quinta-feira, 24 de novembro de 2011

OUÇA A RÁDIO ANTENA 10 - A RÁDIO JOVEM

A Rádio Antena 10 está no ar com o melhor do Dance, Trance, Flash Dance e Pop.
Essa é Antena 10 - A rádio jovem de Sobral. 

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Com Dj Tony Toinho

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Mulheres odeiam serem chamadas de dona de casa, diz pesquisa

As entrevistadas desprezam a responsabilidade por todas as tarefas domésticas. Foto: Getty Images
As entrevistadas desprezam a responsabilidade por todas as tarefas domésticas

Citar a expressão "dona de casa" é motivo de aborrecimento para muitas mulheres. Segundo pesquisa realizada com 2 mil delas pela rede de varejo inglesa Mothercare, elas odeiam o termo e preferem ser chamadas de "mães que ficam em casa". Dois terços delas afirmaram que acham o termo negativo e que desmerece a tarefa de ser mãe em tempo integral. As informações são do site Female First.
Um terço classificou a expressão como um "insulto" e "ultrapassada". A explicação para isso é que as entrevistadas desprezam a responsabilidade por todas as tarefas domésticas, acreditam que devem ser divididas igualmente entre os membros da família e querem ser responsáveis pela criação dos filhos e não pela casa.
As entrevistadas apontaram que suas prioridades são pensar em refeições balanceadas, cuidar do desenvolvimento em todos os aspectos, garantir a felicidade e o cuidados dos filhos. Mas apesar dessas aspirações, a maioria ainda é responsável por todas ou quase todas as tarefas, como lavar roupas, limpeza da casa, compras e organização.
"Acompanhamos a evolução do desenvolvimento dos papéis ao longo das décadas e, nos anos 1960, era normal esperar que as mulheres não investissem no trabalho e ficassem em casa para criar os filhos, mas desde então o estilo de vida e as tecnologias mudaram drasticamente, o que tornaram as tarefas domésticas responsabilidades de todos", afirmou Liz Day, consultora da empresa.
Sete em cada 10 entrevistadas afirmaram que o papel das mães mudou no últimos 50 anos, mas que alguns desafios ainda permanecem. Por exemplo, metade delas revelou que os parceiros esperam que elas façam mais do esperado, já que não estão trabalhando fora e que sentem que outras pessoas as desprezam por escolherem ficar em casa.

Amigas costumam "roubar" estilo das outras, diz pesquisa

Uma pesquisa realizada pela marca inglesa de moda New Look aponta que são as próprias amigas as principais referências de moda. Foto: Getty Images 

Uma pesquisa realizada pela marca inglesa de moda New Look aponta que são as próprias amigas as principais referências de moda

São as celebridades as maiores fontes de inspiração de moda, certo? Errado. Uma pesquisa realizada pela marca inglesa de moda New Look aponta que são as próprias amigas as principais referências no assunto. As entrevistadas admitiram que boa parte das peças no guarda-roupa foram vistas primeiro no look de outras colegas. As informações são do site Female First.
Um terço chegou a admitir que já copiou uma produção inteira e metade disse que faz comparações entre seu estilo e das amigas mais antenadas o tempo todo. Entre elas, a média de peças idênticas compradas é de cinco e cerca de 12 itens inspirados no que as companheiras já usaram. Apesar disso, 10% disseram que se incomodam quando percebe que alguém tentou copiar suas roupas ou seu estilo.
Talvez por causa disso, 60% disseram certificar-se de que não causaria constrangimento ou que a amiga ficaria chateada com a "cópia". "Sabemos que as mulheres copiam o estilo de celebridades o tempo todo, mas parece que devíamos ficar de olho no que usam as amigas, que podem estar copiando seu estilo", disse Peter Robinson, um porta-voz da marca.
Segundo ele, o comportamento não tem nada de negativo, mas é apenas reflexo do excesso de informações, o que faz com que muitas sintam-se seguras em coletar dicas de moda com pessoas próximas. "Mulheres são constantemente bombardeadas com novas propostas, cores e roupas que estão na moda, portanto é normal a influência pelas amigas ou colegas mais fashion", afirmou.
Desconhecidas vistas nas ruas também apareceram no levantamento como inspiração, mais do que as celebridades ou modelos.

Estudo indica que pessoas sozinhas sofrem mais de insônia

Pessoas que vivem sozinhas tendem a ter sono agitado. Foto: Getty Images
Pessoas que vivem sozinhas tendem a ter sono agitado

As pessoas sozinhas são mais propensas a ter noites em claro, segundo divulgaram os pesquisadores da Universidade de Chicago (EUA), que constataram que viver só faz mal à saúde e ainda traz infelicidade.
Lianne Kurina, que conduziu os estudos, analisou os padrões de isolamento e sono entre grupos de moradores de duas colônias norte-americanas. Foram coletadas informações sobre sentimento de isolamento, pressão sanguínea e medidas de atividade cerebral e descanso durante o sono de 95 pessoas.
Metade dos voluntários disse não ser sozinho, enquanto a outra metade tendia entre aumentar a sensação de solidão e isolamento social e apresentavam sono intermitente. "Basicamente, os indivíduos sozinhos mostraram um sono mais quebrado. Houve mais movimento durante a noite, mais períodos de sono de curta duração, mais agitação", disse Lianne, que afirmou que seu estudo ajuda a explicar porque a solidão é associada a doenças. "A evidência é de que, de alguma forma, o sentimento de solidão penetra no corpo e afeta a saúde", concluiu.

Cientistas podem estar perto da cura para a insônia

Cientistas podem estar perto da cura para a insônia. Foto: Getty Images
Cientistas podem estar perto da cura para a insônia

As noites em claro podem estar perto do fim. De acordo com o jornal britânico The Daily Mail, cientistas da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, conseguiram identificar uma substância no cérebro que participa ativamente nas ações de dormir e permanecer acordado. De acordo com a descoberta, o excesso desse componente poderia impedir de dormir. O estudo foi publicado no The Journal of Neuroscience.
Os especialistas focaram a pesquisa em uma enzima do cérebro envolvida diretamente no processo do sono. Testes feitos em cobaias indicaram que, quando os níveis da enzima caíam, elas dormiam mais. A descoberta pode ser útil para fabricar novos e melhores medicamentos para insônia.
Milhões de receitas para remédios para dormir são prescritos anualmente no mundo todo. Mas as drogas não funcionam para muitos pacientes e ainda causam efeitos colaterais, como sonolência ao longo do dia e dependência. Além disso, um estudo recente mostrou que pessoas que tomam remédios para dormir têm 36% a mais de chance de morrer subitamente do que pessoas comuns.
A falta de sono é comumente ligada a vários problemas de saúde, como doenças do coração, perda de memória e diabetes. Algumas sugestões para melhorar o descanso diário são evitar tirar cochilos ao longo do dia, não ir dormir com fome ou com o estômago cheio e ainda manter o quarto confortável, escuro e em silêncio.

