quinta-feira, 27 de outubro de 2011

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O que fazer antes e após a primeira vez de tranzar?

Para começar, é importante que você interprete o sexo como uma coisa natural, boa e saudável, e que deve acontecer no momento em que você estiver se sentindo preparada para essa experiência.
Assim sendo, saiba que a única mudança física que ocorrerá com você será o rompimento do hímem. Em relação a sangramento e/ou dor, não é uma regra que isso ocorra. A dor é mais provável quando a garota fica tensa, pois leva à contração de toda musculatura da região vaginal dificultando a penetração do pênis. Vale lembrar que um fator importante que facilitará, tanto a primeira como todas as outras relações sexuais satisfatórias, será a excitação responsável pela lubrificação vaginal para o intercurso sexual.

Agora o que você tem que assumir como prioridade é ir ao ginecologista antes da primeira transa! É esse(a) especialista que irá orientá-la sobre os métodos contraceptivos disponíveis e indicar o que for melhor para você e para a sua segurança. Há também outras questões relevantes: tanto para a mulher quanto para o homem a “primeira vez” é sempre um acontecimento especial que envolve a curiosidade e sentimentos intensos como insegurança, tensão e angústia. Por isso, a iniciação sexual pode até acontecer de forma meio atrapalhada por envolver algo que é novo e que depende de aprendizado crescente para ficar cada vez melhor.


Todavia, a decisão de entrega sexual deve incluir a atração mútua, uma boa dose de confiança na outra pessoa da relação, comportamentos e práticas de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) com uso de camisinha, e de gravidez (por algum método anticoncepcional), além de clima e ambiente favoráveis para que essa novidade seja estimulante e saudável para ambos.

Clamídia atinge 9,8% das jovens entre 15 e 24 anos, diz pesquisa

Um estudo nacional revelou que 9,8% das jovens entre 15 e 24 anos atendidas em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) foram diagnosticadas com infecção por clamídia e 4% delas também tiveram resultado positivo para gonorréia. O estudo foi feito pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e abrangeu 2.071 jovens, das cinco regiões do país.
A clamídia é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, que pode infectar homens e mulheres. Pode também ser transmitida da mãe para o bebê na passagem pelo canal do parto. Atinge a uretra e órgãos genitais, podendo chegar na região anal, na faringe e causar doenças pulmonares. Pode ainda causar infertilidade masculina e feminina, além de aumentar de três a seis vezes o risco da infecção pelo HIV.
De acordo com o coordenador do estudo no CRT/DST-Aids, Valdir Monteiro Pinto, a infecção pode não apresentar sintomas em até 80% das mulheres e em 50% dos homens. Os Quando existem sintomas, os mais comuns são dor ou ardor ao urinar, aumento do número de micções, presença de secreção fluida em homens e mulheres e somente nas mulheres perda de sangue nos intervalos do período menstrual, dor durante as relações sexuais, dor no baixo ventre e doença inflamatória pélvica.
"A mulher infectada pela Chlamyda trachomatis durante a gestação está mais sujeita a partos prematuros e a abortos. Nos casos de transmissão vertical, na hora do parto, o recém-nascido corre o risco de desenvolver um tipo de conjuntivite e pneumonia", disse o médico.
De acordo com as informações do médico, não há vacina contra a clamídia e a única forma de prevenção é o sexo seguro com o uso de preservativos. O tratamento é feito com antibióticos específicos e deve incluir o tratamento do parceiro ou parceira para garantir a cura e evitar nova infecção.

Amazônia está muito próxima de não conseguir sobreviver, diz estudioso

A Amazônia está muito próxima de um ponto de não retorno para sua sobrevivência, devido a uma combinação de fatores que incluem aquecimento global, desflorestamento e queimadas que minam seu sistema hidrogeológico.

A advertência foi feita por Thomas Lovejoy, atualmente professor da George Mason University, no Estado de Virgínia, EUA, no primeiro dia do simpósio internacional FAPESP Week, em Washington, nesta segunda-feira.


O biólogo Lovejoy, um dos mais importantes especialistas em Amazônia do mundo, começou a trabalhar na floresta brasileira em 1965, “apenas três anos depois da fundação da FAPESP”, lembrou.


Apesar de muita coisa positiva ter acontecido nestes 47 anos (“quando pisei pela primeira vez em Belém, só havia uma floresta nacional e uma área indígena demarcada e quase nenhum cientista brasileiro se interessava em estudar a Amazônia; hoje esse situação está totalmente invertida”), também apareceram no período diversos fatores de preocupação.


Lovejoy acredita que restam cinco anos para inverter as tendências em tempo de evitar problemas de maior gravidade. O aquecimento da temperatura média do planeta já está na casa de 0,8 grau centígrado. Ele acredita que o limite aceitável é de 2 graus centígrados e que ele pode ser alcançado até 2016 se nada for feito para efetivamente reduzi-lo.


O objetivo fixado nas mais recentes reuniões sobre o clima em Cancun e Copenhague de limitar o aumento médio da temperatura média global em 2 graus centígrados pode ser insuficiente, na opinião de Lovejoy, devido a essa conjugação de elementos.


De forma similar, Lovejoy crê que 20% de desflorestamento em relação ao tamanho original da Amazônia é o máximo que ela consegue suportar e o atual índice já é de 17% (em 1965, a taxa era de 3%).


A boa notícia, diz o biólogo, é que há bastante terra abandonada, sem nenhuma perspectiva de utilização econômica na Amazônia e que pode ser de alguma forma reflorestada, o que poderia proporcionar certa margem de segurança.


Em sua palestra, Lovejoy saudou vários cientistas brasileiros como exemplares em excelência em suas pesquisas. Entre outros, Eneas Salati, Carlos Nobre e Carlos Joly.

