domingo, 8 de julho de 2012
Saiba o que seu café da manhã diz sobre sua noite de sexo
Veja 10 dicas para ter um relacionamento mais feliz e íntimo
Reconhecer seus erros e reforçar o companherismo entre vocês dois são parte das lições para uma relação mais feliz
O seu relacionamento está cheio de conflitos? Então, está mais do que
na hora de mudar a situação. Confira abaixo 10 dicas para viver de
maneira mais feliz e íntima com seu parceiro. Os truques foram listados
pela terapeuta Catherine Ewing e divulgados pelo site Your Tango:
1. Reconheça que os problemas são oportunidades para olhar dentro de si mesmo e ver o que está pronto para ser “curado”. As questões que mais desencadeiam brigas no relacionamento são as pistas do que precisa de cuidados.
2. Vocês são parceiros e não adversários. Portanto, lembre-se de que as equipes são mais bem-sucedidas quando estão focadas em objetivos mútuos e em como cada pessoa pode contribuir para concretizá-los.
3. Esteja disposto a olhar profundamente para dentro de si e identificar em que precisa melhorar. Descubra o que está por trás das palavras do parceiro para entender o que ele realmente quer dizer.
4. Separe um tempo toda semana para estar junto com seu parceiro e compartilhar abertamente pensamentos e preocupações. Crie uma atmosfera de paz e tranquilidade, com luzes suaves, velas, música e aromas. Sentem-se um em frente ao outro, olhem nos olhos e sincronizem a respiração.
5. Pratique a gratidão e a apreciação diariamente. Você pode fazer isso pela manhã ou à noite, sozinho ou com seu parceiro. Basta colocar isso em prática de forma consistente, por apenas alguns minutos cada dia, e sua vibração será elevada, além da melhora do humor e o aumento de bem-estar.
6. Escute realmente o seu parceiro. Quando estiver falando, coloque toda sua atenção nas palavras que diz. Tente não ficar pensando em uma resposta enquanto o outro está falando.
7. Responda em vez de reagir ao que o parceiro fala. Isso pode exigir algumas respirações profundas e muita calma. Não fique na defensiva. Pense no que realmente quer transmitir e como pode dizer isso de uma forma que o companheiro assimile.
8. Assuma responsabilidade pelo que é seu. Para criar uma intimidade mais profunda, identifique seus erros e tente corrigi-los.
9. Em um momento de conflito em que quer culpar, julgar ou criticar, pare e pergunte a si mesmo “isso é realmente importante?”. Respire fundo e decida como quer resolver o problema sem apontar o dedo para o outro.
10. Esteja aberto a aprender, crescer e evoluir em seu relacionamento. Cada dia é uma oportunidade para um novo começo e para enxergar a partir de uma perspectiva mais elevada e fazer escolhas diferentes.
1. Reconheça que os problemas são oportunidades para olhar dentro de si mesmo e ver o que está pronto para ser “curado”. As questões que mais desencadeiam brigas no relacionamento são as pistas do que precisa de cuidados.
2. Vocês são parceiros e não adversários. Portanto, lembre-se de que as equipes são mais bem-sucedidas quando estão focadas em objetivos mútuos e em como cada pessoa pode contribuir para concretizá-los.
3. Esteja disposto a olhar profundamente para dentro de si e identificar em que precisa melhorar. Descubra o que está por trás das palavras do parceiro para entender o que ele realmente quer dizer.
4. Separe um tempo toda semana para estar junto com seu parceiro e compartilhar abertamente pensamentos e preocupações. Crie uma atmosfera de paz e tranquilidade, com luzes suaves, velas, música e aromas. Sentem-se um em frente ao outro, olhem nos olhos e sincronizem a respiração.
5. Pratique a gratidão e a apreciação diariamente. Você pode fazer isso pela manhã ou à noite, sozinho ou com seu parceiro. Basta colocar isso em prática de forma consistente, por apenas alguns minutos cada dia, e sua vibração será elevada, além da melhora do humor e o aumento de bem-estar.
