sexta-feira, 8 de julho de 2011

Ele só quer ficar no virtual. O que faço?

As juras de amor intenso e verdadeiro não cessam, o seu envolvimento é cada vez maior, a paixão e o desejo crescem...

Sua vontade de imediato é conhecer o seu conquistador ou conquistado pessoalmente, e aí começa o problema: ele não quer sair do virtual, inventa desculpas, fala de dificuldades em se expor, que é tímido, ou que ainda não está preparado. Enfim, foge do encontro.

Ele diz preferir esperar um pouco mais, pois acha muito cedo ainda. Se essa situação persistir e a enrolação prolongar muito, desconfie.

Não se contente com as desculpas sejam, elas quais forem, pois quando se quer, sabemos o quanto nos esforçamos para que a coisa aconteça. Desconfie, pois certamente há algo errado. No mínimo está sendo reforçada uma dificuldade do outro em se relacionar pessoalmente, ao vivo e fisicamente com o próximo.

Persista, e na recusa, desconfie, pois essa atitude traz certamente por trás outros problemas ou conflitos ainda mais severos, como ele ser casado ou ter outro relacionamento; não ser quem diz ser, seja fisicamente ou mesmo no que faz; alguém que tem compulsão em seduzir e não se envolver mais profundamente, etc. Sempre pense: se preservar é uma coisa, não querer maior intimidade pode ser sim um problema.
Internet e as relações interpessoais

Às vezes a internet acaba sendo utilizada de forma descuidada ou mesmo irresponsável nos relacionamentos interpessoais em todas as esferas: profissional, amizade, familiar, assuntos de interesse em comum e mesmo na busca por um relacionamento amoroso.
Tenha sempre em mente que existem todos os tipos de pessoas como em qualquer outro lugar com um agravante, você não tem a menor condição de avaliar e verificar as informações que recebe. Assim acaba ficando extremamente exposta e vulnerável.

Quando se está relacionando com alguém que conheceu pela rede, pode-se envolver sentimentalmente, porém muito cuidado nos passos ou na forma como irá se expor. Tenha os recursos como facilitadores, mas não como determinante para oficializar nada, a net é fonte de acesso a tudo no mundo inteiro, porém nunca substituirá o relacionamento cara a cara, físico e pessoal. Olho no olho, mão na mão, um beijo ou um carinho são insubstituíveis. Não abra mão de seus interesses pela dificuldade do outro, insista e persista e certamente encontrará seu verdadeiro par.

Mude um pouquinho a cada dia e mude sua vida para melhor!

"É preciso começar mudando os pequenos hábitos diários, como lemos no texto, para depois contemplar o que queremos e devemos, realmente, mudar em nossa vida"


“Mude.
Mas comece devagar, porque a direção é mais importante do que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira, do outro lado da mesa. Mais tarde mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, troque o caminho, ande calmamente por outras ruas, observando com atenção os lugares por onde passa.
Mude por uns tempos o estilo das roupas; dê os sapatos velhos e procure andar descalço alguns dias - nem que seja em casa.
Tire uma tarde inteira para passear livremente, ouvir o canto dos passarinhos ou o ruído dos carros.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma do outro lado da cama. Em seguida, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de TV , leia outros livros, vivos outros romances – nem que seja em sua imaginação.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia.
Coma um pouco menos, coma um pouco mais, coma diferente; escolha novos temperos, novas cores, coisas que você nunca ousou experimentar.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde, ou vice-versa.
Tente o novo todo dia: o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, a nova posição.
Escolha outro mercado, outra marca de sabonete, outro creme dental.
Tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame cada vez mais, de modos diferentes.
Troque de bolsa, de carteira, de malas, compre novos óculos, escreva outras poesias.
Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Mude. E pense seriamente, (se não está satisfeito) em arrumar outro emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais parecido com o que você espera da vida, mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as: seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa.
Experimente coisas novas. Troque novamente. Mude de novo. Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda, e você está vivo.”

É importante fazer mudanças diárias

Esse texto nos faz contemplar como é importante fazer mudanças diárias para saborear a vida cotidiana de um modo simples e permitir que a vida flua mais naturalmente, sem ansiedade. Às vezes, sair da rotina é muito bom e abre nossa mente para o novo.