Homens levam 3 minutos a mais para escolherem roupa

Homens levam cerca de três minutos a mais do que as mulheres na hora de se produzirem
Homens levam cerca de três minutos a mais do que as mulheres na hora de se produzirem
 
Por essa ninguém esperava. Um estudo realizado pela Travelodge mostrou que os homens demoram mais do que as mulheres na hora de se produzirem. No total, a ala masculina gasta 81 minutos por dia para se arrumar, seis minutos a mais do que as mulheres. As informações são do site AskMen.
A velha máxima de que as mulheres são indecisas com roupas acabou de cair. A pesquisa indicou que, em média, eles levam 13 minutos para escolherem uma roupa - as mulheres se decidem em apenas 10 minutos.
Os homens inclusive levam mais tempo se barbeando do que as mulheres levam durante a depilação: são 18 minutos contra 14, um resultado surpreendente, já que elas têm uma área maior para passar a lâmina.

Casamento: a iniciativa também pode ser feminina

As mulheres muitas vezes saem à frente e vão atrás de um grande amor

Sinta-se à vontade para conversar com o seu amor. Conte os planos que você deseja traçar com ele

Você já ouviu falar de mulheres que tomaram a frente e pediram seu namorado em casamento? E qual seria o problema nisso? Afinal de contas, a mulher é tão gestora do relacionamento quantos os homens. Algo muito diferente do tempo das nossas avós, quando toda a iniciativa tinha que partir do lado masculino.

Essa inversão do jogo foi explorada nas telonas no ano passado com o filme, Casa Comigo?,  com Amy Addams e Mattew Goode. A trama conta a história de Anna, uma jovem americana que decide viajar para Dublin e aproveitar o ano bissexto para pedir o namorado em casamento. Isso porque existiria uma tradição na Irlanda de que o dia 29 de fevereiro seria reservado para as moças que querem pedir seu namorado em casamento.

Com tradição irlandesa ou não, existem mulheres que tomam a iniciativa e deixam bem claro ao seu parceiro quais são seus planos. Afinal de contas, não precisamos ter medo de dizer a quem amamos que nossa vontade é passar o resto da vida com ele, não é mesmo?

“Ele aceitou meu pedido e estamos juntos até hoje”

A pedagoga Luciana Ferrari, de Mauá – região Metropolitana de São Paulo –, tomou a iniciativa e foi atrás do seu grande amor. Na verdade, o namoro já começou com o pedido de casamento.

A paixão de Luciana começou quando ela ainda era muito jovem, mas como ela nem sabia direito como entender aquele sentimento, guardou para si por um tempo. Quando foi ficando mais velha, decidiu tomar iniciativa e mostrar de alguma forma o que sentia por ele.

“Ele era meu vizinho, eu já gostava dele há um tempo. Um dia eu cheguei nele e disse que ia me casar no ano seguinte. Ele me perguntou quem era o noivo e eu disse que era só isso que faltava, foi ai que ele me respondeu: ‘Pode ser eu?’”, conta. “E foi daí que tudo começou.”

Depois do episódio, os dois ficaram noivos por dois anos e desde então estão juntos. Em janeiro, completam 18 anos de casados. “Tenho orgulho em dizer que me casei por amor.”

Viu? A base de um relacionamento é a igualdade. Por vezes, temos receio de falar algo que estamos pensando, ou querendo.

Se você quer se casar, e quer fazer os planos para que isso aconteça com seu namorado, converse com ele. Vocês podem decidir juntos qual será o melhor momento. Afinal de contas, esse tipo de decisão é feita com o consenso dos dois. Quem tomou a iniciativa, afinal, não fará diferença.

Vinho e cerveja protegem contra doenças cardiovasculares

Estudo concluiu que ambos são benéficos, mas o consumo de bebidas destiladas não apresentou os mesmos efeitos

Contra doenças cardiovasculares: vinho e cerveja, diferente de bebidas destiladas, dimiuem riscos do problema
Contra doenças cardiovasculares: vinho e cerveja, diferente de bebidas destiladas, dimiuem riscos do problema 

Enquanto vinho e cerveja agem de maneira semelhante no organismo, protegendo contra doenças cardiovasculares (desde que consumidos moderadamente), bebidas destiladas não apresentam o mesmo benefício. Essa é a conclusão de um meta estudo feito por pesquisadores da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, e publicado no periódico European Journal of Epidemiology.
Os pesquisadores cruzaram resultados de diversas pesquisas sobre o assunto. Ao analisarem 16 estudos sobre a relação entre o consumo de vinho e a redução de risco de doenças cardiovasculares, concluíram que a ingestão de 21 gramas de álcool ao dia gera, em média, 31% de redução nas chances de desenvolver o problema. Efeitos semelhantes foram observados em 13 estudos sobre o consumo de cerveja: a ingestão diária de 43 gramas de álcool foi relacionada com 42% de proteção contra eventos cardiovasculares. Entretanto, o estudo não identificou uma associação significativa entre consumo de bebidas destiladas e proteção cardiovascular.
Esses resultados confirmam o que muitos estudos já haviam dito sobre o consumo de bebida alcoólica: a chamada 'curva em J'. A pesquisa observou que as pessoas que não bebem cerveja e vinho tem poucos benefícios relacionados com as doenças cardiovasculares; quando consumidas moderadamente, essas bebidas são benéficas; mas, se ingeridas exageradamente, são extremamente prejudiciais. Entretanto, esse padrão não foi observado em relação ao consumo de bebidas destiladas. Os pesquisadores imaginam que isso se deve ao fato de esse tipo de bebida estar mais relacionado a consumo excessivo, e não moderado.
Para os realizadores do estudo, entretanto, os resultados não permitem chegar a uma conclusão sobre qual substância é benéfica nas bebidas alcoólicas. Ou seja, não é possível dizer que a proteção contra doenças cardiovasculares se deve aos polifenóis presentes na cerveja e no vinho e nem ao álcool, uma vez que os destilados também apresentam essas substâncias.

Não é para você

Apesar de a bebida alcoólica, com moderação, proporcionar benefícios para a saúde, ela não é indicada para todos. Existem pessoas que não devem ingerir quantidade alguma de álcool, já que os prejuízos são muito maiores do que as vantagens. Sinal vermelho para quem tem os seguintes problemas:
Doença hepática alcoólica: é a inflamação no fígado causada pelo uso crônico do álcool. Principal metabolizador do álcool no organismo, o fígado é lesionado com a ingestão de bebidas alcoólicas.

Cirrose hepática:
o álcool destrói as células do fígado e é o responsável por causar cirrose, quadro de destruição avançada do órgão. Pessoas com esse problema já têm o fígado prejudicado e a ingestão só induziria a piora dele.

