terça-feira, 7 de agosto de 2012

Estudo: mulheres com diabetes são menos satisfeitas sexualmente

Mulheres que fazem uso de insulina reclamam de falta de lubrificação Foto: Getty Images
 Mulheres que fazem uso de insulina reclamam de falta de lubrificação

Mulheres com diabetes têm mais dificuldade em sentir prazer durante o sexo e isso pode acontecer devido os problemas causados pelos níveis elevados de açúcar no sangue. As informações são do site do jornal inglês Daily Mail.
É sabido que os homens que sofrem da mesma doença são propensos a ter problemas sexuais, como impotência, mas pouco se sabe sobre como a diabetes influencia no prazer feminino. "É uma área que é muito pouco estudado, especialmente em mulheres mais velhas", disse Alison Huang, médico da Universidade da Califórnia, em São Francisco.
De acordo com uma pesquisa realizada com 2,3 mil mulheres com idades entre 40 e 80 anos, mais de um terço das pessoas que faz tratamento com insulina está moderadamente ou muito insatisfeita com a vida sexual. Além disso, um quarto das mulheres diabéticas que não fazem uso de insulina apresenta níveis semelhantes de insatisfação.
Os especialistas responsáveis pelo estudo analisaram uma variedade de fatores, incluindo idade, status de relacionamento, excesso de peso e tratamento hormonal. Entre as mulheres sexualmente ativas, as que fazem uso de insulina reclamaram de problemas frequentes como falta de lubrificação e orgasmo. E as mulheres com complicações causadas pela doença, como problemas cardíacos e renais, disseram que têm relações sexuais pelo menos uma vez por mês.
"As mulheres diabéticas no estudo tiveram mais problemas sexuais, mas eles estavam tão interessados ​​em atividades sexuais como as demais”, disse Huang. Ele explicou ainda que uma dieta e exercícios regulares podem diminuir as complicações.
Há muitas razões para as mulheres com diabetes terem problemas sexuais. Já para os homens, acredita-se que o problema está vinculado ao acúmulo de colesterol nas artérias que fornecem sangue para o pênis.

Impotência sexual atinge homens cada vez mais jovens

 Foto: Getty Images
A disfunção sexual masculina pode ser revertida com medicamentos, tratamentos terapêuticos ou procedimentos cirúrgicos

A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo divulgou, na última semana, uma pesquisa que aponta a alta incidência de impotência sexual em homens cada vez mais jovens. "O número de pessoas sedentárias é cada vez maior e isto está totalmente relacionado às dificuldades de ereção. O sedentarismo traz aumento de pressão arterial e colesterol, o que torna os vasos sanguíneos mais rígidos e dificulta a dilatação do pênis", explicou Gustavo Alarcon, urologista do Hospital São Luiz. "O sobrepeso também diminui a produção do hormônio masculino, a testosterona", acrescentou.
 
Além do sedentarismo, o tabagismo também é apontado como uma das principais causas da impotência sexual. Isso  ocorre porque as substâncias presentes no cigarro podem entopir os vasos sanguíneos, comprometendo a circulação e dificultando a ereção. 
 
"Esses dados mostram a necessidade urgente de mudança de hábitos e aumento da qualidade de vida. A impotência sexual é hoje o principal motivo de procura ao consultório e pode ser evitada com boa alimentação e prática de exercícios físicos", ensinou Alarcon. 
 
A mudança de hábitos é fundamental para uma vida mais saudável, no entanto, a disfunção sexual masculina pode ser revertida com medicamentos, tratamentos terapêuticos ou procedimentos cirúrgicos.

