quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Despedida de solteiro: veja 10 formas de evitar brigas

Diálogo e sinceridade são as melhores formas de evitar o mal estar pós despedida de solteiro
Diálogo e sinceridade são as melhores formas de evitar o mal estar pós despedida de solteiro
 
O nome já diz tudo: despedir-se da vida de solteiro é mesmo uma passagem importante na vida de um homem. No entanto, de acordo com Maria Claudia Lordello, sexóloga e psicóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a despedida de solteiro já foi algo bem mais apimentado, fazendo jus ao nome do evento. Atualmente, ela indica, a probabilidade dos amigos do noivo curtirem mais a festa do que o próprio é bem grande.  
Tudo culpa da liberação sexual, ela explica. "Essa história começou em uma época em que não havia relação sexual antes do casamento, então, existia uma espécie de despedida daquela vida. Hoje em dia não é mais assim, a maioria dos casais tem relações e por isso não existe tanto a necessidade de marcar essa data", acredita.
Ainda assim, muitos homens ainda passem por este momento e, alguns deles, precisam trabalhar pesado para convencer a noiva de que o evento não passará de uma noite de histórias. Segundo a psicóloga Blenda de Oliveira, que afirma já ter visto casamentos quase terminarem antes mesmo de começarem, o segredo de tudo está na negociação do casal. "A mulher não pode tolher a liberdade do homem, é perigoso começar uma relação dessa forma, porque isso dá margem para ele esconder várias coisas no futuro", observa.
Na opinião da especialista, a despedida de solteiro não oferece nenhum problema quando é encarada, apenas, como um rito de passagem, e não como uma desculpa para extravasar. "Ainda existe um mito em torno do casamento que é como se, a partir do 'sim', ele está amarrado paro resto da vida com a pessoa. Então é como se fosse a última chance de liberdade, o que é uma bobagem, porque o homem que quer trair pode fazer isso em qualquer lugar", reforça.
Para os que estão amarrados com mulheres mais possessivas, vale dar uma olhada nas dicas a seguir.
Não arranhe sua imagem: muitas despedidas de solteiro reúnem, além dos melhores amigos, alguns parentes da noiva, como irmãos e primos. Neste caso, Maria Claudia avisa. "É preciso ter cuidado pra que a imagem do noivo fique preservada". Evite os excessos, que podem acabar passando uma imagem negativa.
Excesso de exposição: colocar fotos nas redes spciais pode ser até algo saudável, segundo a psicóloga Blenda. "De alguma forma, a parceira precisa ter acesso a algumas fotos da despedida de solteiro, porque o grande problema é esconder".
No entanto, Maria Claudia acredita que é preciso pensar duas vezes antes de sair postando fotos comprometedoras, pois o excesso de exposição pode trazer problemas. "É um momento dos rapazes, que é vivido entre eles, as meninas têm que entender que é algo culturalmente aceito, que não vai comprometer a vida futura do casal", reforça.
De olho na abordagem: chegar com imposição sobre a vontade de fazer uma despedida de solteiro é algo que chateia a maioria das mulheres. Maria Claudia explica que agir com respeito neste momento é primordial. "Uma boa seria chegar dizendo algo como 'estamos pensando em fazer uma despedida de solteiro', porque representa uma abertura para que ela diga o que pensa sobre essa situação."
Diálogo aberto: o consenso entre o casal sobre a ideia de se fazer uma despedida de solteiro é primordial para que as brigas sejam evitadas. "Se o homem não tem absolutamente nada a esconder e realmente a intenção dele é se divertir, não precisa rodear. Pode ser direto e tranquilo, e com isso pode ver qual a reação da namorada", explica Blenda.
Empolgação: para Maria Claudia, o homem que insiste em deixar muito claro que no evento em questão vai haver um relacionamento sexual com outra mulher pode acabar arrumando problemas. "Na verdade, isso nem sempre acontece, mas indiretamente o contexto é esse. Então, quanto mais os homens ficarem comentando e ressaltando esse aspecto, mais vira uma provocação", ressalta.
Direitos iguais: se o homem quer se despedir da vida de solteiro, por que não dar este gostinho também para sua noiva? A ideia de que ambos podem se divertir diminui a ansiedade e, consequentemente, a chance de brigas. "O homem precisa dar o direito também para a noiva fazer a despedida dela; isso pode até aumentar a confiança do casal. A partir do momento que você entende o direito do outro, está dando o direito a você mesmo", explica Blenda.
Amigos suspeitos: se a namorada tem aquela implicância com alguns dos amigos convidados pra despedida, a hora é essa para acabar com esse mal estar, segundo Blenda. "Talvez seja legal fazer uma despedida do casal, para que um conheça os amigos dos outros. De repente, quando eles se conhecerem, ela verá que o problema não é tão grande quanto ela imagina."
Lugares conhecidos: outra dica para amenizar a "aura" que cerca uma despedida de solteiro é optar por fazer a festa em um local conhecido dos dois. "Escolher um lugar que o casal já conhece, e não necessariamente locais onde homens vão buscar mulheres e vice e versa. Que sejam lugares onde a intenção é realmente se divertir", sugere Blenda.
Um dia depois: esconder os fatos não é algo interessante para quem está começando uma vida, mas para evitar atritos, vale medir as palavras. "É natural a mulher ter curiosidade de saber o que aconteceu. Mas não vale a pena ficar afrontando ou desrespeitando a noiva", indica Maria Claudia.
Piadinhas que só você e seu amigo entendem também podem acabar provocando a fúria feminina. "A despedida de solteiro é uma situação de exclusão para a mulher, porque é algo que pertence só aos rapazes. Por isso, os meninos têm que tomar cuidado para não reforçar mais essa situação", conclui Maria Claudia.
Despedida light: se depois de todas essas dicas e conversas a expressão "despedida de solteiro" ainda for tema de discussão entre o casal, vale tentar algo mais light. "O famoso chá bar é a junção da despedida dos dois. Também é um ritual de passagem, mas é uma coisa mais moderna, pois permite que os dois lados festejem", sugere Maria Claudia.