Triglicérides aumentado:
o triglicérides é uma gordura tão prejudicial quanto o colesterol, já que forma placas que entopem as artérias, podendo causar infarto e derrame cerebral. O álcool aumenta essa taxa. Portanto, quem já tiver a condição deve manter-se longe das bebidas alcoólicas.

Pancreatite: a doença é um processo inflamatório do pâncreas, que é o órgão responsável por produzir insulina e também enzimas necessárias para a digestão. O consumo exagerado de álcool é uma das causas dessa doença, e sua ingestão pode provocar muita dor, danificar o processo de digestão e os níveis de insulina, principal problema do diabetes.

Úlcera: é uma ferida no estômago. Portanto, qualquer irritante gástrico, como o álcool, irá piorar o problema e aumentar a dor.

Insuficiência cardíaca: por ser tóxico, o álcool piora a atividade do músculo cardíaco. Quem já sofre desse problema deve evitar bebidas alcoólicas para que a atividade de circulação do sangue não piore.

Arritmia cardíaca: de modo geral, ele afeta o ritmo dos batimentos cardíacos. A bebida alcoólica induz e piora a arritmia.                 


Redobre a atenção

Há também aqueles que devem ter muito cuidado ao beber, mesmo que pouco.Tudo depende do grau da doença, do tipo de remédio e do organismo de cada um.
Problemas psiquiátricos: o álcool muda o comportamento das pessoas e pode alterar o efeito da medicação. É arriscada, portanto, a ingestão de bebida alcoólica por aqueles que já têm esse tipo de problema.

Gastrite: é uma fase anterior à úlcera e quem sofre desse problema deve tomar cuidado com a quantidade de bebida alcoólica ingerida. Como pode ser curada e controlada, é permitido o consumo álcool moderado, mas sempre com autorização de um médico.

Diabetes:
Todos os diabéticos devem ficar atentos ao consumo de álcool. A quantidade permitida dessa ingestão depende do grau do problema, dos remédios e do organismo da pessoa. Recomenda-se, se for beber, optar por fazê-lo antes ou durante as refeições para evitar a hipoglicemia.

Sonhar ajuda a reduzir memórias dolorosas, diz pesquisa

Durante a fase REM do sono, o cérebro consegue processar melhor as lembranças e memórias do dia

Distúrbio comportamental do sono REM: o problema é caracterizado por pesadelos nos quais a pessoa chuta, grita e chora
Distúrbio comportamental do sono REM: o problema é caracterizado por pesadelos nos quais a pessoa chuta, grita e chora

A fase do sono onde acontecem os sonhos, conhecida como REM (movimento rápido dos olhos, sigla em inglês), é importante para que o cérebro consiga controlar as memórias dolorosas. Segundo pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley, é nesse momento do sono que uma mudança química no cérebro o ajuda a amenizar nossa sensação em relação às memórias dolorosas. 
O estudo foi publicado no periódico Current Biology. "O estágio do sonho no sono, que possui um composição neuroquímica específica, fornece uma terapia noturna", diz Matthew Walker, autor sênior do estudo.

"Sabemos que durante o sono REM há uma redução acentuada nos níveis de norepinefrina, uma substância química do cérebro associada ao stress", diz Walker. "Ao reprocessar experiências emocionais anteriores nesse ambiente químico cerebral com baixa norepinefrina durante o sono REM, essas experiências são atenuadas em sua força emocional. Nos sentimos melhor, sentimos que podemos lidar com essas emoções."


A descoberta oferece também uma explicação do por que pessoas com transtorno de stress pós-traumático (TEPT), como os veteranos de guerra, têm dificuldades em se recuperar das experiências. Segundo o estudo, esses pacientes não se beneficiam da terapia, mantendo um alto nível de stress durante o flashback, gerando um pesadelos recorrentes.


Pesquisa —
Os 35 adultos jovens que participaram do estudo foram divididos em dois grupos. Todos viram 150 imagens emocionais duas vezes, com um intervalo de 12 horas entre elas, e passaram por exames de ressonância magnética. Um grupo viu as imagens pela manhã e novamente no fim da tarde, ficando acordado no intervalo. O outro grupo viu as imagens no fim da tarde e novamente na manhã seguinte, depois de uma noite completa de sono.

Aqueles que dormiram entre a observação das imagens relataram uma redução significativa nas reações emocionais às imagens. Além disso, os exames de ressonância magnética mostraram uma redução dramática na reatividade da amígdala — região do cérebro que processa emoções, permitindo que o córtex pré-frontal (região "racional" do cérebro) recupere o controle das reações emocionais dos participantes.


Medicamento —De acordo com Walker, ele já havia sido avisado dos possíveis efeitos do sono REM em pacientes com TEPT, quando um médico de um hospital de ex-combatentes nos Estados Unidos o avisou de que uma droga usada para o controle da pressão sanguínea estava, inadvertidamente, prevenindo a recorrência de pesadelos do militares.


A melhora aconteceu porque a droga tem um efeito colateral que suprime a norepinefrina no cérebro, criando, assim, um cérebro mais livre de stress durante o REM, o que reduz os pesadelos e promove uma melhor qualidade de sono. "Isso sugere uma relação entre o TEPT e o sono REM", diz Walker.

Saiba mais:

FASES DO SONO
Estágio 1: A fase da sonolência, na qual aparecem as primeiras sensações de sono. Tem duração de um a dois minutos e a pessoa pode ser facilmente despertada.

Estágio 2: A atividade cardíaca é reduzida, os músculos relaxam e a temperatura corpórea cai. Dura, em média, de cinco a 15 minutos. A pessoa está dormindo, mas já é mais difícil acordá-la.
Estágio 3: Distingue-se do estágio 4 apenas quanto ao nível da profundidade do sono, que é menor. Os estímulos para acordar são maiores.
Estágio 4: Fase do sono mais profunda, dura cerca de 40 minutos.
Fase REM: Momento onde há uma intensa atividade cerebral – não causa um descanso profundo. Nessa fase os olhos fazem movimentos rápidos e os sonhos costumam acontecer com mais intensidade. A fase representa de 20% a 25% das horas de sono e surge em intervalos de 60 a 90 minutos. É essencial para a saúde psicológica.

Automutilação é praticada por um em 12 adolescentes

Um em cada 12 jovens se mutila, com agressões como cortes, queimaduras e batidas do corpo contra a parede.
Para os que se autoflagelam, a prática é uma tentativa de aliviar sensações como angústia, raiva ou frustração, segundo especialistas. O problema é mais comum entre mulheres de 15 a 24 anos.



