quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O Amor

O amor é o sentimento mais puro que podemos ter em nosso coração, porque somente
o amor é capaz de proporcionar em nós, as mudanças necessárias para sermos melhores.
Com o amor temos o perdão e através do perdão exercitamos a caridade
e através da caridade temos a oportunidade de nos doarmos ao nosso próximo.
O amor é capaz de desenvolver em nós as nossas virtudes
e desta forma nos dá a oportunidade de corrigirmos os nossos defeitos.
Somente o amor constrói em nós as nossas mudanças e ele é a chave da porta
que nos leva a felicidade que tanto buscamos.
O amor não é egoísta ele é altruísta e por isso todos nós podemos senti-lo
de forma intensa e revigorante em nossa vida.
O amor não é orgulhoso, porque quando se tem o amor sem ilusões ele nos
proporciona o perdão de nossas faltas.
O amor não é vaidoso, ele apenas quer que sejamos o que realmente somos.
O amor é luz, porque ilumina nossa vida, quando acharmos que não temos mais luz.
O amor é alegria, porque contagia nossa vida nos
proporcionando momentos inesquecíveis.
O amor é música, porque canta aos nossos corações.
O amor é saúde, porque senti-lo verdadeiramente nos dá
a força necessária para não adoecermos.

Confira 10 coisas que homens não toleram nas mulheres

Mulher que mente para qualquer um, principalmente para o parceiro: Uma relação com uma pessoa desonesta não tem chance de durar muito, porque a mentira sempre aparece  Foto: Getty Images
Mulher que mente para qualquer um, principalmente para o parceiro: Uma relação com uma pessoa desonesta não tem chance de durar muito, porque a mentira sempre aparece

Mulher que tira vantagem dos outros: Esse item tem ligação com o medo de ser traído. Quem não quer estar com uma pessoa em quem possa confiar?  Foto: Getty Images
Mulher que tira vantagem dos outros: Esse item tem ligação com o medo de ser traído. Quem não quer estar com uma pessoa em quem possa confiar?

Mulher que deprecia ou é impaciente com todos em qualquer situação: Se sua namorada trata mal um garçom, por exemplo, em breve, a vítima pode ser você  Foto: Getty Images
Mulher que deprecia ou é impaciente com todos em qualquer situação: Se sua namorada trata mal um garçom, por exemplo, em breve, a vítima pode ser você

Mulher sem higiene: Higiene é fundamental. Afinal, quem vai querer beijar uma pessoa que não escova os dentes? Ou abraçar quem não passa desodorante?  Foto: Getty Images
Mulher sem higiene: Higiene é fundamental. Afinal, quem vai querer beijar uma pessoa que não escova os dentes? Ou abraçar quem não passa desodorante?

Mulher preguiçosa: Viver com preguiça, jogada no sofá realmente não atrai homem algum. É preciso ter disposição para passear, ajudar a arrumar a casa, fazer coisas novas  Foto: Getty Images
Mulher preguiçosa: Viver com preguiça, jogada no sofá realmente não atrai homem algum. É preciso ter disposição para passear, ajudar a arrumar a casa, fazer coisas novas

Mulher desonesta ou maldosa: Um relacionamento harmonioso não abre espaço para maldades e desonestidades. A ideia é buscar uma parceira, não uma inimiga  Foto: Getty Images
Mulher desonesta ou maldosa: Um relacionamento harmonioso não abre espaço para maldades e desonestidades. A ideia é buscar uma parceira, não uma inimiga

Mulher que usa drogas ilegais ou é viciada nas permitidas: Vícios não são bem-vindos, prejudicam a saúde e trazem inconvenientes  Foto: Getty Images
Mulher que usa drogas ilegais ou é viciada nas permitidas: Vícios não são bem-vindos, prejudicam a saúde e trazem inconvenientes

Mulher que não consegue controlar a raiva: Pessoas estouradas, que gritam e brigam o tempo todo, podem causar muitos problemas e contrangimentos  Foto: Getty Images
Mulher que não consegue controlar a raiva: Pessoas estouradas, que gritam e brigam o tempo todo, podem causar muitos problemas e contrangimentos

Mulher que está sempre infeliz: Uma companheira que está constantemente depressiva ou infeliz com a vida pode tornar a rotina mais pesada e sem graça  Foto: Getty Images
Mulher que está sempre infeliz: Uma companheira que está constantemente depressiva ou infeliz com a vida pode tornar a rotina mais pesada e sem graça

Mulher que namora um e faz sexo com outro: Infidelidade realmente é algo difícil de aceitar  Foto: Getty Images
Mulher que namora um e faz sexo com outro: Infidelidade realmente é algo difícil e impossível de aceitar

Vale a pena fingir orgasmo?

Se uma mulher quiser fingir um orgasmo, realmente será bem difícil que o homem descubra. Afinal, a mulher pode simular desde o seu jeito de demonstrar o prazer que está sentindo, com gemidos e sussurros, até as contrações rítmicas da vagina. Já o homem, tem uma dificuldade muito maior de conseguir esse objetivo. Afinal, habitualmente, o orgasmo vem junto com a ejaculação, e então se pode comprovar que o mesmo aconteceu. Mas, o que a princípio pode parecer uma desvantagem masculina, na realidade, não é. Afinal, se o casal está junto, tendo uma relação sexual, o ideal é que aquele momento seja prazeroso para os dois. Fingir o orgasmo, é fingir que conseguiu sentir um prazer que realmente não existiu. Para quê? Será que você está fingindo para o homem, ou para você?

Por que a mulher finge orgasmo?
Há algumas situações que levam mulheres a fingir o orgasmo. Vamos ver algumas:

O casal pode trocar carícias, ficar intimamente juntos, excitar-se e até chegar à penetração, e no entanto o orgasmo não acontecer. A mulher, fica achando que falhou, que algo deu errado e quer de algum jeito consertar essa história. Mas, nem sempre é necessário se chegar ao orgasmo para que uma relação sexual seja gratificante e gostosa. Se isso ocorre esporadicamente, para que fingir que aconteceu?

Outras vezes, a mulher tem dificuldades em conseguir chegar ao orgasmo, ou nunca chega, e acha que seu homem vai ficar muito chateado com isso e então finge para manter a tranquilidade e estabilidade do casal. Mas o problema real, não é tratado e assim, apesar do homem ficar em paz, a mulher fica sempre insatisfeita. E mais, ele não pode ter a oportunidade de apoiá-la para conseguir resolver a dificuldade.

Homens que realmente têm carinho e consideração por suas companheiras, poderão se sentir muito mal, enganados, se descobrem que elas não tiveram confiança para revelar a dificuldade. Assim, é melhor evitar que esse tipo de situação se arraste por muito tempo, pois quanto mais tempo passa, mais dificil fica para se falar e resolver. Além do tempo perdido de um prazer que poderia acontecer de verdade para os dois.

Em outras situações, o homem não consegue se relacionar com a mulher de um jeito, e num tempo que permita a ela excitar-se o suficiente para chegar ao orgasmo. A mulher até fala que precisa que ele faça diferente, mas ele parece ofender-se, ficar bravo ou magoado com a observação, como se estivesse sendo reprovado como homem. A mulher então, se retrai, deixa seu prazer em segundo plano, dando mais importância para agradar o homem, ou mesmo fica com medo de sua reação, e acaba fingindo. Esta é uma situação bem difícil, porque a mulher precisa passar a se gostar mais e dar mais importância para o próprio prazer, para tomar uma atitude.

Existem muitas razões que levam mulheres a fingir o orgasmo. Mas existe uma muito importante para não se fingir: é um momento muito gostoso, que traz uma sensação muito positiva e prazerosa e que é um direito de toda mulher poder experimentar. Assim, será que vale a pena fingir o orgasmo? Uma boa alternativa - se existe uma dificuldade pessoal ou do casal para a mulher viver esse momento e parece difícil resolvê-la: é procurar ajuda de um psicólogo.        