Falhou na hora H? Veja respostas para 10 dúvidas comuns

A noite promete um espetáculo digno de cinema. A iluminação é perfeita, a mulher incrível, o clima está todo favorecendo. Mas na hora do vamos ver, nada acontece. "Negar fogo é humano. Antes de pensar em atirar-se pela janela, examine a situação, aconselhou o autor brasileiro Luiz Fernando Veríssimo em uma de suas crônicas. Ainda que a maioria dos homens negue a broxada, não há nada mais comum (e humano) do que falhar na hora H.Para desmistificar o maior temor da ala masculina, o Terra foi buscar as respostas de 10 dúvidas comuns sobre a hora em que seu melhor amigo te decepciona Foto: Getty Images
A noite promete um espetáculo digno de cinema. A iluminação é perfeita, a mulher incrível, o clima está todo favorecendo. Mas na hora do vamos ver, nada acontece. "Negar fogo é humano. Antes de pensar em atirar-se pela janela, examine a situação, aconselhou o autor brasileiro Luiz Fernando Veríssimo em uma de suas crônicas. Ainda que a maioria dos homens negue a broxada, não há nada mais comum (e humano) do que falhar na hora H.Para desmistificar o maior temor da ala masculina, o Terra foi buscar as respostas de 10 dúvidas comuns sobre a hora em que seu melhor amigo te decepciona
1. O que é?Quando as coisas vão bem e o clima está quente, os vasos sanguíneos do pênis dilatam e exigem maior quantidade de sangue por ali. Até o momento do clímax na relação, o seu amigo tende a ficar firme e forte, certo? Nem sempre. Quando há um quadro de impotência sexual, também chamada de disfunção erétil, o homem pode tanto não conseguir ter a ereção, quanto tê-la e perdê-la antes do orgasmo, explica Celso Heitor de Freitas Junior, urologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo Foto: Getty Images
1. O que é?Quando as coisas vão bem e o clima está quente, os vasos sanguíneos do pênis dilatam e exigem maior quantidade de sangue por ali. Até o momento do clímax na relação, o seu amigo tende a ficar firme e forte, certo? Nem sempre. Quando há um quadro de impotência sexual, também chamada de disfunção erétil, o homem pode tanto não conseguir ter a ereção, quanto tê-la e perdê-la antes do orgasmo, explica Celso Heitor de Freitas Junior, urologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo
2. Por que isso acontece às vezes?Vez ou outra, quando seu colega aí em baixo decepciona, a culpa pode ser da ansiedade de desempenho, aponta a sexóloga Maria Claudia Lordello, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Neste caso, você se mostra tão afoito para completar o serviço e deixá-la satisfeita que acaba ficando nervoso, perdendo o foco e falhando na hora H. O stress da rotina, as preocupações com o trabalho, a educação sexual e até o desgaste da relação podem influenciar de maneira negativa o seu desempenho na cama Foto: Getty Images
2. Por que isso acontece às vezes?Vez ou outra, quando seu colega aí em baixo decepciona, a culpa pode ser da ansiedade de desempenho, aponta a sexóloga Maria Claudia Lordello, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Neste caso, você se mostra tão afoito para completar o serviço e deixá-la satisfeita que acaba ficando nervoso, perdendo o foco e falhando na hora H. O stress da rotina, as preocupações com o trabalho, a educação sexual e até o desgaste da relação podem influenciar de maneira negativa o seu desempenho na cama
3. Nunca aconteceu! Mesmo?Segundo um levantamento feito pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, mais de 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos já passaram pela situação. O grande drama da sexualidade masculina é perder a ereção. Ela significa poder, macheza e quando não acontece, é normal que ele se decepcione, completa Maria Claudia. Mas é preciso saber que é algo normal, que acontece! Aconteceu hoje, pode acontecer amanhã. Acontece com você e também com seu amigo. O importante é levar com naturalidade, diz Foto: Getty Images
3. Nunca aconteceu! Mesmo?Segundo um levantamento feito pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, mais de 25 milhões de brasileiros acima dos 18 anos já passaram pela situação. O grande drama da sexualidade masculina é perder a ereção. Ela significa poder, macheza e quando não acontece, é normal que ele se decepcione, completa Maria Claudia. Mas é preciso saber que é algo normal, que acontece! Aconteceu hoje, pode acontecer amanhã. Acontece com você e também com seu amigo. O importante é levar com naturalidade, diz
4. Por que nego enquanto puder?Os homens tendem a negar a broxada porque se sentem fracassados com a situação, diz Maria Claudia. O pênis é tido como o símbolo maior da masculinidade, de poder e dominação. A sociedade questiona a sexualidade de quem falha. Somos estimulados a sempre querer o sucesso, a se cobrar por isso e sentir-se condenados quando as coisas vão mal Foto: Getty Images
4. Por que nego enquanto puder?Os homens tendem a negar a broxada porque se sentem fracassados com a situação, diz Maria Claudia. O pênis é tido como o símbolo maior da masculinidade, de poder e dominação. A sociedade questiona a sexualidade de quem falha. Somos estimulados a sempre querer o sucesso, a se cobrar por isso e sentir-se condenados quando as coisas vão mal
5. Até quando pode ser considerado normal?Quando a broxada torna-se persistente a ponto de criar incômodo e insegurança, é importante procurar tratamento, recomenda o urologista. Geralmente, quando os pacientes têm menos de 40 anos, os responsáveis pela disfunção são os fatores psicológicos. Aí, é respirar fundo, se concentrar e mandar bala! Já quando chega aos 40 anos e as causas já não estão ligadas às inseguranças do início da vida sexual, recomendam-se os medicamentos que estimulam a vasodilatação da região peniana. Essas pílulas aumentam o fluxo sanguíneo nos genitais e, quando há a ereção, o sangue demora mais para retornar ao resto do corpo, contribuindo para o sucesso da noite Foto: Getty Images
5. Até quando pode ser considerado normal?Quando a broxada torna-se persistente a ponto de criar incômodo e insegurança, é importante procurar tratamento, recomenda o urologista. Geralmente, quando os pacientes têm menos de 40 anos, os responsáveis pela disfunção são os fatores psicológicos. Aí, é respirar fundo, se concentrar e mandar bala! Já quando chega aos 40 anos e as causas já não estão ligadas às inseguranças do início da vida sexual, recomendam-se os medicamentos que estimulam a vasodilatação da região peniana. Essas pílulas aumentam o fluxo sanguíneo nos genitais e, quando há a ereção, o sangue demora mais para retornar ao resto do corpo, contribuindo para o sucesso da noite
6. Problemas de saúde podem interferir na ereção?Sim! Os portadores de diabetes  geralmente diagnosticados há mais de 10 anos  começam a apresentar problemas circulatórios, como a aterosclerose, que impede a circulação sanguínea de forma eficiente, inclusive lá. Com o passar dos anos, a diabetes afeta a irrigação de algumas partes do cérebro, influenciando a liberação de hormônios essenciais para a excitação, explica o urologista. Doenças cardiológicas, como infarto e derrame, e os pacientes já diagnosticados com câncer de próstata podem ter dificuldade em manter a ereção durante toda a relação Foto: Getty Images
6. Problemas de saúde podem interferir na ereção?Sim! Os portadores de diabetes geralmente diagnosticados há mais de 10 anos começam a apresentar problemas circulatórios, como a aterosclerose, que impede a circulação sanguínea de forma eficiente, inclusive lá. Com o passar dos anos, a diabetes afeta a irrigação de algumas partes do cérebro, influenciando a liberação de hormônios essenciais para a excitação, explica o urologista. Doenças cardiológicas, como infarto e derrame, e os pacientes já diagnosticados com câncer de próstata podem ter dificuldade em manter a ereção durante toda a relação
7. Por que o cigarro causa impotência?Não é novidade nenhuma, mas sempre vale explicar o porquê! A nicotina provoca o enrijecimento veias do corpo, entre elas as que irrigam o pênis. Quando as veias de lá não funcionam bem, o negócio não sobe e se não sobe, não funciona Foto: Getty Images
7. Por que o cigarro causa impotência?Não é novidade nenhuma, mas sempre vale explicar o porquê! A nicotina provoca o enrijecimento veias do corpo, entre elas as que irrigam o pênis. Quando as veias de lá não funcionam bem, o negócio não sobe e se não sobe, não funciona
8. Bebidas influenciam?Depende da quantidade. Um pouco de bebida pode descontrair o casal e deixar tudo fluir melhor. Já quando o estado é de embriaguez, a tendência é que o desempenho não seja dos melhores, aponta o urologista. Em altas doses, o álcool constringe os vasos sanguíneos e a broxada torna-se comum. Tanto é assim que são muito comuns homens que bebem muito apresentarem disfunção erétil. A bebida consumida frequentemente pode influenciar na produção de enzimas e nos estímulos neurológicos, que mexem com a libido, completa Foto: Getty Images
8. Bebidas influenciam?Depende da quantidade. Um pouco de bebida pode descontrair o casal e deixar tudo fluir melhor. Já quando o estado é de embriaguez, a tendência é que o desempenho não seja dos melhores, aponta o urologista. Em altas doses, o álcool constringe os vasos sanguíneos e a broxada torna-se comum. Tanto é assim que são muito comuns homens que bebem muito apresentarem disfunção erétil. A bebida consumida frequentemente pode influenciar na produção de enzimas e nos estímulos neurológicos, que mexem com a libido, completa
9. Desistir ou persistir? Quando se trata de um relacionamento estável, o homem que falha tende a nem tentar de novo na mesma noite, relata Celso. Mas para a sexóloga Maria Claudia, a segunda tentativa é sempre válida. Se não deu na primeira vez, pare um pouquinho, fale sobre outros assuntos com ela, fique tranquilo com a situação. A segunda tentativa deve acontecer de forma natural. Ter que acontecer é muito ruim!, lembra a sexóloga Foto: Getty Images
9. Desistir ou persistir? Quando se trata de um relacionamento estável, o homem que falha tende a nem tentar de novo na mesma noite, relata Celso. Mas para a sexóloga Maria Claudia, a segunda tentativa é sempre válida. Se não deu na primeira vez, pare um pouquinho, fale sobre outros assuntos com ela, fique tranquilo com a situação. A segunda tentativa deve acontecer de forma natural. Ter que acontecer é muito ruim!, lembra a sexóloga
10. Autoestima. Problema dele... e dela?Não adianta: broxadas acontecem e não é culpa sua, nem dela! O primeiro passo para recuperar a autoestima sexual é admitir isso. A falha é levada de forma tão pesada e o erro é considerado tão absurdo que fica marcado para as próximas tentativas, influenciando a vida sexual. Broxar vezes seguidas pode criar um ciclo negativo de relações, explica Maria Claudia. Se a broxada for encarada como algo normal, fica mais fácil acertar nas próximas tentativas. Caso nem tudo tenha acontecido como deveria, ela também pode se sentir culpada pelo fracasso. Cabe a você contornar a situação e se quiser, falar sobre aquilo. Mas encare tudo com naturalidade. Ela se sentirá menos rejeitada e você menos impotente Foto: Getty Images
10. Autoestima. Problema dele... e dela?Não adianta: broxadas acontecem e não é culpa sua, nem dela! O primeiro passo para recuperar a autoestima sexual é admitir isso. A falha é levada de forma tão pesada e o erro é considerado tão absurdo que fica marcado para as próximas tentativas, influenciando a vida sexual. Broxar vezes seguidas pode criar um ciclo negativo de relações, explica Maria Claudia. Se a broxada for encarada como algo normal, fica mais fácil acertar nas próximas tentativas. Caso nem tudo tenha acontecido como deveria, ela também pode se sentir culpada pelo fracasso. Cabe a você contornar a situação e se quiser, falar sobre aquilo. Mas encare tudo com naturalidade. Ela se sentirá menos rejeitada e você menos impotente