Vinte por cento dos morcegos existentes no mundo correm risco de extinção

A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) informou nesta quinta-feira que 20% dos morcegos existentes no mundo correm um sério risco de desaparecer, segundo sua "lista vermelha" de espécies ameaçadas, e pediu maiores esforços para protegê-los.
Aproveitando a celebração do Halloween, festa na qual estes mamíferos noturnos são lembrados, a UICN lembrou em comunicado que não são apenas "misteriosas e horríveis criaturas", mas também uma parte "muito importante" da natureza.
"Os morcegos estão desaparecendo em um ritmo alarmante, devido em parte à ignorância e desconhecimento dos benefícios que proporcionam", explicou o co-presidente do grupo de especialistas, Paul A. Racey.
Estes animais, que são o segundo grupo de mamíferos com mais espécies (1,25 mil), realizam uma importante trabalho ecológico no processo de polinização, dispersão de sementes e redução de pragas de insetos.
No México, por exemplo, o morcego Tadarida brasiliensis se alimenta das pragas de insetos que permeiam os cultivos de algodão e tabaco, reduzindo assim as infestações e a quantidade de pesticidas.
"Devemos construir uma estratégia para a preservação de morcegos e educar as novas gerações sobre sua importância no ecossistema", esclareceu Racey.
Os morcegos podem se abrigar na escuridão das cavernas, nos buracos das árvores ou entre folhagem de quase qualquer tipo, sempre que encontrarem duas coisas fundamentais para eles: um espaço para armazenar comida e uma vara na qual possam dormir pendurados.
Por isso é comum encontrá-los em florestas, onde quase não penetra luz e onde podem achar muitos galhos para repousar durante o dia, embora a UICN tenha informado que o crescente desmatamento mundial está acabando com o habitat natural destes animais.
O presidente da comissão de sobrevivência de espécies da UICN, Simon Stuart, disse que os morcegos são um dos mamíferos mais menosprezados e que a preservação de florestas que constituem seu habitat é urgente, assim como a neutralização das ameaças à sua sobrevivência.

Efeito psíquico do desemprego

Depressão, ansiedade e desequilíbrio físico-emocional deixam marcas difíceis de apagar

 O desemprego é a segunda maior fonte de estresse para os brasileiros. A primeira é a violência, segundo dados da Isma-Brasil de 2007. O estudo, no qual foram entrevistadas quase 800 pessoas entre 18 e 65 anos, revelou que a preocupação é maior entre os jovens. E não é para menos: cerca de metade dos brasileiros desempregados tem entre 16 e 24 anos. “O futuro do país será marcado por uma população numerosa de idosos que passou grande parte da vida lutando contra os sintomas do estresse”, afirma a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da entidade.

A incerteza em relação ao próprio sustento tira o sono de qualquer um. No caso dos brasileiros, a situação afeta principalmente os que têm baixa escolaridade. “Vivemos no país dos bicos; as pessoas aceitam o que vier pela frente”, diz a psicóloga organizacional Ana Cristina Limongi, professora da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP). Essa instabilidade desencadeia um círculo vicioso do qual fazem parte depressão, desequilíbrio emocional, ansiedade e deterioração da saúde física. A conclusão é de um estudo coordenado por Richard H. Price, pesquisador da Universidade de Michigan, publicado no Journal of Occupational Health Psychology. A média de idade dos participantes era de 36 anos, sendo a maioria mulheres (59%), branca (75%) e casada (52%). Dois anos depois da primeira entrevista, os participantes da pesquisa – com origem social, formação escolar e grau de instrução variados – foram novamente avaliados. Nessa ocasião, 71% dos voluntários já estavam empregados. Ainda assim, relatavam os efeitos negativos da ruptura em sua vida profissional.

O problema não se resolve completamente quando a pessoa encontra um novo emprego. Segundo Price, o desemprego deixa marcas psíquicas por no mínimo dois anos e interfere na disposição e na forma como o indivíduo lida com as demandas da nova ocupação. Para o pesquisador, o desemprego deixa uma “herança psíquica”.

Peixe melhora circulação cerebral e evita demência, diz estudo

 Especialistas dizem que o aumento do fluxo sanguíneo cerebral pode ser importante para os idosos . Foto: Getty Images
Especialistas dizem que o aumento do fluxo sanguíneo cerebral pode ser importante para os idosos 

Comer peixe semanalmente pode aumentar o fluxo sanguíneo no cérebro e ajudar a diminuir o risco de se ter demência ao envelhecer. Os benefícios de uma dieta rica em ômega-3, ácido graxo encontrado em peixes oleosos, foram descobertos por pesquisadores da Northumbria University. A informação foi publicada no Daily Mail desta terça-feira (25).
Embora os resultados sugiram que tomar omega-3 ou suplementos de óleo de peixe não têm impacto sobre a performance mental de adultos, os especialistas dizem que o aumento do fluxo sanguíneo cerebral pode ser importante para os idosos.
O pesquisador Philippa Jackson disse: "Essas descobertas podem ter implicações para a função mental mais tarde na vida. A evidência sugere que comer regularmente peixe oleoso pode prevenir o declínio cognitivo e demência."