Dose diária de refrigerante diet aumenta risco de ataque cardíaco e derrame

Aqueles que bebem refrigerante diet são 43% mais propensos a terem problemas de saúde. Foto: Getty Images
Aqueles que bebem refrigerante diet são 43% mais propensos a terem problemas de saúde



Uma nova pesquisa desenvolvida pela University of Miami Miller School of Medicine e pela Columbia University Medical Center aponta que beber uma única lata de refrigerante diet todos os dias pode aumentar o risco de um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral. Além disso, as bebidas, que são consideradas teoricamente como mais saudáveis, podem criar danos ao fígado e diabetes. As informações foram publicadas pelo Daily Mail
Os pesquisadores afirmaram que aqueles que bebem refrigerante diet são 43% mais propensos a terem esses problemas de saúde do que aqueles que não bebem. Uma análise prévia dessas bebidas mostrou que esses refrigerantes, que têm uma grande quantidade de adoçantes artificiais, também podem causar doença hepática semelhante à causada pelo alcoolismo crônico.
Bebidas diet gaseificadas são comercializadas como uma opção saudável porque têm menos calorias do que os refrigerantes normais, mas seus benefícios à saúde permanecem obscuros, com algumas pesquisas que sugerem que eles acionam ainda mais o apetite das pessoas.
Pesquisa
A equipe de investigação estudou todos os tipos de refrigerantes consumidos pelos 2.564 participantes, durante um período de 10 anos.

Segundo pesquisadores, os mecanismos pelos quais os refrigerantes podem afetar eventos vasculares não são claro. 

Sexo via webcam pode gerar compulsão em adultos e adolescentes

São muitos os conflitos que chegam até mim resultantes de questões ligadas ao sexo virtual.
Estudiosos e pesquisadores de Internet constantemente avisam que sexo é uma das palavras mais digitadas em sites de busca. Paquerar é quase uma regra na Internet, sites de ‘namoro’ virtual, salas de bate-papo (de namoro e de sacanagem). Tudo isso agora apimentado pela webcam.
Na área de sexualidade muitas pessoas ainda se intimidam com o recurso da webcan, outras se sentem invadidas, mas para alguns esse recurso traz inúmeras possibilidades de prazer.
Os exibicionistas têm prazer em se exibir e os voyeurs em assistir.
Masturbação e sexo virtual
São muitos os adultos que acabam experimentando a exposição através da webcan, a masturbação frente à câmera, um se exibindo e o outro assistindo, e muitas vezes fazem a masturbação mútua, o que muitos chamam de sexo virtual.
Sexo ‘seguro’
Já ouvi de algumas pessoas que isso sim é fazer sexo seguro, pois não correm o risco de uma doença sexualmente transmissível.
Já acompanhei vários casos e soube de muitos outros atendidos por colegas psicólogos e psiquiatras de pessoas que se tornam dependentes desse tipo de prática. Algumas pessoas podem manifestar transtornos de personalidade por perderem o controle da situação, e se tornarem compulsivas no sexo via cam.
A facilidade de poder fazer isso de dentro de sua casa, ou mesmo de dentro de seu escritório, consultório... com a ilusão de não ter o risco de se expor publicamente, pode ser ilusória. Muitas gravações são feitas e às vezes alguém se surpreende com essas gravações na internet. Se esses encontros virtuais forem constantes e estiverem registrados no computador, podem ser, de alguma forma, utilizados por advogados como prova de traição.

Minha maior preocupação é em não ser repressora ou antiquada, sei que a vida virtual é uma realidade. Minha preocupação é em relação àquelas pessoas que tenham propensão a desenvolver dependência em relação voyeurismo.

Os pais devem ter atenção muito especial em relação aos seus filhos, crianças e adolescentes. Existe o risco de pedofilia e a estimulação precoce e intensa da sexualidade que pode comprometer o desenvolvimento e a passagem da infância para adolescência.
Adolescentes e sexo virtual
Muitas vezes recebo mensagens pelo Vya Estelar ou de pessoas que me procuram no consultório sem saber o que fazer com seus filhos que estão dependentes de ficarem assistindo, conversando ou até se expondo online, pois o risco de ficarem fixados em situações libidinosas é muito grande.
Esses jovens em fase de crescimento e desenvolvimento, muitos deles ainda tímidos e inseguros, vulneráveis em sua auto-estima, buscam aprovação ou a a possibilidade de experimentar coisas novas sem precisar se ‘expor demais’. A internet acaba sendo um recurso muito promissor. Essa masturbação pode tornar-se compulsiva e criar uma ansiedade enorme no adolescente que fica com desejo de experimentar todas as "práticas ou fantasias" que poderiam ser naturalmente descobertas e não tão precocemente. Muitos jovens chegam a machucar os genitais de tanto se masturbarem. O mesmo acontece com adultos que desenvolvem essa compulsão.
É claro que jovens precisam conhecer e podem interagir no mundo virtual. Mas cuidado, a webcan pode ser útil, mas também pode ser um risco se não for utilizada com moderação e no caso de jovens, com frequente supervisão de um adulto. 


Arlete Gavranic

Testosterona pode induzir comportamento egoísta

Ação é contrária aos efeitos provocados pelo hormônio feminino ocitocina

O hormônio testosterona está ligado ao egoísmo, segundo uma pesquisa inglesa. Em testes feitos por cientistas da University College London, na Grã-Bretanha, mulheres que tomaram doses do hormônio masculino mostraram comportamento egocêntrico quando tinham de lidar com problemas em pares. Quando os pesquisadores ministraram placebo às voluntárias antes dos testes, elas cooperaram entre si. O estudo ajuda a explicar como os hormônios moldam o comportamento humano.
  Pesquisas anteriores já haviam relacionado o hormônio feminino ocitocina a comportamentos cooperativos. E a testosterona já foi relacionada a comportamentos agressivos, mas o egoísmo associado a ela é novidade. "Mostramos como a testosterona afeta nossas decisões e, às vezes, como pode fazer com que ignoremos o ponto de vista dos outros", explica o professor Nick Wright, que conduziu o estudo.

No estudo, foram feitos testes com 17 pares de mulheres. A tarefa de cada par consistia em assistir a imagens em duas telas separadas e identificar um alvo em particular. O objetivo era mais facilmente alcançado se o par trabalhasse em cooperação.

Antes de realizar a tarefa, as voluntárias tomavam um certo suplemento, que podia conter uma dose de testosterona ou apenas placebo. Resultado: nos dias em que a testosterona foi ministrada, os pares tiveram mais dificuldade para identificar o alvo. O mesmo resultado foi verificado em praticamente todos os testes, segundo a pesquisa, que foi publicada na revista Proceedings of the Royal Society B.
(Com informações da Agência AFP)

Masturbação em demasia atrapalha a vida?

A masturbação é algo natural. É a maneira pela qual uma pessoa pode buscar prazer sexual quando não existe um parceiro disponível. Ou mesmo quando este existe, em alguns momentos, você pode querer ter alguns momentos de prazer sozinho.
Masturbação - Ela pode acontecer mais de uma vez ao dia, mas a sua frequência não deve interferir na realização das atividades diárias, nem impedir a busca de relacionamento com outras pessoas.
No início da adolescência, a masturbação é, inclusive, uma forma de se conhecer e saber qual o melhor jeito para se estimular para conseguir ter prazer. Mas além do prazer, o orgasmo conseguido com a masturbação traz uma sensação de relaxamento, que também é algo bom de se sentir.

Quando você diz que é viciado em masturbação e que isso o irrita, parece que esse ato já não está mais ligado à busca do prazer sexual. Parece que você se masturba por impulso, sem que tenha controle sobre essa vontade, e isso é realmente irritante. Mas se pensarmos nos resultados da masturbação, prazer e relaxamento, podemos supor que é isso que você momentaneamente consegue e, se tem necessidade de repetir logo mais, é em busca de mais prazer e relaxamento que você está. Assim, seria importante você olhar para sua vida e ver se não está faltando alegria, satisfação, prazer em outras áreas.