Estudo desvenda mecanismo que gera resistência à quimioterapia

Uma pesquisa feita por cientistas americanos mostra que uma proteína está ligada ao mecanismo que gera resistência à quimioterapia em pacientes que sofrem de câncer. Em um artigo publicado na revista científica "Nature Medicine", os autores afirmaram que a quimioterapia leva células especializadas em curar feridas em volta dos tumores a produzirem uma proteína que ajuda o câncer a resistir ao tratamento. Cerca de 90% dos pacientes com casos de câncer na próstata, mama, pulmão e intestino que sofrem metástase (quando o câncer se espalha) desenvolvem resistência à quimioterapia. O tratamento para esses casos é feito com intervalos, para que o corpo possa se recuperar da toxicidade da quimioterapia. Mas esses períodos permitem que as células do tumor se recuperem e desenvolvam a resistência. O estudo dos cientistas do Centro de Pesquisa do Câncer Fred Hutchinson, em Seattle, analisou células fibroblásticas, que normalmente têm um papel muito importante na recuperação em casos de feridas e na produção de colágeno, principal componente de tecidos de ligação, como os tendões. A quimioterapia provoca danos no DNA, o que faz com que essas células produzam 30 vezes mais uma proteína chamada WNT16B. Essa proteína é o "combustível" que faz com que as células cancerosas cresçam e invadam tecidos que cercam o tumor, além de causar a resistência à quimioterapia. Já se sabia que essa proteína estava envolvida no desenvolvimento do câncer, mas não na resistência ao tratamento. Os cientistas esperam encontrar uma forma de cortar a resposta dessas células e melhorar a eficácia do tratamento do câncer. "As terapias estão evoluindo cada vez mais para serem muito específicas", disse o pesquisador Peter Nelson, que liderou o estudo. "Nossas descobertas indicam que o microambiente do tumor também pode influenciar o sucesso ou o fracasso de terapias mais precisas", acrescentou. Fran Balkwill, especialista em microambiente de tumores na organização britânica Cancer Research UK afirmou que essa e "outras pesquisas mostram que tratamentos de câncer não afetam apenas células cancerosas, mas também podem atingir células dentro e em volta dos tumores". "Às vezes, isso pode ser bom. Por exemplo, a quimioterapia pode estimular as células do sistema imunológico a atacarem os tumores. Mas esse trabalho confirma que células saudáveis que cercam o tumor também podem ajudar o tumor a desenvolver resistência ao tratamento", disse Balkwill. "O próximo passo é encontrar formas de atingir esses mecanismos de resistência e ajudar a tornar a quimioterapia mais eficaz", acrescentou.

Maioria das mulheres reclama de língua na orelha

Muito se fala sobre ter tesão, fazer sexo, ter orgasmos (e múltiplos!), ser sexualmente liberada. Mas aprender a viver os prazeres corporais desencadeia muitas questões: onde encontrar pontos ou áreas prazerosas no corpo? Existe mesmo o ponto G? Onde fica?

Essas perguntas são trazidas por pessoas de todas as idades: adolescentes que iniciam sua vida sexual, adultos desejosos de potencializar o prazer e quem está em idade avançada querendo reavivá-lo.

Muitas são as áreas corporais conhecidas como zonas erógenas, são partes do corpo que apresentam uma sensação extra de prazer.


Nas mulheres, em geral, essas áreas estão:
- nos seios, barriga, parte interna das coxas, na área que circunda a vagina e no clitóris.
Muitas mulheres também elegem a nuca como área de prazer embora a maioria não goste que parceiros se aproximem das orelhas.

Em relação ao ponto G, o ginecologista Ernest Grafenberg (1881-1957) descreveu um ponto de maior sensibilidade dentro da vagina que seria incitador de um prazer intenso. Há divergências quanto à existência desse ponto existir em todas as mulheres. Esse ponto estaria localizado em uma pequena área acessível uns quatro centímetros para dentro da vagina. Como muitas mulheres não conseguem identificá-lo, isso faz com que muitos médicos e sexólogos não coloquem esse ponto G (de Grafenberg) como uma área certeira do prazer da mulher.


Nos homens existe uma ‘aprendizagem’ que foca mais nas sensações que vêm da região genital:
- no pênis, na glande - cabeça do pênis, e nos testículos, embora a região de períneo (trecho entre a bolsa escrotal e o ânus) tenha alta sensibilidade.
Muitos homens têm dificuldade de relaxar e aproveitar o prazer que pode ocorrer com carícias nessa região, pois muitos acreditam – erroneamente que o fato de ser uma região próxima ao ânus, possa trazer uma impressão de pouca masculinidade ou de desejos homossexuais.

