "Acho que bafo nem precisa entrar na lista, né? É óbvio que ninguém gosta de beijo com gosto ruim. Outra coisa que irrita é quando a pessoa não coloca a língua. Fica só aquela pontinha dentro da sua boca e você pensa 'sério, o que eu faço agora?'", brincou a analista financeira Luana Ferreira

Consumo moderado de álcool diminui risco de artrite reumatoide em mulheres

Segundo estudo feito com mais de 30.000 pessoas, três doses de bebida por semana reduz pela metade as chances da doença

Reforço no tratamento: polifenol presente no vinho tinto aumenta adesão às drogas usadas contra o câncer de mama
Vinho: três taças da bebida por semana pode reduzir pela metade risco de artrite reumatoide em mulheres

O consumo moderado de álcool, que já foi associado a diversos benefícios à saúde, entre eles redução do risco de doenças cardiovasculares, Alzheimer e câncer de mama, pode proteger contra a artrite reumatoide. É o que indicou um novo estudo publicado nesta terça-feira no periódico British Medical Journal (BMJ). De acordo com a pesquisa, mulheres que ingerem três doses ou mais de bebida alcoólica por semana (três copos de chopp ou três taças de vinho, por exemplo) ao longo de pelo menos dez anos reduzem pela metade as chances de apresentar a doença em comparação com as abstêmias.
A artrite reumatoide é uma doença do sistema imunológico caracterizada pela inflamação crônica das articulações, provocando dores e podendo levar a deformações das articulações. Suas causas ainda são desconhecidas e pouco se sabe sobre como reduzir os riscos do problema.
Para entender mais sobre o problema, uma equipe de pesquisadores do Instituto Karolisnka, na Suécia acompanhou mais de 34.000 mulheres de 55 a 89 anos ao longo de um ano. As participantes forneceram informações sobre prática atividade física, consumo de álcool, tabagismo e hábitos alimentares. Até o final da pesquisa, 400 voluntárias foram diagnosticadas com artrite reumatoide. De acordo com os pesquisadores, os benefícios do consumo moderado de bebida alcoólica foram observados tanto em relação à ingestão de vinho e cerveja quanto de bebidas destiladas.
Os autores não sabem dizer se é o álcool que provoca diretamente a redução dessas chances, mas eles acreditam que a bebida possa fazer com que o sistema imunológico produza menos proteínas envolvidas no processo inflamatório. No entanto, os pesquisadores ressaltam que o álcool pode ter efeitos negativos entre pessoas que já apresentam a doença e que, em excesso, prejudica a saúde de todos os indivíduos.
Osteoporose — Um estudo menor divulgado nesta quarta-feira no periódico Menopause concluiu que o consumo de bebida alcoólica em moderação é benéfico à saúde óssea da mulher e reduz o risco de osteoporose após a menopausa. De acordo com o trabalho, feito na Universidade do Estado de Oregon, nos Estados Unidos, esse efeito foi obtido pelas 40 participantes da pesquisa com a ingestão diária de duas doses de álcool.

Apesar de a bebida alcoólica, com moderação, proporcionar benefícios para a saúde, ela não é indicada para todos. Existem pessoas que não devem ingerir quantidade alguma de álcool, já que os prejuízos são muito maiores do que as vantagens. Sinal vermelho para quem tem os seguintes problemas:
Doença hepática alcoólica: é a inflamação no fígado causada pelo uso crônico do álcool. Principal metabolizador do álcool no organismo, o fígado é lesionado com a ingestão de bebidas alcoólicas.

Cirrose hepática:
o álcool destrói as células do fígado e é o responsável por causar cirrose, quadro de destruição avançada do órgão. Pessoas com esse problema já têm o fígado prejudicado e a ingestão só induziria a piora dele.

Triglicérides aumentado:
o triglicérides é uma gordura tão prejudicial quanto o colesterol, já que forma placas que entopem as artérias, podendo causar infarto e derrame cerebral. O álcool aumenta essa taxa. Portanto, quem já tiver a condição deve manter-se longe das bebidas alcoólicas.

