segunda-feira, 22 de outubro de 2012

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Uma em cada três mulheres considera o feminismo muito agressivo

 Foto: Getty Images

 Segundo o estudo, menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos identificou-se como feminista

Será que o feminismo está morrendo? Ele foi o movimento que, entre outros triunfos, garantiu à mulher o direito de votar, em 1928, e também a Lei da Igualdade, em 1970, quando costureiras fizeram uma greve geral e ganharam pagamentos iguais aos dos homens. No entanto, parece que para as mais modernas, o movimento está morto, segundo apontou um estudo feito pelo site Netmums, que entrevistou 1.300 mulheres.
Conforme publicado no jornal inglês Daily Mail, apenas uma em cada sete mulheres descreveu a si mesma como uma “feminista” e a pesquisa apontou ainda que esta tendência é ainda menor entre as jovens. Menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos denominou-se como tal, enquanto um quarto das mulheres entre 45 e 50 anos que se identificam com o movimento.
Ainda, um terço das entrevistadas considera o feminismo tradicional “muito agressivo” contra os homens, enquanto um quarto delas não enxerga este rótulo como positivo. Além disso, um quinto descreveu o feminismo como “ultrapassado” e simplesmente “não relevante” para sua geração.
Para a pesquisa, as mulheres modernas elegeram também seus ícones e apontaram a escritora milionária e mãe solteira, JK Rowling, autora da saga do bruxo Harry Potter, como um modelo de mulher. E apenas uma em cada 50 entrevistadas escolheu como exemplo a feminista australiana Germaine Greer, autora do livro A Mulher Eunuco e que foi presa na Nova Zelândia, em 1972.
O site Netmums analisou que estes resultados provam o quanto o movimento é positivo e o quanto conquistou no mundo, já que as mulheres não se sentem mais oprimidas. “As mulheres modernas sentem que o feminismo tradicional não funciona mais para elas e que é agressivo, divisor e não leva em conta as circunstâncias pessoais”, declarou Siobhan Freegard, fundadora do site inglês. “As mulheres modernas simplesmente não veem os homens como inimigos e, para elas, está claro que não existe mais uma batalha entre os sexos, mas uma união deles para construir uma sociedade melhor para todos”, completou Siobhan.
Atualmente, mais do que um terço das mulheres jovens disseram não poder imaginar uma época em que homens e mulheres não fossem iguais. Uma em cada seis disse que o feminismo foi longe demais, “perdendo o limite dos papéis naturais de homens e mulheres”, ao invés de lutar pela igualdade. E, duas em cada cinco entrevistadas querem agora “celebrar as diferenças” ao invés de lutar pela igualdade.
No entanto, 70% das mulheres mais jovens disseram que se sentem pressionadas com tudo o que é exigido delas, como “ser uma amante incrível, uma deusa do lar, subir na carreira e parecer uma supermodelo”. A maioria das 1.300 entrevistas sentem que o verdadeiro feminismo deveria assegurar “chances reais de escolher sua família, carreira e vida”, além de reafirmar o valor da maternidade.

É mais fácil resistir ao sexo do que às redes sociais, diz estudo

Um novo estudo sugere que as pessoas tendem a ceder mais às tentações das redes sociais do que aos impulsos sexuais. A pesquisa conduzida pela Universidade de Chicago, feita com 250 pessoas, mostrou que, apesar do desejo sexual ser mais intenso, as pessoas não conseguem mesmo é resistir a um tweet. As informações são do site Your Tango.
O estudo mostrou que quanto mais os participantes da pesquisa tentavam resistir às redes sociais, mais o desejo crescia. Os pesquisadores acreditam que isso pode acontecer porque a internet é mais instantânea do que o sexo. Motivado pelos dados da pesquisa, o site reuniu cinco razões pelas quais as pessoas podem preferir o ciberespaço.
1. Você tem menos consciência no mundo virtual. Muitas pessoas ficam alheias ao que está acontecendo no mundo real de tanto que estão imersos no ciberespaço. Essa imersão permite que as pessoas se sintam livres para dar a sua opinião.
2. Você pode achar pessoas que gostem de você nas redes sociais. No mundo virtual é mais fácil localizar pessoas que compartilhem as mesmas opiniões que você. Enquanto isso, em relacionamentos reais, você está mais sujeito a confrontar suas ideias com seus parceiros.
3. No mundo virtual, você é menos julgado. Se uma opinião não te agrada, é fácil. Para não ser obrigada a conviver com aquela pessoa em sua timeline, dê unfollow ou bloqueie-a.
4. Você pode ser quem você é. Controlar sua própria vida nas redes sociais é bem mais fácil do que na vida real. Você pode escolher sua melhor foto e postar somente o que o torna uma pessoa interessante.
5. O virtual te permite fugir da realidade. O ciberespaço é pura fantasia e os relacionamentos são pura realidade. As discussões reais machucam, enquanto as que acontecem no mundo virtual deixam de existir logo que a janela é fechada. 