Podemos começar com coisas pequenas para depois ter coragem de fazer mudanças maiores e ir desenvolvendo nossa criatividade, habilidades e talentos.

Se você quiser segurança e tentar controlar a vida, que muda a todo instante, você sentirá estresse, angústia e frustrações.

Não aceitar mudanças vem do apego do ego negativo, que acha que tem o poder de controlar os acontecimentos e as pessoas. Mas temos que aceitar a impermanência da vida que é incontrolável.

A própria natureza nos mostra como cada dia amanhece de uma maneira única e como cada pôr-do-sol é diferente. Aprecie mais o amanhecer e o pôr-do-sol e sinta a beleza nessa mudança diária da natureza.

Perceba que mesmo as flores da mesma espécie são diferentes, assim como tudo mais no planeta Terra.

Mude sua atitude. Veja a vida de uma maneira mais positiva e estará mudando os efeitos de seu karma, de seu destino. Mude a si mesmo, sem tentar mudar os outros. Isso faz toda a diferença.

Muitas vezes, as pessoas por medo de mudanças ou por comodismo, continuam em relacionamentos ruins, sofrendo, brigando, sem coragem de terminar e começar um relacionamento novo para serem mais felizes.

Às vezes, o relacionamento está desgastado por conflitos e brigas diárias, mas isso poderia até ser renovado e modificado se as duas pessoas compreendessem seus próprios erros e, decidissem mudar para melhor para conseguirem um melhor entendimento e paz.

Muitos trabalham no que não gostam, ou ganham pouco, e não tem coragem de mudar por medo. Mas, é bom entender que por detrás desse medo de mudar, está a preguiça, que é um grande inimigo dentro de si mesmo.

Eles sabem que precisarão aprender coisas novas, estudar, enfrentar desafios, e por comodismo e preguiça, se permitem sentir medo, pois assim, ficam paralisados sem fazer nada.

Alguns estudam o que não querem apenas por imposição dos pais ou por não ter coragem de começar uma nova faculdade e desse modo, não se tornarão bons profissionais, por falta de talento ou entusiasmo em se dedicar aos estudos.

É preciso começar mudando os pequenos hábitos diários, como lemos no texto, para depois contemplar o que queremos e devemos, realmente, mudar em nossa vida.

Edson Marques

Negros e mulheres têm menos acesso a transplantes, diz Ipea

Estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostra que os efeitos das desigualdades sociais brasileiras se estendem às cirurgias de transplantes de órgãos como coração, fígado, rim, pâncreas e pulmão. A maioria dos transplantados são homens da cor branca.
De acordo com o estudo, de quatro receptores de coração, três são homens; e 56% dos transplantados tem a cor de pele branca. No transplante de fígado; 63% dos receptores são homens e 37% mulheres. De cada dez transplantes de fígado, oito são para pessoas brancas.
Segundo a análise do Ipea, homens e mulheres são igualmente atendidos nos transplantes de pâncreas; mas 93% dos atendidos são brancos. A maioria absoluta de receptores de pulmão também são homens (65%) e pessoas brancas (77%). O mesmo fenômeno ocorre com o transplante de rim: 61% dos receptores são homens; 69% das pessoas atendidas têm pele clara.
"Verificamos que o conjunto de desigualdades brasileiras acaba chegando no último estágio de medicina", aponta o economista Alexandre Marinho, da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, um dos autores da pesquisa. Ele e outras duas pesquisadoras analisaram dados de 1995 a 2004, fornecidos pela ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos).
O economista não estudou as causas do fenômeno, mas disse que a preparação para o transplante pode explicar as razões da desigualdade. Para fazer a cirurgia de transplante, o receptor deve estar apto: eventualmente mudar a alimentação, tomar medicamentos e fazer exames clínicos --procedimentos de atenção básica.
Segundo Marinho, quem depende exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde) --cerca de três quatros da população brasileira-- sai em desvantagem, porque tem dificuldade para receber remédios, fazer consultas e exames clínicos. "A situação onera quem tem menos condições de buscar alternativas."
"O sistema é desigual na ponta [cirurgia de alta complexidade] porque é desigual na entrada", afirma o economista, ao dizer que quando o SUS tem excelência no atendimento o acesso não é para todos: "Na hora que funciona, quem se apropria são as pessoas mais bem posicionadas socialmente".
Conforme Marinho, os planos de saúde são resistentes a autorizar procedimentos de alta complexidade, como as cirurgias de transplantes, por causa dos custos. "Os hospitais privados preferem atender por meio do SUS porque sabe que paga."
Segundo Marinho, o o estudo sobre a desigualdade de transplantes ainda não é do conhecimento do Ministério da Saúde.
De acordo com os dados do Sistema Nacional de Transplantes, há 1.376 equipes médicas autorizadas a realizar transplantes em 25 Estados brasileiros (548 hospitais).