6. Escute realmente o seu parceiro. Quando estiver falando, coloque toda sua atenção nas palavras que diz. Tente não ficar pensando em uma resposta enquanto o outro está falando.
7. Responda em vez de reagir ao que o parceiro fala. Isso pode exigir algumas respirações profundas e muita calma. Não fique na defensiva. Pense no que realmente quer transmitir e como pode dizer isso de uma forma que o companheiro assimile.
8. Assuma responsabilidade pelo que é seu. Para criar uma intimidade mais profunda, identifique seus erros e tente corrigi-los.
9. Em um momento de conflito em que quer culpar, julgar ou criticar, pare e pergunte a si mesmo “isso é realmente importante?”. Respire fundo e decida como quer resolver o problema sem apontar o dedo para o outro.
10. Esteja aberto a aprender, crescer e evoluir em seu relacionamento. Cada dia é uma oportunidade para um novo começo e para enxergar a partir de uma perspectiva mais elevada e fazer escolhas diferentes.
Mulheres fazem mais barulho na cama do que homens
Uma possível explicação é que seus orgasmos são mais intensos
As mulheres não são mais barulhentas que os homens apenas nas quadras
de tênis, como mostra Maria Sharapova e seus gritos que chegam a 100
decibéis. Também fazem mais ruído na cama, de acordo com uma pesquisa do
varejista online de produtos sexuais Lovehoney, do Reino Unido. Os
dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento contou com a opinião de 1171 pessoas, sendo 566 mulheres e 605 homens e descobriu que 94% das entrevistadas admitem ser mais barulhentas entre quatro paredes e 70% dos parceiros concordam com elas.
A especialista em sexo Tracey Cox disse que não há uma razão científica comprovada que explique os sons mais altos femininos. Uma possível explicação é que seus orgasmos são mais intensos. “Outra teoria pode ser que, como as mulheres fingem mais frequentemente do que os homens, talvez se sintam obrigadas a dar provas de que estão desfrutando”, completou Tracey.
O levantamento contou com a opinião de 1171 pessoas, sendo 566 mulheres e 605 homens e descobriu que 94% das entrevistadas admitem ser mais barulhentas entre quatro paredes e 70% dos parceiros concordam com elas.
A especialista em sexo Tracey Cox disse que não há uma razão científica comprovada que explique os sons mais altos femininos. Uma possível explicação é que seus orgasmos são mais intensos. “Outra teoria pode ser que, como as mulheres fingem mais frequentemente do que os homens, talvez se sintam obrigadas a dar provas de que estão desfrutando”, completou Tracey.
Veja o que as mulheres não devem fazer sem consultar o parceiro
Algumas mulheres conseguem manter um bom relacionamento com ex-namorados
As mulheres devem manter sua individualidade quando estão em um
relacionamento. Mas isso não significa que podem fazer tudo que querem
sem ao menos conversar com o parceiro. Confira abaixo oito itens,
listados pelo site Madame Noire, que devem ser discutidos a dois para evitar problemas futuros:
Sair com um ex
Algumas mulheres conseguem manter um bom relacionamento com ex-namorados. Está pensando em almoçar com algum deles? Então, conte ao seu parceiro. Se ele descobrir depois, a briga é certa. Avise-o e, caso ele não se sinta bem com a ideia, que tal levá-lo junto?
Convidar um amigo ou parente para morar com o casal
Amigos e parentes podem passar por momentos difíceis, mas isso não significa que deve convidá-los para morar com vocês sem conversar com a cara metade antes. Afinal, a situação interfere na rotina dele também. Deve-se discutir o aumento das contas, menos privacidade...
Viajar com amigas
Se a viagem for bem planejada e com o conhecimento do parceiro, sem problemas. O que pode causar briga é ele descobrir em cima da hora que você vai se ausentar e deixá-lo com as crianças e as tarefas da casa sem que tenha tempo de se organizar.