As conclusões são de um estudo publicado na revista médica "Lancet", feito no King's College, em Londres, e na Universidade de Melbourne, na Austrália.
Esse é o primeiro trabalho a acompanhar a evolução da automutilação da adolescência à vida adulta.
Entre 1992 e 2008, foram avaliados 1.802 adolescentes, entre os quais 8% afirmaram ter se mutilado de alguma forma. Ao completarem 29 anos, menos de 1% dos jovens mantinham esse comportamento.
A conclusão dos autores é a de que, na maioria dos casos, o problema se resolve espontaneamente.
Isso não significa que seja dispensável buscar tratamento. Os próprios autores afirmam que, em geral, a automutilação é associada a doenças psiquiátricas como depressão, que podem precisar de atenção médica.
"Se a pessoa começou a se mutilar, merece receber avaliação e tratamento. Não se pode pensar que vai passar", afirma a psiquiatra da infância e da adolescência Jackeline Giusti, do Hospital das Clínicas da USP.
Ela afirma que, como qualquer doença psiquiátrica não tratada, o problema pode se tornar crônico e ficar mais grave. Nesse caso, o tratamento pode ser com psicoterapia ou medicamentos.
"Ao se tratar na adolescência, o jovem pode desenvolver habilidades de lidar com a frustração de outra forma, e as chances de não se mutilar mais são maiores", diz a psiquiatra.
IMPULSIVIDADE
Para Giusti, as conclusões do estudo mostram que o comportamento em relação à automutilação é parecido com o do uso de drogas: muitos experimentam na adolescência, mas só para uma minoria o comportamento se torna um problema crônico.
Segundo Hermano Tavares, professor de psiquiatria da USP, o cérebro passa por transformações importantes da metade da adolescência para o final, que favorecem a impulsividade e a vulnerabilidade para tomar decisões.
"Mais tarde existe um amadurecimento cerebral, mas isso não é sinônimo de melhora do status psíquico. A depressão continua."
Segundo um dos autores do estudo, o psiquiatra Paul Moran, do King's College, se a automutilação segue na vida adulta, o problema se torna mais sério e pode evoluir para tentativa de suicídio.
É raro que a pessoa que se agride procure tratamento sozinha. Parentes costumam descobrir o problema por acaso, segundo Giusti.
Dar broncas ao descobrir que o filho pratica automutilação só piora o quadro, de acordo com a psiquiatra.
"Os pais devem entender que esse comportamento é sintoma de alguma coisa. A mutilação é uma automedicação para a tristeza."

Como aproveitar melhor o sexo em diferentes fases da vida

Quando o assunto é sexo, a busca pelo prazer e pela satisfação é quase incansável. A invenção de remédios para a impotência, as terapias de reposição hormonal e o aumento da expectativa de vida contribuem para que a prática sexual esteja mais presente na rotina dos brasileiros. Mas para ter uma vida sexual mais prazerosa em diferentes fases da vida é importante entender as alterações do organismo ao longo dos anos.
 
A médica fisiologista Cibele Fabichak, de São Paulo (SP), afirma que, apesar do vigor e da qualidade da atividade sexual não serem os mesmos no decorrer dos anos, não há um padrão sexual a ser seguido em cada fase. Cada pessoa possui características genéticas, hormonais, psicológicas, religiosas, entre outras, que influenciam suas relações. “Não ter um determinado comportamento sexual em uma certa idade não significa ser anormal, pois cada um é o resultado da mescla de experiências e características individuais". Veja como desfrutar o melhor do sexo, desde os 20 anos:

Aproveite melhor o sexo

aos 20

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Descubra o que lhe dá prazer

Eles
Nessa idade, a quantidade de testosterona, hormônio responsável pelo desejo sexual (inclusive na mulher), alcança os mais altos índices. “Para os homens, essa fase significa o auge da libido e da busca por sexo”, diz a fisiologista Cibele Fabichak. O problema é que nesse período, eles, muitas vezes, são afoitos e acabam se esquecendo das preliminares, gerando frustrações nas parceiras.

A psicóloga Sônia Fuentes diz que, nessa fase, muitos rapazes se sentem acuados diante das investidas femininas. “Eles se sentem cobrados e têm medo de falhar”, afirma. “O caminho é o homem se posicionar e começar a encontrar os seus limites. Ser macho é saber, também, dizer não, expressar suas vontades e escolhas”, afirma Sônia.


Elas
Do ponto de vista fisiológico, é a década ideal para engravidar, mas muitas mulheres não conseguem experimentar o orgasmo, pois se sentem inseguras com o próprio corpo ou idealizam de forma exagerada o parceiro. Isso gera frustração e mais insegurança. Os padrões estéticos e a preocupação com a forma física, geralmente, são muitos fortes nessa faixa etária.

Dicas para os dois
É importante se conhecer. “Olhe-se no espelho, procure explorar suas zonas erógenas para ter poder ter mais prazer e ajudar seu parceiro a lhe satisfazer também”, ensina a psicóloga Sônia Fuentes.
aos 30
 

Thinkstock Experiência não significa que você sabe tudo...

 Eles
A atividade sexual permanece alta, mas tende a cair um pouco em relação à década anterior. Os homens se satisfazem com um menor número de orgasmos, mas atingem rapidamente a ereção. As fantasias eróticas não são prioridade. Eles dão mais atenção às preliminares por serem mais experientes. Muitas vezes, não valorizam a necessidade de reconquistar constantemente a parceira, e a autoconfiança, às vezes, pode dificultar os relacionamentos estáveis.

Elas

O desejo tende a ser alto, principalmente no início de um novo relacionamento. Múltiplos orgasmos podem acontecer e a mulher sente sua plenitude sexual, devido à experiência, à perda de bloqueios sexuais e à facilidade de se encontrar parceiros disponíveis.

Dicas para os dois

Explore leituras, contos eróticos, filmes, comidas e livros sobre sexo. “Conhecer o universo da sexualidade humana não significa que você deva fazer uso de todas as possibilidades que lhe sugerem, mas tudo isso ajuda, sim, a ampliar a expressão de sua sexualidade”, enfatiza a psicóloga Sônia Fuentes.

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Aceite as mudanças do seu corpo

Eles
A frequência de relações tende a diminuir um pouco. O vigor das ereções também diminui, se comparado ao dos 20 anos. O corpo já não responde tão rápido e intensamente aos estímulos sexuais; essa resposta, na verdade, depende também do seu estilo de vida. “Porém, a experiência e a capacidade de satisfazer a parceira com preliminares podem se transformar no seu ponto positivo”, explica a fisiologista Cibele Fabichak.

Elas
“Essa pode ser a década da plenitude sexual devido às experiências adquiridas nas décadas anteriores, entretanto, as variações hormonais da pré-menopausa podem começar a se manifestar”, comenta Cibele. “Um parceiro compreensivo e uma avaliação endócrino-ginecológica podem ajudar nesse período”, afirma a fisiologista.

Dicas para os dois
As transformações no corpo por conta do passar dos anos, para algumas pessoas, constituem motivo de vergonha. Ter um corpo em forma pode ajudar a ter uma boa performance sexual, mas isso não é garantia para obter a melhor experiência da vida.