Estudo confirma que reprodução com sexo melhora espécies

Pesquisadores da Universidade de Indiana (EUA) descobriram que minhocas que se reproduzem sexualmente levam vantagem sobre as demais, que se clonam a si mesmas, e se tornam mais resistentes a parasitas.
O estudo, publicado na revista "Science", indica que a reprodução sexual melhora a habilidade desses bichos, originalmente hermafroditas, de sobreviver a mudanças ambientais.
Em outras palavras, a fusão de dois códigos genéticos diferentes cria um outro que é mais resistente a ataques.
A descoberta também sugere que parasitas, incluindo bactérias e vírus, teriam desenvolvido a reprodução sexual pela mesma razão: melhorar seus descendentes.
Cientistas dizem que o sexo é um mistério entre os animais porque não faz muito senso diante de uma perspectiva biológica, mas esta é primeira vez que um experimento prova, em condições de laboratório, que o sexo é útil.
Como parte da pesquisa, os pesquisadores criaram minhocas capazes de se reproduzirem somente através da autofertilização. Depois introduziram parasitas, e eles praticamente dizimaram todos seus hospedeiros.
O mesmo foi feito com um grupo de minhocas que se reproduziam somente pelo sexo e elas foram mais capazes de se adaptarem e de se tornarem melhor preparadas para escapar dos parasitas.
Do terceiro grupo, com minhocas que poderiam se reproduzir aleatoriamente --com e sem sexo--, surgiu um outro resultado mais revelador.
Para se proteger dos parasitas, as minhocas adotaram as características do "macho" para garantir mais sexo entre elas e, assim, criar uma população mais resistente.

Interrupção da menstruação pode ser feita sem danos ao organismo

Método pode ajudar na melhora dos sintomas da cefaleia e da TPM

Completando 50 anos de história, a pílula anticoncepcional foi um dos grandes motores da revolução sexual em todo o mundo. A partir da sua invenção e comercialização, a sociedade ganhou, sem sombra de dúvida, uma poderosa arma contra a gravidez indesejada.

Muitos avanços depois, em pleno século XXI, a mulher moderna encontra à sua disposição, não um, mas vários tipos de pílulas com características diversas que deram a ela uma nova possibilidade: decidir, não apenas pela maternidade, mas também pela interrupção da menstruação.

Um assunto controverso a respeito do qual ainda pairam muitas dúvidas. De acordo com o Dr. Rogério Bonassi, presidente da Comissão Nacional de Anticoncepção da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), não há motivo para preocupação. "Se a mulher optar, a suspensão da menstruação através do uso contínuo da pílula não traz nenhum problema ao organismo", afirma. 
Interrupção da menstruação pode ser feita sem danos ao organismo - Foto: Getty Images
O especialista esclarece que, além da pílula anticoncepcional, existem outras opções para cessar o fluxo menstrual. Uma delas é o implante subcutâneo de progesterona, aplicado sob a pele do braço. Há ainda o Dispositivo Intrauterino hormonal, a injeção trimestral de progesterona e as mini-pílulas, que também são de progesterona e que, se usadas ininterruptamente, são igualmente eficazes.