Câncer de mama e doenças cardíacas podem ter causa comum

Mutação genética é responsável pelo desenvolvimento do tumor e pela desregulação da função cardíaca

Câncer de mama: o tipo da doença é o mais comum entre as mulheres e, estima-se, apresentou 49.240 novos casos no Brasil em 2010
Câncer de mama: o tipo da doença é o mais comum entre as mulheres e, estima-se, apresentou 49.240 novos casos no Brasil em 2010

Mulheres que têm mais chances de desenvolver câncer de mama têm ainda mais riscos para doenças cardíacas. De acordo com uma pesquisa publicada nos periódicos Nature Communications e Journal of Biological Chemistry, a maioria das mulheres com câncer de mama ou de ovário hereditários têm uma mutação nos genes BRCA1 e BRCA2, responsáveis por suprimir o crescimento dos tumores. Mas, descobriu-se agora, esses genes são também responsáveis por regular a função cardíaca.
Após um ataque cardíaco, camundongos com a mutação no BRCA1 tiveram de três a cinco vezes mais chances de morrer. Isso aconteceu, principalmente, devido ao desenvolvimento de uma insuficiência cardíaca profunda, causada possivelmente porque os ataques cardíacos eram duas vezes mais severos.
Um aumento similar de duas vezes na insuficiência cardíaca foi observado quando os animais com mutações no BRCA1 ou BRCA2 foram tratados com doxorrubicina, uma das drogas quimioterápicas mais comuns para pacientes com câncer de mama. Além dos estudos com camundongos, os pesquisadores também verificaram os resultados em tecidos humanos. Eles acreditam que a mutação no BRCA1/2 impede a reparação do DNA nas células musculares, o que é essencial para a recuperação após um ataque cardíaco. “Passamos a compreender que o câncer de mama e a doença cardíaca têm uma base biológica comum”, diz Subodh Verma, cardiologista e um dos coordenadores do estudo.
Tratamentos - Segundo Verma, as descobertas podem ter implicações importantes. Saber que os genes BRCA1/2 são essenciais para a reparação do DNA pode levar a futuros tratamentos para qualquer pessoa com doença cardíaca, uma das principais causas de morte no mundo. Mulheres que têm essa mutação genética agora sabem também que podem ter riscos maiores para doenças cardíacas - além do câncer de mama.
Segundo Christine Brezden-Masley, oncologista e coautora da pesquisa, os médicos já sabiam que a doxorrubicina estava associada à insuficiência cardíaca. Mas agora, com a nova pesquisa, se sabe também que mulheres com mutações nos genes BRCA1/2 são particularmente sensíveis à sua toxina. “Isso significa que quando uma paciente tem a mutação no gene, tenho agora que pensar sobre o quanto de doxorrubicina eu irei prescrever, ou mesmo se eu deveria pensar em uma terapia alternativa”, diz Christine.