É preciso cuidar do que realmente está te incomodando, para que você se sinta mais equilibrado e satisfeito e não precise recorrer a uma satisfação momentânea, mas passageira e que na realidade não resolve a sua insatisfação. Além disso, você provavelmente tem estado ansioso e a masturbação também traz um alívio para essa sensação incômoda. Se você não conseguir sozinho identificar o que realmente está te incomodando e corrigir, então seria aconselhável procurar a ajuda profissional de um psicólogo ou psiquiatra. Mas não deixe de se cuidar. 

Estudo reforça a ideia de que benefícios da bebida alcoólica, embora existam, não são para todos

Levantamento com mais de 40 pesquisas concluiu que o álcool deve ser consumido moderadamente e só por pessoas livres de certos problemas de saúde

Bebida alcoólica: embora, em pequenas doses, seja benéfica a problemas como a cardiopatia isquêmica, pode prejudicar outros problemas de saúde Bebida alcoólica: embora, em pequenas doses, seja benéfica a problemas como a cardiopatia isquêmica, pode prejudicar outros problemas de saúde          


Embora diversas pesquisas feitas no mundo todo tenham relacionado a ingestão moderada de álcool com benefícios à saúde, esses efeitos positivos não valem para todas as pessoas. Um novo estudo feito no Centro de Dependência e Saúde Mental (CHAM, na sigla em inglês), do Canadá, analisou dados de mais de 40 pesquisas sobre o assunto e reforçou a ideia de que as bebidas alcoólicas, dependendo do indivíduo, podem fazer mal, mesmo se consumidas em pequenas quantidades. O estudo foi divulgado recentemente no periódico Addiction.
  Os autores do estudo levantaram dados de outras 44 pesquisas que calcularam a relação entre riscos à saúde do coração e consumo de álcool. Ao todo, esses levantamentos reuniram dados de 957.684 participantes e registraram 38.627 casos ou mortes por cardiopatia isquêmica.
Os pesquisadores observaram que, embora em todas as pesquisas o consumo moderado de álcool tenha protegido alguns indivíduos de cardiopatia isquêmica, nem todas as pessoas mostraram resultados positivos. Os efeitos da bebida tiveram grande variação nos estudos, principalmente naqueles que associaram proteção ao coração com ingestão de uma ou duas doses diárias de bebida alcoólica. Gênero, padrões de consumo e efeitos na saúde foram alguns dos pontos que divergiram nas análises.
Para os autores do estudo, a relação entre consumo de álcool e proteção ao coração não deve ser estabelecida de maneira isolada, ou seja, sem considerar outros aspectos da saúde do indivíduo. Isso porque, enquanto a bebida se mostrou positiva para prevenir a cardiopatia isquêmica, ela também pode ser prejudicial a outras, mesmo em pequenas quantidades, segundo a pesquisa.
Curva em J- Além disso, o levantamento canadense observou, em todos os 44 estudos, que o consumo de álcool obedece muitas vezes à chamada “curva em J”. Ou seja, em relação à cardiopatia isquêmica, beber moderadamente pode melhorar a saúde em comparação aos abstêmios, mas a ingestão exagerada de álcool, além de não surtir efeitos positivos ao organismo, é extremamente prejudicial.
Os autores do estudo concluíram que, antes de um indivíduo consumir bebida alcoólica para beneficiar sua saúde, ele deve consultar um médico que considere suas características e fatores de risco, como predisposição familiar para certas doenças. "Mais evidências sobre a relação entre benefícios à saúde e álcool são necessárias para que o público em geral e os médicos conheçam as quantidades seguras da bebida", afirma o estudo.


   Não é para você

Apesar de a bebida alcoólica, com moderação, proporcionar benefícios para a saúde, ela não é indicada para todos. Existem pessoas que não devem ingerir quantidade alguma de álcool, já que os prejuízos são muito maiores do que as vantagens. Sinal vermelho para quem tem os seguintes problemas:
Doença hepática alcoólica: é a inflamação no fígado causada pelo uso crônico do álcool. Principal metabolizador do álcool no organismo, o fígado é lesionado com a ingestão de bebidas alcoólicas.

Cirrose hepática: o álcool destrói as células do fígado e é o responsável por causar cirrose, quadro de destruição avançada do órgão. Pessoas com esse problema já têm o fígado prejudicado e a ingestão só induziria a piora dele.

Triglicérides aumentado: o triglicérides é uma gordura tão prejudicial quanto o colesterol, já que forma placas que entopem as artérias, podendo causar infarto e derrame cerebral. O álcool aumenta essa taxa. Portanto, quem já tiver a condição deve manter-se longe das bebidas alcoólicas.

Pancreatite: a doença é um processo inflamatório do pâncreas, que é o órgão responsável por produzir insulina e também enzimas necessárias para a digestão. O consumo exagerado de álcool é uma das causas dessa doença, e sua ingestão pode provocar muita dor, danificar o processo de digestão e os níveis de insulina, principal problema do diabetes.

Úlcera: é uma ferida no estômago. Portanto, qualquer irritante gástrico, como o álcool, irá piorar o problema e aumentar a dor.

Insuficiência cardíaca: por ser tóxico, o álcool piora a atividade do músculo cardíaco. Quem já sofre desse problema deve evitar bebidas alcoólicas para que a atividade de circulação do sangue não piore.

Arritmia cardíaca: de modo geral, ele afeta o ritmo dos batimentos cardíacos. A bebida alcoólica induz e piora a arritmia.               


Redobre a atenção

Há também aqueles que devem ter muito cuidado ao beber, mesmo que pouco.Tudo depende do grau da doença, do tipo de remédio e do organismo de cada um.

Problemas psiquiátricos: o álcool muda o comportamento das pessoas e pode alterar o efeito da medicação. É arriscada, portanto, a ingestão de bebida alcoólica por aqueles que já têm esse tipo de problema.

Gastrite: é uma fase anterior à úlcera e quem sofre desse problema deve tomar cuidado com a quantidade de bebida alcoólica ingerida. Como pode ser curada e controlada, é permitido o consumo álcool moderado, mas sempre com autorização de um médico.
Diabetes: Todos os diabéticos devem ficar atentos ao consumo de álcool. A quantidade permitida dessa ingestão depende do grau do problema, dos remédios e do organismo da pessoa. Recomenda-se, se for beber, optar por fazê-lo antes ou durante as refeições para evitar a hipoglicemia.                                

Múltipla exposição à anestesia pode dobrar os riscos de déficit de atenção em crianças

Foram pesquisadas crianças expostas duas ou mais vezes à anestesia antes de completarem três anos de idade

TDAH: dados da Associação Brasileira de Déficit de Atenção apontam que cerca de 3% a 5% das crianças brasileiras sofrem de TDAH TDAH: dados da Associação Brasileira de Déficit de Atenção apontam que cerca de 3% a 5% das crianças brasileiras sofrem de TDAH


Crianças que foram expostas a anestesias por mais de duas vezes antes dos três anos de idade têm o dobro de chances de desenvolverem o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). A pesquisa, feita por profissionais da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, acaba de ser publicada no periódico Mayo Clinic Proceedings.

  No levantamento, foram analisados dados de um estudo epidemiológico com crianças nascidas entre 1976 e 1982 em Rochester, nos Estados Unidos. Determinou-se, então, quais crianças haviam desenvolvido algum tipo de deficiência de aprendizado ou TDAH nos anos letivos.
Foram encontrados 341 casos de TDAH entre os jovens que tinham menos de 19 anos. Os pesquisadores separaram, então, aqueles que haviam sido expostos à anestesia e à cirurgia antes de completarem três anos de idade. As crianças que não haviam recebido anestesia ou feito algum tipo de cirurgia tinham TDAH em índices de 7,3%. As taxas para aquelas que tinham passado apenas uma vez por alguma das situações era praticamente a mesma.
Mas, para aquelas crianças que tinham tido duas ou mais exposições, os índices de TDAH pulavam para 17,9%. “É importante frisar que esse é um estudo observacional. Um grande leque de outros fatores pode ser responsável pela alta frequência de TDAH nas crianças com múltiplas exposições”, diz David Warner, anestesiologista pediátrico da Clínica Mayo e membro da equipe de pesquisadores. Segundo o especialista, é necessário que estudos posteriores confirmem e destrinchem melhor a descoberta.