Mas Bonassi alerta que, em cerca de 40% das mulheres que fazem esses tratamentos, o sangramento menstrual não cessa completamente. "As contraindicações existem, mas em relação à pílula, por exemplo, são as mesmas para quem toma de maneira contínua ou para quem respeita a pausa de 7 dias", explica. Mesmo com algum sangramento, a mulher já se sente melhor porque tem menos episódios de menstruação intensa.  
Interrupção da menstruação pode ser feita sem danos ao organismo - Foto: Getty Images
Segundo ele, em alguns casos, não menstruar também deixa de ser uma questão de escolha e se torna uma forma de tratamento. Para as mulheres, por exemplo, que sofrem com os fortes sangramentos comuns na endometriose, cessar a menstruação é recomendada e traz benefícios. "Outra vantagem é que não menstruar ajuda na melhora dos sintomas pré-menstruais, como a cefaleia e a TPM", afirma.

E as mulheres podem ficar tranquilas quanto à gravidez. Bonassi esclarece que, assim que interrompidos, os métodos hormonais citados acima deixam de fazer efeito no organismo e, em cerca de 4 ou 5 meses, já é possível engravidar naturalmente.
O que vale é que, na modernidade, a mulher tem a liberdade de fazer suas escolhas quanto à menstruação. Se o incômodo é muito grande, ela pode optar por métodos que amenizem esse problema e que possam tornar a vida mais agradável e confortável.

Para terminar, é importante conversar bastante e tirar todas as suas dúvidas com o ginecologista, peça fundamental para que sua escolha seja a melhor possível.

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Crianças com sobrepeso vitimas de bullying podem desenvolver doenças crônicas

Crianças obesas ou com sobrepeso são mais propensas a sofrerem bullying e a desenvolver doenças crônicas no decorrer da vida do que crianças que não passaram por situações semelhantes, dizem pesquisadores irlandeses.
Foram avaliadas 8.568 crianças com nove anos de idade e suas famílias, os pesquisadores do HRB Centre for Primary Care Research, no Trinity College Dublin, na Irlanda. Os dados foram obtidos no Growing Up in Ireland, o Estudo Nacional Longitudinal Infantil, e completado com pesquisas realizadas nas escolas e com os pais nas residências.
Os resultados da pesquisa foram apresentados na reunião cientifica anual da Sociedade Acadêmica de Cuidados Primários, realizada na Universidade de Bristol, na Inglaterra, e mostraram que encontraram ainda que meninas podem ser mais suscetíveis ao sobrepeso e à obesidade que os meninos.
“A obesidade e o sobrepeso em crianças são de grande preocupação, e em especial entre as meninas, que são as mais afetadas”, diz Udo Reulbach, autor da pesquisa. “O excesso de peso está associada co uma maior probabilidade de desenvolvimento de doenças crônicas e de bullying, por isso deve ser tratado desde cedo”, completa.

Uso de anticoncepcionais hormonais no pós-parto precisa de atenção

Autoridades de saúde norte-americanas não recomendam o uso de anticoncepcionais hormonais para mulheres antes de se completarem 21 dias após o parto, devido ao alto risco de tromboembolismo venoso.
Segundo os especialistas, entre os 21 e 42 primeiros dias após dar a luz, mulheres sem fatores de risco para tromboemetedos como a tromboembolismo venoso em geral, podem iniciar o tratamento com contraceptivos hormonais combinados, mas as mulheres com fatores de risco para tromboembolismo venoso em geral não devem usar esses métodos.
Métodos não hormonais, como o dispositivo intra-uterino (DIU), são mais seguros no pós-parto para todas as mulheres, incluindo aquelas que estão amamentando.

Veja como o ciclo menstrual e o período fértil interferem na sua vida

Atitudes simples minimizam os sintomas causados pelas alterações hormonais

A mulher vivencia todos os meses uma alteração hormonal que se reflete nas diversas fases do seu ciclo menstrual. Mas todas essas mudanças não acontecem sem provocar efeitos no organismo que nem sempre são muito agradáveis.