É possível ficar bem só com masturbação e sem sexo??

O bem-estar pessoal depende de vários fatores, como por exemplo, uma boa autoestima, um bom autoconceito e uma boa autoimagem para se conseguir enfrentar de forma equilibrada os acontecimentos que orbitam em torno da vida, sem deixar de acreditar na realização dos propósitos desejados.

Nós, seres humanos, somos um todo e qualquer coisa que coloque a pessoa em estado de insegurança, poderá afetar sua percepção, levando à distorção da realidade. Por ora, você está administrando o seu próprio prazer sexual (ou seja, masturbando-se), e isso indica que você não está deixando de buscar satisfação sexual, pois reconhece que isso está ao seu alcance. Que bom!


Porém, você deseja ter um namorado para viver esse prazer compartilhado, e você tem todo o direito de desejar que isso aconteça em sua vida. Mas, preste atenção se você não está depositando toda a sua expectativa de bem-estar pessoal em alguém que você espera encontrar para se relacionar sexualmente.


Eu acredito que para encontrar alguém apenas para transar não seja tão difícil assim! Agora, encontrar uma pessoa com disposição para compartilhar o prazer sexual em um compromisso de namoro, pode exigir um pouco mais de calma e condições emocionais para identificar o potencial do outro para se envolver.


Você já foi casada e, portanto, já teve experiência de relacionamento que não deu certo. Daí eu lhe pergunto:


Será que você conseguiu apaziguar, internamente, as questões que contribuíram para o término da sua relação conjugal?


Como você se percebe desde que o seu casamento acabou?


Como está hoje, a sua visão de todas as coisas que lhe cercam?


Concluindo, toda frustração amorosa que abala a segurança pessoal pode gerar, se bem que inconscientemente, uma sensação de incompetência em relação a novas experiências. Assim sendo, procure se dedicar ao processo de autoconhecimento que é o que realmente poderá favorecer o efetivo reconhecimento da sua potencialidade para alcançar os seus desejos mais íntimos e pessoais.

Por que ficamos deprimido na época de Natal e Ano Novo?

A imagem de propagandas e programas de TV com pessoas extremamente felizes festejando o Natal e o Réveillon levam alguns a acreditar na alegria de todos, menos na sua
Os quadros de Depressão no fim de ano são muito comuns, podendo aparecer, particularmente, entre pessoas que têm vulnerabilidade para aceitar mudanças no ritmo e nas circunstâncias de vida do ser humano. Há vários contextos e situações de vida que incidem neste período e que funcionam como gatilhos estressores.

Memórias remotas negativas, lutos e feridas psicológicas ainda latentes e dolorosas podem contribuir para a depressão natalina, por exemplo.