Cientistas espanhóis criam meia que evita chulé

Tecido foi feito com bactericidas que não causam alergia na pele. Produto deve ser lançado no mercado ainda em 2012

Pesquisadores espanhóis criam meia que evita o chulé Tecido usado na fabricação da meia antichulé mata as bactérias que produzem o mau cheiro nos pés


Pesquisadores espanhóis fabricaram meias de um tecido antibacteriano que evita o chulé e problemas como coceiras e fungos. A novidade foi desenvolvida pelo Centro de Inovação Tecnológica da Universidade Politécnica da Catalunha (UPC), com o apoio da empresa Sutran y Mas, que pretende colocar o produto no mercado ainda este ano.

  Para produzir o tecido, os pesquisadores misturaram fibras de celulose, geralmente utilizadas para fins medicinais, com uma solução de zinco e outros componentes que funcionam como bactericidas.
Atualmente, os produtos têxteis comercializados para evitar o mau cheiro provocado pelo suor utilizam como agente bactericida a prata, elemento que causa efeitos colaterais na pele, como dermatose, fungos e coceiras.
Os pesquisadores espanhóis comprovaram que o zinco aplicado na fibra elimina 99,8% dos microrganismos Staphylococcus aureus e 97,8% dos Klebsiella pneumoniae, bactérias resistentes que causam o mau cheiro. A meia pode ser útil para pessoas que sofrem de hiperidrose (suor excessivo) e esportistas. O tecido pode ser utilizado na fabricação de outros tipos de roupas.
O Centro de Inovação Tecnológica da Universidade Politécnica da Catalunha foi inaugurado em 1972 e é especializado no desenvolvimento de novas estruturas têxteis para aplicações práticas. A Sutran y Mas comercializou a primeira camiseta antissuor do mundo, criada há dois anos.

Ficar longo tempo sem fazer sexo realmente causa irritação?

Muitas vezes quando uma pessoa fica irritada constantemente, os outros ao seu redor ficam cochichando que ela está assim porque está precisando de sexo. Mas é claro que isso não é necessariamente verdade. Ficar muito tempo sem fazer sexo só vai causar impaciência e irritação se isso for algo importante em sua vida.
Se desejamos muito que algo aconteça, faça parte do nosso dia-a-dia e não conseguimos concretizar, é claro que este fato vai nos deixar frustrados, insatisfeitos. Vamos ver o que pode acontecer diante de algo que queremos muito. Se avaliamos que a impossibilidade da realização do desejo é temporária, e percebemos que existem grandes chances de sucesso, podemos nos concentrar positivamente neste objetivo e alcançar a satisfação.
Em outros momentos, aquilo que queremos muito é impossível, e não temos outra alternativa a não ser nos conformar e enfrentar a tristeza pelo que não é possível até que, passado algum tempo, começamos a fazer novos planos e a alegria e a paz podem voltar a fazer parte de nosso cotidiano.

No entanto, se percebemos que é muito difícil transformarmos a realidade que nos frustra, e ainda assim, queremos que seja diferente, mesmo que procuremos esquecer, esse desejo fica se fazendo notar de alguma maneira e insistentemente, para que façamos algo para resolver este incômodo. Pode ser esse o seu caso se, como disse acima, o sexo for importante para você e avaliar que não há outros aspectos de sua vida que possam estar desencadeando grandes insatisfações. Se você quer que sua vida seja diferente, quer ter oportunidades de ter uma pessoa especial em sua vida, um namorado, e também viver uma sexualidade gostosa e mais frequente terá que avaliar o que precisa fazer para transformá-la.
Afinal, quando é possivel mudar algo que não está satisfatório, não devemos nos conformar e desistir. É preciso ter coragem de enfrentar as limitações, medos e impedimentos, os que vêm do mundo que nos rodeia, mas também aqueles dentro de nós. E quando não nos sentimos capazes de fazer isto sozinhos, procurar a ajuda e apoio necessários. O importante é não desistir de ter paz dentro de si e ser feliz. 

Segundo pesquisa britânica, uma em cada dez mulheres já teve o email invadido pelo seu parceiro

Mesmo que você não tenha nada a esconder de seu companheiro, ter o seu email invadido por ele pode ser um tanto incômodo, não é verdade? Pois, de acordo com uma pesquisa realizada no Reino Unido, e divulgada no Daily Mail, isso acontece com uma em cada dez mulheres britânicas que têm o seu email bisbilhotado pelo marido ou namorado.
Muitas vezes as mulheres podem nem desconfiar, dizendo a senha para o companheiro verificar algo importante ou mesmo usando uma senha que ele conheça de outros serviços on-line, por exemplo, como de banco, redes sociais ou algum cadastro comercial. Além disso, as mulheres são propensas a usar senhas de datas de aniversário ou até deixá-las escritas num papelzinho. É aí que mora o perigo. Com a senha na memória (ou nas mãos), por mais que o homem seja correto, é difícil resistir àquela espiadinha.
Segundo o estudo, os homens fazem isso com muito mais frequência do que as mulheres. A pesquisa revelou que um em cada dez britânicos admitiu já ter acessado a conta da parceira sem o conhecimento dela, enquanto apenas 6% das entrevistadas disseram fazer o mesmo.
Nikki Sellers, que conduziu a pesquisa com 1.000 pessoas, afirma que a quantidade de senhas exigida pela vida moderna é cada vez maior, levando os usuários a correr riscos do segurança, não somente com invasões inocentes de parentes, e sim de hackers de contas bancárias, por exemplo.
São tantos códigos, que as pessoas acabam anotando as senhas em papéis ou no próprio computador. “Mas isso é um risco enorme. Se for escrevê-las, trate a folhinha como um bem de alto valor”, disse Sellers. Portanto, meninas, se vocês não desejam ter o email invadido, tratem de guardar bem a senha ou trocá-la com frequência.

Rússia acredita que o homem voltará à Lua em torno de 2020

Segundo diretor da agência espacial russa, a ciência está mais amadurecida; país planeja enviar uma expedição tripulada conjunta ao satélite natural da Terra

O diretor da Roscosmos, a agência espacial russa, Vladimir Popovkin, opinou que lá por 2020 o homem voltará à Lua.

"Hoje a ciência amadureceu e acho que em 2020 o homem estará na Lua", disse em uma entrevista à rádio "Eco de Moscou".

Ele lembrou que o Centro de Treinamento de Cosmonautas Yuri Gagarin abriu o processo de seleção de candidatos no qual podem participar qualquer cidadão russo com estudos superiores técnicos ou médicos.

Anteriormente, o diretor havia declarado que a Rússia pretende enviar duas sondas automáticas à Lua antes de 2020 e que estuda com seus sócios europeus e americanos a possibilidade de criar bases lunares para explorar os recursos do satélite natural da Terra.

Entre os planos, estaria o de enviar uma expedição tripulada conjunta à Lua e que estão sendo analisados dois projetos alternativos: estabelecer uma base na superfície da Lua ou construir uma estação orbital lunar.

Consumo de açúcar deve ser regulado, afirmam cientistas

Novo estudo indica que os efeitos danosos do açúcar no organismo são semelhantes aos promovidos pelo álcool; diabetes está entre as doenças que mais causam mortes


Doenças infecciosas foram ultrapassadas, pela primeira vez na história, por doenças não infecciosas. De acordo com as Nações Unidas, doenças crônicas não transmissíveis como câncer, diabetes e problemas no coração são responsáveis por cerca de 35 milhões de mortes ao ano.

         Em comentário publicado na edição desta quinta-feira, 2, da revista Nature, três cientistas da Universidade da Califórnia em San Francisco destacam outro responsável pela mudança na saúde pública mundial, além do cigarro e do álcool: o açúcar.