Saiba as características que marcam um psicopata

O transtorno de personalidade também é conhecido como psicopatia. O problema tem várias subdivisões, veja a seguir.  Transtorno narcisista -  Quem não tem vaidade não é normal, afirmou o psiquiatra forense Guido Palomba. No entanto, o exagero em querer se sentir superior e a necessidade em rebaixar os demais para se sentir bem é um transtorno de personalidade. Se caracteriza pelo culto à beleza e à aparência, descreveu ele  Foto: Getty Images
O transtorno de personalidade também é conhecido como psicopatia. O problema tem várias subdivisões, veja a seguir.
Transtorno narcisista - "Quem não tem vaidade não é normal", afirmou o psiquiatra forense Guido Palomba. No entanto, o exagero em querer se sentir superior e a necessidade em rebaixar os demais para se sentir bem é um transtorno de personalidade. "Se caracteriza pelo culto à beleza e à aparência", descreveu ele
 Transtorno paranoide -  São aquelas pessoas cismadas demais, que acham que estão sendo perseguidas, descreveu o psiquiatra. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID), os paranoides são desconfiados, têm sensibilidade excessiva a contrariedades e o sentimento de sempre serem prejudicados pelos outros  Foto: Getty Images
Transtorno paranoide - "São aquelas pessoas cismadas demais, que acham que estão sendo perseguidas", descreveu o psiquiatra. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID), os paranoides são desconfiados, têm sensibilidade excessiva a contrariedades e o sentimento de sempre serem prejudicados pelos outros
Transtorno esquizoide -  Segundo descrição da CID, os esquizoides são desapegados, não têm interesse pelo contato social, têm dificuldade em se relacionar de forma íntima e afetiva com as demais pessoas e bloqueio para experimentar prazer e relações sexuais  Foto: Getty Images
Transtorno esquizoide - Segundo descrição da CID, os esquizoides são desapegados, não têm interesse pelo contato social, têm dificuldade em se relacionar de forma íntima e afetiva com as demais pessoas e bloqueio para experimentar prazer e relações sexuais
Transtorno antissocial -  Eles são indiferentes aos sentimentos alheios, podem ter comportamento cruel, não obedecem a normas e obrigações, têm baixa tolerância à frustração e cometem facilmente atos violentos. Este tipo viola os direitos das outras pessoas e não sente remorso pelo que faz, de acordo com a CID  Foto: Getty Images
Transtorno antissocial - Eles são indiferentes aos sentimentos alheios, podem ter comportamento cruel, não obedecem a normas e obrigações, têm baixa tolerância à frustração e cometem facilmente atos violentos. Este tipo viola os direitos das outras pessoas e não sente remorso pelo que faz, de acordo com a CID
Transtorno emocionalmente instável -  Pessoas impulsivas e imprevisíveis. Além de agir de forma descontrolada em determinadas situações, o indivíduo também tem perturbações que dificultam a definição de preferências pessoais e provocam o sentimento de vazio, segundo a Classificação Internacional de Doenças  Foto: Getty Images
Transtorno emocionalmente instável - Pessoas impulsivas e imprevisíveis. Além de agir de forma descontrolada em determinadas situações, o indivíduo também tem perturbações que dificultam a definição de preferências pessoais e provocam o sentimento de vazio, segundo a Classificação Internacional de Doenças
Transtorno histriônico -  São pessoas que têm o comportamento dramático e fazem palco para aparecer. O transtorno está relacionado à histeria, explicou Palomba. Segundo a CID, os histriônicos são egocêntricos, não toleram frustrações e têm a necessidade de atrair a atenção para eles próprios. Quando algo é bom se torna excelente para o histriônico e, quando é ruim, vira uma tragédia  Foto: Getty Images
Transtorno histriônico - "São pessoas que têm o comportamento dramático e fazem palco para aparecer. O transtorno está relacionado à histeria", explicou Palomba. Segundo a CID, os histriônicos são egocêntricos, não toleram frustrações e têm a necessidade de atrair a atenção para eles próprios. Quando algo é bom se torna excelente para o histriônico e, quando é ruim, vira uma tragédia
Transtorno anancástico -  De acordo com a Classificação Internacional de Doenças, o portador tem excessiva preocupação com detalhes, é rígido e teimoso. A pessoa tem pensamentos repetitivos e é perfeccionista  Foto: Getty Images
Transtorno anancástico - De acordo com a Classificação Internacional de Doenças, o portador tem excessiva preocupação com detalhes, é rígido e teimoso. A pessoa tem pensamentos repetitivos e é perfeccionista
Transtorno ansioso -  Tem sensibilidade excessiva a críticas, sentimentos persistentes de tensão e apreensão e timidez excessiva por insegurança pessoal, descreve a CID  Foto: Getty Images
Transtorno ansioso - Tem sensibilidade excessiva a críticas, sentimentos persistentes de tensão e apreensão e timidez excessiva por insegurança pessoal, descreve a CID
Transtorno dependente -  Pessoas com falta de determinação e iniciativa em excesso podem ter transtorno dependente. O dependente não contraria, não age ou resolve qualquer coisa, de acordo com a CID  Foto: Getty Images
Transtorno dependente - Pessoas com falta de determinação e iniciativa em excesso podem ter transtorno dependente. O dependente não contraria, não age ou resolve qualquer coisa, de acordo com a CID
Transtorno abúlico -  São aqueles indivíduos que não fazem nada, que estão sempre na vagabundagem, explicou Guido Palomba. A pessoa não para em empregos e não estuda. Segundo o psiquiatra, se a família do abúlico estiver passando fome, ele só vai trabalhar para manter o próprio sustento. E se ele tiver um pão com queijo naquele dia, não vai trabalhar porque já arrumou o que comer, disse.  Estes indivíduos costumam se fundar em álcool ou drogas  Foto: Getty Images
Transtorno abúlico - "São aqueles indivíduos que não fazem nada, que estão sempre na vagabundagem", explicou Guido Palomba. A pessoa não para em empregos e não estuda. Segundo o psiquiatra, se a família do abúlico estiver passando fome, ele só vai trabalhar para manter o próprio sustento. "E se ele tiver um pão com queijo naquele dia, não vai trabalhar porque já arrumou o que comer", disse. Estes indivíduos costumam se fundar em álcool ou drogas
Transtorno fanático -  Hitler, Mussolini e Kadafi foram os exemplos dados por Palomba. Segundo ele, o condutopata fanático é movido por ideias fixas que podem levá-lo a cometer crimes, homicídio e até a tirar a própria vida  Foto: Getty Images
Transtorno fanático - Hitler, Mussolini e Kadafi foram os exemplos dados por Palomba. Segundo ele, o condutopata fanático é movido por ideias fixas que podem levá-lo a cometer crimes, homicídio e até a tirar a própria vida

Pesquisa: quase metade já traiu e 42% perdoou traição

Pesquisa da Inglaterra reúne dados sobre infidelidade. Foto: Getty Images
Pesquisa da Inglaterra reúne dados sobre infidelidade

As eventuais declarações de personalidades de que fidelidade não é importante numa relação ou casos de reconciliação após escândalos de traição dos famosos parecem representar uma nova tendência de comportamento. Um levantamento da internet na Inglaterra, publicado pelo jornal Daily Mail, aponta que 47% já saíram com outra pessoa enquanto comprometidos e mais, que 63% já descobriu que foi vítima de uma traição.
A questão, no entanto, não é tão grave, pois 42% admitiram ter perdoado a cara metade pelo gesto e 30% afirmaram que faria o mesmo caso descobrisse uma pulada de cerca. E 30% ainda revelou que permitiria a traição caso o(a) amante fosse uma celebridade.
A especialista em relacionamentos Siski Green, autora do livro How to Blow his Mind in Bed (algo como "como deixá-lo louco na cama", em português) afirmou ao jornal que os resultados não são espantosos. "É fato que a maioria da população já fez ou pelo menos pensou nisso. Os humanos são programados para experimentar coisas novas, novos sabores, novas músicas, novas roupas. É por isso que ser diferente num relacionamento, pode ser difícil", disse.
Apesar dessa motivação natural, a vontade de experimentar novas coisas não foi o principal motivo apontado para a traição. O abuso do álcool foi a causa de 25% dos entrevistados, e 20% admitiram ter traído como maneira de se vingar de um companheiro que traiu primeiro.