É comum que em determinadas épocas do ano, as pessoas reajam de maneira diferente, em consequência aos determinados estímulos que a estação do ano, épocas comemorativas, férias, bem como fim e início de ano. Muitas vezes sentem-se eufóricas, cheias de esperança; mas, em outras, ficam mais recolhidas e pensativas, com o humor deprimido, algumas sentem dificuldade de sair da cama, ou aumentam o consumo de massas e chocolates (alimentos precursores de serotonina). Outro sintoma comum costuma ser a falta de motivação para realizar as funções básicas do dia-a-dia. Muitas pessoas não se sentem felizes com o advento do Natal e do Ano Novo, e sua tristeza, contextual e localizada, a faz sentir culpada por não conseguir achar graça em comemorar algo que todos estão comemorando.


Banalização
Muitos profissionais não acreditam que esses sintomas são motivos para procurar um médico, pois consideram que: “a pessoa está tristinha” e “um pouquinho desanimada”. A questão é: Quem se responsabiliza pelas proporções que esse estado de desânimo pode chegar? Como nós, profissionais da área da saúde mental, podemos qualificar e banalizar sentimentos das pessoas? Como autorizar aquele que sofre a deixar de lado seu sentimento, legitimando sua tristeza como “menor” ou “não tão grave”.

É muito importante que a
Depressão de Fim de Ano ou não seja diagnosticada e orientada por profissionais das áreas competentes e responsáveis. Temos todos que ficar atentos. Profissionais, familiares, amigos e até mesmo aqueles que estão passando por tal situação. Justificar como sendo comum ficar triste no Natal ou no Fim de Ano, é o mesmo que abandonar ao mero acaso tal sofrimento, sendo que a medicina e a psicologia, atualmente, possuem recursos com poucos efeitos colaterais e eficazes - para casos específicos e contextuais.
Sentimentos de depressão podem ser altamente danosos à saúde

Os sintomas de depressão podem ser altamente danosos à saúde, um exemplo é o fato do consumo ou da compulsão por carboidratos, açúcares e álcool, que além do aumento de peso, trás consigo problemas cardíacos, risco de diabetes, dependência e outras doenças, além do comportamento distorcido de que tais ações tranquilizam e miniminizam a dor.


Caso você tenha qualquer sintoma melancólico ou depressivo, procure a ajuda médica, pois quanto antes seu diagnóstico for detectado, mais rápido será o tratamento e, consequentemente, o alívio do sintoma.


Mesmo aqueles que não se sentem deprimidos, aproveitem o final de ano para fazer um balanço de tudo o que aconteceu, e fazer novos projetos, estabelecendo novas metas.


Para muitos, datas como Natal e Ano Novo lembram família. Perdas e mortes, separações, luto e saudade podem favorecer, em indivíduos vulneráveis, o surgimento de um quadro depressivo. Sua intensidade varia de acordo com cada pessoa.


A imagem de propagandas e programas de TV com pessoas extremamente felizes festejando o Natal e o Réveillon levam alguns a acreditar na alegria de todos, menos na sua.


Depressão: sintomas comuns


Pessimismo;


Dificuldade de tomar decisões;


Dificuldade para começar a fazer suas tarefas;


Irritabilidade ou impaciência;


Inquietação;


Desejo de morrer;


Chorar por qualquer motivo;


Dificuldade de terminar coisas que começou;


Sentimento de pena de si mesmo;


Persistência de pensamentos negativos;


Queixas frequentes;


Sentimentos de culpa injustificáveis;


Perda ou aumento de peso e apetite;


Insônia;


Perda ou diminuição do desejo sexual;

Jogadores de futebol apresentam deficiências na alimentação

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em Ribeirão Preto (FMRP) avaliaram 20 jogadoress de futebol adolescentes, em período competitivo, com média de 16 anos, Índice de Massa Corpórea (IMC) de 21,9 Kg/m2 e que praticavam o esporte há 2,6 anos, e concluíram que nenhum dos atletas estudados ingeria a quantidade recomendada de vitaminas A e E.
Segundo o estudo, 35% dos jogadores não ingeriam o necessário de vitamina C, e a dieta desses continha índices elevados de proteínas e gorduras, e outros pobres em carboidratos. Fancine Milani, nutricionista responsável pelo estudo, explica que os carboidratos são os principais combustíveis alimentares responsáveis por dar energia aos atletas. A pesquisa detectou, também, danos aos componentes lipídicos e protéicos celulares do corpo, o que pode comprometer o desempenho e saúde dos jogadores.