“A expressão da afetividade é, sem dúvida, o maior e melhor ingrediente para sua vida sexual. E, vale lembrar, a experiência da sexualidade se dá não só no intercurso sexual. Às vezes, um olhar de cumplicidade é muito mais erótico do que uma transa de uma hora”, conclui a psicóloga Sônia Fuentes.
 
aos 50 


Thinkstock Tire proveito do autoconhecimento

Eles
O número de orgasmos pode permanecer o mesmo que o da década passada (dois a três por semana), mas o tempo para atingir a ereção é maior e necessita de mais estímulos. As preliminares e a habilidade em desenvolvê-las passam a ser o ponto forte dos cinquentões, que se tornam excelentes e pacientes amantes. “E se a função erétil não for satisfatória como nos ‘velhos tempos’, o médico pode receitar ao homem medicamentos para restaurar sua potência”, alerta Cibele Fabichak.


Elas
Mesmo com o surgimento da menopausa, a mulher continua a sentir desejo. Alterações hormonais, como a queda dos estrógenos e da progesterona, levam a algumas mudanças durante o ato sexual: a lubrificação vaginal diminui e a mulher pode sentir dor durante a relação. A diminuição dos hormônios pode causar irritabilidade, depressão e até agressividade. É indicado consultar um ginecologista e/ou endocrinologista para amenizar essas alterações fisiológicas.

Dicas para os dois
A regra é não ter regras. Você é a pessoa que mais conhece o seu desejo. “É preciso ter disponibilidade interna e externa para fazer sexo”, diz a psicóloga Sônia Fuentes. “Muitas vezes, um afago no cabelo ou um simples abraço nos satisfaz. Realizar um jantar íntimo e desfrutar a delicia de estar junto do outro, só conversando e relembrando momentos a dois, podem ser tão gostosos quanto transar”, afirma Sônia.

depois dos 60

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Após os 60, a vida sexual mudou, mas não precisa (e nem deve) ser abandonada

Eles
Apesar de não haver uma queda tão drástica de hormônios, a partir dessa idade o homem já tem níveis de testosterona menores. O desejo continua, mesmo que as fantasias e pensamentos eróticos são sejam tão frequentes. O vigor das ejaculações também diminui, mas o homem tende a experimentar com mais ardor os orgasmos advindos de muita experiência.

Elas
Nessa fase, o desejo pode e deve ser cultivado. A experiência, a habilidade e a capacidade de conhecer intimamente o par podem proporcionar novas experiências sexuais. O prazer de sentir o outro sem pressa ou a despreocupação de se enquadrar em padrões sexuais pode tornar o sexo mais prazeroso.

Dicas para os dois
Atualmente, há um movimento a favor de que se viva a velhice com qualidade de vida. Hoje, os idosos têm à disposição universidades da terceira idade (o que facilita relacionamentos sociais e afetivos), oportunidades de trabalho, cursos diversos, viagens e uma série de atividades que promovem uma vida prazerosa e produtiva. E esses fatores podem contribuir direta ou indiretamente para um sexo com mais qualidade. Vale aproveitar!

O QUE GARANTE UMA VIDA SEXUAL SAUDÁVEL?

Exercícios físicos: de acordo com a fisiologista Cibele Fabichak, a atividade física regular aumenta a autoestima e, com isso, a libido, assim como a resistência na hora H. "Quem se exercita costuma ter melhor circulação sanguínea -importante para a ereção, lubrificação vaginal e orgasmos."
Manter distância do estresse: “O estresse nos imobiliza”, diz a psicóloga Cibele Fabichak. Manter um hobby, ouvir música, dormir no mínimo sete horas por noite e cultivar amizades são alguns bons hábitos que ajudam a combatê-lo.
Abandonar o cigarro: a nicotina prejudica os vasos sanguíneos, portanto, prejudica a ereção. O fumo é um dos fatores que acelera o processo de aterosclerose dos vasos –no homem, isso significa disfunção erétil.
Alimentar-se bem: uma dieta balanceada ajuda na produção de hormônios sexuais. A alimentação é importante para a função da glândula tireóide, que regula o metabolismo e a produção de energia, fundamentais para a atividade sexual.
Praticar sexo seguro: o uso de preservativos é essencial em qualquer idade. De acordo com Sônia Azevedo Fuentes, psicóloga e mestre em Gerontologia pela PUC-SP, o número de idosos que contraem doenças sexualmente transmissíveis aumenta a cada ano. “prevenir-se ajuda a expressar sua sexualidade com mais tranquilidade e prazer.”

Esqueça os malabarismos e invista nos dez mandamentos básicos do sexo

Se você quer ser bom de cama, antes de inventar, saiba quais são os mandamentos básicos

Para o sexo ser inesquecível, tesão não basta. E impressionar não significa inventar malabarismos, que só constrangem. Para serem considerados bons de cama, homens e mulheres precisam dar o melhor de si na transa e, ao mesmo tempo, proporcionar o máximo prazer à outra pessoa. Para se aperfeiçoar, o primeiro passo é conhecer os dez mandamentos básicos do sexo, para homens e para mulheres, que fazem de você um bom amante:

PARA AS MULHERES

1. Acredite: mais do que topar fazer sexo anal, o que torna uma mulher realmente boa de cama na opinião de um homem é aquela que sabe praticar um bom sexo oral, sem pressa, e se mostra interessada em aprimorar-se na prática.
2. O momento pós-relação sexual nunca é a hora certa para discutir o relacionamento, nem sequer um possível futuro relacionamento, se for esse o caso. O que se tem para fazer é relaxar, curtir a dois e não fazer cobrança de espécie alguma. Há outras situações mais adequadas.
3. Tire sua roupa sensualmente, por partes e lentamente, mesmo que não seja um legítimo striptease. A visão é o sentido mais aguçado da ala masculina. Provoque-o enquanto tira cada peça, rompa sua timidez e o olhe firmemente nos olhos. Coloque uma música não muito sensual e tente.
4. Uma boa amante é uma boa dominadora. Entre quatro paredes, em algum momento tome as rédeas da situação e comande o sexo. Isso pode acontecer na forma de uma posição, de uma carícia mais vigorosa ou de palavras mais picantes. Homens apreciam mulheres desinibidas na cama, que demonstram saber o que querem e que não têm vergonha de se expressar.
5. Uma mulher boa de cama não é aquela que faz todas as posições do “Kama Sutra”, e, sim, aquela que se entrega ao prazer, mesmo que seja em um tradicional papai-mamãe. Boa amante nunca será uma escrava sexual; não é obrigação da mulher dar prazer ao homem. Sexo é uma troca, portanto, os dois se dão prazer mutuamente. A maioria das mulheres entra no quarto preocupada em agradar o seu parceiro... Ficam tão aflitas com seu desempenho que se esquecem de si e não curtem o momento a dois.
6. Não cabe a nenhuma mulher sujeitar-se a realizar todas as fantasias do seu amante apenas para agradá-lo. Se topar fazer algo diferente, aceite se sentir vontade, não por pressão ou por achar que assim irá encantá-lo (ou prendê-lo). Qualquer tentativa de impressionar sem vontade falhará.
7. Surpreenda-o nas preliminares. Em vez de simplesmente partir para o sexo oral, deixe o pênis por último e faça-o experimentar sensações diferentes com carícias nas costas, nas orelhas, nos mamilos, na parte interna das coxas, nos testículos... O homem tem mais dificuldade de sentir prazer em outras regiões do corpo, a princípio. Mas com o tempo (e a sua ajuda) ele aprende e aproveita muito mais o sexo.
8. A amante nota dez deixa fora do quarto (ou da banheira, ou do chuveiro...) qualquer paranoia em relação à aparência –leia-se celulite, estrias, flacidez. Em vez de lamentar o fato de não ter curvas perfeitas, ela sabe que o corpo é um instrumento para dar e sentir prazer. Por isso, não tenha vergonha de apostar em uma posição em que o bumbum balança nem de deixar a luz acesa.
9. Em vez de esperar que o homem adivinhe que tipo ou intensidade de carícia deseja, dê pistas. Mas nada de bancar a narradora da partida sexual, com instruções do tipo “Mais para a esquerda” ou “Agora sobe”. Puxe delicadamente as mãos e cabeça do parceiro ou seja assertiva de um jeito sexy, dizendo frases como “Isso...”, “Que gostoso”...
10. Além do striptease, outra maneira de excitar o parceiro é tocando o próprio corpo. Os homens adoram ver qualquer mulher se masturbando. Caso não se sinta à vontade para compartilhar algo.

PARA OS HOMENS

1. Um amante nota dez sempre espera a mulher ter o orgasmo primeiro. Caso não seja possível segurar, ele deve ajudá-la, masturbando-a ou fazendo sexo oral. Não existe bom amante que vira para o lado e dorme sem que sua parceira tenha tido prazer. Isso é imprescindível!
2. O bom amante telefona para a garota durante a semana, não somente no dia do encontro. Melhor ainda é mandar torpedos durante o dia com mensagens carinhosas, até mesmo algumas picantes, que vão estimulando a imaginação feminina e preparando a mulher para o sexo. Qualquer mulher aprecia ainda mais a transa se recebe constantemente pequenas doses de incentivo e atenção durante o dia.
3. Na manhã seguinte ao encontro, sempre é bom ligar para saber como ela está, se foi boa a noite anterior e até mesmo para perguntar se ela precisa de algo. Atenção nunca é demais, e toda mulher gosta de se sentir especial, não apenas um objeto de uso sexual. Lembre-se: uma garota inteligente sabe que um telefonema não é sinônimo de certidão de casamento.
4. Colocar em prática pequenos mimos, como comprar o chocolate que ela gosta, abrir uma garrafa de vinho ou champanhe e preparar o ambiente do encontro, faz toda a diferença. A maior parte das mulheres ainda é romântica e aprecia gestos de gentileza. Se puder, leve flores. Mesmo que o encontro tenha como objetivo única e exclusivamente a pura sacanagem, um toque de romantismo nunca é ruim.
5. Depile-se. Não tudo, claro – quem quer uma tremenda coceira bem na hora H? Mas aparar minimamente os pelos pubianos significa que o homem se preparou para a ocasião. Para algumas mulheres, é sinal de higiene. E mais: gotinhas de perfume na virilha causam boa impressão.
6. Mulheres são extremamente auditivas. Portanto, um homem tem de ter sensibilidade e cuidado com o que diz. Capriche nos elogios... Quanto mais sexy você disser que ela é, mais sensual ela vai se sentir. O resultado? Uma parceira cheia de autoconfiança na cama.
7. Nunca faça comparações verbais entre ela e qualquer outra mulher. E nem demonstre que você lembrou de alguma outra pessoa, depois de algo que ela fez na cama. Jamais mencione que lembrou de alguém que não fosse ela.
8. Use preservativo. É uma demonstração de respeito e cuidado com quem está se relacionando. É uma decisão inteligente – e todo mundo sabe que para as mulheres a inteligência é afrodisíaca. Para tornar a brincadeira mais interessante, surja com camisinhas de texturas, cores e sabores diferentes. Alguns fabricantes têm a versões que gelam ou esquentam. Experimente.
9. Não seja afoito. Por mais moderno que o sexo feminino tenha se tornado, muitas mulheres ainda querem ser cortejadas, seduzidas. Trate-a como se fosse a garota mais especial e gostosa da Terra, naquele momento.
10. Capriche nas preliminares. Por mais que sua vontade seja mordiscar os seios dela ou fazer sexo oral logo de cara, invista em caricias em outras regiões erógenas: costas, bumbum, pés, nuca... Beije-a primeiro em todo o corpo, para acendê-la, e depois parta para as áreas que considera mais interessantes.

Redução de mama é mais perigosa para mulheres mais velhas

A mamoplastia redutora, popularmente conhecida como cirurgia de redução das mamas, esta entre os procedimentos mais realizados em todo mundo. Ela é altamente eficaz no alívio dos sintomas relacionados ao excesso de peso nas mamas, como postura inadequada e dores na coluna.
Complicações após cirurgia de redução de mama, particularmente infecções, são mais comuns em mulheres a partir dos 50 anos do que nas mais jovens, afirmam pesquisadores norte-americanos.
Através de estudo realizado com 1.192 mulheres submetidas à cirurgia de redução de mama entre 1999 e 2009, pesquisadores do The Johns Hopkins Medical Institutions, nos Estados Unidos, avaliaram as taxas e tipos de complicações em três diferentes grupos etários: mulheres com menos de 40 anos; entre 40 a 50; e maiores de 50.
Os resultados da pesquisa sugerem que as mulheres com mais de 50 anos sofrem maior risco de desenvolver infecções após a mamoplastia (a taxa de infecção foi 2,7 vezes maior para mulheres com 50 anos ou mais, comparado com o grupo com menos de 40 anos).
O estudo mostra, também, que mulheres com mais de 50 anos tendem a ter maior taxa de problemas de cicatrização, o que pode levar à necessidade de novas cirurgias corretivas para cicatrizes e retirada de tecido morto na pele (chamada desbribamento).
Os pesquisadores acreditam que esses problemas ocorram devido às variações hormonais pelas quais essas mulheres passam durante a menopausa.