Jeito de caminhar revela quantidade de orgasmos da mulher

O levantamento concluiu que o orgasmo vaginal pode ser avaliado pelo modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade e liberdade. Foto: Getty Images
O levantamento concluiu que o orgasmo vaginal pode ser avaliado pelo modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade e liberdade

Quer saber se a mulher se satisfaz na cama? Basta reparar em seu jeito de andar, de acordo com uma pesquisa belga divulgada na publicação Journal of Sexual Medicine. Os dados são do jornal Daily Mail. Quanto mais a caminhada é enérgica e livre, mais orgasmos ela deve ter. As donas de passos duros tendem a ser mais contidas entre quatro paredes.
Voluntárias preencheram um questionário sobre comportamento sexual. Depois, foram observadas à distância enquanto andavam em um espaço público. Seus movimentos foram analisados por dois professores de sexologia e dois assistentes de pesquisa, sendo que os últimos não tinham conhecimento da história do orgasmo.
O levantamento concluiu que a experiência do orgasmo vaginal pode ser avaliada a partir do modo de andar, que compreende fluidez, energia, sensualidade, liberdade e ausência de músculos flácidos ou bloqueados. De acordo com os resultados, as mulheres que experimentam o ápice sexual têm mais autoestima e se sentem mais positivas em relação à vida.

Maconha causa 'caos cognitivo' no cérebro, diz estudo

A experiência, realizada em ratos, mostrou que a droga afeta a memória e a capacidade de tomar decisões

Memória: a ação constante e adequada dos neurônios no cérebro é fundamental para que o funcionamento da memória seja preservado
Memória: a ação constante e adequada dos neurônios no cérebro é fundamental para que o funcionamento da memória seja preservado 

O consumo de maconha está associado a alterações na concentração e na memória que podem causar problemas neurofisiológicos e de conduta, indicou nesta terça-feira um estudo publicado pela revista Journal of Neuroscience. Os pesquisadores descobriram que a atividade cerebral fica descoordenada e inexata durante os estados de alteração mental com resultados similares aos observados na esquizofrenia.

O estudo, conduzido por cientistas da Universidade de Farmacologia de Bristol, na Inglaterra, analisou os efeitos negativos da maconha na memória e no pensamento. Segundo eles, a droga pode provocar redes cerebrais "desorquestradas".
Matt Jones, um dos autores da pesquisa, equiparou o funcionamento das ondas cerebrais ao de uma grande orquestra na qual cada uma das seções vai estabelecendo um determinado ritmo e uma afinação que permitem o processamento de informações e que guiam nosso comportamento. Para comprovar a teoria, Jones e sua equipe administraram em um grupo de ratos um fármaco que se assemelha ao princípio psicoativo da maconha, a cannabis, e mediram sua atividade elétrica neuronal.

Embora os efeitos nas regiões individuais do cérebro tenham sido muito sutis, a cannabis interrompia completamente as ondas cerebrais através do hipocampo e do córtex pré-frontal, como se as seções de uma orquestra tocassem desafinadas e fora de ritmo. Jones indicou que estas estruturas cerebrais são fundamentais para a memória e a tomada de decisões e estão estreitamente vinculadas à esquizofrenia.


Os ratos se mostravam desorientados na hora de percorrer um labirinto no laboratório e eram incapazes de tomar decisões adequadas. "O abuso da maconha é comum entre os esquizofrênicos, e estudos recentes mostraram que o princípio psicoativo da maconha pode provocar sintomas de esquizofrenia em indivíduos sãos", explicou Jones.


Pílula diminui pela metade risco de câncer de ovário

Apesar disso, o anticoncepcional pode aumentar os casos de câncer de mama. Descoberta é válida para orientar mulheres com risco para esse tipo de câncer

Utilizar pílula anticoncepcional diminui pela metade o risco de desenvolver câncer de ovário
Utilizar pílula anticoncepcional diminui pela metade o risco de desenvolver câncer de ovário

Mulheres que tomam pílula anticoncepcional por dez anos podem diminuir pela metade o risco de ter câncer de ovário, segundo sugere um novo estudo publicado no British Journal of Cancer.  
Utilizar contraceptivos orais durante qualquer período está associado a uma redução de 15% no risco de câncer de ovário. De acordo com a pesquisa, o risco diminui proporcionalmente ao tempo de uso do anticoncepcional. Ao tomar pílula por dez anos, as mulheres tinham 45% menos risco.

Apesar disso, os especialistas afirmam que é preciso ponderar esses resultados em relação ao risco de câncer de mama, que aumenta com os contraceptivos orais. Para cada 100.000 mulheres que tomam pílula durante dez anos, há 50 casos a mais de câncer de mama e 12 casos a menos de câncer de ovário, mostra o estudo.


A gravidez também foi apontada como um fator que reduz o risco de câncer de ovário. Mulheres que tiveram bebê eram 29% menos propensas a desenvolver a doença do que aqueles que nunca engravidaram.


Para a pesquisa, os cientistas acompanharam mais de 300.000 mulheres que tomavam pílula anticoncepcional com a combinação de dois hormônios: estrogênio e progesterona. Os resultados mostraram que as mulheres que tomavam pílula durante dez anos tiveram o risco de desenvolver a doença cortado pela metade, em comparação com aquelas que usavam a pílula por um ano ou menos.


Os dados fazem parte de um estudo europeu em andamento chamado Epic (European Prospective Investigation of Cancer), que investiga como a dieta e os hábitos de vida podem estar relacionados ao câncer em mais de meio milhão de homens e mulheres.