Pancreatite:
a doença é um processo inflamatório do pâncreas, que é o órgão responsável por produzir insulina e também enzimas necessárias para a digestão. O consumo exagerado de álcool é uma das causas dessa doença, e sua ingestão pode provocar muita dor, danificar o processo de digestão e os níveis de insulina, principal problema do diabetes.

Úlcera:
é uma ferida no estômago. Portanto, qualquer irritante gástrico, como o álcool, irá piorar o problema e aumentar a dor.

Insuficiência cardíaca:
por ser tóxico, o álcool piora a atividade do músculo cardíaco. Quem já sofre desse problema deve evitar bebidas alcoólicas para que a atividade de circulação do sangue não piore.

Arritmia cardíaca:
de modo geral, ele afeta o ritmo dos batimentos cardíacos. A bebida alcoólica induz e piora a arritmia.                 

Redobre a atenção

Há também aqueles que devem ter muito cuidado ao beber, mesmo que pouco.Tudo depende do grau da doença, do tipo de remédio e do organismo de cada um.
Problemas psiquiátricos: o álcool muda o comportamento das pessoas e pode alterar o efeito da medicação. É arriscada, portanto, a ingestão de bebida alcoólica por aqueles que já têm esse tipo de problema.

Gastrite:
é uma fase anterior à úlcera e quem sofre desse problema deve tomar cuidado com a quantidade de bebida alcoólica ingerida. Como pode ser curada e controlada, é permitido o consumo álcool moderado, mas sempre com autorização de um médico.

Diabetes:
Todos os diabéticos devem ficar atentos ao consumo de álcool. A quantidade permitida dessa ingestão depende do grau do problema, dos remédios e do organismo da pessoa. Recomenda-se, se for beber, optar por fazê-lo antes ou durante as refeições para evitar a hipoglicemia.

Pessoas ansiosas envelhecem mais rápido

Mulheres que relatam mais ansiedade têm menores telômeros, estruturas do DNA cujo encurtamento está associado ao envelhecimento

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Ansiedade acelera processo de enevelhecimento do organismo, diz estudo

A ansiedade, especialmente aquela que leva um indivíduo a ter fobias, acelera o processo de envelhecimento natural do ser humano, segundo pesquisadores do Hospital Brigham and Women, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Em um estudo publicado nesta quarta-feira no periódico PLoS One, esses especialistas mostraram que quanto mais ansiosa uma pessoa é, menor o tamanho de seus telômeros, uma estrutura do DNA associada à duração da vida e à boa saúde.
Os autores da pesquisa analisaram amostras de sangue de 5.243 mulheres com idades entre 42 e 69 anos para medirem o comprimento dos telômeros de cada uma. Essa estrutura, localizada na extremidade dos cromossomos, diminui de tamanho cada vez que ocorre a divisão celular — e quanto mais curta, maior a probabilidade do surgimento de doenças associadas ao envelhecimento, como câncer, demência e até mesmo morte. Além disso, as participantes responderam a questionários sobre níveis de ansiedade e se passaram por eventos de fobia no último ano.
Segundo os resultados, maiores níveis de ansiedade e maior número eventos de fobia foram associados a telômeros de comprimento significativamente mais curto. “Muitas pessoas tentam entender de que maneira o stress pode acelerar o envelhecimento”, diz a coordenadora do estudo, Olivia Okereke. “Essa pesquisa é notável, pois estabelece uma conexão entre uma forma comum de stress psicológico, que é a ansiedade acompanhada de fobia, e um mecanismo plausível para envelhecimento prematuro. No entanto, precisamos de novos trabalhos para saber mesmo se é a ansiedade que provoca o encurtamento dos telômeros, ou se é o contrário”.