Estudo mostra que 40% das mulheres mentem para evitar o sexo

 Foto: Getty Images
O período menstrual é usado como desculpa para cancelar várias atividades

Para dispensar ou adiar uma noite de sexo, a dor de cabeça é a desculpa mais usada entre homens e mulheres, mas não é a única. De acordo com uma pesquisa, 40% das mulheres já mentiram dizendo que estavam menstruadas para não ir à cama com o parceiro. As informações são do Daily Mail.
Além disso, o levantamento realizado pela Panadol com mil mulheres, também mostra que o período menstrual é usado como desculpa para cancelar uma variedade de atividades. Trinta e oito por cento contou que já fingiu estar “naqueles dias” para evitar alguma situação.
A principal razão foi faltar na academia, seguida de preguiça por sexo e busca por um momento tranquilo. Ainda assim, a grande maioria disse não se sentir culpada sobre a mentira – talvez porque quase metade foi informada por telefone, mensagem de texto, redes sociais ou e-mail.
A pesquisa mostrou  ainda que 90% das mulheres sofrem de dores durante esse período. Dessas, 76% reclamaram que os incômodos duram mais de um dia.

Uso excessivo do computador pode prejudicar cérebro infantil

 Foto: Getty Images
 Crianças que passam horas em frente ao computador podem ver o mundo em 2D

As crianças aprendem cada vez mais cedo a usar o computador. Mas o hábito de incentivá-las a aprender jogos online e usar a internet desde cedo pode prejudicar o cérebro infantil, de acordo com uma cientista. As informações são do Daily Mail.
Segundo a neurocientista britânica Baroness Greenfield, crianças que passam horas em frente ao monitor são suscetíveis a ter uma “mentalidade diferente” daquelas que brincam sem o computador. Isso porque, elas passam a ver o mundo em 2D, enquanto as outras crianças têm uma visão em 3D. “A cabeça é extremamente sensível ao meio ambiente”, alerta Greenfield.
A advertência da especialista foi feita dias depois de um estudo que mostrou que, mais de um quarto de crianças entre 9 e 10 anos têm um perfil em redes sociais, como Facebook, Myspace ou Twitter. O levantamento mostrou ainda que crianças dessa geração estão lendo menos do que as anteriores.

Estudo: mulheres graduadas estão adiando maternidade até os 35

 Foto: Getty Images
No ano passado, a média de idade de mulheres casadas que tiveram seu primeiro filho subiu para 30,6 anos, de acordo com o Office of National Statistics (ONS)

Mulheres graduadas estão adiando a maternidade até os 35 anos – quase uma década depois do que as que optaram por não ir à universidade. De acordo com um novo estudo, a tendência pode ser parcialmente atribuída ao número de estudantes mulheres ter mais do que dobrado nos último 20 anos. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Em 2010, metade das jovens ingressaram na universidade na Inglaterra. Os resultados foram agrupados por Danny Dorling, que é professor de geografia humana na Sheffield University. O estudo, intitulado “Um olhar diferente sobre a vida no Reino Unido” diz que, até a expansão do ensino universitário, nao era poissível adivinhar a classe social ou idade da mãe de uma criança.
Em entrevista ao jornal The Sunday Times, o autor disse que a sociedade foi dividida em dois grupos. “Um grupo, de mulheres graduadas, agrupadas particularmente em Londres, tem filhos muito tarde, e as demais estão procriando na mesma idade que suas mães e avós”, observou.
A apresentadora da BBC News Kate Silverton teve sua primeira filha aos 42 anos. Formada pela Durhan Universitiy, ela engravidou naturalmente depois de algumas tentativas frustradas de fertilização in vitro, e disse recentemente que a maternidade é a sua atribuição mais difícil. Se o fenômeno da maternidade tardia entre as mulheres graduadas continuar na próxima geração, isso irá significar que os avós terão que esperar mais 20 anos, até atingirem os 70, para terem seus primeiros netos.
Conforme informa o jornal, embora a expectativa de vida tenha aumentado, mulheres que adiam a gestação ampliam os riscos de terem bebês com anomalias, além se se tornarem mais dependentes de tratamentos artificiais e se mostrarem menos dispostas do que as que optam por ter filhos mais jovens.
Dorling tem estudado o impacto disso, comparando bebês que nasceram de mães com 35 anos ou mais, analisando dados de mulheres graduadas na Europa. Ele descobriu que em cada uma das regiões com maior concentração de universidades em Londres foram registrados mais de 150 mil nascimentos de mulheres com 35 anos ou mais, em um período de oito anos.
Em contrapartida, em Gales do Sul, onde existe um número baixo de universidades, foram registrados pouco mais de 5 mil nascimentos de mães nesta faixa etária. No ano passado, a média de idade de mulheres casadas que tiveram seu primeiro filho subiu para 30,6 anos, de acordo com o Office of National Statistics (ONS).