Os autores afirmam que os efeitos danosos do açúcar no organismo humano são semelhantes aos promovidos pelo álcool e que seu consumo também deveria ser regulado.

O consumo mundial de açúcar, apontam, triplicou nos últimos 50 anos. E, apesar de os Estados Unidos liderarem o ranking mundial do consumo per capita do produto, o problema não se restringe a esse ou a outros países desenvolvidos.

“Todo país que adotou uma dieta ocidental, dominada por alimentos de baixo custo e altamente processados, teve um aumento em suas taxas de obesidade e de doenças relacionadas a esse problema. Há hoje 30% mais pessoas obesas do que desnutridas”, destacaram os autores.

Mas eles destacam que a obesidade não é o principal problema neste caso. “Muitos acham que a obesidade está na raiz de todas essas doenças, mas 20% das pessoas obesas têm metabolismo normal e terão uma expectativa de vida também normal. Ao mesmo tempo, cerca de 40% das pessoas com pesos considerados normais desenvolverão doenças no coração e no fígado, diabetes e hipertensão”, disseram. Eles destacam que a disfunção metabólica é mais prevalente do que a obesidade.

No fim das contas, o problema é maior nos países menos ricos. Segundo o estudo, 80% das mortes devidas a doenças não transmissíveis ocorrem nos países de rendas média ou baixa.

De acordo com os autores do artigo, o cenário chegou a tal ponto que os países deveriam começar a controlar o consumo de açúcar. A regulação poderia incluir, sugerem, a taxação de produtos industrializados açucarados, a limitação da venda de tais produtos em escolas e a definição de uma idade mínima para a compra de refrigerantes.

Mas, diferentemente do álcool ou do cigarro, que são produtos consumíveis não essenciais, o açúcar está em alimentos, o que dificulta a sua regulação. “Regular o consumo de açúcar não será fácil, especialmente nos ‘mercados emergentes’ de países em desenvolvimento, nos quais refrigerantes são frequentemente mais baratos do que leite ou mesmo água”, destacaram.

Sexo: É possível se viciar numa pessoa?

Sim, é possível se tornar dependente de alguém em função do sexo.




Mas para dizer que uma pessoa é dependente de outra é preciso que algumas características estejam presentes:

1º) O prazer proporcionado pelo sexo;

2º) Não conseguir, frequentemente, controle sobre a necessidade de transar;

3º) Mesmo que existam consequências negativas pela escolha em transar com aquela pessoa, como colocar em risco a saúde física, o trabalho, outro relacionamento, entre outros, ainda assim, a pessoa continua tendo a necessidade de transar.

O que acontece nesse caso, é que o prazer no sexo com aquela pessoa, não é a principal motivação que leva a querer tanto aquela transa, e sim porque esse comportamento causa o alívio de um incômodo emocional que ela tem, mesmo que não se dê conta dele. Vamos ver um exemplo.

Um homem que tem baixa autoestima, e não se sente muito interessante fisicamente, consegue ter um relacionamento gostoso com uma mulher interessante, carinhosa, bonita, que não se comporta de um jeito muito sedutor, mas com quem ele se sente muito bem junto, com quem consegue transar de um jeito prazeroso. Daí, ele conhece outra mulher que ele percebe que não tem nada a ver com o que quer da vida, que tem valores diferentes dos seus e que ele não admira em muitos aspectos. No entanto, ela é muito bonita, chama muita atenção de outros homens, começa a dar em cima dele, e ele se sente o máximo porque ela durante o sexo o faz se sentir um homem poderoso, muito desejável. Ele sabe que a única coisa que ele quer dela é o sexo, mas ela quer mais, quer que ele se torne seu namorado e começa a tentar se envolver cada vez mais. Se ele tem claro que essa última mulher não é o que ele deseja como namorada, então deveria ser claro com ela e encerrar o relacionamento.

No entanto, não consegue e toda vez que ela o procura, acabam ficando juntos. Além disso, apesar dele querer permanecer e investir no outro relacionamento que ele acredita que tem muito mais a ver com ele, coloca em risco essa possibilidade, o que também o angustia. Nesse caso, o que o prende sexualmente à segunda mulher, não é só o prazer que o sexo proporciona, mas também como esse relacionamento o faz se sentir melhor, como melhora sua autoestima e autoimagem.

Então, para conseguir ter de novo o controle sobre seus atos e escolhas, vai precisar lidar com suas dificuldades interiores e se fortalecer emocionalmente. Para isso, precisa de um processo psicoterápico. Do contrário, poderá ter muito a perder. Coloquei no exemplo anterior, a possibilidade da perda de uma companheira, mas poderia ser do trabalho, da dignidade e outras.

Mas, gostar muito de fazer sexo com uma pessoa e desejá-la intensamente, não precisa significar dependência. Pode ser que seja tão bom, que se torne um desejo forte e frequente. Tudo o que é bom a gente quer repetir. Se houver controle sobre esse desejo, e a realização do mesmo não trouxer consequências negativas para a vida, então, a melhor coisa a fazer é aproveitar.

Viver intensamente o que nos dá prazer, com responsabilidade sobre si e o outro, é algo muito gostoso e que só traz consequências positivas.
Então, conseguindo perceber o que significam os nossos desejos, podemos fazer escolhas saudáveis que tornam o nosso caminho o melhor lugar para se estar. 

Dez dicas para obter e ter prazer no sexo oral

Você pode usar a boca e a língua de várias maneiras na hora da transa, mas o termo sexo oral normalmente se refere a um contato oral-genital.

A estimulação dos genitais masculinos é chamada de felação, enquanto que a estimulação oral nos genitais da mulher é chamado de cunilíngua.
É talvez a forma mais íntima de estar sexualmente com o outro, sugerindo uma aceitação mútua, tanto fisicamente quanto emocionalmente. Pode ser extremamente excitante para os dois, tanto para o que está recebendo quanto para o que está fazendo.
Sexo oral é uma técnica de estimulação sexual que a maioria dos homens gostam e algumas mulheres se sentem desconfortáveis em fazer. Para estas mulheres o sexo oral pode estar ligado à moral, a algo sujo, sem pudor, associando esta estimulação a algum tipo de depreciação em relação a elas.
Existe uma freqüente preocupação tanto dos homens quanto das mulheres sobre a higiene da atividade do sexo oral. Muitas pessoas cresceram com a idéia de que a área genital é suja, mesmo sabendo hoje que os genitais podem ser limpos como qualquer outra parte de seu corpo.
Tomar banho junto estimula o sexo oral
Uma maneira de ajudar os casais a administrar esta preocupação, é um banho, a dois, antes da relação sexual. Lavando os genitais um do outro, não só reforça a certeza da limpeza do genital do parceiro (a) como a ação pode provocar sensualidade e prazer.
Naturalmente se um dos dois tiver alguma infecção genital, ou até alguma doença sexualmente transmissível, não será recomendável se envolver sexualmente até suas condições físicas melhorarem. O sexo oral não deverá ser feito se algum dos parceiros for portador do vírus HIV, ou se tiver boas razões de suspeitar que foi exposto ao vírus em uma relação sexual anterior.
A maioria dos médicos acredita que não existe quase risco nenhum de transmissão do vírus na estimulação oral-genital, porque a saliva contém uma substância que aniquila o vírus. Entretanto, quem tem cortes na boca, infeccões ou sangramento, o que é bem comum, corre o risco de ser infectado se o parceiro ejacular.
Dez dicas para homens e mulheres se satisfazerem no sexo oral
1ª) Beije e lamba o abdome de sua parceira e a parte interior de suas coxas.
2ª) Abrindo as pernas de sua parceira, você pode passar a língua no períneo, que é a àrea entre a vagina e o ânus. Em muitas mulheres o períneo é repleto de terminais nervosos e, portanto, muito sensível ao ser tocado ou lambido, o que pode ser muito excitante.
3ª) O clitóris é provavelmente a parte mais sensível do corpo da mulher. Você pode começar passando a língua bem devagar em volta dele, fazendo movimentos mais suaves ou dependendo de sua parceira, movimentos mais rápidos e movimentos de pressão. A comunicação neste momento é importante, pois os dois podem sentir prazer juntos nesta atividade.
4ª) Alguns casais gostam de tocar e estimular outras áreas do corpo do outro enquanto se estimulam oralmente. O homem, por exemplo, pode acariciar os seios, mamilos ou coxas da parceira.
5ª) A mulher pode acariciar os testículos, o peito do parceiro enquanto estimula seu pênis oralmente.
6ª) Durante a felação, a mulher pode segurar o pênis de seu parceiro e colocar a ponta da cabeça entre os lábios e gentilmente percorrê-lo com a boca.
7ª) Com o pênis de seu parceiro na boca, pressione com os lábios e depois tire-o da boca, repita este movimento alguma vezes.
8ª) Pressione a extremidade do pênis (ponta) com os lábios e beije-a como se fosse puxá-la. Não use os dentes a não ser que seu parceiro peça.
9ª) Pincele levemente com a língua ao longo da cabeça do pênis de seu parceiro e, ao mesmo tempo, faça uma massagem vertical para cima e para baixo.
10ª) O famoso 69, onde os dois se estimulam oralmente ao mesmo tempo.
Toda atividade sexual não deverá ser realizada sob força ou coerção, pois só tende a acarretar medo ou desconforto, gerando no casal insatisfação e sentimentos negativos ao invés de prazer.