Conforme explica a ginecologista colaboradora do Grupo de Endometriose do Hospital das Clínicas da USP, Paula Zulian Fagundes, o ciclo menstrual começa no primeiro dia da menstruação. Nesta fase inicial, ocorre uma produção exclusiva de estrogênio pelo ovário. Depois, por volta do 14º dia antes do início da próxima menstruação, acontece a ovulação propriamente dita. "No segundo período, tem início a fase de produção de progesterona, conhecida também como fase lútea", afirma.  
Veja como o ciclo menstrual e o período fértil interferem na sua vida - Foto: Getty Images
Mas não são apenas esses hormônios que fazem parte do ciclo menstrual. Fagundes esclarece que todo o processo tem início de fato no hipotálamo, região do cérebro humano de onde é secretado o hormônio liberador de gonadotropina (GnRH). Esse hormônio, por sua vez, estimula a hipófise, glândula que libera o FSH, hormônio folículo-estimulante e o LH, hormônio luteinizante, que agem proporcionando um meio adequado ao desenvolvimento dos óvulos e iniciação do mecanismo de ovulação.

Neste processo entra também a produção de testosterona, mais um hormônio que é liberado pelos ovários quando estimulados pelo LH. Ele é responsável, entre outras coisas, pelo aumento do desejo sexual.

De fato, este é mesmo um mecanismo complexo que só o organismo feminino tem. E isso provoca alguns sintomas. A especialista afirma que, principalmente na segunda fase do ciclo, as alterações hormonais podem levar a alguns incômodos como edema (inchaço), dores articulares, dores musculares, dor nas mamas, desconforto abdominal com alteração do hábito intestinal, cefaleia, palpitações, tonturas e aumento da oleosidade da pele e cabelo, com maior predisposição acne e à seborreia. 
Veja como o ciclo menstrual e o período fértil interferem na sua vida - Foto: Getty Images
"A variação hormonal na mulher também pode levar a uma alteração na produção de neurotransmissores, como a serotonina. Isso está ligado a alguns distúrbios emocionais que ocorrem com mais frequência na segunda fase do ciclo. Caracterizam-se por fadiga e alterações do sono (dificuldade para dormir), irritabilidade, tensão, dificuldade de concentração e problemas de memória, acessos de raiva, choro fácil, mudanças no apetite com ânsia por comida e hipersensibilidade aos estímulos. Além disso pode haver queda da libido", descreve.

É a famosa TPM, tensão pré-menstrual, cujos efeitos podem ser mais leves ou bastante intensos, variando muito de mulher para mulher. Fagundes alerta que se as alterações não forem tão importantes a ponto de necessitarem de ajuda médica, uma mudança de estilo de vida pode ajudar.
"É importante ter por hábito uma alimentação balanceada com bastante ingestão de líquidos, evitando álcool. Principalmente na fase mais próxima da menstruação é recomendável diminuir a ingestão de alimentos ricos em gordura, sal, açúcar e cafeína (café, chá, bebidas a base de cola)", ensina.

Fazer uma dieta rica em cálcio (leite e iogurte desnatado) e magnésio (espinafre) também ajuda bastante. Quanto aos exercícios físicos, a prática regular, especialmente das atividades aeróbicas por, no mínimo, 20 minutos, 3 vezes por semana, pode ser de grande ajuda na qualidade do sono e controle do estresse.

Veja como o exercício físico influencia sua sexualidade

Segundo especialistas, a consciência corporal é essencial para atingir o prazer

Se o exercício da sexualidade passa obrigatoriamente pelo nosso corpo, então a chave para uma vida sexual satisfatória passa pelo desenvolvimento da consciência corporal - despertada, muitas vezes, pela prática de atividades físicas. Unanimidade entre médicos, sexólogos e profissionais da dança: a consciência da forma física e a presença em si mesmo é a chave para auto-confiança e autoestima mais elevadas.