Francine diz que esses resultados preocupam, pois a demanda física elevada a que os jogadores são submetidos, associada a uma alimentação inadequada, pode levar os atletas ao estresse oxidativo, que é quando ocorre um desequilíbrio em favor da formação acentuada de radicais livres pelo corpo e ao combate das defesas antioxidantes, o que resulta em mais lesões, fadiga precoce, prejuízo na fase de recuperação pós-exercício, diminuição na função imunológica e aumento de inflamações.


“Por se tratar de adolescentes, esses efeitos podem ocasionar problemas no crescimento e no desenvolvimento”, afirma a pesquisadora. Segundo Francine, o estudo mostrou a importância de uma nutrição adequada e a necessidade de uma educação nutricional no meio esportivo. “É necessário o acompanhamento e orientação individualizados, possibilitando um consumo alimentar balanceado, evitando deficiências ou excessos alimentares, prevenindo assim danos excessivos causados pelo exercício físico crônico”, finaliza.

Larvas podem ser usadas para limpeza de ferimentos

Não é comum que larvas sejam associadas à medicina, sendo relacionadas mais frequentemente à falta de higiene. Mas de acordo com um novo estudo, esses insetos podem ser muito úteis em hospitais e enfermarias, sendo até mesmo mais eficientes na limpeza de feridas do que cirurgiões.

Pesquisadores franceses recrutaram homens que tinham feridas que não estavam cicatrizando. Alguns receberam cuidados de médicos para a remoção de tecidos mortos ou insalubres. Outras pessoas receberam um tratamento em que esses tecidos eram retirados por larvas estéreis, colocadas dentro de uma pequena bolsa, posicionada acima da ferida. Esses insetos secretam uma enzima que dissolve tecidos mortos, deixando os saudáveis. Em ambos os tratamentos os pacientes sentiram os mesmos níveis de dor.


Após uma semana, os homens que receberam o tratamento de larvas tinham menos tecidos mortos do que os homens que foram atendidos por médicos. Porém, após duas semanas, a diferença na presença de tecido entre os dois tratamentos se igualou, e a vantagem do tratamento das larvas se perdeu. Assim, os pesquisadores concluíram que as larvas não ajudam as feridas a curarem mais rapidamente.


Porém, o uso desses insetos ainda pode ser benéfico em alguns casos específicos, quando as feridas devem ser controladas rapidamente, como na diabetes. O tratamento pode ser benéfico também para pessoas que não podem receber anestesia e, portanto, não podem fazer cirurgia. Mas por enquanto, médicos não aconselham o uso dessa terapia por mais de uma semana.


A pesquisa foi publicada no periódico
Archives of Dermatology.

Andar bêbado pode ser perigoso

Que bebidas alcoólicas e direção não combinam não é novidade, agora, pesquisadores norte-americanos afirmam que andar depois de beber não é seguro. Segundo o cirurgião Dr. Thomas Esposito, da Loyola University Health System, o álcool afeta a capacidade física e a coordenação motora, o que pode levar a acidentes.
O cirurgião conta que, nos mais de 25 anos de trabalho, tem testemunhado casos de pessoas que sofreram traumas graves decorrentes de quedas sofridas enquanto estavam bêbados. “Os casos mais comuns de quedas de escadas e degraus, mas também existem casos de ferimentos com armas de fogo, facas, garrafas”.