Engravidar
Se vocês conversaram sobre filhos e chegaram à decisão de que ainda é cedo, nem pense em parar de tomar medidas anticoncepcionais sem o conhecimento dele. O resultado pode ser desastroso.
Esconder as contas do cartão de crédito
Se você extrapolar nas contas e ficar sem dinheiro para pagá-las, ele vai acabar sabendo. Melhor avisá-lo antes que vai precisar da ajuda dele.
Mudança grande na carreira
Se quer sair do emprego ou mudar para um que exija horas a mais de trabalho e até mudança de cidade, converse com o parceiro, porque a decisão afeta a vida do casal. Ao pedir demissão, ele vai conseguir arcar com todas as contas da casa? Caso precise mudar de cidade, ele vai ter condição de ser transferido para o mesmo local?
Pegar dinheiro da conta
Quando surge uma boa oportunidade, muitas vezes dá vontade de resolver tudo logo sem consultar ninguém. Mas, retirar dinheiro da conta, principalmente grandes somas, requer que ambos estejam de acordo com o fato.
Grandes mudanças no cabelo
Você é livre para fazer o que quiser com as madeixas, mas não custa nada avisá-lo antes, né? Pelo menos, dá tempo de ele se preparar para ver a nova mulher.
Sair com um ex
Algumas mulheres conseguem manter um bom relacionamento com ex-namorados. Está pensando em almoçar com algum deles? Então, conte ao seu parceiro. Se ele descobrir depois, a briga é certa. Avise-o e, caso ele não se sinta bem com a ideia, que tal levá-lo junto?
Convidar um amigo ou parente para morar com o casal
Amigos e parentes podem passar por momentos difíceis, mas isso não significa que deve convidá-los para morar com vocês sem conversar com a cara metade antes. Afinal, a situação interfere na rotina dele também. Deve-se discutir o aumento das contas, menos privacidade...
Viajar com amigas
Se a viagem for bem planejada e com o conhecimento do parceiro, sem problemas. O que pode causar briga é ele descobrir em cima da hora que você vai se ausentar e deixá-lo com as crianças e as tarefas da casa sem que tenha tempo de se organizar.
Engravidar
Se vocês conversaram sobre filhos e chegaram à decisão de que ainda é cedo, nem pense em parar de tomar medidas anticoncepcionais sem o conhecimento dele. O resultado pode ser desastroso.
Esconder as contas do cartão de crédito
Se você extrapolar nas contas e ficar sem dinheiro para pagá-las, ele vai acabar sabendo. Melhor avisá-lo antes que vai precisar da ajuda dele.
Mudança grande na carreira
Se quer sair do emprego ou mudar para um que exija horas a mais de trabalho e até mudança de cidade, converse com o parceiro, porque a decisão afeta a vida do casal. Ao pedir demissão, ele vai conseguir arcar com todas as contas da casa? Caso precise mudar de cidade, ele vai ter condição de ser transferido para o mesmo local?
Pegar dinheiro da conta
Quando surge uma boa oportunidade, muitas vezes dá vontade de resolver tudo logo sem consultar ninguém. Mas, retirar dinheiro da conta, principalmente grandes somas, requer que ambos estejam de acordo com o fato.
Grandes mudanças no cabelo
Você é livre para fazer o que quiser com as madeixas, mas não custa nada avisá-lo antes, né? Pelo menos, dá tempo de ele se preparar para ver a nova mulher.
Homens são mais felizes quando dividem tarefas domésticas
Maridos e namorados declararam que se sentem culpados quando não ajudam
Muitas mulheres podem não concordar, mas uma pesquisa da Universidade
de Cambridge, na Inglaterra, afirma que os homens gostam de fazer o
trabalho doméstico e são mais felizes quando o dividem com a parceira.
Os dados são do jornal Daily Mail.
O levantamento utilizou resultados do Estudo Social Europeu, que abrange 30 mil pessoas de 34 países. Os participantes do sexo masculino falaram sobre o tempo gasto com atividades como cozinhar, lavar, limpar, fazer compras e manter a casa.