Para que a sexualidade seja vivida, ela precisa ser sentida. E para isto é fundamental a utilização de nossos sentidos em combinação com nossos instintos. Há diferentes formas de se provar dessa experiência e se exercitar com frequência pode ajudar consideravelmente.  
Veja como o exercício físico influencia sua sexualidade - Foto: Getty Images
Neste contexto, existe uma questão preliminar a qualquer prática física: a motivação. "A motivação pessoal é o único combustível com potencial para fazer as pessoas chegarem lá", destaca a sexóloga Maria Lúcia Beraldo. Sem ela não existe possibilidade de mudança. E se a sua vida sexual não está lá essas coisas, não adianta se iludir achando que as idas à academia vão mexer com a sua libido. Se você quer mais das suas experiências íntimas, se quer ir além das sensações já conhecidas, precisa se dedicar a conhecer o seu corpo e exercitá-lo de forma a desvendá-lo.

A sexóloga ressalta a importância de se olhar para a sexualidade como uma extensão da maneira como se encara a vida. "Não é possível melhorar a sua vida sexual se em geral você tem medo de experimentar novas sensações. Se você permanece normalmente dentro da sua zona de conforto no dia a dia, fará o mesmo em relação ao sexo e aos momentos íntimos com o seu parceiro", afirma.
A libido é muito mais do que estímulos hormonais. Por trás dela está o seu ânimo, o seu interesse em descobrir o outro e de se mostrar. Neste sentido, é fundamental a escolha do seu exercício físico. Conhecer e viver a sua sexualidade é algo que só você pode fazer por si mesma. Variadas modalidades de exercício, danças e estilos estão a sua disposição para que você descubra o seu.

Aqueles que envolvem música e ritmo tornam a descoberta do corpo um momento agradável. "A prática de um estilo como a dança do ventre, as danças ciganas e hispânicas, promove a libertação do feminino e acaba funcionando como uma terapia", afirma a psicóloga e professora de dança do ventre Kelly dos Reis Cavalcanti. Segundo ela, a dança tem o poder de mexer com a pessoa por dentro. "O ritmo da música precisa ser sentido para dar cadência aos movimentos. Uma coisa leva a outra e quando você se dá conta, está se sentindo bem", diz.  
A prática regular de uma atividade física também interfere diretamente num aspecto muito importante da sexualidade que é a boa forma física, consequência natural de um estilo de vida saudável. "A percepção de si mesma como uma mulher bonita é fundamental para uma vida sexual mais ativa" acrescenta Kelly.

Saber que seu corpo desperta interesse funciona como uma fagulha no fogo do desejo que levará você e seu parceiro a momentos mais intensos. 

Rouquidão constante pode indicar sérios problemas de saúde

Calos nas cordas vocais e câncer de laringe são algumas das possiblidades

Quem nunca ficou rouco de tanto torcer pelo seu time ou de gritar em um show da sua banda predileta? A rouquidão é comum depois de um esforço vocal excessivo. Ela é resultado de um edema ou vermelhidão nas cordas vocais e costuma melhorar em poucos dias. O problema está quando essa rouquidão persiste por meses. Aí é preciso procurar ajuda.

A voz e, por conseguinte, a fala humana é o resultado de um engenhoso processo de modulação do ar que vem dos pulmões de modo a produzir efeitos sonoros complexos. Essa modulação se inicia nas cordas vocais - que ficam na laringe, na altura do chamado pomo de Adão - e prossegue com ajustes finos pela garganta e língua até que o ar saia pela boca e nariz.

As cordas ou pregas vocais são, na verdade, músculos revestidos de mucosa que encurtam e esticam para criar diferentes sons. Quando forçamos demais a voz, criamos um edema (inchaço) nas cordas vocais, além de vermelhidão, que fazem com que nossa voz fique mais áspera e rouca. A rouquidão recebe a denominação médica de disfonia.

É fácil entender que um atleta como, por exemplo, um jogador de futebol, está mais sujeito a sofrer lesões musculares nas pernas do que a população em geral, justamente por levar a musculatura dos membros inferiores ao limite. Da mesma forma, os chamados profissionais da voz, cujos representantes mais populares são os professores, cantores e operadores de telemarketing, exigem demais das cordas vocais e, por isso, estão mais propensos a terem problemas de voz. A lesão mais comum das cordas vocais nesses casos são os chamados "calos" ou nódulos, que melhoram com fonoterapia e repouso vocal.
Mas, sem dúvida, a lesão da corda vocal mais preocupante é o câncer de laringe que, assim como o câncer de pulmão, tem forte associação com cigarro e bebidas alcoólicas. Qualquer pessoa que fume e apresente rouquidão por mais de duas semanas deve fazer um exame das cordas vocais. Quando detectado precocemente, o câncer de laringe tem uma chance de cura de cerca de 90%.