Laços entre mãe e bebê influenciam relacionamentos amorosos na vida adulta

O relacionamento estabelecido entre mãe e filho durante os primeiros meses de vida da criança podem influenciar como será o comportamento do bebê em relacionamentos amorosos, quando ele chegar à vida adulta.
Em um estudo americano, pesquisadores encontraram informações que podem indicar que até mesmo memórias pré-verbais ficam marcadas no cérebro infantil. Dentre as pessoas que participaram do estudo, aquelas que eram mais ligadas às mães quando bebês tinham mais facilidade para resolver conflitos em relacionamentos e tinham laços mais estáveis e satisfatórios com seus parceiros.
“É frequentemente muito difícil encontrar efeitos duradouros do começo da vida se relacionando ao comportamento adulto, porque as circunstâncias mudam”, explica Jeffry A. Simpson, da Universidade de Minnesota. “As pessoas mudam, mas tem um cerne de estabilidade de experiências anteriores em muitas pessoas”, completa.

Surdez influenciou a música de Beethoven

Uso de notas mais altas decresceu conforme debilidade aumentou

A surdez progressiva influenciou profundamente as composições de Beethoven, levando-o a escolher notas de frequência mais baixa conforme sua condição piorava, afirma um recente estudo.
Beethoven mencionou pela primeira vez sua perda de audição em 1801, aos 30 anos, reclamando que estava com problemas para ouvir notas altas de instrumentos e vozes.
Em 1812, as pessoas precisavam gritar para se fazer entender por ele e, em 1818, o músico começou a se comunicar através de anotações. Nos últimos anos antes de sua morte, em 1827, sua surdez, aparentemente, era total.
Escrevendo para a última edição do British Medical Journal (BMJ), um trio de cientistas da Holanda examinou os quartetos de cordas de Beethoven.
Eles agruparam esses trabalhos em quatro períodos, dos primeiros (1798-1800) ao último (1824-26).
Os especialistas observaram a primeira parte de violino no primeiro movimento de cada quarteto, contando o número de notas acima de G6 (acorde de sexta, Sol, Si, Ré, Mi), que corresponde a 1,568 Hertz.
O uso de notas mais altas decresceu conforme a surdez aumentou, eles descobriram.
Para compensar, Beethoven usava mais as notas de frequências baixas e médias, que ele podia ouvir melhor quando a música era tocada.
Mas nos últimos quartetos, escritos quando ele estava totalmente surdo, as notas mais altas voltaram a aparecer.
O estudo é de autoria de Edoardo Saccenti, Age Smilde e Wim Saris do Centro Metabolômico dos Países Baixos, em Leiden.

Adoçante deve ser consumido com cautela

É preciso tomar cuidado com uso indiscriminado do adoçante em substituição ao açúcar. Quem alerta é o Instituto de Medicina Funcional dos Estados Unidos. Uma cartilha elaborada pelo órgão avisa que adoçantes, produtos artificiais criados em laboratórios, podem causar danos ao organismo. Segundo os estudiosos, substâncias químicas causam um processo inflamatório no organismo e com a inflamação, se dá o acúmulo de gordura. Por causa disso, ao contrário do que se pensa, o consumo de alimentos diet, como o refrigerante, podem até engordar. O uso constante de aspartame, um dos adoçantes mais utilizados na produção de alimentos diet, altera a papila que manda mensagem para o cérebro. Com isso, a pessoa passa a querer consumir mais doces. O fenômeno pode causar obesidade, dizem os especialistas. O ideal, segundo os estudiosos da pesquisa, é evitar o adoçante, salvo com prescrição médica. Do contrário, é melhor consumir com moderação produtos adoçados com açúcar, desde que dentro de uma alimentação equilibrada, rica em fibras, verduras, legumes e frutas.

Brasil é o país em que mais caem raios no mundo, diz Inpe

São 57,8 milhões de ocorrências por ano; 2º lugar é do Congo, com 43,2 milhões

A incidência de raios cresceu em média 11% nas cidades com população acima de 200 mil habitantes, de acordo com os dados mais recentes do Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica), núcleo do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), segundo Osmar Pinto Junior, coordenador do grupo.
- Tanto essas cidades têm mais tempestades, quanto elas estão também cada vez mais intensas, e a urbanização pode ser apontada como uma das principais responsáveis.