Relacionamento aberto é para poucos; exige maturidade e equilíbrio

Falar em relacionamento sempre dá trabalho. Vivê-los então é mais difícil ainda!


Como alimentar um relacionamento de longa data? Dá para manter o erotismo e o desejo sem cair na mesmice?          
Um relacionamento aberto (liberal), ou casamento aberto é um tipo alternativo de relacionamento afetivo onde os parceiros aceitam que ambos possam ter outros tipos de relacionamentos, inclusive sexual, com outras pessoas.

O RA pode ser vivido pelos dois parceiros juntos (como no swing) ou separadamente, o que também se diferencia por fatores como: a parceria saber dessa(s) outras vivências ou não, cada um viver suas aventuras sem que o outro saiba do que acontece.

Alguns chamam de relacionamento de traição acordada, outros de traição consentida. A questão é que nesse ‘acordo’ as relações extraconjugais não deverão ser consideradas como traição ou infidelidade, mas como variações ou experiências relacionais e sexuais, sem que haja o desejo prévio de envolvimento ou busca afetiva.

Chegar a esse acordo para se viver um relacionamento aberto ou liberal nem sempre é facil ou possível, pois o desejo romântico de viver um relacionamento e sentir-se exclusivo, é ainda muito presente. Muitos que não aceitam a relação liberal e nem uma possível separação, preferem fingir não saber ou ‘evitar saber’ dessas traições, para manter uma aparência social e uma vida familiar; justificando a atitude com o objetivo de preservar filhos, patrimônio ou o status de um casamento. Aí o que se mantem é a traição unilateral onde o traído é conhecido como ‘corno manso’- para ambos os gêneros.

Relação aberta: acordo difícil

Chegar a esse acordo de maior flexibilidade e liberdade no relacionamento depende de:

- muito diálogo aberto e franco sobre medos, fantasias, desejos...;
- esse acordo pode levar semanas, meses, anos e pode até nunca se chegar a esse consenso;

- esse acordo depende de: limites, desejos, ideias de liberdade e de parceria de cada casal e do respeito a essa busca consensual.

Três condições essenciais:

- O relacionamento aberto não deve nunca ser buscado como tentativa de flexibilizar as cobranças ou desconfianças para tentar salvar o casamento;

- O relacionamento aberto só deve ser uma opção para pessoas que tenham uma relação madura para encarar essa vivência;

- O casal tem que ter muita clareza de suas buscas e uma especial ausência da sensação de posse ou de desejo de exclusividade afetivo-sexual para se permitir viver essa relação, sem se machucar ou machucar o outro (a).
Os cinco prós e contras do relacionamento aberto:
Prós
Contras
1º) Iniciar essa liberdade conjugal pode ser altamente motivador e pode até ‘apimentar’ a relação conjugal;

2º) Pode dar uma sensação de mais autoconfiança;

3º) Pode melhorar a autoestima e os relacionamentos sociais;
4º)Ajuda a quebrar a rotina do próprio casal;

5º) Até a aproximação e o diálogo podem se apurar
1º) Essa liberdade traz menos contato, pois cada um vai estar mais voltado a buscar suas vivências pessoais;

2º) Pode trazer sensação de rejeição;

3º) Pode trazer crescimento da desconfiança e atritos no relacionamento;

4º) Pode gerar rebaixamento da autoestima e até estados depressivos;

5º) Pode aguçar o desejo de ‘tomar conta’ da rotina do outro, gerar até uma ‘paranoia’ de traição, que pode gerar um distanciamento tal e levar à separação
Relacionamento aberto definitivamente não é uma vivência para todos!

Se vocês sabem de tudo isso e se sentem maduros e equilibrados para experimentar esse desprendimento acordado de se darem mutuamente o direito de ter prazer em relações extraconjugais ocasionais com quem tenham tesão, afinidade ou simpatia, sem ferir o sentimento da parceria; aí sim, vocês podem tentar se divertir e viver essa opção de relacionamento. 

Depressão pós-férias atinge 23% dos brasileiros; conheça os sintomas e saiba como combatê-la

Depressão pós-férias atinge 23% dos brasileiros, diz pesquisa do Isma
Depressão pós-férias atinge 23% dos brasileiros, diz pesquisa do Isma


Voltar das férias nunca foi uma experiência que o gerente de marketing Haryston Oliveira, 34, tenha apreciado muito. Há dois anos, no entanto, o sofrimento passou dos limites. Depois de três semanas de folga nos Estados Unidos, o chamado do despertador para retomar o trabalho tornou-se motivo de desespero diário. "Eu sofria para levantar, tomar banho era um suplício, não conseguia me ajeitar nem para fazer a barba", lembra. Às cinco da tarde, dores de cabeça e um cansaço fora do normal faziam com que ele sentisse o peso de toneladas em seus ombros. Sem saber, Haryston apresentava alguns dos sintomas mais comuns de depressão pós-férias, problema relacionado ao gerenciamento de estresse na volta ao trabalho.

Trocar os chinelos pela gravata na segunda-feira costuma gerar um mal-estar passageiro depois de um período maior de descanso. "Quando as pessoas começam a ter um código para vestir, um horário para levantar ou almoçar, é normal ressentir isso em um primeiro momento", afirma Ana Maria Rossi, presidente da Isma Brasil (International Stress Management Association no Brasil), associação voltada para a pesquisa e prevenção do estresse.


O problema, explica a psicóloga, é quando essa tristeza passa de uma simples readaptação e dura mais de 14 dias, geralmente acompanhada de outros sintomas, como dores musculares e de cabeça, angústia, ansiedade e distúrbios do sono. A falta de motivação para levantar da cama, narrada por Haryston, é outro indício.
Mal comum

Segundo pesquisa divulgada pelo Isma no último ano, a depressão pós-férias é compartilhada por cerca de 23% dos brasileiros. Em 93% desses casos, a falta de motivação no trabalho é apontada como a principal causa, seja por falta de perspectiva, ambiente inseguro ou conflitos de relacionamentos. "É importante perceber que a depressão é produto da insatisfação nos outros meses e não consequência das férias", diz Ana Maria. "A pessoa sofre mais com isso depois de um período em que ela tem maior controle sobre sua vida."

A depressão pós-férias, segundo a psicóloga, costuma ser passageira. Caso os sintomas persistam por mais de 30 dias, é importante buscar ajuda de um especialista para verificar outros problemas que podem influenciar no sofrimento.
No caso do gerente de marketing, o mal-estar prolongado revelou um problema de concentração. "Eu não conseguia me concentrar de jeito nenhum, tinha de passar mais tempo no escritório e trabalhar mais horas para não perder prazos", conta. Ao perceber que os sintomas pioravam com o passar dos anos, independentemente de onde trabalhasse, Haryston decidiu procurar a ajuda de um especialista.