O exame das cordas vocais é feito com uma ótica (endoscópio) e se chama laringoscopia. Trata-se de um exame rápido, bem mais simples que a endoscopia digestiva e que não necessita de sedação ou preparo.

Uma vez estabelecido o diagnóstico da rouquidão, o otorrinolaringologista e o fonoaudiólogo devem trabalhar em conjunto para restabelecer a voz do paciente.

Não é difícil, portanto, manter sua saúde vocal. Sua voz também merece atenção!

Curso de Engenharia Civil da UVA é o mais concorrido do Ceará em 2011

Em 2011, o curso de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade Estadual Vale do Acaraú alcançou a maior concorrência entre todos os cursos de Engenharia Civil ofertados no Estado, com uma média anual de 13,46 candidatos por vaga. O número ultrapassa a concorrência divulgada pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU) do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC), que atingiu a marca de 12,69 candidatos por vaga.
De acordo com dados da Comissão Executiva de Processos Seletivos da UVA (CEPS), a concorrência do Curso de Engenharia Civil da Universidade Estadual Vale do Acaraú, no Vestibular 2011.1, já tinha superado a da UFC. Foram 625 inscritos para disputar as 40 vagas ofertas em período integral – relação de 15,63 candidatos por vaga. Em 2011.2, a concorrência foi de 11,3.
Para o coordenador do curso de Engenharia da UVA, professor Juscelino Chaves Sales, o crescimento do número de candidatos para o curso pode ser explicado pelo desenvolvimento econômico do país e pela necessidade de profissionais. “Houve um crescimento econômico muito grande durante o Governo passado, o que ocasionou uma demanda maior por engenheiros. As obras na região Norte do Ceará também aumentaram as possibilidades de emprego”, disse o coordenador.

Síndrome das pernas inquietas perturba o sono

Distúrbio impede a permanência do corpo em uma posição por muito tempo

A síndrome das pernas inquietas (SPI) nada tem a ver com a mania de balançar os membros inferiores enquanto se conversa, lê, assiste à televisão ou trabalha. Esse costume cessa assim que o indivíduo percebe o que está fazendo. A SPI causa um desconforto nas pernas que só passa quando a pessoa se movimenta.

A agitação motora anormal compromete a qualidade de vida dos portadores porque interfere no sono e não permite a permanência em uma única posição por muito tempo, o que atrapalha idas ao cinema, viagens longas, reuniões e até consultas odontológicas. Porém, tem cura, garante a médica pneumologista do Instituto do sono Luciana Palombini.

A agonia nas pernas costuma aparecer nos momentos de relaxamento, principalmente no fim da tarde, início da noite ou quando a pessoa deita para dormir. 
Síndrome das pernas inquietas perturba o sono - Foto: Getty Images
A sensação é tão incômoda que, muitas vezes, o indivíduo precisa levantar e caminhar para voltar ao normal. A alteração de sensibilidade também pode ocorrer nos braços e durante o dia, mas isso é menos comum.

Estima-se que entre 5% e 10% da população mundial sofra do distúrbio, descrito pela primeira vez em 1947. A síndrome atinge com mais frequência adultos. Já foram identificados em pesquisas genes associados à síndrome. Portanto, normalmente há uma predisposição individual.

O diagnóstico é feito por meio de uma consulta clínica, mas exames adicionais devem ser solicitados para identificar as causas do problema.
Síndrome das pernas inquietas perturba o sono - Foto: Getty Images
De acordo com Luciana, deficiência de ferro, insuficiência renal e gravidez são algumas das situações especiais que podem levar do desenvolvimento da síndrome. "Em casos que não existem fatores desencadeantes associados, o motivo parece ser uma deficiência de dopamina (neurotransmissor do sistema nervoso central). Além disso, o estilo de vida pode influenciar. O excesso de cafeína, o estresse e o sedentarismo podem piorar os sintomas", afirma a especialista.