Os resultados adicionam a pesquisas anteriores que sugerem que a pílula e a gravidez podem impactar no surgimento do câncer por conta das alterações dos níveis hormonais no organismo. De acordo com os pesquisadores, ele pode servir para orientar mulheres que tenham maior risco de ter esse tipo de câncer.

Como fazer a transição da paixão para o amor?

Uma força que chega de repente às nossas vidas, muitas vezes nos pegando de surpresa como um vendaval que acaba por não deixar nada no lugar.
Quando nos apaixonamos, como se tivéssemos tomado uma poção mágica, por algum período de tempo nos tornamos o melhor que podemos ser. É como se a paixão nos conectasse com as mais belas qualidades do nosso Eu Superior. De repente deixamos de ser egoístas e nos abrimos em generosidade para com o ser amado. Abandonamos a inércia, nos sentimos vivos, cheios de energia, de alegria, de amor. Até mesmo a pessoa mais raivosa, torna-se e ncantadoramente paciente quando atingida pela força erótica.

O que precisamos entender, no entanto, é que a paixão é uma 'amostra grátis' do que pode ser o amor, uma amostra do 'melhor que podemos ser' em um relacionamento. E como qualquer amostra grátis, está fadada a se esgotar.
Mas será que precisa ser assim?
Não. A chama não precisa se apagar. Mas existe algo a ser aprendido para que nossos relacionamentos se mantenham vivos. É é disso que se trata este artigo.
Um relacionamento sadio entre duas pessoas deve conter uma combinação harmoniosa de três forças: amor, força erótica (eros) e sexualidade. Na maioria das vezes, no entanto, apenas duas delas se combinam, proporcionando relacionamentos cuja satisfação é apenas parcial.
A força erótica, a paixão, leva os relacionamentos a evoluírem até certo ponto. A partir daí, sem que nos esforcemos em transformar a relação em um espaço de crescimento, parece que o encanto se vai e o relacionamento acaba por morrer.
Pense nos Eus que temos dentro de nós!
Quando estamos apaixonados, o nosso “Eu Criança” se delicia com o frescor, a curiosidade e a aventura de começar um novo relacionamento, não é? Ao mesmo tempo, quase magicamente, o nosso “Eu Superior” se manifesta oferecendo ao outro o que temos de melhor. Mas à medida em que o tempo passa e a rotina vai se instalando no relacionamento, a “Criança” em nós começa a ficar entediada e o “Eu Inferior”, com todos os seus medos, falhas, destrutividades e inseguranças começa a vir à tona. Se não formos capazes de reforçar ainda mais a nossa conexão com o Eu Superior, com certeza teremos problemas e o calor da paixão começa a esfriar.
É nesse ponto que precisamos tomar uma decisão. Quando em um relacionamento existe amor e sexualidade, mas força erótica já não existe mais, um dos parceiros, senão ambos, começa a se sentir incomodado. Aqui ressalto duas coisas que comumente ocorrem.
Uma delas é que a pessoa incomodada, apesar do amor, opte por se separar de seu parceiro e sair em busca de um novo relacionamento, sem se dar conta de que esse novo relacionamento chegará a esse mesmo ponto em que está agora porque, lembre-se: a força erótica não dura para sempre.
Outras possibilidade é que as pessoas permaneçam na relação, mas comecem a buscar a força erótica perdida em relacionamentos paralelos, e assim instala-se a infidelidade como uma compensação para a sensação de que a vida do relacionamento se foi.
No entanto, acredite: nenhuma dessas estratégias leva a alma ao lugar sagrado para onde deveria ir: o lugar do amor.
Por que nos relacionamos?
O real sentido e propósito dos relacionamentos não é o de nos proporcionar felicidade ilimitada e completa, e sim a de nos ajudar a crescer e nos ensinar a amar.
Funciona assim: nós, seres humanos, precisamos aprender a amar, ok? Então começamos treinando isso com uma outra pessoa, em um relacionamento, para que mais tarde possamos viver o amor maior: amor por todas as formas de vida, amor por tudo o que existe (lições avançadas!).
Quando entendemos isso, entendemos que apenas o amor pode durar, e que a paixão tem a tarefa de nos levar até determinado ponto, após o qual precisamos usar nossa própria força e vontade para transformar essa força erótica em uma ponte que nos ensine a amar. Pena que tantas pessoas desistam quando chegam a este ponto.
Como transformar paixão em amor e manter viva a chama de um relacionamento?
Pense na Criança entediada que citei acima. Ela só ficou entediada porque, em algum momento de nosso relacionamento passamos a acreditar que já sabíamos tudo sobre o nosso parceiro. Passamos a achar que já não havia nada a descobrir. Mas esse é um grande engano. Como podemos acreditar que já conhecemos tudo sobre uma alma que, além de infinita, está em constante transformação? Cada pessoa, em si, é tão rica que nem mesmo mil anos seriam suficientes para que a conhecêssemos por inteiro.
Logo, a primeira coisa para transformar eros em amor é continuar buscando o outro. Olhar nos seus olhos em busca da sua alma, como se não o conhecêssemos. Continuar querendo saber quem esse outro é. Precisamos fazer isso dia após dia.
Mas não basta apenas buscar o outro. Existe um outro passo muito importante para a manutenção do eros em um relacionamento: corrermos o risco de nos mostrarmos ao outro.
Aqui entra uma dificuldade extra, a necessidade de mostrarmos não apenas o nosso Eu Superior (isso é fácil, não é?), mas corrermos o risco de revelarmos também o nosso Eu Inferior.
Atenção: não se trata de jogar o Eu Inferior sobre o outro! Não se trata de gritar, agredir, abandonar, e por aí vai... Trata-se, isso sim, de permitirmos que o outro veja que não somos ainda tão perfeitos como gostaríamos. Trata-se de superar a vergonha e deixar que o nosso parceiro perceba as nossas falhas e nos ajude a curá-las.
E assim, nessa combinação de “busca do outro” e “revelação pessoal”, ajudamos um ao outro a manter a Criança viva e a curar o Eu Inferior, mutuamente nos ajudando a crescer.
Como vocês veem, a paixão pode durar, mas não é para todos!
É um fruto delicioso reservado àqueles que tiverem coragem suficiente para transformar o seu relacionamento em uma jornada de crescimento. E acreditem, quando vocês realmente se decidirem a empreender essa jornada, atrairão para vocês um parceiro que possa estar a seu lado.