Praticar atividade física melhora a qualidade do sono

Pessoas que praticam pelo menos 150 minutos de atividades físicas por semana tendem a dormir melhor e a se sentir mais alerta durante o dia, afirma estudo a ser publicado na edição de dezembro da revista especializada Mental Health and Physical Activity.
Realizado por pesquisadores da Oregon State University, nos Estados Unidos, o estudo envolveu mais de 2.600 homens e mulheres, com idade entre 18 e 85 anos, que foram submetidos a um programa de atividades físicas e monitoramento do sono. Os resultados mostraram que praticar, no mínimo, 150 minutos (duas horas e meia) de exercícios moderados ou vigorosos melhora em até 65% a qualidade do sono.
Os voluntários relataram, ainda, menor sonolência diurna em comparação com os que fizeram menor atividade física. Observou-se, também, a melhoria nas cãibras nas pernas durante o sono (probabilidade 68% menor) e na capacidade de concentração quando se está cansado (45%).
“Nós estávamos utilizando as diretrizes de atividade física previstas para saúde cardiovascular, mas, ao que parece, essas podem ser benéficas para outras áreas da saúde”, diz Brad Cardinal, um dos autores do estudo. “Cada vez mais, a prática de atividade física vem sendo utilizada como uma alternativa não-farmacêutica para melhorar o sono”, completa.

Aumenta o número de transplantes no mundo

O número total de transplantes realizados no mundo em 2010 superou em 4% os feitos em 2009. Tem quem pense que o crescimento é pequeno, mas, acredite, é um grande avanço para medicina. De um total de 104.065 cirurgias realizadas no ano passado, 71.418 foram de rim, 21.207 de fígado, 5.403 de coração, 3.649 de pulmão e 2.316 de pâncreas, segundo dados as Organização Nacional de Transplantes (ONT) da Espanha.
O número de doadores vem crescendo, fato que acredita-se resultar das campanhas de conscientização realizadas por Organizações Não Governamentais (Ong’s), entidades de saúde e pelos governos. A Espanha ainda mantém a liderança com 32 doadores para cada milhão de pessoas. Na União Europeia essa taxa é de 18,4, na Iberoamérica de 7,2 e nos Estados Unidos de 25.

Mulheres inseguras em seus relacionamentos fingem mais orgasmos

Uma nova pesquisa desenvolvida na Universidade de Columbia, nos EUA, mostra que mulheres podem estar usando falsos orgasmos como uma ferramenta para manterem seus relacionamentos. De acordo com os dados coletados pelos pesquisadores, motivos como suspeita de infidelidade podem levar as mulheres a fingirem prazer sexual. Ao fazerem isso, as mulheres estão tentando manter o parceiro interessado no relacionamento e tentando impedir que eles procurem outras mulheres.
Porém, existem também outras razões para esse comportamento. A pesquisadora Farnaz Kaighobadi afirma que "muitas vezes, as mulheres estão usando (o falso orgasmo) como ferramenta para fortalecer o seu relacionamento. Às vezes as mulheres podem estar fingindo o orgasmo para mostrarem amor e carinho por seus parceiros".

Taxa de aquecimento global seria menor do que se temia, diz estudo

Os altos níveis de dióxido de carbono na atmosfera poderiam ter um impacto menor na taxa de aquecimento global do que se temia, segundo estudo publicado nesta quinta-feira, financiado pela Fundação Nacional de Ciências, americana (NSF, na sigla em inglês).
Os autores do estudo destacaram que o aquecimento global é real, e que o aumento do CO2 atmosférico, que duplicou, em comparação com os padrões pré-industriais, terá múltiplas e graves repercussões.
No entanto, as estimativas mais extremas, como as apresentadas pelo Intergovernmental Panel on Climate Change, (IPCC) da ONU, são pouco prováveis, informaram os cientistas no estudo publicado pela revista Science.
O informe do IPCC de 2007 estimava que as temperaturas da superfície poderiam aumentar de 2,4 a 6,4 graus Celsius.
"Quando são reconstruídas as temperaturas do mar e da superfície terrestre, tomando como base o pico da última era do gelo, há 21.000 anos - conhecido como o Último Máximo Glacial - comparadas com simulações de modelos climáticos desse período, obtém-se um resultado muito diferente", disse o principal autor do estudo, Andreas Schmittner, da Universidade Estatal de Oregon (noroeste).
"Se estas condicionantes paleoclimáticas forem aplicadas no futuro, segundo o previsto por nosso modelo, os resultados implicam uma menor probabilidade de mudanças climáticas extremas como se pensava antes".
Schmittner assinalou que muitos estudos anteriores só levavam em conta os períodos que abrangiam de 1850 até a atualidade, sem que o paleoclima estivesse totalmente integrado a uma escala global.
Os cientistas basearam o estudo em dados da superfície do mar e da terra na era do gelo, obtidos depois de examinarem o núcleo das geleiras, assim como perfurações, sedimentos do fundo marinho e outros fatores.

Estudo indica que os médicos podem aprender muito com Shakespeare

Os médicos devem ler Shakespeare, é a indicação de um estudo recente e incomum divulgado e que afirma que o Bardo era excepcionalmente habilidoso em detectar sintomas psicossomáticos.
Kenneth Heaton, médico da Universidade de Bristol, no oeste da Inglaterra, analisou as 42 principais obras de Shakespeare e 46 trabalhos do mesmo gênero de contemporâneos do escritor.
Ele descobriu que Shakespeare se destacou por sua capacidade de vincular sintomas físicos e angústia mental.
Vertigem e tontura são sentidas por cinco personagens masculinos no auge de problemas emocionais, em "A Megera Domada", "Romeu e Julieta", "Henrique VI, Parte 1", "Cimbelino", e "Troilo e Créssida".
Onze episódios de falta de ar relacionados a emoções extremas são encontrados em "Os dois cavalheiros de Verona", "O estupro de Lucrécia", "Vênus and Adônis" e "Troilo e Créssida".
Mágoa ou angústia aparecem através de sintomas de fadiga em "Hamlet", "O mercador de Veneza", "Do jeito que você gosta", "Ricardo II" e "Henrique IV, Parte 2".
Distúrbios de audição em períodos de crise mental aparecem em "Rei Lear", "Ricardo II" e "Vida e morte do Rei João".
Enquanto isso, frieza e desmaios, emblemáticos de choque profundo, ocorrem em "Romeu e Julieta", "Julius Caesar", "Ricardo III" e em outras obras.
"A percepção de Shakespeare de que torpor e sensações fortes podem ter uma origem psicológica parece não ter sido compartilhada por seus contemporâneos, nenhum deles incluiu estes fenômenos nos trabalhos examinados", observa Heaton.
Shakespeare pode ajudar hoje em dia médicos que precisam atender a pacientes cujo estado físico mascara problemas emocionais profundos, sugere.
"Muitos médicos são relutantes em atribuir sintomas físicos a distúrbios emocionais, e isso resulta em diagnósticos tardios, mais investigação e tratamentos impróprios", explica Heaton.
"Eles poderiam aprender a ser médicos melhores estudando Shakespeare. Isto é importante porque os chamados sintomas funcionais são a principal causa de visitas a clínico geral e a encaminhamentos para especialistas".
O estudo foi divulgado na quarta-feira em uma publicação britânica, o Journal of Medical Humanities.