A médica explica que o tratamento combina uso de medicamentos com medidas comportamentais, como diminuir o consumo de café e cigarro, cuidar da qualidade do sono e realizar exercícios físicos regularmente.
O remédio mais utilizado é o pramipexole, da categoria dos dopaminérgicos, que justamente controlam a função do sistema dopamina.

Psicoterapia também pode contribuir com o tratamento. "Ajuda a diminuir a ansiedade ou a depressão, se essas estiverem associadas ao quadro clínico. A síndrome das pernas inquietas pode mesmo aumentar a chance de alterações de humor", diz a Luciana.

Veja dicas para ter uma vida financeira saudável com seu parceiro

Privacidade: o casal pode sim manter sua vida financeira individualmente, desde que haja entendimento para administrar o dinheiro de forma sadia  Foto: Getty Images
Privacidade: o casal pode sim manter sua vida financeira individualmente, desde que haja entendimento para administrar o dinheiro de forma sadia
Dependência: segundo especialista, quando um entrega o dinheiro para o outro com a desculpa de que é mais experiente para administração, pode haver uma situação de dependência incômoda   Foto: Getty Images
Dependência: segundo especialista, quando um entrega o dinheiro para o outro com a desculpa de que é mais experiente para administração, pode haver uma situação de dependência incômoda
Conta conjunta: os profissionais da área de finanças indicam a conta conjunta como uma forma do casal pagar as despesas comuns de maneira equilibrada  Foto: Getty Images
Conta conjunta: os profissionais da área de finanças indicam a conta conjunta como uma forma do casal pagar as despesas comuns de maneira equilibrada
Investimentos: estabelecer objetivos de médio e longo prazo é uma forma de se comprometer com uma poupança e com investimentos que podem ser úteis no futuro  Foto: Getty Images
Investimentos: estabelecer objetivos de médio e longo prazo é uma forma de se comprometer com uma poupança e com investimentos que podem ser úteis no futuro
Senhas bancárias: a confiança mútua neste sentido é importante, especialmente em momentos de emergência. Mas a senha não deve ser utilizada como uma arma de controle sobre o que o parceiro está gastando  Foto: Getty Images
Senhas bancárias: a confiança mútua neste sentido é importante, especialmente em momentos de emergência. Mas a senha não deve ser utilizada como uma arma de controle sobre o que o parceiro está gastando
Hora certa: quando o namoro já começa a ficar sério é importante que o casal busque compartilhar o máximo de informações possível, sobre como cada um ganha seu dinheiro, poupa e investe  Foto: Getty Images
Hora certa: quando o namoro já começa a ficar sério é importante que o casal busque compartilhar o máximo de informações possível, sobre como cada um ganha seu dinheiro, poupa e investe
Enriquecendo juntos: é preciso compartilhar a maior parte das decisões e ter comprometimento com os investimentos conjuntos para que o casal consiga ver sua poupança conjunta engordar  Foto: Getty Images
Enriquecendo juntos: é preciso compartilhar a maior parte das decisões e ter comprometimento com os investimentos conjuntos para que o casal consiga ver sua poupança conjunta engordar

Menopausa atinge mulheres com menos de 40 anos, diz pesquisa

Menopausa antes dos 40 pode causar depressão, osteoporose e AVC. Foto: Getty Images
Menopausa antes dos 40 pode causar depressão, osteoporose e AVC

Pelo menos uma em cada 20 mulheres tem entrado na menopausa precocemente, diz estudo publicado nesta quinta-feira (7) no jornal Daily Mail. A infertilidade antecipada aumenta as chances de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e doença óssea.
Pesquisadores apontam o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo como causadores da menopausa. Outra conclusão dos especialistas é que mulheres de classes sociais mais baixas têm quase três vezes mais probabilidade de passar pela menopausa antes dos 40 do que as classe social mais alta.
É importante que os médicos aconselhem e tomem medidas para proteger a saúde de suas pacientes que passam por esse problema, diz a Dr. Rumana Islam, que realizou o estudo ao lado do Dr. Cartwright Rufus.
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