Maridos e namorados declararam que se sentem culpados quando não ajudam. Eles preferem uma vida calma com tarefas domésticas para fazer a uma conturbada com a outra metade descontente. Constatou-se que discussões domésticas diminuem e a felicidade aumenta quando eles cuidam mais da casa.
“A explicação pode ser que mais homens apoiem a igualdade entre os sexos. Então, eles se sentem desconfortáveis se a mulher faz a maioria do trabalho doméstico. E as mulheres também mostram mais sua insatisfação com parceiros preguiçosos”, relataram os cientistas.
O levantamento utilizou resultados do Estudo Social Europeu, que abrange 30 mil pessoas de 34 países. Os participantes do sexo masculino falaram sobre o tempo gasto com atividades como cozinhar, lavar, limpar, fazer compras e manter a casa.
Maridos e namorados declararam que se sentem culpados quando não ajudam. Eles preferem uma vida calma com tarefas domésticas para fazer a uma conturbada com a outra metade descontente. Constatou-se que discussões domésticas diminuem e a felicidade aumenta quando eles cuidam mais da casa.
“A explicação pode ser que mais homens apoiem a igualdade entre os sexos. Então, eles se sentem desconfortáveis se a mulher faz a maioria do trabalho doméstico. E as mulheres também mostram mais sua insatisfação com parceiros preguiçosos”, relataram os cientistas.
Estudo: ansiedade é causa da ejaculação precoce em 75% dos casos
A ansiedade está ligada ao medo de não corresponder às
expectativas da parceira, e a a timidez também tem influencia neste
quadro
Problemas relacinados à sexulidade podem estar diretamente ligados à
saúde mental, é o que indica um levantamento divulgado pelo Centro de
Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde do
Estado de São Paulo. O estudo mostrou que 75% dos casos de ejaculação
precoce relatados por homens entre 20 e 70 anos estão ligados fatores
emocionais, como ansiedade e baixa autoestima.
O local recebe 500 pacientes por mês e o problema atinge 25% deste grupo usuários atendidos no hospital. De acordo com o órgão, o problema é mais comum entre jovens com novos parceiros, quando ainda não existe intimidade entre o casal. A ansiedade está ligada ao medo de não corresponder às expectativas da parceira, e a timidez também tem influencia neste quadro. “A insegurança em relação à própria aparência, e muitas vezes a inexperiência, geram grande pressão psicológica no homem. A consequência deste ‘transtorno ansioso’ é o aceleramento da ejaculação”, explica o médico coordenador do serviço de urologia Cláudio Murta.
Diagnóstico e tratamento
Para tratar o problema, é preciso consultar um especialista, que irá avaliar a frequencia que os episódios acontecem e se algum fator orgânico ou neurológico também está envolvido. Murta ressalta que o uso de medicamentos ou de cremes que prometem retardar a ejaculação, indicados por amigos ou disponíveis na internet, não são aconselhados e oferecem riscos a saúde. "Em torno de 25% da população brasileira sofre com ejaculação precoce e não desfruta de uma vida sexual plena. É importante ressaltar que, segundo estudos, o tempo médio de uma relação é de 15 a 20 minutos. Saber disso é um dos primeiros passos para que o paciente consiga diminuir as expectativas em relação ao seu desempenho", pontuou.
O local recebe 500 pacientes por mês e o problema atinge 25% deste grupo usuários atendidos no hospital. De acordo com o órgão, o problema é mais comum entre jovens com novos parceiros, quando ainda não existe intimidade entre o casal. A ansiedade está ligada ao medo de não corresponder às expectativas da parceira, e a timidez também tem influencia neste quadro. “A insegurança em relação à própria aparência, e muitas vezes a inexperiência, geram grande pressão psicológica no homem. A consequência deste ‘transtorno ansioso’ é o aceleramento da ejaculação”, explica o médico coordenador do serviço de urologia Cláudio Murta.