Estudo aponta que testosterona pode influenciar honestidade

Pesquisa feita na Alemanha sugere que a testosterona pode influenciar os homens a agir de forma mais honesta. O teste foi feito com 91 homens. Em todos eles foi aplicado gel sobre a pele. Mas para 46 deles, havia testosterona no preparado, enquanto para os 45 restantes, tratava-se de apenas de placebo. No dia seguinte, foi verificado que naqueles que tiveram aplicado o gel com testosterona, o nível do hormônio no sangue havia aumentado. Então, todos os 91 homens foram colocados em cabines onde participaram, individualmente, de um jogo de dados valendo dinheiro. Eles precisavam jogar os dados e inserir a pontuação num computador, já sabendo que, quanto mais pontos fizessem, mais dinheiro ganhariam. Como estavam sozinhos na cabine, eles ficaram à vontade para mentir seus pontos. No entanto, os pesquisadores já sabiam que, estatisticamente, os resultados deveriam ser medianos. Uma média de números altos indicaria que alguns dos participantes estavam "inflacionando" seus resultados. E foi justamente o que aconteceu com os homens que não usaram o gel com testosterona: eles declararam números mais altos nos dados, num índice que, segundo os autores, aponta claramente que mentiram para ganhar mais dinheiro. De acordo com o professor de economia Armin Falk, da Universidade de Bonn, que liderou o estudo, um fator que pode ter influenciado é que a testosterona tenha elevado o orgulho e a necessidade de ter uma boa auto-imagem nos homens, inibindo que mentissem. A pesquisa foi publicada na última semana na revista online "PLoS ONE".

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Mulheres que trabalham à noite têm mais risco de ter câncer de mama

Um estudo do Centro Nacional para Pesquisa em Epidemiologia e Saúde da População, na França, constatou que as mulheres que trabalham em turnos noturnos têm mais chances de ter câncer de mama. O estudo durou três anos e analisou três mil mulheres. No grupo estavam também as que tinham horário de trabalho diurno. Após 36 meses de análise, os cientistas comprovaram que o câncer de mama era maior nas mulheres que trabalhavam à noite. A explicação para esse fato é simples. Segundo os cientistas, o motivo estaria no fato de as células mamárias serem mais vulneráveis antes da primeira gestação. Com isso, torna-se fácil o desenvolvimento da doença.

Risco de morte por câncer de próstata é maior em obeso, diz estudo

Pressão alta, açúcar e lipídios em excesso no sangue, além de obesidade são fatores metabólicos que foram relacionados ao aumento do risco de morte por câncer de próstata em homens, de acordo com estudo publicado na revista "Cancer", da Sociedade Americana do Câncer. Os resultados da pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (22), sugerem que dieta e hábitos saudáveis para prever doenças no coração e diabetes ajudariam a reduzir a probabilidade de um homem morrer desta doença. Cientistas da Universidade Umeå, na Suécia, analisaram informações de aproximadamente 290 mil homens durante 12 anos. Durante o acompanhamento, 6.673 homens foram diagnosticados com a doença e 961 morreram. A partir das observações, os estudiosos sugerem que o risco de morte por câncer de próstata é 36% maior em homens com índice de massa corpórea alta, e 62% maior em pacientes com pressão alta. A pesquisa não encontrou evidências que tais fatores metabólicos estão ligados ao desenvolvimento do câncer, mas aponta que, se a doença for desenvolvida em homens com tais características, o risco de morte é maior. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), entre todos os tipos de câncer no Brasil, o de próstata ainda atinge mais os homens que o de mama afeta as mulheres. Apesar de a próstata ser o problema mais frequente nos homens, com 60.180 novos casos previstos para 2012, o câncer de pulmão mata mais. Casos previstos de câncer em homens no Brasil* Próstata - 60.180 Traqueia, brônquios e pulmões - 17.210 Cólon e reto - 14.180 Estômago - 12.670 Cavidade oral - 9.990 Cânceres que mais matam homens no Brasil** Traqueia, brônquios e pulmões - 13.677 Próstata - 12.778 Estômago - 8.633 Cólon, reto e ânus - 6.452 Esôfago - 5.923 * Estimativas para 2012 **Dados de 2010 do SUS

Quem trai uma vez trai duas? Especialistas explicam se o infiel é incorrigível

Uma vez infiel, sempre infiel? Depende. Trair pode estar relacionado à infelicidade no relacionamento, a uma característica da personalidade, um momento de descontrole emocional e muitas outras razões. Portanto, não é possível afirmar se uma pessoa que foi infiel uma vez repetirá seu comportamento, mas dá para imaginar ao analisar a situação.

O terapeuta, escritor e especialista em relacionamentos Sergio Savian acredita que, se alguém começa a trair, dificilmente vai parar. Para ele, é natural o desejo de se envolver com outra pessoa, e ele só não é extravasado se há alguma influência externa. "Nossa sexualidade funciona a base de hormônios. A fidelidade, muitas vezes, tem de vir com cabresto, por isso as pessoas que menos traem são as religiosas. O ser humano, no seu jeito natural, trai".


Para a psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar e psicodrama, é possível que um deslize se transforme em hábito. “Se a infidelidade não tiver consequências, a pessoa fará a segunda vez", diz.