Haryston aprendeu que uma das maneiras de evitar o estresse do retorno das férias é planejar melhor a saída e a chegada. "Organizo a viagem com antecedência e já programo tudo o que há para fazer no escritório para evitar pendências. Delego o que terá de ser feito na minha ausência e desligo o celular", conta ele.

Sete dicas para diminuir o mal-estar após as férias*

1. Identifique se o motivo de tanto desânimo é causado por seu emprego atual. Se for, é hora de procurar outro. Do contrário, pedir demissão não resolverá, pois o problema irá com você.

2. Tente compensar a falta de motivação com um "hobby" ou um trabalho voluntário.

3. Não viva em função do trabalho. Reserve uma parte do seu dia para outras atividades. Ter uma rotina mais prazerosa, cercar-se de pessoas queridas e atividades físicas ajudam.

4. Planeje as férias para evitar a angústia da volta, e isso engloba tanto o roteiro do descanso como os afazeres no trabalho.

5. Certifique-se de que você está saindo do escritório com tudo planejado, tarefas delegadas e problemas resolvidos. Com isso, você sai mais tranquilo. E desligue-se do escritório durante o seu recesso.

6. Organize a volta das férias. Quem tem filhos precisa reservar um período para lidar com a preparação da volta às aulas das crianças (como comprar material escolar e uniforme).

7. Retorne da viagem pelo menos 72 horas antes de retomar a rotina, se você tem filhos. Se não tem, 48 horas são suficientes. Se tentar aproveitar até o último minuto, acabará sofrendo com trânsito, filas e pouco tempo para organizar seu retorno ao trabalho, agravando a ansiedade.

* Com consultoria da psicóloga Ana Maria Rossi

Toxina pode aumentar infecções do trato urinário

Pesquisa realizada na Universidade de Utah, nos Estados Unidos, identificou um processo através do qual os tipos mais comuns de bactérias do trato urinário causam a infecção em células da bexiga.
Publicado na revista Cell Host & Microbe, o estudo mostrou que a alfa-hemolisina, uma toxina secretada por muitas cepas de E. coli, pode desempenhar um papel importante e inesperado durante o estabelecimento e persistência das infecções do trato urinário.
A equipe de pesquisa foi coordenada pelo professor associado de patologia Matthew Mulvey, que explica que ele e seus colegas encontraram uma associação entre infecção de células da bexiga por uropathogenic E. coli, bactérias que causam infecções agudas e crônicas no trato urinário, que levou à degradação de uma proteína chamada paxilin, que ajuda na adesão celular.
É justamente a degradação da paxillin, estimulada pela alfa-hemolisina, que causa o aumento da ativação da proteína de degradação pela enzima mesotrypsin. Mulvey ressalta que a alfa-hemolisina em si não age para quebrar a paxillin, mas aumenta a degradação por mesotrypsin. 

Homens sofrem mais com HPV oral

Pesquisadores da Universidade do Estado de Ohio descobriram que a infecção oral pelo HPV (Papilomavírus Humano) é mais comum entre os homens do que as mulheres.
De acordo com a pesquisa, a discussão feita pelas autoridades de saúde sobre a infecção pelo HPV entre as mulheres é antiga, e excluía os homens. Contudo, pesquisas vem mostrando que os homens representam uma parcela significativa dois infectados.
A prevalência do HPV oral em homens poderia ser um dos motivos que explicariam o fato de os homens serem mais suscetíveis ao desenvolvimento dos cânceres de cabeça e pescoço, comumente associados ao vírus. Pacientes com HPV oral tipo 16 (HPV-16) têm até 14 chances de desenvolver algum desses dois tipos de câncer.
A correlação entre o HPV e o câncer oral é recente, foi estabelecida apenas em 2007, e, por isso, ainda não se sabe muito bem como detectar ou prevenir esses tipos de câncer.
A pesquisa de Ohio mostrou que 7% da população entre 14 e 69 anos de idade possuem o HPV oral, sendo que o vírus é três vezes mais comum entre os homens (10,1%) do que entre as mulheres (3,6%). Já o vírus HPV-16 tem ocorrência menor, atingindo cerca de 1% da população, mas sua incidência ente homens é cinco vezes mais comum entre pessoas do sexo masculino.
"Este estudo da infecção oral pelo HPV é o primeiro passo essencial para o desenvolvimento de estratégias de prevenção do câncer orofaríngeo," disse a Dra. Maura Gillison, coordenadora do estudo. 

Genes podem influenciar o comportamento criminal, indica pesquisa

Um novo artigo publicado na revista Criminology procurou avaliar a hipótese de que existiria relação entre o comportamento criminal e a genética dos indivíduos.
O estudo buscou verificar se os genes são susceptíveis de levar uma pessoa a se tornar um criminoso persistente, que se caracteriza por comportamento anti-social durante a infância e que mais tarde pode progredir para violência ou graves atos criminosos.
O quadro para a pesquisa baseou-se na taxonomia de desenvolvimento de comportamento anti-social, uma teoria derivada pelo Dr. Terri Moffitt,  que identificou três grupos, ou caminhos, encontrada na população: curso de vida de infrações persistentes, infrações limitadas na adolescência, ou abstenção. Moffitt sugeriu que fatores ambientais, biológicos e, talvez, fatores genéticos pudessem levar uma pessoa a seguir um dos caminhos.
Os pesquisadores se basearam em dados de 4.000 pessoas retiradas do Estudo Nacional Longitudinal de Saúde do Adolescente para identificar como as pessoas caíram em cada um dos três grupos. Os pesquisadores compararam as informações usando o que é conhecido como a metodologia de gêmeos, um projeto de estudo que analisou até que ponto os fatores genéticos e ambientais influenciaram um traço.
As conclusões gerais foram de que as influências genéticas para ofensas persistem no ciclo de vida, sendo maiores do que as influências ambientais.
A análise não identificou os genes específicos que fundamentam as diferentes vias, o que os autores, da Universidade da Flórida, disseram que seria uma área interessante para pesquisas futuras.

Rinite ocorre em uma grande proporção de nadadores

 A rinite, seja alérgica ou não alérgica, é frequente em atletas, principalmente em nadadores. Neste último caso, a exposição ao cloro nas piscinas parece desempenhar um papel relevante, pois pode agravar uma rinite alérgica (RA) pré-existente ou produzir uma irritação não específica.
Um estudo publicado no periódico British Journal of Sports Medicine avaliou as características da rinite em nadadores e avaliou o possível papel do cloro como indutor dos sintomas.
Nadadores de elite com sintomas de rinite foram submetidos a testes diversos (de alergia, citologia nasal e rinomanometria). Essas avaliações foram repetidas após 1 mês de uso de um clipe nasal durante a natação. Um grupo combinado de nadadores assintomáticos também foi estudado. 74 nadadores (54 sintomáticos e 20 controles), com uma faixa de idade de 21 anos, foram estudados.
Chegou-se à conclusão que a rinite chamada de neutrofílica ocorre em uma grande proporção de nadadores. Ela pode ser prevenida evitando o contato direto com água clorada.

Sete dicas implacáveis para você parar de fumar

Psicólogas ensinam como se distrair quando der vontade de fumar um cigarro


O início vem como brincadeira. Um cigarro aqui, outro ali após o jantar e, quando percebe, você já perdeu o controle. A vontade de parar, por outro lado, é muito séria e exige esforço além de vontade firme para resistir à ansiedade que bate em alguns momentos do dia.