Mas além dessas áreas corporais, homens e mulheres quando se permitem em uma relação de intimidade viver e desfrutar de carícias, toques, brincar com posições novas, lugares diferentes, sensações – seja uso de uma pluma, um gelo, um creme que aquece, outro que resfria (esses de gel com mentol), sem roteiro a ser seguido, para não correr o risco de uma rotina sexual; esse tipo de descoberta é o que permite que o prazer da excitabilidade esteja sempre presente.


Receita de prazer sempre inclui bom humor, reservatório de mágoas o mais esvaziado possível, autoestima para soltar o corpo em poses ou sensações sem medo ou vergonha do parceiro, e claro, a cumplicidade que a intimidade pode ajudar a criar sempre auxilia a intensificar o prazer!

Terapia cognitivo-comportamental ensina a dormir

No Brasil, 76 milhões de homens e mulheres têm problemas para dormir. Deles, 22,8 milhões são insones crônicos, quando a tortura de não pregar os olhos (apesar do sono) se repete três vezes por semana, por, no mínimo, três meses. Até recentemente a grande esperança da medicina contra as noites em claro concentrava-se, sobretudo, nos remédios. O tratamento com medicamentos tem eficiência comprovada e os inevitáveis efeitos colaterais. Por essa razão, ganha espaço nos consultórios médicos o uso da terapia cognitivo-comportamental (TCC) para o controle da insônia. Boa parte das pessoas tem insônia não por ser vítima de algum desequilíbrio químico no cérebro, mas simplesmente por estar condicionada a dormir errado. O objetivo da TCC é, por meio de mudanças de hábitos, reprogramar o cérebro para ensiná-lo a adormecer. "Os estudos mais recentes mostram que, a longo prazo, a terapia muitas vezes é mais eficaz do que os medicamentos", diz o neurologista Leonardo Goulart, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Nos Estados Unidos, desde 2005 a TCC passou a ser considerada também o tratamento-padrão para a insônia.
Lições para voltar a dormir - “Costumava acordar mais de duas vezes durante a noite e tinha dificuldade para voltar a dormir, o que comprometia o dia seguinte. Por isso, recorri aos remédios. Não acreditei que a TCC pudesse funcionar. Engolir um comprimido antes de me deitar era bem mais simples do que mudar os hábitos, mas resolvi experimentar e hoje durmo sem o remédio e, se acordo durante a noite, aprendi a pegar no sono novamente.”Thelma Frazatto, 40 anos
Lições para voltar a dormir - “Costumava acordar mais de duas vezes durante a noite e tinha dificuldade para voltar a dormir, o que comprometia o dia seguinte. Por isso, recorri aos remédios. Não acreditei que a TCC pudesse funcionar. Engolir um comprimido antes de me deitar era bem mais simples do que mudar os hábitos, mas resolvi experimentar e hoje durmo sem o remédio e, se acordo durante a noite, aprendi a pegar no sono novamente.” Thelma Frazatto, 40 anos

Quando foi criada, nos anos 60, pelo psiquiatra americano Aaron Beck, a TCC destinava-se ao tratamento de distúrbios psíquicos, em especial a ansiedade e as fobias. Para seus criadores, tais afecções, em geral, surgem da interpretação errônea do mundo concreto. Por meio de confronto e resistência, o método visa a desligar os comandos cerebrais associados aos pensamentos distorcidos. "Com a terapia, é possível reduzir as doses de remédio para dormir ou até suspender seu uso", diz a neurologista Andrea Bacelar, vice-presidente da Associação Brasileira do Sono. É o caso da carioca Regina Zany e da paulista Thelma Frazatto, cujos depoimentos estão nesta página. O tratamento dura, em média, dois meses, com encontros semanais com o terapeuta. Além de aprender técnicas de relaxamento e meditação, entre outras estratégias, o paciente é incentivado a anotar a sua rotina de dormir e acordar e a registrar as preocupações que costumam rondá-lo nas noites em claro — "aquelas coisas transtornadas" do poema de Fernando Pessoa. Diz a psicóloga Karina Haddad Mussa, do Instituto do Sono, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp): "O objetivo é mostrar ao insone que ele é capaz de dormir. Isso é importante, já que grande parte dos pacientes tem a impressão de que não sabe mais o que é dormir".
Sono mais tranquilo - “É terrível ter sono e não conseguir dormir. Rolava na cama por cinco horas até dar um cochilo. Um cochilo apenas. Era uma tortura. A cabeça não parava. Problemas pequenos ficavam enormes. Cheguei a tomar uma quantidade elevada de benzodiazepínicos. A terapia me ensinou a controlar a ansiedade e hoje só preciso de doses baixas de antidepressivo para pegar no sono.”Regina Zany, 47 anos
Sono mais tranquilo - “É terrível ter sono e não conseguir dormir. Rolava na cama por cinco horas até dar um cochilo. Um cochilo apenas. Era uma tortura. A cabeça não parava. Problemas pequenos ficavam enormes. Cheguei a tomar uma quantidade elevada de benzodiazepínicos. A terapia me ensinou a controlar a ansiedade e hoje só preciso de doses baixas de antidepressivo para pegar no sono.” Regina Zany, 47 anos
A eficácia da TCC anti-insônia não pressupõe o abandono dos medicamentos. A terapia não é indicada, por exemplo, para quem não consegue dormir em decorrência de um quadro de apneia. Outros pacientes, por sua vez, não se adaptam ao novo método. Além disso, os remédios continuam indicados para aqueles momentos mais turbulentos, como a morte de um parente ou dificuldades financeiras, nos quais ficar sem dormir é aceitável. Também nesse campo, a medicina tem boas-novas. Foi lançada recentemente no Brasil a versão sublingual do zolpidem, um dos mais seguros e eficazes indutores do sono. Fabricada pelo laboratório EMS e vendida sob o nome comercial de Patz SL, a nova formulação permite que o remédio induza o sono em apenas nove minutos — duas vezes mais depressa que os comprimidos orais. Conclui a neurologista Dalva Poyares, da Unifesp: "Medicamentos de ação mais rápida ajudam a diminuir a angústia do paciente".