Realizada em 2008, a pesquisa Mosaico Brasil, coordenada pela médica psiquiatra Carmita Abdo, fundadora e coordenadora do ProSex (Programa de Estudos em Sexualidade) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, contou com 8.200 participantes e revelou que a traição ainda ocorre mais entre os homens.
Os dados mostram que, entre 18 e 25 anos, cerca de 65% dos homens dizem que já traíram; na faixa dos 40 a 50 anos, esse número passa dos 70%; já dos homens entre 60 e 70 anos, cerca de 75% afirmam já terem sido infiéis. Entre as mulheres, é possível notar que a infidelidade é mais frequente entre as jovens: na faixa dos 18 aos 25, 48% admitem que já traíram, enquanto apenas pouco mais de 20% das mulheres entre 60 e 70 anos assumem o mesmo.
“Isso revela que a traição é um padrão masculino instituído no Brasil. Essa prática se inicia desde muito cedo com os homens e vai se repetindo ao longo da vida, já que todas as gerações pesquisadas apresentam índices muito semelhantes”, diz Carmita. Segundo ela, os números sugerem que apenas 30% dos homens brasileiros em qualquer faixa etária se mantêm fiéis, enquanto estima-se que 70% teria uma prática usual de relacionamento extraconjugal em qualquer idade.

Diferentes perfis

Nos últimos 20 anos, a antropóloga Mirian Goldenberg realizou pesquisas com cerca de quatro mil pessoas no Brasil. O resultado do estudo deu origem a livros como "A Outra", "Infiel: Notas de uma Antropóloga" e “Tudo o Que Você Não Queria Saber sobre Sexo” (Ed. Record), que mostram que há uma diferença entre infidelidade feminina e masculina.
Segundo Mirian, um número pequeno de homens se define polígamo por natureza. São aqueles que traem dezenas de vezes, sem um motivo específico. Traem por acreditar que esse comportamento faz parte da essência masculina. O perfil do infiel crônico, segundo ela, é marcado por homens que separam sexo de amor e não sentem culpa.

Para Mirian, a maioria dos homens que trai age assim porque vive algum conflito pessoal ou no casamento. E muitos dizem não trair por preguiça, alegando que uma mulher já dá trabalho o suficiente. "É o cara que não quer trair, ele quer ter outra companheira ou está prestes a se separar. Esse é o tipo que não trairá novamente, a menos que viva outra crise".

Segundo a psicoterapeuta e orientadora sexual Maria Cristina Romualdo Galati, responsável pelo atendimento psicológico do serviço de disfunções sexuais masculinas do Hospital São Paulo – Unifesp, essa terceira pessoa é uma possibilidade de tomar coragem para sair daquilo que não está bom.

Perder a virgindade mais tarde pode ser positivo para a vida sexual no futuro, sugere estudo

Pesquisa mostra que aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta
Pesquisa mostra que aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta

Você lembra quando teve a primeira relação sexual? Segundo estudo realizado pela psicóloga Paige Harden, da Universidade do Texas, e publicado na revista Psychological Science, o momento da primeira vez pode influenciar na qualidade e na estabilidade das relações afetivas no futuro.
Para descobrir se a idade da primeira vez na adolescência pode prever o futuro romântico dos jovens --ou seja, se ele irá se casar, se viverá com o parceiro, quantos relacionamentos terá e se se sentirá satisfeito na fase adulta--, Paige usou os dados de uma pesquisa que acompanhou 1659 pares de irmãos do mesmo sexo dos 16 aos 29 anos. Cada irmão foi classificado de acordo com a idade em que teve a primeira relação sexual: precoce (mais novo do que 15 anos), em período mediano (entre 15 e 19) ou tardiamente (maiores de 19 anos).
A primeira relação sexual tardia foi associada à maior escolaridade e renda familiar. Aqueles que tiveram a primeira relação sexual após os 19 também eram menos propensos a se casar e tiveram menos parceiros na vida adulta. Entre os participantes que eram casados ou viviam com seus parceiros, a iniciação sexual após os 19 anos foi associada a baixos níveis de insatisfação conjugal na fase adulta.
Para Paige, essa relação pode ser explicada, por exemplo, porque as pessoas que têm a primeira relação sexual tardiamente também têm certas características que podem refletir na qualidade do relacionamento. Elas podem ser mais exigentes para escolher um parceiro sexual e afetivo, o que causa certa relutância a entrar em relações a menos que estejam muito satisfeitas.
Paige explica que é possível que aqueles que primeiro acumularem maturidade cognitiva e emocional e depois entrarem em relações íntimas possam aprender habilidades de relacionamento mais eficazes do que aqueles que têm relações sexuais enquanto ainda são adolescentes.

Relacionamentos passados influenciam modo de ver o presente

Não importa o quão curto ou longo durou a sua relação com outro ser humano, ambos foram influenciados pela presença mútua.
No relacionamento amoroso, essa influência em ambos é ainda mais profunda devido à intimidade do casal.  Cria-se um vínculo através da convivência e da troca.  Se ambos tiverem um filho juntos, esse vínculo será para a vida toda, mesmo que o casal se separe.
A rejeição ou o não reconhecimento dos relacionamentos passados acontece quando a pessoa não consegue assimilar algum aprendizado ou crescimento pessoal. Podemos perceber tal postura quando a pessoa sente algum incômodo quando relembra desse relacionamento ou quando age como se ele nunca tivesse acontecido. Essa postura irá influenciar os relacionamentos seguintes, pois muitas vezes a pessoa fica receosa ou fechada às novas interações mais íntimas com medo de sofrer novamente uma experiência similar.
Uma alternativa é aceitar, acolher e reconhecer todos os relacionamentos passados como experiências válidas que lhe transformaram e lhe desenvolveram.
O que não aceitamos no outro gera um incômodo em nosso corpo. O caminho da aceitação está diretamente ligado ao aprendizado em integrar e transcender esses incômodos. A capacidade de não julgar e a consciência corporal através da meditação podem ser de grande valia no caminho da aceitação.