Alzheimer pode ser identificado até 25 anos antes dos primeiros sintomas

Pesquisadores descobriram uma série de alterações que ocorrem no cérebro anos antes do declínio cognitivo ou da perda da memória

Cérebro: segundo estudo, adultos com  transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) têm três vezes mais chances de desenvolver demência com corpos de Lewy (DCL), doença semelhante ao Alzheimer e com sintomas de Parkinson
Alzheimer: pesquisa identifica alterações no cérebro que apontam a doença muitos anos antes do surgimento dos primeiros sintomas

Cientistas identificaram uma série de mudanças que ocorrem no cérebro de uma pessoa entre cinco e 25 anos antes de ela começar a apresentar algum sintoma da doença de Alzheimer. Em um novo estudo, os pesquisadores mostraram que essas alterações podem ser biológicas, como o aumento da quantidade de placas beta-amiloides — que bloqueiam e matam neurônios de pacientes com a demência —, ou estruturais, como o encolhimento de algumas regiões do cérebro. Segundo os autores, esses resultados podem abrir caminho para novas abordagens de diagnóstico precoce e tratamento do problema. Essa pesquisa é resultado dos trabalhos desenvolvidos por uma equipe internacional que se dedica à pesquisa em torno do Alzheimer, e suas conclusões foram publicadas na edição desta semana da revista The New England Journal of Medicine.
Para o estudo, a equipe selecionou 128 pacientes que apresentavam um alto risco genético de terem doença de Alzheimer, já que todos tinham ao menos um parente próximo com a demência. Segundo os autores da pesquisa, esses indivíduos tinham 50% de chance de herdar uma das três mutações genéticas conhecidas pela ciência por provocar o Alzheimer com sintomas precoces. Os voluntários passaram por exames de sangue, de imagens do cérebro e de liquor (fluído cerebral). Além disso, a equipe analisou o histórico médico da família de todos e, a partir da idade em que seus parentes apresentaram os primeiros sintomas de Alzheimer, os pesquisadores calcularam com quanto tempo de antecedência as alterações biológicas no cérebro surgem.
“Essas descobertas são emocionantes, pois são as primeiras a confirmar o que já suspeitávamos, ou seja, que o início da doença ocorre anos antes dos primeiros sinais de declínio cognitivo ou perda de memória”, diz Lurie Ryan, diretora de ensaios clínicos do Instituto Nacional do Envelhecimento, nos Estados Unidos. “Conforme aprendemos mais sobre as origens do Alzheimer, mais perto ficamos de novos tratamentos e abordagens de prevenção da doença”, diz o coordenador da pesquisa, Randall Bateman.

Perda de habitat deve acelerar extinção na Amazônia

Estudo publicado na revista 'Science' localiza regiões em que espécies de mamíferos, aves e anfíbios estão fadadas à extinção nas próximas décadas

O desmatamento na região amazônica e a falta de chuvas poderá transformar, permanentemente, parte da floresta em savana 

Impacto do desmatamento da Amazônia não é sentido imediatamente, mas representa ameaça para o futuro dos animais vertebrados da região