Segundo a psicóloga Maria Teresa Cruz Lourenço, coordenadora do grupo de apoio ao tabagista do Hospital do Câncer, a nicotina cria dependência química e também dependência psicológica, já que se torna uma válvula de escape para a ansiedade. "Segurar o cigarro entre os dedos, levá-lo à boca e até combiná-lo com uma xícara de café se tornam parte do dia a dia, abandonar esses trejeitos pode ser bem difícil", afirma. Ela e outros especialistas sugerem sete truques para enganar a vontade de fumar na fase em que ainda é difícil abandonar as tragadas.
Fumante passiva - Foto Getty Images
Evite locais com muitos fumantes
Da mesma forma que uma pessoa em dieta deve evitar um restaurante com pratos principais muito calóricos, quem deseja largar o cigarro precisa se afastar de lugares com muitos fumantes. "Ficar próximo à tentação nos primeiros dias sem cigarro pode ser muito difícil", afirma a psicóloga Laura de Hollanda Batitucci Campos, das Clínicas Oncológicas Integradas (COI). Ela sugere ainda evitar consumir bebidas alcoólicas, já que beber está intimamente ligado ao hábito de fumar. "Com o tempo fica mais fácil conviver com outros fumantes", diz.
Homem com cigarro e café - Foto Getty Images
Quebre a rotina
Para grande parte dos tabagistas, fumar é parte de uma rotina. Alguns fumam logo ao acordar enquanto tomam uma xícara de café. Outros, infalivelmente, depois do almoço. Por isso, para enganar a vontade de fumar, é fundamental quebrar esses hábitos. "Mude o local da refeição, varie os pratos e as horas das suas atividades", aconselha Maria Teresa.
Homem escovando os dentes - Foto Getty Images
Concentre-se em outra atividade
"Nos primeiros dias longe do cigarro, o ex-fumante tem picos de vontade extremamente perigosos, mas que duram apenas alguns minutos", afirma Laura. Nesses momentos, a melhor saída é se distrair com alguma atividade que exija concentração e que, de preferência, mantenha boca e mãos ocupadas. Quando sentir que está passando por um desses picos, levante e vá escovar os dentes, beba um copo de água ou mastigue alguma coisa. "Só não coma alimentos muito calóricos para não engordar e, mais tarde, alegar que o ganho de peso é resultado do abandono do cigarro".
Família abraçada - Foto Getty Images
Busque apoio da família e de amigos
Tentar envolver amigos e familiares na luta contra o tabagismo pode tornar a tarefa de abandonar o cigarro muito mais fácil. "Com mais aliados nessa luta, todos ficam mais motivados e não há a tentação de conviver tão de perto com alguém que fuma e não tem objetivo de parar", afirma Laura.
Mulher comendo direto da geladeira - Foto Getty Images
Não desenvolva outro vício
De acordo com a psicóloga Maria Teresa, o cigarro funciona como uma válvula de escape da ansiedade para a maioria dos fumantes. Por isso, parar de fumar é resolver apenas parte do problema. "A ansiedade ainda precisa ser extravasada de alguma maneira e o perigo é o ex-fumante investir em hábitos pouco saudáveis para isso, como consumir alimentos altamente calóricos". O apoio de uma nutricionista pode ajudar a vencer esse obstáculo, tornando o combate ao vício menos penoso.
Mulher meditando - Foto Getyt Images
Tenha autocontrole
Afinal, você está realmente disposto a parar de fumar? Para a psicóloga Laura, o ponto mais importante nessa luta é ter força de vontade. "Não é uma tarefa fácil, mas ela é possível. Suporte profissional e dedicação absoluta são essenciais para você alcançar sua meta". Tendo em mente as incontáveis vantagens de acabar com o vício e a motivação que fez você dar o primeiro passo, é bem provável ser bem sucedido.
Cigarro sendo apagado no cinzeiro - Foto Getty Images
Sempre tente mais uma vez
"Recaídas significam apenas que a tentativa seguinte será menos penosa", incentiva Maria Teresa. Segundo ela, estar familiarizado com as principais sensações da abstinência deixa o ex-fumante mais tranquilo e bem preparado. Além disso, o cigarro pode ser abandonado a qualquer momento. "Não importa se você tem 20 ou 80 anos, pode começar uma vida sem cigarro quando quiser".

Cientistas descobrem um quarto exoplaneta potencialmente habitável

Uma equipe internacional de astrônomos anunciou nesta quinta-feira a descoberta de um novo exoplaneta potencialmente habitável, elevando para quatro o número de planetas situados fora de nosso sistema solar detectados pela comunidade científica.
"Este planeta rochoso é o novo e melhor candidato para manter água em estado líquido em sua superfície e pode abrigar vida tal qual nós a conhecemos", explicou Guillem Anglada-Escudé, chefe da equipe que trabalha na Carnegie Institution for Science, em Washington.
Este planeta (GJ 667Cc) está em órbita em torno de uma estrela batizada de GJ 667C, situada a cerca de 22 anos-luz da Terra (um ano-luz equivale a 9.460 bilhões de km).
Ele contorna a sua estrela em 28 dias e tem uma massa mínima 4,5 vezes a da Terra. É também cerca de 50% mais pesado que o nosso planeta.
O planeta se encontra a uma distância de sua estrela em uma "zona habitável", onde as temperaturas não são nem muito quentes nem muito frias, permitindo que a água permaneça em estado líquido.
Os pesquisadores também descobriram indícios que levam a crer que pelo menos um outro exoplaneta, talvez até três, estão em órbita na mesma estrela.
Esta estrela faz parte de um sistema estelar que possuí três estrelas.
Esta descoberta prova que planetas potencialmente habitáveis podem se formar em uma maior variedade de ambientes que acreditávamos, notaram os autores desta descoberta que deve ser publicada nas Cartas do Jornal de Astrofísica.
O manuscrito será publicado na internet no site arxiv.org/archive/astro-ph.
Os astrônomos utilizaram dados públicos do Observatório Europeu Austral (ESO) no Chile que analisaram de acordo com um novo método.
Eles incorporaram medidas efetuadas com os telescópios do Observatório Keck no Havaí.

Alzheimer se propaga de uma zona a outra do cérebro como uma infecção

O mal de Alzheimer se propagaria de uma região a outra do cérebro através dos circuitos cerebrais, segundo pesquisas feitas em ratos nos Estados Unidos e publicadas na quarta-feira, que podem abrir caminho para tratamentos para os humanos.
Este estudo, divulgado on-line pela revista PloS One, confirma uma nova hipótese de evolução do Alzheimer, segundo a qual esta doença se desenvolve um pouco como se fosse uma infecção.
Mas neste caso não se trataria de um agente infeccioso, e sim de uma proteína anormal chamada de tau cuja agregação sob a forma de um filamento explode e destrói progressivamente o conjunto das células nervosas ou neurônios.
Esta descoberta sugere que bloquear este processo cedo pode impedir a propagação desta doença devastadora e incurável.
"Pesquisas anteriores que foram realizadas com IRM (imagens por ressonância magnética) sobre humanos já revelaram este tipo de propagação da doença", ressaltou o médico Scott Small, professor de neurologia da faculdade de medicina da Universidade de Columbia em Nova York, coautor deste estudo.
"Mas estas diferentes pesquisas não permitiam mostrar com certeza que o Alzheimer se propaga diretamente de uma região do cérebro a outra", disse Small em um comunicado.
Para fazê-lo, estes pesquisadores desenvolveram ratos transgênicos portadores do gene que produz uma forma anormal da proteína humana tau no córtex entorrinal, localizado na parte superior do lóbulo temporal do cérebro.
Os cérebros destes ratos foram analisados em diferentes momentos durante um período de 22 meses para estabelecer um mapa da progressão da proteína tau.
Os pesquisadores comprovaram que, à medida que estes ratos envelheciam, a proteína se propagava ao longo de uma passagem anatômica desde o córtex entorrinal, importante para a memória, até o hipocampo, e dali ao neocórtex.
"Esta progressão é muito similar a que nós vemos nos primeiros estágios do mal de Alzheimer entre os humanos", explicou a médica Karen Duff, professora de patologia em psiquiatria na faculdade de medicina da Universidade de Columbia, principal autora desta pesquisa.
Estes estudos também encontraram indicações que permitem pensar que a proteína tau se desloca de um neurônio a outro através das sinapses, tipo de vínculo entre as células cerebrais que elas utilizam para se comunicar entre si.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...]
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.