Essa postura traz força e tranquilidade para que novos relacionamentos possam ocorrer de forma mais tranquila e harmônica. Caso você não consiga fazer esse caminho de aceitação sozinha, um terapeuta pode ser de grande ajuda.

O você de hoje é resultado de suas interpretações de todos os relacionamentos e experiências que teve no passado. Uma nova forma de olhar essas experiências irá lhe trazer tranquilidade e plenitude, enquanto que outra poderá ocasionar medos e desconfortos.

Sempre que olhamos para uma determinada situação enxergando o todo e não só os aspectos negativos, que por conta de nossas crenças, podem estar com um peso maior do que o devido, percebemos também os aspectos positivos dessa vivência e nos renovamos para alçar novos voos.  A escolha é sua. 

Alcançar a felicidade é mais difícil para quem sonha com o impossível e teme perdas

Jovens, em especial, acreditam que serão plenamente felizes quando tiverem um excelente salário, um casamento harmonioso, um ou dois filhos bonitos, saudáveis e educados

Você saberia responder, sem pestanejar, o que é felicidade? Existem teorias que afirmam: a felicidade é uma enganação criada pelo psiquismo humano para garantir a sobrevivência da espécie. Por isso a queremos a qualquer preço, sem saber exatamente do que se trata.
Os primeiros a tentar explicar a felicidade foram os antigos filósofos gregos. Para os epicuristas, por exemplo, o homem só conseguiria ser feliz se deixasse de lado as preocupações com o destino e as angústias em relação à morte e fosse em busca do prazer e da contemplação do belo, que deveria ser o objetivo principal de cada ação humana.
 

Fórmula simplificada

Depois dos filósofos, vieram os sociólogos, antropólogos, psicólogos, neurocientistas aos quais se juntaram até publicitários e marqueteiros, na tentativa de explicar o que é ser feliz (ou de explorar essa dúvida para convencer o outro de que o segredo da felicidade está em ter isso ou ser aquilo).
"A ideia de felicidade muda de acordo com a época. Na Roma Antiga, só era possível ser feliz se houvesse liberdade. Um escravo, então, jamais poderia sonhar com ela. Já para o homem contemporâneo, ela está ligada a outras questões, como ter a possibilidade de realizar seus desejos", explica Dulce Critelli, terapeuta existencial e professora de Filosofia da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
 
O problema é que dentro da ideia "felicidade é poder ter" cabe tudo. Ou quase tudo. O homem contemporâneo, em especial o mais jovem, acredita que será plenamente feliz quando tiver um excelente salário, um casamento harmonioso, um ou dois filhos bonitos, saudáveis e educados. E que esse pacote venha acompanhado de muito sucesso na carreira.

"Nas sociedades modernas ocidentais, o sucesso profissional é uma dos índices usados para medir o grau de felicidade, que deve ser diretamente proporcional ao tamanho das conquistas", afirma a terapeuta existencial. Ou seja, quanto mais sucesso, mais feliz a pessoa deve ser. Mas, no dia a dia, a prática não comprova a teoria. Nem sempre quem consegue conquistar o que sonhou consegue se sentir plenamente feliz. 
"A construção do conceito do que é felicidade tem a ver com a história de cada um, de como cada pessoa aprendeu a lidar as dificuldades da vida", diz Ana Mercês Bahia Bock, psicóloga, professora de Psicologia Social da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

De acordo com Ana, existem pessoas marcadas pela coragem, que enfrentam as maiores dificuldades, mas não desanimam. Em geral, estas se consideram felizes, ainda que estejam passando por momentos difíceis, com graves situações financeiras ou a morte de uma pessoa querida. Outras, entretanto, desenvolvem, ao longo da vida, baixa resistência às frustrações o que, não raro, gera dificuldades em lidar com as perdas, não importa se é o furto do carro 0 Km ou apenas um pneu furado que atrasou o sujeito para uma reunião nem tão importante.


"É comum que o medo permanente de perdas que aflige as pessoas desse tipo as impeça de aproveitarem suas conquistas, pois ela sempre estarão imaginando qual vai ser o próximo prejuízo que sofrerão", afirma Ana Bock.