Diagnóstico e tratamento
Para tratar o problema, é preciso consultar um especialista, que irá avaliar a frequencia que os episódios acontecem e se algum fator orgânico ou neurológico também está envolvido. Murta ressalta que o uso de medicamentos ou de cremes que prometem retardar a ejaculação, indicados por amigos ou disponíveis na internet, não são aconselhados e oferecem riscos a saúde. "Em torno de 25% da população brasileira sofre com ejaculação precoce e não desfruta de uma vida sexual plena. É importante ressaltar que, segundo estudos, o tempo médio de uma relação é de 15 a 20 minutos. Saber disso é um dos primeiros passos para que o paciente consiga diminuir as expectativas em relação ao seu desempenho", pontuou.
Cientistas investigam qualidades que tornam um homem "legal"
Homens empreendedores, bem-sucedidos, abençoados na vida,
voluntários em causas sociais, bem humorados e confiantes foram citados
como "legais" pelos entrevistados
Quais características compõem um "cara legal"? Foi pensando nesta
pergunta que pesquisadores decidiram fazer uma investigação empírica
para descobrir quais qualidades estão ligadas a essa concepção. As
informações são do jornal britânico Daily Mail.
Para isso, fizeram três experiências paralelas. Em primeiro lugar, fizeram um levantamento de qualidades ligados a um sujeito considerado legal. Em seguida, pediram às pessoas que rankeassem essas qualidades pelo quanto são desáveis, e, por último, que classificassem seus amigos a partir destas características.
Ilan Dar-Nimrod, que trabalha na University of Rochester Medical Center, e seu amigo, Ian Hansen, da York College, basearam a pesquisa na noção de que ser legal é ser atrativo e desejável. Sendo assim, pediram que 353 estudantes da University of Brithish Columbia apresentassem as palavras ligadas ao conceito de "legal".
Em seguida, eles responderam o quanto essas qualidades são desejadas e, por fim, classificaram seus amigos. Os resultados mostraram que a maioria das respostas obtidas pelos dois psicólogos tinha o foco principal na aparência. Eles também enxergam "sexy" e "gostoso" como alguém legal.
Além da aparência, os pesquisadores esperavam encontrar a rebeldia como um traço de alguém bacana, mas, ao contrário, o que prevaleceu foi a qualidade da "simpatia". Homens empreendedores, bem-sucedidos, abençoados na vida, voluntários em causas sociais, bem humorados e confiantes também foram citados.
Para isso, fizeram três experiências paralelas. Em primeiro lugar, fizeram um levantamento de qualidades ligados a um sujeito considerado legal. Em seguida, pediram às pessoas que rankeassem essas qualidades pelo quanto são desáveis, e, por último, que classificassem seus amigos a partir destas características.
Ilan Dar-Nimrod, que trabalha na University of Rochester Medical Center, e seu amigo, Ian Hansen, da York College, basearam a pesquisa na noção de que ser legal é ser atrativo e desejável. Sendo assim, pediram que 353 estudantes da University of Brithish Columbia apresentassem as palavras ligadas ao conceito de "legal".
Em seguida, eles responderam o quanto essas qualidades são desejadas e, por fim, classificaram seus amigos. Os resultados mostraram que a maioria das respostas obtidas pelos dois psicólogos tinha o foco principal na aparência. Eles também enxergam "sexy" e "gostoso" como alguém legal.
Além da aparência, os pesquisadores esperavam encontrar a rebeldia como um traço de alguém bacana, mas, ao contrário, o que prevaleceu foi a qualidade da "simpatia". Homens empreendedores, bem-sucedidos, abençoados na vida, voluntários em causas sociais, bem humorados e confiantes também foram citados.
Pesquisa revela que correr em excesso pode envelhecer a pele
Apesar de oferecer inúmeros benefícios para o corpo, a
corrida, quando praticada em excesso, pode trazer consequências
negativas à pele
Desde que conquistou popularidade pelos inúmeros benefícios que causa
ao corpo, a corrida caiu no gosto de muitas mulheres que buscam uma
maneira de manter a boa forma sem precisar perder muito tempo na
academia ou depender dos aparelhos de ginástica. No entanto, acelerar
muito o passo na hora de correr pode trazer consequências negativas à
pele.