Quer se dar bem na internet? Confira 20 dicas para paquerar nas redes sociais

Imagine uma balada com 50 milhões de pessoas, que carregam, penduradas no pescoço, suas preferências musicais, idade, currículo e disponibilidade para um relacionamento. Achar um bom pretendente seria mais fácil assim, não? Pelo menos a probabilidade de um xaveco funcionar aumentaria exponencialmente. As principais redes sociais em atividade no Brasil guardam um tesouro para quem está em busca de relacionamento. Entre as vantagens de procurar alguém na internet, duas são claras: não é preciso sair de casa e a oferta é incomparavelmente maior do que em qualquer ambiente.

Em sites como Orkut e Facebook, com alguns cliques, é possível identificar afinidades, sondar o histórico de relacionamentos e iniciar um bate-papo, mesmo que despretensioso. “Nas redes sociais, as pessoas já vêm catalogadas”, brinca a psicóloga Luciana Ruffo, do Núcleo de Pesquisa da Psicologia da Informática (NPPI), da PUC-SP. Para ela, as redes sociais são, sim, um bom lugar para paquera. “É mais um opção para encontrar alguém interessante.”


Para o especialista em paquera Fabiano Rampazzo, autor de "Xaveco Pontocom" (Ed. Ideia & Ação), está comprovado que funciona. “Cada vez mais ouço relatos de casais que se conheceram pela internet", diz. Ele afirma que xavecar alguém na rede deixou de ser um constrangimento. “Há 15 anos, quem fazia isso era 'nerd' ou solteirão. Mas houve uma profunda revolução nos relacionamentos. É mais seguro e mais cômodo.”


Mas se tem coisas que só funcionam no universo físico, como uma fatal troca de olhares antes do bote, o mundo virtual também tem suas regras –e desconsiderá-las pode ser o caminho mais curto para o fracasso. Daniela Mantegari e José Antonio Ramalho se conheceram virtualmente e contam a experiência no livro "Amar.com". Para que uma paquera na internet funcione, eles recomendam que cinco itens sejam levados em conta na hora da busca: a foto, o apelido, a frase de chamada, a apresentação pessoal e o perfil de quem você busca.


“O xaveco virtual é bem-vindo. Nossos avós trocavam cartas, nós trocamos 'posts'. Mas isso só é legal se for uma ponte para a realidade” diz Rampazzo. “A fantasia é interessante, mas é fantasia. O bom mesmo é quando se torna real”, diz. Se você está disposto a xavecar ou a ser xavecado, a página na internet funciona como uma vitrine. "Você não se produz na hora de ir para a balada? Também é preciso de produção para a paquera virtual", diz Rampazzo. A velha máxima diz que os homens veem e as mulheres leem. Dependendo do seu alvo, invista na apresentação do seu perfil.

O QUE FAZER

1. Escolha uma boa foto, em que, de preferência você esteja só e demonstre seus atributos: sorriso conquistador, olhar penetrante, pose simpática e cara de quem foi clicado quase sem querer. E troque a imagem de tempos em tempos, para dar a sensação de que seu perfil é dinâmico, assim como você. Sem foto, as chances de alguém te cantar ou responder a uma investida despencam.

2.
Nas fotos secundárias ou de álbuns, é preciso avaliar a imagem que você quer passar para quem não te conhece. Por mais que você esteja bem, foto com famoso pode ser um mico daqueles.

3.
Para os homens, foto com mulheres exuberantes pode causar inveja nos amigos, mas certamente provocará desconfiança nas mulheres. O inverso também vale. Portanto, escolha bem as fotos que você aparece com outras pessoas. Se elas sequer são importantes para você, melhor não colocar sua paquera em risco à toa.

4.
Dê informação verdadeira sobre suas preferências. Não tente passar a impressão de que você gosta de música erudita ou literatura por imaginar que isso irá impressionar. O efeito disso é sempre o contrário do esperado.

5.
Na ficha do perfil, só preencha os dados que são interessantes mostrar. Diminutivos podem dar a impressão de alguém frágil e apelidos, de quem não vai levar a coisa a sério. Não se sinta obrigado a ter uma ideia genial para se descrever; mas se ela vier, melhor. Se você não lembra qual é sua série de TV preferida, não pegue a primeira que aparecer. Não vale a pena dizer que gosta de Woody Allen se depois você tiver de fazer uma maratona de cinema em casa para responder a um simples xaveco.

6.
A internet oferece duas opções: gente que você conhece, mesmo que superficialmente, e gente que você nunca viu na vida. Se seu alvo é alguém que você conhece ao menos um pouquinho, você tem mais tempo para mostrar interesse. Comece comentando a foto da pessoa ou retuitando algo que ela postou. Não precisa ser todo dia, mas indique para a pessoa que você está acompanhando o perfil dela. Se a troca de mensagens não rolar naturalmente, aproveite uma foto de viagem ou algum lugar onde o pretendente diz ter ido para puxar a conversa.

7.
Evite polêmica. Se seu time perdeu para a pessoa que você tem interesse, não queira discutir a idoneidade do juiz com seu pretendente –a não ser que você tenha um ótimo senso de humor para desarmar qualquer torcedor afoito.

8.
Estude o alvo. Aproveite o que a rede social tem de bom: veja quem são os amigos ou seguidores, o que o pretendente gosta de fotografar ou o que escreve no perfil. Entrar para um mesmo grupo de discussão pode permitir que você avalie se a pessoa fala muita bobagem, se é agressiva etc..

9.
Conte com os amigos em comum. Assim como na vida real, eles são uma ótima ponte para formar novos casais. Navegue pela lista da pessoa que você conhece e, com ela, investigue detalhes que são importantes para você.

10.
Seja incisivo. Se o plano é abordar alguém que você não conhece, Fabiano Rampazzo, autor de livros de paquera, recomenda um ataque acachapante. “Seja oportuno e incisivo, para que a pessoa queira saber mais sobre você naquele mesmo instante”. Ou seja: ou simples “oi” tem muito mais chances de ser categoricamente ignorado. Se você é a parte interessada, aja, não espere que o xavecado responda tomando a iniciativa.