Quem se esforça para mentir menos tem saúde melhor

Segundo estudo americano, reduzir a quantidade de mentiras melhora relacionamento com outras pessoas e reduz incidência de problemas de saúde física e mental

Nariz grande
Mentir menos pode significar menos problemas de saúde, aponta estudo americano 

Quem mente menos se relaciona melhor com as outras pessoas e, consequentemente, tem menos chance de apresentar problemas de saúde. Essa é a conclusão de um estudo feito na Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos, e apresentado nesta segunda-feira no encontro anual da Associação Americana de Psicologia, em Orlando. De acordo com a pesquisa, se esforçar para contar menos mentiras ao longo de dez semanas reduz as queixas de condições como dificuldades para dormir e enxaquecas.
Controle da mentira — Nesse trabalho, os pesquisadores selecionaram 110 pessoas de 18 a 71 anos e as dividiram em três grupos. Em encontros realizados frequentemente ao longo de dez semanas, os voluntários deveriam responder a diversas perguntas sobre relacionamentos íntimos e sobre o estado de saúde física e mental de cada um — como problemas associados ao sono e a dores de cabeça, além de cólicas, dores de garganta e ansiedade. Os autores encorajaram os indivíduos de um dos grupos a mentirem mais vezes e a contarem mentiras maiores em suas respostas. Para o segundo grupo, foi pedido que os membros procurassem não mentir ou então se esforçassem para contarem menos mentiras. Como isso é algo difícil, um dos conselhos dos pesquisadores a esses indivíduos foi que eles deixassem de responder a determinadas questões mais delicadas para que evitassem mentir. Todos esses participantes foram comparados a um terceiro grupo, formado pelas pessoas que não receberam instrução alguma sobre contar mais ou menos mentiras.
Segundo os autores, um americano mente, em média, onze vezes por semana — e isso inclui as mentiras menos e as mais graves. A partir desse número, os pesquisadores observaram que os participantes que mentiram menos do que isso, que faziam parte principalmente do grupo que não deveria contar mentiras, relataram melhores relacionamentos sociais, ou seja, mais próximos e com menos brigas, e menos problemas de saúde na décima semana do estudo em comparação com a primeira. “Sabemos que a honestidade plena não existe. Mas quando uma pessoa se esforça para mentir menos, como por exemplo não dando falsas desculpas para explicar um atraso a um compromisso, ela também relata melhores relacionamentos sociais. Isso explica a ligação entre menos mentiras e melhor saúde”, diz a coordenadora do trabalho, Anita Kelly.

Verões extremamente quentes estão se tornando rotina no Hemisfério Norte, diz Nasa

Análise de dados de temperatura desde 1951 mostra que termômetros têm marcado índices elevados de temperatura nos últimos anos

 Aquecimento global 

Mapa do Hemisfério Norte mostra temperaturas elevadas registradas no ano de 1999 (em laranja e vermelho), análise de dados feita por cientistas da NAsa revelam que os verões 'estremamente quentes' têm sido cada vez mais frequentes 

Uma nova análise estatística feita por cientistas da Nasa (agência espacial americana) revelou que áreas continentais da Terra tornaram-se mais propensas a passar por verões com altas temperaturas do que o estavam em meados do século 20. A pesquisa foi publicada na revista PNAS (Proceedings of National Academy of Sciences).
Verões quentes - Hansen e seus colegas analisaram a média de temperaturas de verão desde 1951. A temperatura média da estação em cada ano foi dividida entre “quente”, “muito quente” e “extremamente quente”.
Segundo os pesquisadores, os verões "extremamente quentes" estão se tornando uma rotina no Hemisfério Norte -- eles não analisaram dados do Hemisfério Sul. Entre 1951 e 1980, menos de 1% da área terrestre enfrentou temperaturas tão altas. Mas, desde 2006, cerca de 10% da área continental em todo o Hemisfério Norte tem experimentado estas temperaturas a cada verão. 
No estudo, os pesquisadores empregam uma curva  para mostrar como a área terrestre com temperaturas altas tem crescido a cada verão. No centro, está o ponto zero, em branco. À direita, em vermelho, estão as temperaturas mais elevadas e à esquerda, em azul, as mais baixas. Neste gráfico é possível ver como, ao longo do tempo, os termômetros têm registrado verões extremamente quentes em áreas cada vez mais extensas.
Aquecimento global - De acordo com o autor James Hansen, do GISS (Instituto Goddard para Estudos Espaciais, na sigla em inglês), da Nasa, as estatísticas mostram que as temperaturas extremamente altas nos verões que têm ocorrido recentemente são consequência do aquecimento global.
"Tais anomalias (temperaturas consideradas extremamente altas) não eram frequentes no clima antes do aquecimento dos últimos 30 anos”, disse Hansen. “As estatísticas, com um alto grau de confiança, não traria tal anomalia na ausência do aquecimento global", aponta Hansen.

Greve de sexo da mulher produz efeito oposto ao desejado

O sexo sempre foi usado como objeto de poder e de manipulação entre pessoas. Mesmo nos períodos mais reprimidos da história da mulher, encontramos na sexualidade exemplos de poder através da sedução que causavam medo ou encanto. 


Na Idade Média, mulheres sensuais que expressavam seus pensamentos, desejos e causavam encantamento, eram tidas como bruxas. Elas despertavam medo e assim foram queimadas na fogueira da Inquisição.
As gueixas e prostitutas sempre estiveram ao lado de pessoas poderosas, seduziam com a arte de ouvir e acariciar o ego de seus clientes (e isso funciona até hoje!). Muitas vezes no papel de ouvinte-conselheira promoviam manipulação, chantagem e barganhas.
A partir da década de 1970, o movimento feminista tomou força e reforçou nas mulheres a ideia de autonomia e poder, estimulando o abandono de uma posição submissa na relação conjugal.
Mas essa postura de assumir uma autonomia do ‘eu sou’, do ‘eu quero’ ainda e difícil para boa parte das mulheres. Isso implica em sair do papel de submissão e acomodação, inclusive da dependência financeira.
É por isso que muitas mulheres ainda hoje se utilizam da greve de sexo como ‘moeda’ de troca nos relacionamentos; principalmente quando o objetivo é convencer o parceiro a fazer o que ela quer: ganhar um presente, uma viagem dos sonhos, ou puni-lo por alguma atitude errada.
Mas como psicóloga e terapeuta sexual posso afirmar que a eficiência dessa relação é baixa. A greve de sexo pode até funcionar como barganha em casais onde o homem é quem tem uma característica de personalidade mais submissa e a mulher mais manipuladora, o que não é a realidade da maioria dos casais.
Mas cuidado! Entre alguns homens essa ‘tática’ da greve de sexo pode resultar em indiferença, agressividade (desde irritabilidade até ao ato físico) ou até mesmo uma traição. É como se ele se vingasse da manipulação (boicote) que essa mulher faz com ele.
O grau de estrago que essa greve de sexo pode provocar varia de casal para casal e da quantidade de relações sexuais dos mesmos.
Levando em conta o "Estudo da Vida Sexual do Brasileiro", realizado pela psiquiatra Dra.Carmita Abdo em 2003, o brasileiro tem uma média de três relações sexuais por semana. Ou seja, há casais que fazem sexo uma ou duas ou três vezes por semana, todos os dias, quinzenalmente ou até mensalmente.
Para os que têm uma frequência mais regular, uma greve de sexo de 10 dias por exemplo, é capaz de fazer o homem subir pelas paredes e ficar muito irritado. Mas o que é uma greve para casais que têm relações a cada 10 ou 15 dias ou uma vez por mês? Nesse período prolongado de greve, além do aumento da insatisfação e irritabilidade, temos uma probabilidade aumentada no número de traições. Isso mostra que a greve de sexo é uma estratégia pouco funcional.
São poucas as vezes que essa estratégia causa um efeito positivo, pelo contrário, pode acumular insatisfações e até gerar a fuga da relação, buscando prazer e atenção fora dela.
Boicotar o sexo significa boicotar o prazer da relação, podendo trazer muito mais desentendimentos e prejuízos do que barganhas positivas.