Com base em dados de satélites, o Elat informou que, no ranking mundial, o Brasil ocupa o primeiro lugar na incidência de raios, com 57,8 milhões de ocorrências por ano, seguido pela República Democrática do Congo, com 43,2 milhões, pelos Estados Unidos, com 35 milhões, pela Austrália, com 31,2 milhões, China, com 28 milhões e Índia, com 26,9 milhões.
Por meio da Rede de Monitoramento BrasilDAT, coordenada pelo Elat em conjunto com outras instituições, é possível saber a cada 24 horas se o fenômeno ocorreu em alguma parte das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Sensores de detecção espalhados em vários pontos captam o campo eletromagnético do fenômeno e as informações são repassadas para a central de computadores do Grupo de Monitoramento do Elat. Até o fim do ano que vem, a área de cobertura será estendida para a região Norte.
Embora o coordenador do Elat tenha constatado a influência do aquecimento do clima e da urbanização, a cidade onde mais caíram raios proporcionalmente ao tamanho do município foi Porto Real , no Rio de Janeiro, com área de 50,8 km ² e população de 16.574 pessoas. A incidência naquele local foi de 27 raios por km². A segunda colocada no ranking nacional é São Caetano do Sul, com 22,8 raios, a campeã no Estado de São Paulo.
O levantamento, relativo ao biênio 2009/2010, mostra incidência superior à registrada no Estado da Flórida (16 raios por km quadrado, que lidera as ocorrências nos Estados Unidos. Na cidade de São Paulo foram 14 raios por km quadrado.
Segundo o Elat, nas últimas décadas, os grandes centros urbanos apresentaram aumento expressivo na incidência de raios. Na capital paulista, o número excede em 60% o registrado há 50 anos. No último mês de novembro, foram verificadas 1.166 ocorrências, com concentração no último dia 29 (745), o que é quase o dobro do pico registrado em novembro de 2008, mês em que ocorreram 1.505 e, em um só dia (24), 379. As informações são da Agência Brasil.

Ministério da Educação antecipa resultados do Enem

Candidatos devem informar o CPF para consultar a pontuação no site do MEC

O MEC (Ministério da Educação) antecipou a divulgação dos resultados do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), prevista inicialmente para o início de janeiro. Os candidatos que participaram das provas aplicadas em outubro podem consultar sua pontuação a partir desta quarta-feira (21) no site do exame.
Para acessar os resultados, o estudante precisa informar seu CPF e a senha cadastrada durante o período de inscrição. Caso o participante tenha perdido a senha é possível recuperá-la no sistema.
O boletim apresenta o desempenho do candidato nas quatro provas objetivas (linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza), além da nota de redação.
A metodologia utilizada na correção do Enem é a TRI (Teoria de Resposta ao Item), modelo estatístico que permite que diferentes edições da prova sejam comparáveis. Para o cálculo da nota, leva-se em conta não apenas o número de acertos do candidato, como nos vestibulares tradicionais, mas o nível de dificuldade de cada item. Uma questão que teve baixo índice de acertos é considerada “difícil” e, portanto, tem mais peso na pontuação final. Aquelas que têm alto índice de acertos são classificadas como “fáceis” e contam menos pontos na nota final. Dessa forma, dois participantes que acertaram o mesmo número de itens podem ter médias finais diferentes.
Na TRI não existe uma pontuação máxima e mínima que o candidato pode atingir – com exceção da redação, que não é corrigida por esse modelo e cuja nota varia de 0 a 1000.
A partir do desempenho dos participantes, o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) constrói uma escala de notas máximas e mínimas que permite ao aluno comparar seu desempenho com o dos demais estudantes. A escala será divulgada posteriormente pelo Inep.
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