11.
Sinta-se único, mas desconfie. Se você recebeu uma cantada, pare e pense. “Tem sempre aquele cara que canta dez ao mesmo tempo e, quando recebe a resposta, nem lembra de quem foi. Por isso, vale conhecer um pouco de quem mandou o recado antes de responder”, recomenda a psicóloga Luciana Ruffo.

12.
Se interessou, não deixe o tempo correr: depois de alguns dias de conversa, saia do computador e encontre o paquera fisicamente para um cinema ou um café – de preferência em um local movimentado, com algum amigo por perto e durante o dia. A internet pode parecer um ambiente mais protegido, mas boa mesmo é a vida real.

O QUE NÃO FAZER

1. Jamais coloque uma foto sensual pensando em atrair um paquera. A não ser que o objetivo seja apenas sexo, fotos embaraçosas ou apelativas podem ter efeito diverso daquele que você procura. "Quanto mais você se expõe, mais chances tem de encontrar pessoas mal-intencionadas", diz a psicóloga Luciana Ruffo.
2. Esqueça, também, aquela foto de identificação na rede com seu labrador, como se fosse ele o dono do perfil e você só fizesse figuração. Tampouco adicione como foto principal sua imagem abraçada com seu primo, tio ou conhecido, mesmo que nela você esteja em seu melhor ângulo e com a melhor roupa.
3. Não destrua seu amor próprio online. É difícil dizer isso, mas ninguém gosta de quem não gosta de si próprio, mesmo que seja em um "post". Auto-ironia e algum sarcasmo podem funcionar bem, mas esqueça frases como "Estou muito carente" ou "Estou de bem com a vida" –que, segundo Daniela Mantegari e José António Ramalho, autores de "Amar.com", estão entre as mais repetidas nas redes.
4. Não seja apenas mais um. Avalie se vale a pena paquerar quem tem amigos demais. Não que seja proibido, mas quem é tão popular não consegue dar atenção individual. "Se a pessoa tem 2.500 amigos, parece que aceitou todo mundo que apareceu. Como chamar a atenção desse alguém, que tem tanta gente para coordenar?", pergunta Fabiano Rampazzo, autor de "Xaveco Pontocom".
5. Por outro lado, se você é o colecionador de amigos, também tome cuidado. A pessoa que você paquera, ao entrar no seu perfil, pode achar que você a cantou, assim como faz com as centenas de pessoas que estão lá. Afinal, é de se estranhar uma pessoa que tenha tantos amigos, de verdade. Ter uma lista pequena também não é obrigatoriamente um bom sinal. "Os extremos não são necessariamente maus. Mas, onde se foge do padrão, é preciso atenção", diz Luciana.
6. Não se deixe enganar. Os perfis falsos ainda existem –e aos montes. Por isso, é preciso atenção também ao receber uma cantada. “Atrás deles, qualquer baranguinha vira gata e o príncipe encantado pode ser um Shrek", diz Rampazzo. Às vezes, o efeito de uma cantada no ego ou a pressa em corresponder o interesse nublam nossa noção básica de perigo. Mas não desligue o radar: veja se o xavequeiro tem fotos reais, com amigos e família, se troca conversas com conhecidos e se deixa pistas sobre o que faz ou onde estudou. Outra estratégia fatal é a webcam; se estiver desconfiado, convide para um "cara a cara à distância".
7. Não ligue sua metralhadora xavequeira. A internet deixa rastros. Se você copiou e colou uma frase que acha genial para paquerar, não saia repetindo-a em qualquer perfil que encontrar pela frente. Não se sentir único costuma minguar qualquer paquera.
8. Cuidado com dados pessoais. Se seu perfil é aberto, não use o foursquare (aplicativo que mostra a sua localização) sempre que se movimentar, mesmo que esteja em um lugar bacana e queira se exibir para o pretendente.

Vacinas contra gripe são menos eficazes em obesos

A vacina contra a gripe pode ser menos eficaz em pessoas obesas, aponta um novo estudo desenvolvido na University of North Carolina (EUA). O estudo pode explicar um fenômeno visto durante a vacinação contra a gripe suína em 2009. De acordo com pesquisadores, obesos mostraram respostas imunológicas piores às vacinas.
Os cientistas analisaram pessoas que foram vacinadas em 2009 com a vacina contra o vírus comum da gripe para o inverno daquele ano. Os resultados mostraram que pessoas obesas, acima do peso e de peso saudável desenvolveram anticorpos contra a gripe no primeiro mês após a vacinação. Porém, o número de anticorpos caiu mais rapidamente nos pacientes que não tinham um peso saudável.
“Esses resultados sugerem que pessoas acima do peso ou obesas estariam mais propensas do que pessoas de peso saudável a terem gripe após a exposição ao vírus”, explica a pesquisadora Melinda Beck. “Estudos anteriores indicaram a possibilidade de que a obesidade possa prejudicar a habilidade do corpo humano de lutar contra vírus da gripe. Esses novos resultados parecem nos dar uma razão por que pessoas obesas estavam mais suscetíveis à influenza durante a pandemia do H1N1 quando comparados à pessoas de peso saudável”.
Essa diferença pode ser causada porque os níveis de anticorpos da vacina contra influenza diminuem significativamente em pessoas obesas. Além disso, um tipo de células brancas, os leucócitos, é defeituoso em pessoas acima do peso.

Prevenção da obesidade deve começar em casa

Para garantir bons resultados, a prevenção da obesidade deve começar em casa e ser feita desde criança. Segundo a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), essa prática é mais eficaz e ajuda a impedir o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como o diabetes.
"Se a gente começa a educar desde criança é lógico que teremos mais resultados no futuro. Quando uma criança aprende na escola e aprende a gostar do que é saudável, esse quadro muda, mas é preciso também envolver os pais para que o resultado seja melhor em toda a família", argumenta Maria Edna de Melo, representante da Abeso.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade é um dos maiores problemas de saúde pública no mundo, atingindo cerca de um bilhão de pessoas, e responde como a quinta causa de morte. Uma pessoa pode ser considerada obesa quando o Índice de Massa Corporal é igual ou superior a 30, e com sobrepeso, com índice igual ou superior a 25. Para calcular é preciso dividir o peso (em quilos) pelo dobro da altura (em metros).