Estudo alerta para perigo de doses acima do recomendado de paracetamol

Costume pode gerar graves danos ao fígado, segundo estudo

Consumir uma dose um pouco acima da recomendada do analgésico paracetamol por um longo período de tempo - mesmo que apenas por uma questão de dias - pode causar graves danos à saúde, de acordo com pesquisadores britânicos.
Cientistas da Universidade de Edimburgo analisaram 161 casos do que chamaram de 'overdose escalonada' durante um período de seis anos.
Os pesquisadores descobriram que muitas pessoas que usam os comprimidos contra dor não percebem quando tomam mais do que o permitido e não se dão conta dos danos causados pelo consumo excessivo do remédio ao fígado.
Segundo os pesquisadores, este problema geralmente também não é detectado pelos médicos no início, pois os exames de sangue não indicam níveis excessivos de paracetamol após a ingestão inicial superior à indicada.
O estudo, publicada na revista British Journal of Clinical Pharmacology, sugere que os efeitos para a saúde de overdoses escalonadas - mesmo que modestas - de paracetamol são mais graves do que uma única overdose com grande quantidades de comprimidos.
Fígado
Kenneth Simpson e sua equipe analisaram os registros médicos de 663 pacientes que foram encaminhados para a Unidade Escocesa de Transplante de Fígado, no hospital da Universidade de Edimburgo, devido a problemas do fígado induzidos por paracetamol.
Os 161 casos que tiveram a overdose escalonada tinham mais chances de desenvolver problemas no fígado e cérebro e de precisar de diálise ou ajuda para respirar. Eles também tinham mais chances de morrer devido a estas complicações.
'Eles não tomaram overdoses grandes e únicas, aquelas que ocorrem em um único momento, tomadas por pessoas que tentam cometer suicídio, mas no decorrer do tempo o dano se acumula e o efeito pode ser fatal', disse Simpson.
Para o professor Roger Knaggs, da Royal Pharmaceutical Society da Grã-Bretanha, o estudo indica que 'se você tomar mais paracetamol do que o recomendado, você não vai melhorar o controle da dor, mas poderá prejudicar sua saúde'.
'Se as pessoas estão sentindo dor e o paracetamol não ajuda, ao invés de pensar em aumentar a dose, eles devem consultar o farmacêutico para outro tipo de controle da dor ou consultar alguém que possa ajudar (a entender) a causa da dor', disse.

Câncer provocado pelo cigarro é o segundo que mais atinge os homens no Brasil

24 mil casos da doença seriam evitados se os homens largassem o cigarro

Atrás apenas do câncer de próstata, os tumores de pulmão, traqueia ou brônquio são os que mais afetam os homens brasileiros, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (24) pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva). 
O instituto prevê que o país terá 17.210 diagnósticos de câncer de pulmão, traqueia ou brônquio no ano que vem. Isso porque, de acordo com Inca – 90% dos casos estão relacionados ao uso do cigarro. Isso quer dizer que os homens poderiam reduzir significativamente a incidência do tumor de pulmão se deixassem de fumar. A estimativa é de que 24 mil novos casos seriam evitados todo ano.

A região Sul é a campeã do país, com 37 registros de câncer de pulmão para cada 100 mil habitantes. O pneumologista da Divisão de Controle de Tabagismo do Inca, Ricardo Meirelles, disse em comunicado que a explicação está na quantidade de fumo que é produzida pelos Estados sulistas.


Para ele, “o fato pode estar diretamente relacionado ao alto consumo de derivados do tabaco, fazendo com que a região sofra com os altos índices de incidência de câncer de pulmão”.


A forma como o cigarro influencia no caso deste câncer fica ainda mais clara quando comparamos com as mulheres. O tumor de pulmão, traqueia ou brônquio é apenas o quinto mais incidente na população feminina brasileira.
Estimativa do número de casos novos, segundo sexo, Brasil, 2012
Localização Primária Casos novos %
Próstata 60.180 30,8
Traqueia, Brônquio e Pulmão 17.210 8,8
Cólon e Reto 14.180 7,3
Estômago 12.670 6,5
Cavidade Oral 9.990 5,1
Esôfago 7.770 4
Bexiga 6.210 3,2
Laringe 6.110 3,1
Linfoma não Hodgkin 5.190 2,7
Sistema Nervoso Central 4.820 2,5
Leucemias 4.570 2,3
Pele Melanoma 3.170 1,6
Outras Localizações 43.120 22,1
Todas as Neoplasias sem pele*  195.190  
Todas as Neoplasias 257.870  

Localização Primária Casos novos %
Mama feminina 52.680 27,9
Colo do útero 17.540 9,3
Cólon e Reto 15.960 8,4
Glândula Tireoide  10.590 5,6
Traqueia, Brônquio e Pulmão 10.110 5,3
Estômago 7.420 3,9
Ovário 6.190 3,3
Corpo do útero 4.520 2,4
Linfoma não Hodgkin  4.450 2,4
Sistema Nervoso Central 4.450 2,4
Cavidade Oral 4.180 2,2
Leucemias 3.940 2,1
Pele Melanoma 3.060 1,6
Bexiga 2.690 1,4
Esôfago 2.650 1,4
Outras Localizações 38.720 20,5
Todas as Neoplasias sem pele*  189.150  
Todas as Neoplasias 260.640  

Câncer de próstata e mama

No entanto, os casos de câncer de pulmão representam apenas 8,8% do número total de homens com a doença no país. O tumor de próstata é disparado o que mais afeta os homens no Brasil, representando 30,8% dos casos. O Inca estima que cerca de 60 mil pessoas vão ser diagnosticas com tumor na próstata em 2012.

No caso das mulheres, o câncer mais frequente é o de mama. Mais de 50 mil brasileiras terão o tumor no próximo ano, de acordo com as estimativas do Inca.

Esse tipo de câncer responde por 27,9% de todos os casos da doença para o sexo feminino. Isso acontece no mundo todo - o tumor afeta as mulheres principalmente, em países desenvolvidos e com mais de 50 anos de idade.

A estimativa de casos novos de câncer para ambos os sexos em 2012 é bem parecida com a deste ano. Para 2012, o Inca prevê que quase 258 mil homens e pouco mais de 260 mil mulheres terão câncer.

Ou seja, cerca de 520 mil brasileiros serão diagnosticados com a doença no ano que vem. A previsão é um pouco maior do que a estimativa feita pelo instituto para 2011. No ano passado, o Inca previa que o número de novos casos chegaria a 489 mil. 
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