Baleias podem imitar vozes humanas, diz estudo

As baleias podem imitar as vozes dos humanos, segundo um estudo realizado por um grupo de cientistas americanos que pesquisaram os sons de baleias na Fundação Nacional de Mamíferos Marítimos em San Diego e que será publicado nesta terça-feira pelo jornal científico "Current Biology". Tudo começou em 1984 quando o cientista Sam Ridgway e seus colegas notaram sons pouco comuns próximos do tanque dos golfinhos e das baleias, similares a uma conversa distante entre duas pessoas, mas que não era possível compreender. Dias depois, os pesquisadores ficaram sem reação quando uma mergulhadora emergiu do tanque das baleias e perguntou a seus colegas quem tinha dado a ordem para que saísse. Uma análise acústica determinou que os sons vinham de uma fonte surpreendente: uma baleia branca macho chamada Noc. "Nossas observações sugerem que a baleia teve que modificar sua mecânica vocal para fazer sons parecidos com a fala", afirmou Ridgway, que atribuiu os esforços do mamífero à necessidade de estabelecer contato com os humanos. Noc tinha vivido com golfinhos e outras baleias brancas e tinha sido visto frequentemente com seres humanos. Os autores do estudo explicam que não é a primeira vez que tiveram a sensação de achar que as baleias pareciam imitar os humanos, mas neste caso decidiram recolher provas indubitáveis. Ao gravar os sons de Noc, descobriram um ritmo similar ao da fala humana e frequências mais baixas que os sons típicos das baleias, muito mais próximos das vozes humanas. "Os sons que escutamos eram um claro exemplo de aprendizagem vocal por parte da baleia branca", afirmou Ridgway. O fenômeno é duplamente surpreendente porque as baleias fazem sons através de seu duto nasal e não da laringe como as pessoas, e para fazer os sons humanos, Noc teve que variar a pressão em seu trato nasal e fazer outros ajustes musculares, o que não é fácil. Noc passou trinta anos na Fundação Nacional de Mamíferos Marítimos e morreu há cinco anos, mas sua voz ainda pode ser ouvida na gravação realizada pelos cientistas.

Especialistas em segurança afirmam que roubar senhas do Windows 8 é muito fácil

O lançamento oficial do novo sistema operacional da Microsoft ainda nem aconteceu, mas especialistas já começaram a encontrar falhas na segurança do Windows 8. Eles descobriram que roubar as senhas dos usuários do software é extremamente fácil.
O pessoal do Ars Technica explicou onde está a vulnerabilidade do sistema. De acordo com especialistas em segurança, que testaram os recursos do desenvolvedor no pré-lançamento do Windows 8, a criptografia que o sistema está utilizando para armazenar senhas pode ser revertido.
Por meio de um procedimento simples, hackers conseguem converter as senhas do usuário em um arquivo de texto. Porém, os especialistas também afirmam que descobrir as senhas do sistema não é o pior dos problemas, desde que você não possua nenhuma informação importante desprotegida em sua máquina.
O pesquisador de segurança, Adam Caudill, alerta para um fato muito importante: o descuido das pessoas com a criação de suas senhas. "O maior risco que eu vejo é a probabilidade de reutilização da senha, porque as pessoas são muito ruins para escolher boas senhas, e elas tendem a reutilizá-las várias vezes", disse Adam.
Em resposta a isso, um porta-voz da Microsoft disse ao Softpedia que o Windows 8 é um ambiente muito seguro de trabalho e que não armazena nenhuma senha em arquivos de texto. 
"A Microsoft trata a privacidade e os dados de seus usuários como uma prioridade. Fazemos muitas coisas aqui, e como parte disso, é claro que não armazenamos senhas em arquivos de texto simples. Além disso, fazemos grandes investimentos na prevenção contra hackers que possam acessar os seus dados", completou o porta-voz.

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Raios ultravioleta A podem afetar o DNA

Os raios ultravioleta A (UVA) podem afetar o DNA de forma direta e indireta. Estudo realizado no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP), teve por objetivo esclarecer os mecanismos pelos quais os raios UVA danificam o material genético das células da pele.
Teiti Yagura, autor do trabalho, explica que as lesões diretas são causadas pela formação de compostos orgânicos que podem acarretar em alterações genéticas nas células que absorvem diretamente os raios UVA. Esses compostos são conhecidos como dímeros de pirimidina ciclobutano (CPD), que são os maiores responsáveis por bloquear a transcrição celular.
Segundo o pesquisador, existem estudos que mostram que essas lesões podem causar mutações que levam ao desenvolvimento do câncer de pele. Já as lesões indiretas dependem da produção de espécies reativas de oxigênio, ou radicais livres, que atuam no DNA, gerando sua degradação.
Ao entrar em contato com componentes celulares denominados cromóforos, o oxigênio presente na pele absorve parte da energia dos raios UVA. Assim, o oxigênio se transforma se transforma em oxigênio singlete, uma molécula altamente reativa e potencialmente nociva ao DNA.
O estudo de Teiti mostra que existe outra forma de produção do oxigênio singlete, na qual a própria estrutura do DNA, ou algo fortemente ligado a ele, poderia estar diretamente envolvido. De acordo com o pesquisador, isso acarreta a possibilidade de que um mecanismo intrínseco à molécula.
Para se proteger desses e de outros possíveis problemas causados pelo sol, Yagura recomenda evitar expor-se à radiação solar e cuidar da alimentação, dando preferência a alimentos ricos em vitamina D, além de usar bloqueadores solares que ofereçam proteção contra raios UVA e não utilizar câmaras de bronzeamento artificial.