Cabe a mulher perceber e se apropiar sim do valor da sexualidade em seu relacionamento e aprender a alimentar a relação com afeto e sedução, criando ou estimulando no parceiro o desejo de conquistá-la. O reconhecimento disso através de um presente ou uma viagem por excemplo, é uma consequência natural.


A maturidade na relação também implica em viver a sexualidade como um prazer que estimula a conquistas positivas, conquistar juntos pelo prazer e não pela birra. Pense nisso! E nada de greve, melhor é viver em paz, com muito amor e tesão!

Qual relacionamento é mais tranquilo: com homem mais velho ou mais novo?

Muito se fala sobre a questão da mulher envolver-se com homens mais velhos ou mais novos: vantagens e desvantagens.

Cultural e historicamente sempre se estimulou a mulher a buscar homens mais velhos. Há pelo menos cinco séculos permeia no mundo ocidental a ideia de que a mulher deva ser cuidada e protegida e que um homem mais velho traria a segurança desses cuidados.

Mas há uma ou duas décadas observamos algumas mudanças comportamentais na mulher em relação à escolha de parceiros mais jovens. No começo muito timidamente e vivenciando preconceitos sociais explícitos. Não que hoje as mulheres ainda não sejam questionadas ou até discriminadas, mas muitas, até estimuladas pelas mulheres famosas como Marília Gabriela, Suzana Vieira e Ana Maria Braga - que gostam de homens novos -, têm assumido viver relacionamentos com homens 10, 15, 20 anos mais jovens.


Mas frente essas duas possibilidades: - parceiro mais jovem ou mais velho -, podemos pensar nas possíveis consequências em relação à diferença de idade para resolver os conflitos inerentes.


Homens mais velhos: prós e contras


Estar com homens mais velhos traz vivências interessantes para algumas mulheres e para outras nem sempre.


Vantagens I e II: estabilidade financeira e relação estável


Boa parte dos homens acima dos 45 anos costuma ter adquirido um pouco de estabilidade profissional, já fez inúmeras conquistas no seu currículo. Muitas vezes nessa idade também buscam investir em uma relação mais estável. Geralmente nessa fase ele não está mais buscando muitas aventuras, o desejo de segurança, status e de uma relação prazerosa trazem a ele uma vontade de criar vínculo ou melhorar o que já tem. Essa estabilidade financeira é um atrativo para mulheres que buscam essa segurança e muitas vezes também encontramos a mulher jovem que, por medo de ser trocada ou traída, busca nesse homem mais velho que ela 10/20anos essa ‘tentativa de segurança’ aliada ao conforto.


Desvantagem I: maternidade


Mas para mulheres jovens pode existir o conflito em relação à maternidade. Muitas buscam a maternidade como desejo, outras também veem nela uma garantia de vínculo/patrimônio/pensão. Não vamos ser românticos ou idealistas e achar que essa realidade não exista, muitas mulheres sentem-se menos ameaçadas com a existência de filho(s).


Mas e o desejo dele?
Será que esse homem mais experiente deseja viver a paternidade?

O que nunca foi pai ou aquele que foi pai jovem demais ou que pouco pode curtir a infância dos filhos de outro relacionamento, pode sentir-se preparado e disponível para bancar essa nova missão, financeiramente e afetivamente, e ser um paizão!


Mas nem todos os homens revelam esse desejo. Muitos já viveram a experiência e alegam que o trabalho e despesa dos filhos já não fazem parte de seus interesses. Muitos relatam o desejo de passear, viajar, curtir a vida e desfrutar da jovialidade da parceira sem ter de assumir uma responsabilidade tão grande quanto a de ter um novo filho.


Esse é um conflito que precisa ser pensado antes de se envolver com um homem mais velho, qual nível de prioridade que a maternidade tem na sua vida?


Desvantagem II: diferença de ritmo sexual


Existe também a questão sexual. Muitos homens são joviais, se cuidam, malham e mantêm uma performance muito boa do ponto de vista sexual, mas não são todos! Os hipertensos, obesos, diabéticos e principalmente os sedentários podem ter o seu ‘ânimo’ comprometido.
Para muitos desses homens a experiência de vida e a maturidade que usam para seduzir uma mulher podem fazer dele um ser encantador, mas se ele tiver esses ‘comprometimentos’ pode ser que haja desencontros de desejo/frequência sexual, que podem ser tratados, mas nem sempre o garotão de 50 vai estar no ritmo de um de 30.

Desvantagem III: pique de vida


Outro aspecto é com relação ao pique de vida que essa mulher gosta de ter. Se ela gostar da noite, baladas... pode ser que o ritmo deles tenha alguns desencontros. Por isso vale a pena conversar e negociar, pois se vocês não acertarem um equilíbrio ou a possibilidade de sair com amigas/os ou de outros programas a dois, a mulher pode sentir-se desconfortável com uma vida menos agitada!


Desvantagem IV: ciúme


E o ciúme? Pode acontecer sim. Mulheres mais jovens podem mobilizar no homem mais velho uma insegurança, o medo de serem traídos pode vir à tona; principalmente se ocorrerem reclamações quanto a pique para baladas ou diferenças de ritmo sexual. Essa insegurança ameaça o casal, pois alguns homens podem demonstrar uma possessividade e um ímpeto de controlar essa mulher: aonde vai, com quem, por que, que horas... Quanto mais dependente (inclusive financeiramente) essa mulher for, mais difícil para ela se preservar dessas armadilhas.


Homens mais jovens: prós e contras
E relacionar-se com homens mais jovens?

Vantagem I: autoestima
É normal que a mulher se sinta valorizada e envaidecida de ser paquerada e desejada por um homem mais jovem, principalmente numa sociedade onde o culto à juventude é tão forte.