Recentes estudos apontam que após uma corrida intensa o organismo aumenta a produção dos radicais livres - moléculas que, quando presentes em grande quantidade nas células - afetam sua integridade e favorecem o envelhecimento cutâneo.
“Durante a atividade física, os radicais livres formados pelo excesso do exercício aeróbico promovem a destruição do colágeno, substância que dá elasticidade e consistência à pele. Por isso, quanto maior o tempo dedicado à prática, mais intensa será esta destruição”, explica Valcinir Bedin, dermatologista e diretor do Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento (CIPE).
Reação química
Tanto nas corridas curtas - entre 5 km e 10 km - como nas maratonas (acima de 15 km), há um aporte sanguíneo maior nos músculos - parte do corpo mais utilizada durante a corrida -, além de uma hipóxia (baixo teor de oxigênio) temporária em tecidos menos irrigados, como o rosto, por exemplo, o que favorece a formação de oxigênio reativo.
“Quando as pessoas exageram nesse tipo de atividade, os primeiros danos a aparecerem são manchas na cútis, mas os radicais livres vão se acumulando ao longo do tempo. Por isso, os efeitos mais negativos, como o ressecamento, a flacidez e as rugas, surgem em médio e longo prazo”, revela Fernanda Tassara, dermatologista da clínica Bibas Dermatologia, do Rio de Janeiro, e especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Vale lembrar que todas as implicações causadas na pele pela corrida são mais agudas nos maratonistas. Porém, quem costuma correr com frequência e se expõe ao sol sem proteção solar adequada, também está prejudicando a pele.
Como evitar
Quando se tem a intenção de fazer esse tipo de exercício, a principal dica para amenizar os malefícios é o uso diário do filtro solar duas vezes ao dia, com fator de proteção entre 15 e 30. “Além disso, vale a aplicação de hidratante potente duas vezes por dia e o uso de estimulante de colágeno, do tipo tretinoina, todas as noites. Mas atenção: essas medidas não revertem o processo de envelhecimento, apenas suavizam”, esclarece Valcinir.
A proteção contra a ação dos radicais livres também pode ser intensificada com o uso de roupas que deixam a pele respirar e evitam assaduras, além de bonés ou viseiras com tecidos que já possuem filtro solar.
O lado bom
Apesar de favorecer o envelhecimento cutâneo, vale a pena lembrar que a corrida, quando praticada de forma equilibrada, ajuda no processo de emagrecimento e manutenção do peso, melhora o condicionamento cardiorrespiratório, libera o estresse acumulado e ainda previne muitas doenças.
Recentes estudos apontam que após uma corrida intensa o organismo aumenta a produção dos radicais livres - moléculas que, quando presentes em grande quantidade nas células - afetam sua integridade e favorecem o envelhecimento cutâneo.
“Durante a atividade física, os radicais livres formados pelo excesso do exercício aeróbico promovem a destruição do colágeno, substância que dá elasticidade e consistência à pele. Por isso, quanto maior o tempo dedicado à prática, mais intensa será esta destruição”, explica Valcinir Bedin, dermatologista e diretor do Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento (CIPE).
Reação química
Tanto nas corridas curtas - entre 5 km e 10 km - como nas maratonas (acima de 15 km), há um aporte sanguíneo maior nos músculos - parte do corpo mais utilizada durante a corrida -, além de uma hipóxia (baixo teor de oxigênio) temporária em tecidos menos irrigados, como o rosto, por exemplo, o que favorece a formação de oxigênio reativo.