Conservadores sentem mais nojo do que liberais

Pesquisadores americanos desenvolveram um estudo que mostra que pessoas que têm ideais conservadores sentem mais nojo do que pessoas que têm opiniões liberais.
Para o estudo, pessoas foram expostas a imagens que haviam sido previamente julgadas por um grupo controle. As imagens incluíam fotos de um homem com minhocas na boca, fezes, feridas e vermes. Uma análise desse experimento mostrou que os participantes que tinham ideais políticos conservadores tiveram respostas mais intensas de nojo do que pessoas liberais.
“Eu acho que uma explicação plausível está mais ou menos na linha de que uma forma de entender algumas dessas atitudes sobre política e moralidade é que elas têm um componente emocional forte”, afirma David Pizarro, pesquisador da área. Ou seja, atitudes e comportamentos políticos podem ser refletidos na biologia do corpo.

EUA aprovam fundo para levar banda larga a todos os habitantes

Todos os norte-americanos terão acesso a Internet banda larga e telefone até o final da década, de acordo com novas regras adotadas por órgãos reguladores dos Estados Unidos.
As regras reformarão um sistema ineficiente, afetado por acusações de fraudes relativas a tarifas telefônicas, e devem resultar na economia de R$ 3,76 bilhões (US$ 2,2 bilhões) repassados a consumidores, estimou a FCC (Federal Communications Commission).
A FCC votou com unanimidade nesta quinta-feira para modernizar seu programa de serviço universal, com o objetivo de ajudar os 18 milhões de norte-americanos que não têm acesso à banda larga onde vivem e trabalham.
As novas regras repassarão cerca de US$ 4,5 bilhões em dinheiro público, gastos anualmente para subsidiar o serviço de telefone para famílias rurais, para serviços de Internet de alta velocidade em locais rurais e regiões onde a prestação de serviço é mais cara.
O terreno desafiador, as longas distâncias em relação a redes existentes e baixa densidade populacional estão entre os fatores que criam lacunas de infraestrutura na rede de distribuição, pois provedores de banda larga consideram estas áreas não rentáveis.
A construção de infraestrutura de banda larga para as áreas não atendidas pode começar no início de 2012 com o plano, levando a Internet de alta velocidade a centenas de milhares de moradias no médio prazo.

Risco de morrer do coração cai muito depois que jovem emagrece

Homens obesos têm 60% mais chances de morrer do coração

Jovens que estão com sobrepeso ou estão obesos têm maior probabilidade de morrer de doença cardíaca, de acordo com um estudo que monitorou quase 19 mil homens a partir de 18 anos por mais de 50 anos. Mas Lee Min, da Faculdade de Medicina de Harvard, em Boston (EUA), diz que os jovens que estão acima do peso podem reduzir esses riscos cardíacos emagrecendo.
No estudo, os pesquisadores coletaram dados de exames de rotina de estudantes de Harvard, que incluíam medidas de peso e altura. Depois, eles analisaram informações sobre pessoas que estavam nesse catálogo e morreram e descobriram que cerca de 11% dos homens morreram de doenças cardíacas.
Comparado com peso normal, homens de meia idade tinham 25% mais chances de morrer de doenças cardíacas se estivessem acima do peso e 60% se forem obesos.
No entanto, o risco cardíaco causado pelo excesso de peso desapareceu nos homens que não estavam mais gordos. Muitas vezes, "jovens adultos obesos tornam-se obesos adultos de meia idade", diz Lee.
- No entanto, se você é capaz de perder peso, quando você chegar ao peso normal, o risco você quando era jovem desaparece.
Stephen Kritchevsky, que estudou a perda de peso em adultos no Centro Médico Batista de Wake Forest, na Carolina do Norte, concordou.
- Pelo menos na meia idade, independentemente do seu histórico de vida, é provável que seja útil para a sua saúde tentar perder peso.
A equipe de Lee observou que os resultados podem não se aplicar às mulheres, já que não foram incluídos no estudo.

Uma em cada dez jovens atendidas no SUS tem doença transmitida pelo sexo

DST pode ser assintomática em até 80% das mulheres e em 50% dos homens

Um estudo nacional mostra que 9,8% das pacientes jovens atendidas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) apresentaram infecção por clamídia.

O problema é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, que pode infectar homens e mulheres e ser transmitida da mãe para o bebê na passagem pelo canal do parto.
A infecção atinge especialmente a uretra e órgãos genitais, mas também pode atingir a região anal, a faringe e ser responsável por doenças pulmonares. Se não tratada, é uma das causas da infertilidade masculina e feminina, e pode aumentar de três a seis vezes o risco da infecção pelo HIV.

A pesquisa ouviu ao todo 2.071 jovens, entre 15 e 24 anos de idade, atendidos em unidades do SUS nas cinco regiões brasileira. O levantamento foi feito pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, unidade da Secretaria de Estado da Saúde na capital paulista.


O médico Valdir Monteiro Pinto, coordenador do estudo no CRT/DST-Aids, comentou os resultados.


- A mulher infectada pela
Chlamyda trachomatis durante a gestação está mais sujeita a partos prematuros e a abortos. Nos casos de transmissão vertical, na hora do parto, o recém-nascido corre o risco de desenvolver um tipo de conjuntivite e pneumonia.

Ele alerta que a infecção pode ser assintomática em até 80% das mulheres e em 50% dos homens. Quando os sintomas aparecem, podem ser parecidos nos dois sexos: dor ou ardor ao urinar, aumento do número de micções, presença de secreção fluida.


As mulheres podem apresentar, ainda, perda de sangue nos intervalos do período menstrual, dor às relações sexuais, dor no baixo ventre e doença inflamatória pélvica.


Não existe vacina contra a clamídia. A única forma de prevenir a transmissão da bactéria é o sexo seguro com o uso de preservativos. Uma vez instalada a infecção, o tratamento deve ser realizado com o uso de antibióticos específicos e deve incluir o tratamento do parceiro ou parceira para garantir a cura e evitar a reinfecção.


A prevalência de clamídia entre as jovens avaliadas foi de 9,8%, sendo que 4% delas também tiveram resultado positivo para infecção por gonorreia.
 
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