Relacionamento com o pai afeta comportamento sexual de jovens

A atitude que homens têm em relação a sexo na adolescência e a proximidade emocional que eles têm com seus filhos exerce grande influência no comportamento sexual dos jovens.
De acordo com uma nova pesquisa, as atitudes do pai estão relacionadas à idade na qual os adolescentes começam a ter relações sexuais. Os dados mostraram que filhos de pais que aprovavam a atividade sexual adolescente começaram a transar mais cedo. Os resultados encontrados mostram também que jovens que tinham relacionamentos mais próximos com seus pais perderam a virgindade mais tarde.
A pesquisa sugere que o pai pode exercer uma influência distinta da mãe na vida sexual de seus filhos. De acordo com o pesquisador Vincent Guilamo-Ramos, da New York Unviversity, “os pais podem (criar os filhos) de formas diferentes das mães, e por isso representam uma oportunidade adicional de apoiar a saúde e o bem estar adolescente”.
Compreender melhor o papel que o pai desempenha na saúde sexual de jovens pode ajudar pesquisadores e profissionais da saúde a entenderem quais práticas são mais impactantes e levam a melhores estratégias de intervenção também para mães.
A pesquisa foi publicada no periódico Pediatrics.

Extrato de chá verde pode inibir crescimento de câncer de mama

Segundo estudo realizado na Columbia University Medical School, nos Estados Unidos, um extrato de chá verde, consumido por via oral, pode inibir o crescimento, migração e invasão de células tumorais do câncer de mama.
Os pesquisadores explicam que a descoberta foi feita durante uma análise secundária de um estudo anterior que testou um placebo de chá verde em um grupo de 40 mulheres com câncer de mama hormônio-receptor negativo.
Na análise preliminar, as mulheres receberam de forma aleatória doses de 400mg, 600mg ou 800mg de extrato de chá verde ou um placebo, que deveria ser consumido duas vezes ao dia durante seis meses. Ao longo do estudo, os pesquisadores coletaram amostras de sangue e de urina das participantes, no início, aos dois, quatro e seis meses.
As mulheres que receberam o extrato, quando comparadas às que consumiram o placebo, apresentaram redução significativa dos níveis de fator de crescimento de hepatócitos, que são importantes no desenvolvimento do câncer de mama, nos dois primeiros meses de uso. No entanto, os resultados encontrados nos meses seguintes não foram tão significativos.
Os pesquisadores ressaltam que ainda é cedo para definir se o chá verde pode ou não combater o câncer de mama, mas que esses indícios podem levar ao desenvolvimento de novas pesquisas.

Mulheres paulistas engravidam cada vez mais tarde

Média de idade da primeira gravidez no Estado é de 27,3 anos

Com a carreira e a estabilidade financeira em primeiro lugar, a mulher paulista tem engravidado cada vez mais tarde e tido menos filhos. A média de idade da primeira gravidez no Estado é de 27,3 anos, mas, segundo a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), a última década apresentou estrutura etária mais dilatada. Além disso, a década de 2010 foi a primeira nos últimos 40 anos em que a taxa de fecundidade de mulheres entre 15 e 19 anos caiu em São Paulo.
A fecundidade é a variável demográfica de maior determinação nas transformações da estrutura etária da população e no atual processo de envelhecimento no mundo. O Brasil não fica de fora dessa tendência e tem visto suas taxas de crescimento populacional diminuírem. O Estado de São Paulo tem registrado uma intensificação dessa realidade. A taxa de fecundidade de São Paulo hoje é de 1,7 filho por mulher, contra 1,9 na média do País. Na década de 1980, essa média em São Paulo era de 3,43. A taxa da década atual já está abaixo do nível que garante a reposição populacional, 2,1 filhos por mulher.
Segundo o demógrafo Haroldo Torres, diretor de Análise e Disseminação da Fundação Seade, a entidade tenta estimar o ano em que a população paulista passará a diminuir, fenômeno que já ocorre em diversos países da Europa: “
— Como ainda existem muitas mulheres em idade de ter filhos na população do Estado, esse crescimento é positivo. Isso vai mudar com o envelhecimento da população”, disse.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) estima que, na média do Brasil, a população deve começar a cair a partir de 2030, caso a queda nos nascimentos e o envelhecimento da população mantiverem o mesmo ritmo. O número de nascimentos deve igualar o de mortes e depois diminuir. Para a diretora executiva da Fundação Seade, Maria Helena Guimarães de Castro, o estudo é importante para que Estado e municípios passem a direcionar medidas e políticas para a terceira idade: 
— “Existem sérios desafios de políticas públicas para a população jovem, como falta de creches e qualidade da educação. É preciso ficar atento aos desafios para medidas voltadas à população mais velha, que representará fatia cada vez maior.”
Ao lado da fecundidade, colaboram para o cenário de envelhecimento dos paulistas a migração e mortalidade, componentes que também têm caído (mais informações nesta página). Em 1970, a migração respondia por mais de 40% do crescimento populacional paulista. Depois de permanecer em 24% na década de 1990, em 2010 a migração só respondia por 11% do aumento da população. O crescimento vegetativo respondia pelo resto, apesar de queda no volume. Desde os anos 1960, esses índices apresentam tendência de queda. Os números mostram acentuação na queda de fecundidade entre mulheres de 20 a 29 anos. É o grupo que mais tem colaborado para a diminuição na média de filhos. As maiores taxas ainda permanecem nesse grupo, mas seguido de perto pelo de 30 a 34 anos.
Novo perfil
A mudança no comportamento das mulheres é pouco ligada a programas de saúde de governos, diz o professor Eduardo Motta, do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo):
— “É um processo iniciado pela mulher, de um sentido de bem-estar da mulher.”
Segundo ele, o poder público não tem uma política adequada para atender a realidade que tem se evidenciado. “Do ponto de vista educacional, faltam campanhas de esclarecimento. Nas faculdade médicas, não temos colocado na cabeça dos médicos que esse perfil da mulher está mudando, que é necessário aconselhar as mulher a engravidar até determinada idade.”
A médica Fabiana Sanches, preceptora do setor de patologia obstétrica do Hospital Santa Marcelina, explica que muitas vezes as mulheres não têm a consciência de que a gravidez a partir de 30 anos deve ser acompanhada de mais cuidados: “
— O risco de aborto é maior. A mulher mais velha fica mais propensa a hipertensão, diabetes, requer acompanhamento maior.” A gravidez acima de 35 anos já é de alto risco. Acima dos 40, é ainda mais preocupante, principalmente com chances de casos de síndrome de Down.
No Santa Marcelina, o acompanhamento dado a mulheres mais velhas é o mesmo reservado às mais jovens. “Entre os adolescentes, o problema mais comum é o início tardio do pré-natal”, diz Fabiana.
— A chance de parto prematuro é maior, pois o útero não está totalmente formado.