“Quando as pessoas exageram nesse tipo de atividade, os primeiros danos a aparecerem são manchas na cútis, mas os radicais livres vão se acumulando ao longo do tempo. Por isso, os efeitos mais negativos, como o ressecamento, a flacidez e as rugas, surgem em médio e longo prazo”, revela Fernanda Tassara, dermatologista da clínica Bibas Dermatologia, do Rio de Janeiro, e especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).
Vale lembrar que todas as implicações causadas na pele pela corrida são mais agudas nos maratonistas. Porém, quem costuma correr com frequência e se expõe ao sol sem proteção solar adequada, também está prejudicando a pele.
Como evitar
Quando se tem a intenção de fazer esse tipo de exercício, a principal dica para amenizar os malefícios é o uso diário do filtro solar duas vezes ao dia, com fator de proteção entre 15 e 30. “Além disso, vale a aplicação de hidratante potente duas vezes por dia e o uso de estimulante de colágeno, do tipo tretinoina, todas as noites. Mas atenção: essas medidas não revertem o processo de envelhecimento, apenas suavizam”, esclarece Valcinir.
A proteção contra a ação dos radicais livres também pode ser intensificada com o uso de roupas que deixam a pele respirar e evitam assaduras, além de bonés ou viseiras com tecidos que já possuem filtro solar.
O lado bom
Apesar de favorecer o envelhecimento cutâneo, vale a pena lembrar que a corrida, quando praticada de forma equilibrada, ajuda no processo de emagrecimento e manutenção do peso, melhora o condicionamento cardiorrespiratório, libera o estresse acumulado e ainda previne muitas doenças.
Animais também têm consciência, dizem neurocientistas
Pesquisadores publicaram manifesto mostrando que, com base na análise de ondas cerebrais, não há como dizer que só seres humanos têm consciência
Um grupo de 13 neurocientistas, incluindo o canadense Philip Low, criador do iBrain, dispositivo que vai ajudar o físico Stephen Hawking a se comunicar usando a mente,
assinou uma declaração neste sábado em Cambridge, na Inglaterra,
afirmando que alguns animais, como pássaros, macacos, elefantes,
golfinhos, polvos, cães e gatos, possuem consciência, assim como os
seres humanos. É a primeira vez que um grupo de especialistas da área se
reúne para emitir um comunicado formal admitindo que os seres humanos
não são os únicos a gozarem de consciência, segundo apontou Low, que
também é professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology, nos
EUA).
O anúncio foi feito durante a Francis Crick Memorial Conference, na
Universidade Cambridge, na Inglaterra. Treze especialistas se reuniram
para apresentar os últimos resultados científicos em pesquisas que
tentam reinterpretar a consciência. Os cientistas pretendem mostrar que
ao analisar o sinal cerebral de humanos e outros animais, é possível
encontrar semelhanças básicas. "A neurociência está evoluindo
rapidamente por causa do avanço tecnológico e por isso precisamos tirar
novas conclusões", disse Low. "As evidências mostram que os seres
humanos não são os únicos a apresentarem estados mentais, sentimentos,
ações intencionais e inteligência", afirmou. "Está na hora de tirarmos
novas conclusões usando os novos dados a que a ciência tem acesso."
iBrain - O físico Stephen Hawking faria uma aparição durante a conferência para demonstrar a tecnologia do iBrain, um dispositivo que o ajudará a se comunicar utilizando a mente, mas
não compareceu. Em comunicado, lamentou sua falta e disse apoiar a
iniciativa dos cientistas. Hawking é vítima de uma doença degenerativa
que o deixou completamente paralisado ao longo de seus 70 anos de vida.
Ele é o sobrevivente de maior longevidade da Esclerose Lateral
Amiotrófica, uma rara doença que acaba com o movimento dos músculos e
provoca a morte do paciente alguns anos depois de diagnosticada – e, no
entanto, o físico já convive com a doença desde os 21 anos.