O desmatamento é uma bomba-relógio para o futuro dos animais vertebrados da Amazônia, de acordo com uma pesquisa publicada nesta quinta-feira na revista Science. Pesquisadores da Universidade Rockfeller, nos Estados Unidos, e do Imperial College London, da Inglaterra, criaram um método que prevê o impacto da perda de habitat para espécies de mamíferos, anfíbios e aves.
O grupo de pesquisadores liderado por Oliver Wearn dividiu a Amazônia em áreas de 50 x 50 quilômetros quadrados e estudaram o impacto do desmatamento em cada local, com dados de 1978 a 2008, sobre 204 mamíferos, 332 aves e 214 anfíbios. Como resultado, os cientistas conseguiram apontar quantos animais podem desaparecer em cada área, conforme o avanço do desmatamento.
Quando uma espécie desaparece de uma localidade, ela ainda pode se refugiar em outro local, mas a biodiversidade já estará comprometida. Caso a espécie tenha somente aquela região por área de vida, sua extinção já pode ser esperada. Isso cria o que os pesquisadores chamam de "débito de extinção". Essa "dívida" ocorre quando as espécies de plantas e animais perdem seu hábitat, mas não desaparecem. A extinção da espécie às vezes leva várias gerações, mesmo após a perda de seu ambiente natural.
Espécies perdidas Amazônia
A estimativa dos pesquisadores é de que cada região da Amazônia perca, em média, nove espécies de vertebrados e que outras 16 entrem na fila da extinção até 2050. O estado que mais acumula "débito de extinção" é Tocantins, com 28 espécies; seguido pelo Maranhão, com 20 espécies; Rondônia, com 16; e Mato Grosso, com 11 espécies.
Calote — "Ou tomamos uma medida para dar um calote nesse débito ou vamos perder espécies nessas localidades”, diz o ecólogo Thiago Rangel, professor e pesquisador da UFG (Universidade Federal de Goiás), revisor do artigo da Science. O "calote" que ele propõe é ampliar medidas de preservação e recuperação de áreas degradadas para que a fauna e a flora se reestabeleçam.
Os pesquisadores britânicos concluem que os próximos anos oferecem uma janela de oportunidade. “É preciso concentrar esforços em áreas com o maior 'débito de extinção'. Isso poderia reduzir a dívida a ser paga", escreveram. "Assim seria possível ajudar as espécies que ainda persistem, antes que elas desapareçam para sempre."

Tim lançará pacotes de internet banda larga fixa ainda este ano

TIM FIbra Ótica
Em um evento no início da tarde de hoje (13/07), em São Paulo, a TIM apresentou à imprensa o seu serviço de fibra ótica, que tem previsão de lançamento para setembro deste ano. Inicialmente serão atendidas as regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro e depois a rede será expandida para o resto do Brasil. Até 2016 a TIM espera alcançar 1 milhão de clientes na internet fixa, sendo que atualmente a empresa possui cerca de 3,5 milhões de assinantes de planos de celulares e smartphones.
A fibra percorre aproximadamente 1000 km de Brasília até chegar à região sudeste, cobrindo 21 cidades inicialmente. Os planos oferecidos serão de até 90 mbps (megabits por segundo), mas em testes realizados com o Speedtest na conexão compartilhada do evento, alcançamos 20.31 mbps de velocidade de download e 15.72 mbps de velocidade de upload.
Segundo o presidente da Tim Fiber, Rogério Rakainagy, a TIM não oferecerá planos de televisão a cabo devido à tendência observada no público brasileiro, que consome cada vez mais conteúdo multímidia e menos o conteúdo pré-programado dos canais atuais.
A rede utilizará boa parte da infraestutura elétrica e telefônica já existente nas cidades para baratear o custo inicial do projeto, e não existirá planos de fidelidade, o que significa que o usuário poderá cancelar o plano contratado se ele não atender às suas expectativas sem multa de rescisão. O preço para o plano de 25 mbps para downloads e 5 mpbs de upload deve ser de R$ 109,00 por mês. Só que, mais do que a velocidade oferecida, a empresa vai oferecer pacotes baseados no perfil de cada usuário (quem trabalha em casa, quem quer baixar filmes, quem navega pouco e assim por diante). "O usuário não está preocupado com quantos megabits tem a conexão, mas sim com a experiência. Os planos serão segmentados por usuário, não por velocidade, para que o usuário saiba que a internet atenderá às suas necessidades", comentou o presidente da TIM Fiber.
Um ponto bastante positivo para a Tim é a adoção da nova regulamentação da Anatel para disponibilidade mínima de conexão, sendo que ela se obriga a oferecer 60% da velocidade contratada no plano em vez dos 10% adotados pelos provedores de internet atualmente, como GVT e Speedy. A empresa também afirmou que não vai adotar a política de franquia de dados mensal como faz a Net Virtua em qualquer um dos seus planos, e nem a limitação de banda para usos específicos, prática conhecida como controle de tráfego. "A neutralidade da rede será respeitada", conclui Rogério.
 
Em meio a essas boas notícias, uma em especial não deve agradar aos atuais clientes da TIM: quem já tem uma linha celular da operadora não ganhará descontos para os novos pacotes.