Vantagem II: pique sexual


Homens mais jovens estão mais disponíveis sexualmente, o que também massageia o ego dessa mulher que se sente poderosa em ser sexualmente desejada, e ainda há uma enorme vantagem, mulheres mais velhas – principalmente no climatério – acabam precisando de mais estímulos sexuais e de um tempo maior para se excitar e chegar ao orgasmo e um parceiro mais jovem pode tranquilamente conviver com
esse prolongar das carícias preliminares sem ter medo de perder a ereção!

Vantagem III: rejuvenescimento


É interessante observar que muitas mulheres remoçam ao iniciar uma paquera ou relacionamento com um homem mais jovem. Elas buscam um corpo saudável na prática de atividades esportivas, cuidam mais da pele, da alimentação e até rejuvenescem na maneira mais descontraída de se vestirem; se sentem mais sensuais (bonitas) e de bem com a vida.


Mas nem tudo é ouro. Claro que podem existir dificuldades.


Desvantagem I: preconceito


A primeira barreira é saber lidar com preconceito de estar com um ‘garotão’, ser acusada de ‘iludida’, ‘de que vai levar um golpe’... A sociedade machista se acostumou historicamente a ver casais com homens mais velhos.


Desvantagem II e III: finanças e segurança econômica


E aí vem outra dificuldade, homens mais jovens podem estar financeiramente/profissionalmente em crescimento, o que significa que talvez ele não ofereça segurança econômica e até, tenha dificuldade de acompanhar a mulher em alguns programas/viagens/jantares/passeios. Aí talvez essa mulher precise avaliar como ela se sente em bancar ou colaborar para que possa desfrutar da companhia sem se sentir ‘usada’. Ou seja, ela vai ter que lidar com seus próprios preconceitos e conceito de modernidade e direito como mulher.


Desvantagem IV: ciúme


Mas o risco maior é que se essa mulher não tiver uma boa autoestima, ela pode começar a demonstrar muito ciúme e a sofrer com a ‘competição’ com a juventude das outras mulheres, que pode se tornar um fantasma na cabeça dela. Esse sofrimento pode virar uma neurose e até estragar o clima da relação. Ou seja, para desfrutar do prazer de estar com esse ‘garotão’ é importante que essa mulher invista em si mesma, na sua autoestima e sensualidade. Afinal, quem falou que mulheres maduras de 40, 50, 60 anos não podem ser bonitas, sensuais e desejáveis?

Amar duas pessoas ao mesmo tempo é real ou ilusório?

Essa é uma questão que permeia a fantasia ou um desejo real. 

Esse questionamento não é incomum na vida das pessoas, estejam elas casadas, num namoro compromissado ou mesmo solteiras. O que me traz mais preocupação é o que está por trás dessa pergunta ou o que ela representa num contexto social.
Vamos partir do seguinte contexto: se a pessoa está feliz e satisfeita, vivendo o relacionamento de forma plena e intensa, com desejo e amor, por que ela precisaria amar mais alguém e não se dedicar inteiramente a esse relacionamento que já existe?

Por que essa situação é preocupante?


Será que um segundo, um terceiro envolvimento, por mais que sejam bons, serão suficientes? Ou a pessoa continuará se perguntando...


Posso amar mais quantas outras pessoas?


A resposta será sempre sim. Afinal de contas temos a incrível capacidade de nos desdobrarmos quando temos interesse e motivação para algo.


Por isso o grande questionamento é como viver mais de um amor ou compartilhar sua vida com mais de uma pessoa.


Colocando-se no lugar inverso, como seria para sua cabeça (e sentimentos!) saber que o seu parceiro (a) se relaciona e divide seus sentimentos com outra pessoa?


As pessoas de forma geral, ou melhor, o ser humano não tem em seu psiquismo estrutura para tal situação. No fundo temos sentimentos de exclusividade e de sermos únicos. Isso pode parecer egoísta, mas está na natureza humana não querer ser dividido com ninguém.


Portanto, mais do que nutrir essa fantasia de se dividir em mais de um amor, avalie e reflita sobre como está seu relacionamento, se ambos estão satisfeitos, amorosos, íntimos, felizes e conversando bem sobre tudo.
Certamente se tudo estiver bem mesmo, muito provavelmente não haverá espaço para se dividir ou ser dividido com outra pessoa.

É sempre muito importante não se deixar levar por ideias comumente propagadas do tipo:


- "É muito bom quando se tem um relacionamento aberto e que ambos possam viver livremente outros relacionamentos"


- "Tudo bem ter um sexo casual, isso não vai atrapalhar"
Essas ideias nem sempre refletem a verdade em relação à intimidade do par.

Somos seres únicos e por extensão os relacionamentos são únicos.


Cada um vive e sente do seu jeito, portanto curta esse modo único de amar e seja feliz no seu relacionamento.

Cientistas russos acreditam que seja possível ser imortal em 2045

Iniciativa 2045 tem objetivo de criar um avatar com cérebro artificial capaz de pensar e sentir

O empresário Dmitry Itskov e uma equipe de cientistas da Rússia querem fazer seres humanos imortais. Esse projeto é chamado de Iniciativa 2045, na qual planejam criar um avatar holográfico humano, completamente funcional, com um cérebro artificial capaz de pensar e sentir (medo, paixão, memórias).
Em uma carta aberta ao mundo, Itskov disse:
— Quando a vida acaba é que percebemos o quanto nós não fizemos, que não tivemos tempo suficiente para fazer o que realmente queríamos.
Ainda na carta, Itskov pontua:
— Peço para tomar nota da importância vital do financiamento do desenvolvimento científico no campo da imortalidade cibernética e do corpo artificial. Essa pesquisa tem o potencial para libertá-lo, assim como a maioria de todas as pessoas no nosso planeta, desde a doença, a velhice até a morte.
O empresário ainda ressalta que a contribuição para inovações de ponta nas áreas de neurociência, nanotecnologia e robótica androide “é mais do que construir um futuro mais brilhante para a civilização”, mas também uma “estratégia de negócios inteligente e rentável que irá criar uma nova indústria da imortalidade”.
A questão agora é saber se o empresário pode obter o dinheiro necessário para cumprir os seus objetivos.
A Iniciativa 2045 tem um longo caminho pela frente no mundo das interfaces cérebro-máquina, cujo objetivo é conseguir construir um cérebro humano.