Mundo estranho: cientista britânico é infectado por um vírus de computador

Como se não bastassem os inúmeros tipos de vírus com os quais temos que nos preocupar, um pesquisador britânico conseguiu se infectar, com sucesso, com mais um tipo de "micro-organismo": desta vez, um vírus de computador. Saiu no Discovery News, site de notícias do canal a cabo. 
Mark Gasson, pesquisador da Universidade de Reading, conseguiu infectar um pequenino chip de identificação de radiofrequência com um vírus antes de instalá-lo sob a pele de sua própria mão. Ele utiliza este chip para ativar seu telefone celular, bem como abrir portas de segurança.
Graças ao chip de computador, o celular de Gasson sabe quando é ele quem o está utilizando e quando alguém está tentando operar o dispositivo. Se outra pessoa tentar utilizar o celular (para não dizer "roubar"), ela não conseguirá.
Em vez de passar um cartão magnético para abrir portas de segurança, Gassan precisa apenas mover sua mão para conseguir acesso. Mas a comodidade de não precisar carregar um cartão para entrar nas dependências do centro de pesquisa e ter um celular extremamente seguro tem seu preço. Gasson serviu de portador do vírus e ainda conseguiu contaminar um computador externo.
O vírus foi desenvolvido pelo próprio pesquisador e não é malicioso. Mas ele conseguiu mostrar que vírus de computador podem se mover discretamente entre chips de computador dentro e fora do corpo. E, teoricamente, se uma pessoa possuir diversos chips em seu corpo, o vírus poderia passar de um para o outro, infectando todos eles.
Mas por que as pessoas teriam chips instalados no próprio corpo? Muitos pesquisadores do mundo todo estão desenvolvendo pequenos circuitos eletrônicos que podem ser ingeridos ou implantados no corpo humano, por motivo de segurança ou mesmo de saúde. Por exemplo: existe a "camera pill", que é uma pílula ingerida para monitorar, filmar e registrar dados do sistema digestivo. Há também os olhos e membros biônicos, que servem para incrementar a visão e melhorar a locomoção, respectivamente.
Este tipo de chip de computador implantado por Gasson não é muito comum, portanto, ainda não há com o que se preocupar. Mas no futuro, chips de computadores serão instalados sob nossas peles e, daí, nascerá uma nova preocupação: uma epidemia de vírus digitais causada por portadores humanos. Já pensou?

Mulheres que tomam anticoncepcionais deixam de usar camisinha

Mulheres que usam contraceptivos hormonais, como pílula ou injeções, deixam de usar preservativos. A constatação é de pesquisadores da Escola de Medicina de Stanford, nos Estados Unidos.
O estudo envolveu 1194 mulheres com idades entre 15 e 24 anos. As participantes responderam a questionários no início do estudo, e aos três, seis e 12 meses.
No início do estudo, 36% das mulheres usavam preservativos e 5% combinavam a camisinha com outro método contraceptivo. Quando as mulheres começaram a utilizar contraceptivos hormonais, o uso do preservativo caiu para 27% e permaneceu relativamente inalterada durante o estudo.
Segundo as mulheres, a escolha pelo uso do preservativo ficava a cargo do parceiro. Os pesquisadores lembram que o uso de anticoncepcionais hormonais não protege contra doenças sexualmente transmissíveis.
O estudo foi publicado no Journal of Adolescent Health.
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