Químicos presentes em cosméticos elevam em até 70% risco de diabetes em mulheres

Pesquisa realizada com 2.350 mulheres é a primeira a avaliar a associação entre os ftalatos e a doença crônica

Compostos químicos presentes em produtos de higiene pessoal podem aumentar o risco de diabetes em mulheres. É o que revela estudo de pesquisadores do Brigham and Women's Hospital (BWH), nos Estados Unidos.
Mulheres que tiveram os mais altos níveis das substâncias químicas mono-benzil ftalato e mono-isobutil ftalato tinham quase o dobro do risco de diabetes em comparação com as mulheres com níveis mais baixos desses produtos químicos.
Mulheres com níveis mais altos que a média de mono-químico ftalato (3-carboxipropil) tinham um aumento de 60% no risco de diabetes e as que apresentavam risco moderadamente elevados de mono-n-butil-ftalato e di-2-etilhexilo ftalato tinham aproximadamente 70% mais risco.
Os ftalatos são desreguladores endócrinos comumente encontrados em produtos de cuidados pessoais, como hidratantes, esmaltes, sabonetes, spray para cabelo e perfumes. Eles também são usados em adesivos, eletrônicos, brinquedos e uma variedade de outros produtos.
A equipe liderada por Tamarra James-Todd analisou as concentrações urinárias de ftalatos em 2.350 mulheres que participaram do~National Health and Nutrition Examination Survey. . Eles descobriram que mulheres com níveis mais elevados de ftalatos em sua urina eram mais propensas a ter diabetes.
"Este é um primeiro passo importante no entendimento da relação entre os ftalatos e o diabetes. Sabemos que, além de estar presente em produtos de cuidados pessoais, ftalatos também existem em certos tipos de dispositivos médicos e medicamentos que são usados para tratar o diabetes e isso também poderia explicar o maior nível de ftalatos em mulheres diabéticas. Agora, mais pesquisas são necessárias", conclui James-Todd.

Meditação é tão eficaz quanto vacina na prevenção de infecções respiratórias

Estudo mostra que técnica reduz risco de gripes e resfriados em 50% e diminui a gravidade e a duração dos sintomas

A meditação pode estar entre as melhores maneiras de reduzir infecções respiratórias agudas, de acordo com estudo realizado na Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos.
Os resultados revelam que a prática regular é tão eficaz quanto as vacinas e também reduz a gravidade e a duração dos sintomas de doenças como gripe e resfriado.
A equipe, liderada por Bruce Barrett, estudou 149 adultos ativos e sedentários com idades entre 50 anos e mais velhos para avaliar os efeitos preventivos da meditação sobre infecções respiratórias durante o inverno.
Eles descobriram que aqueles que a praticavam meditação, tornando-se concentrados no próprio corpo e em suas emoções, estavam mais protegidos de doenças respiratórias.
"Os resultados são notáveis, vimos uma redução de 40 a 50% em infecções respiratórias. Quando damos vacinas contra a gripe, uma das intervenções mais bem comprovadas e benéficas que temos, elas só protegem a um nível de 50 a 60% e apenas algumas poucas amostras de vírus da gripe" , observa Barrett.
No entanto, ele observa que pode ser mais difícil para algumas pessoas praticar a meditação do que receber uma vacina única contra a gripe.
Não ficou claro como o trabalho mental pode ajudar a afastar doenças. Embora o estudo tenha revelado uma associação entre as atividades da mente e do corpo e o menor risco de doenças.
"Acredito que a meditação reduz o estresse, trabalhando com os caminhos fisiológicos e melhorando o sistema imunológico", afirma Barrett.
O vírus da gripe é associada a cerca de 36.000 mortes e meio milhão de hospitalizações nos Estados Unidos a cada ano, os autores do estudo observaram. E doenças causadas por outros vírus, como o responsável pelo resfriado comum, são os culpados por 40 milhões de dias de trabalho perdido e escola a cada ano.
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