Sonhos lúcidos podem ajudar a entender melhor a consciência humana

Enquanto estamos acordados, permanecemos em um estado de consciência sobre nos mesmos. Durante o sono, ao contrário, não temos essa autopercepção. Contudo, alguns indivíduos bastante especiais têm a capacidade de perceber que estão sonhando e de interferir nesses sonhos.
O cérebro sempre foi um elemento que despertou o interesse dos cientistas, que agora utilizaram imagens de ressonância magnética para descobrir o que acontece no cérebro desses sonhadores lúcidos e as compararam com as pessoas que não têm esse controle sobre a mente.
Realizado no Instituto Max Planck, na Alemanha, os testes mostraram que a percepção do sonho ativa áreas específicas da rede cortical, incluindo o córtex prefrontal dorsolateral, as regiões frontopolares e o lóbulo quadrado (precuneus), regiões associadas com funções chamadas autorreflexivas, quando o indivíduo dá-se conta de si mesmo.
Os sonhados lúcidos têm a capacidade de acessar suas memórias enquanto sonham, exercendo sua vontade de mudar o andamento do sonho. Além disso, continuam tendo a percepção total de si mesmos.
Os exames de ressonância magnética mostraram que a atividade cerebral é semelhante entre os sonhadores lúcidos e os normais. O que ocorre são pequenas variações de alguns segundos, o que mostra o quanto os sonhos são rápidos.

Olhos podem indicar orientação sexual

Os olhos de uma pessoa podem indicar a orientação sexual do indivíduo. A dilatação da pupila é um indicador confiável de excitação sexual, por ocorrer de forma inconsciente quando a pessoa se sente sexualmente estimulada.
Esse fato pode ser usado por cientistas para avaliar orientação sexual sem que seja necessário usar métodos invasivos como a medição de órgãos genitais. De acordo com um novo estudo feito nos Estados Unidos, a observação a dilatação da pupila pode indicar o que provoca tesão nos participantes do estudo. “Então se um homem diz que é hétero, seus olhos se dilatarão por mulheres. E será o oposto com homens gays, com seus olhos dilatanto por (outros) homens”, explica o pesquisador Ritch Savin-Williams.
A relação entre o tamanho das pupilas e o tesão não é algo que foi recentemente descoberto por nós. No século XVI as mulheres utilizavam gotas de extrato da planta beladona para dilatar suas pupilas. As mulheres da época acreditavam que essa prática proporcionava um olhar mais sedutor, facilitando a atração do parceiro.
De acordo com Savin-Williams, a pupila se dilata sempre que o indivíduo lida com algo interessante, podendo ser tanto o rosto de uma pessoa amada ou uma obra de arte. A reação é involuntária e indica que o sistema nervoso – que também controla outras reações involuntárias como o pulso e a respiração – está sendo estimulado.
Os pesquisadores normalmente avaliam a excitação sexual de participantes de estudos mostrando vídeos e imagens eróticas e avaliando o fluxo de sangue destinado aos órgãos sexuais. Em homens os pesquisadores medem a circunferência do pênis, e em mulheres os cientistas avaliam a mudança de pressão nos vasos sanguíneos das paredes vaginais.
O novo método de análise de excitação sexual pode incentivar mais indivíduos a participarem desse tipo de estudos, já que muitas pessoas se sentem desconfortáveis ao participarem de pesquisas que exigem que os cientistas entrem em em contato com seus genitais.

Crianças conhecem importância do valor nutricional dos alimentos

Segundo pesquisa da Unesp, como elas não escolhem preparações, entendimento não se reverte em alimentação balanceada

Estudo conduzido na Universidade Estadual Paulista (UNESP) aponta que, de forma geral, as crianças percebem a importância da alimentação saudável, com frutas, hortaliças, cereais, fontes de carboidratos e de proteínas e sem excessos de açúcares e gorduras. Porém, segundo a responsável pela pesquisa, a nutricionista Roberta Alessandra Gaino, como não escolhem as preparações que lhes são servidas nas principais refeições, esse entendimento, muitas vezes, não se reverte em alimentação balanceada.
O estudo permitiu identificar a compreensão dos estudantes sobre as diferentes funções dos alimentos, ou seja, para eles, vitaminas e minerais são reguladores das funções orgânicas e possuem propriedades antioxidantes, devendo ser preferidos em relação aos alimentos ricos em açúcares e gorduras. " Assim, comidas que fornecem energia somente foram vistas como prejudiciais à saúde" , completa a nutricionista, para quem tal concepção é consequência da forma como o tema é apresentado à criança nos diferentes cenários de vivencia.
Pesquisa
Em entrevista com a professora dos escolares, esta disse ter abordado com eles os conceitos fundamentais com alimentos e nutrição, mas reconheceu a falta de tempo em sala de aula para os assuntos transversais dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
A educadora também relatou que, algumas vezes, o material didático é insuficiente e que não se sente plenamente capacitada para tratar todos os assuntos relacionados aos temas. " Percebe-se, na fala da professora, a ausência de uma educação nutricional que adote estratégias nas quais os estudantes possam participar ativamente da construção dos conhecimentos" , comenta a professora Eliana Goldfarb Cyrino, orientadora na pesquisa.
Conflito entre a informação e as práticas alimentares
Para Eliana, as crianças estão abertas a novos conhecimentos sobre alimentação e nutrição, porém percebe-se que suas rotinas alimentares em família e na escola são repetidas, promovendo hábitos nem sempre condizentes com suas necessidades. " Eles vivenciam um conflito entre o que aprendem e o que consomem, em geral por escolha dos adultos" , comenta.
Os entrevistados revelaram consumir poucas hortaliças e frutas. No entanto, frituras e bebidas industrializadas estão diariamente presentes nas refeições, principalmente nos lanches, embora eles reconheçam que estes últimos são prejudiciais a saúde.
Segundo Roberta, os hábitos alimentares relatados pelos escolares são influências principalmente das mães, presentes na compra e no preparo das refeições. " Fica claro que por motivos diferentes - praticidade ou prazer -, as famílias estão trocando alimentos saudáveis por industrializados, ou que podem ser adquiridos e preparados com maior facilidade" . Contudo, há casos em que a mãe também foi apontada como incentivadora da alimentação saudável e promotora da disponibilidade dos alimentos de qualidade nutricional, possibilitando, portanto, a mudança dos hábitos alimentares.
Conhecimento saudável
" Frente aos desafios do aumento da obesidade na infância e da mudança dos hábitos alimentares, nem sempre saudáveis, as falas das crianças ampliam o trabalho educativo nessa temática" , explica Eliana.
Para a Roberta, os entrevistados possuem um repertório sobre alimentação e nutrição construído a partir do cotidiano, na vivência entre familiares e amigos, na escola com a contribuição dos meios de comunicação. No entanto, adverte a nutricionista, muitos conceitos são assimilados de forma equivocada, comprometendo o entendimento mais amplo sobre o tema.
A pesquisadora lembra que na idade escolar são estabelecidas as preferências e restrições alimentares, origens do comportamento de toda a vida. Para ela, a integração dos setores de educação e saúde poderia contribuir para ampliar e melhorar a transmissão do conhecimento sobre alimentação saudável.
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