Sexting adolescente, um convite para o sexo
Pesquisa revela que compartilhar fotos íntimas via celular e praticar sexo são atividades afins para os jovens. Eles, contudo, subestimam riscos envolvidos
Quase 70% das garotas ouvidas no levantamento foram convidadas a praticar sexting
Uma pesquisa publicada nos Estados Unidos nesta semana revelou que
quase 30% dos adolescentes americanos já praticaram alguma vez o sexting
– ou seja, usaram seus smartphones para disparar mensagens contendo
fotos em que aparecem nus, acompanhadas ou não de texto. O número, é
claro, assusta. E os estudiosos da Universidade do Texas responsáveis
pela pesquisa descobriram ainda outras pistas que ajudam a entender
melhor esse fenômeno. A principal delas é que o sexting tem um vínculo
com a prática "real" do sexo. De acordo com o levantamento, entre as
adeptas do compartilhamento de fotos íntimas, cerca de 80% já praticaram
sexo; o número de sexualmente ativas cai pela metade entre aquelas que
também não se envolvem com sexting. Entre os garotos, o comportamento é
semelhante. "Ainda não sabemos se é o sexting que leva ao sexo ou
vice-versa, mas a prática de compartilhar essas imagens íntimas parece
ser um bom indício de comportamento sexual", afirma o psicólogo Jeff
Temple, principal autor do estudo, em entrevista a VEJA.com. "Se um
adolescente está enviando SMS com fotos ousadas, provavelmente já está
fazendo sexo." Ou está a caminho de perder a virgindade.
O levantamento da Universidade do Texas também descobriu que as fotos
não são enviadas indistintamente. Normalmente, o sexting é direcionado a
uma pessoa específica, com quem o adolescente já namora – ou gostaria
de namorar. Outra revelação importante traça uma distinção clara entre
homens e mulheres. Quase 70% das garotas ouvidas na pesquisa afirmaram
que já receberam a solicitação que pode dar início ao sexting, algo no
estilo: "Me envie uma foto íntima sua." Entre os rapazes, o índice é bem
menor: 42% deles já foram convidados à prática.
O estudo americano considerou apenas imagens de nudez enviadas pelo
celular, descartando casos em que jovens usam o computador ou outro meio
digital para mandar autorretratos picantes. É o que a própria expressão
"sexting" sugere. A palavra, que já entrou para o dicionário Oxford da
língua inglesa, é a junção de outras duas: "sex", sexo, e "texting", que
designa a troca de mensagens de texto via celular. Pesquisas que levam
em conta também o computador costumam encontrar taxas de adesão menores à
prática – daí o susto com os 30% revelados pelo novo estudo. Isso serve
de alerta aos brasileiros. A pesquisa que se tornou referência sobre o
assunto no país, feita em 2009 pela SaferNet, associação que zela pelos
direitos humanos na internet, apontou que 12,1% das 2.525 crianças e
adolescentes ouvidos já haviam praticado o sexting usando algum
dispositivo eletrônico. É possível, portanto, que a participação seja
maior, se forem considerados os celulares exclusivamente.
A lógica e os especialistas têm argumentos razoáveis para explicar por
que os telefones móveis concentram – e estimulam – o sexting. Em
primeiro lugar, porque o celular é um dispositivo para uso e porte
pessoal por excelência, o que garante privacidade a seu proprietário. No
caso do computador, dá-se o inverso, e não raro a máquina é
compartilhada por várias pessoas da família. Temple acrescenta ainda
outra razão: "No celular, é muito fácil tirar uma fotografia e mandá-la
em seguida para um amigo ou pretendente. Já no computador, é preciso
salvar a foto e anexá-la a um e-mail, por exemplo. Esse percurso maior
faz com que o adolescente tenha mais oportunidade de refletir sobre o
que está fazendo."
Refletir sobre o sexting é uma etapa oportuna – obrigatória, na verdade
–, diante dos riscos a que estão sujeitos seus praticantes. Uma das
mais frequentes ameaças é o vazamento indiscriminado das fotos,
originalmente enviadas para destinatários (e com propósitos) bem
definidos. Seja nos Estados Unidos ou no Brasil, as ocorrências mais
alarmantes parecem seguir um roteiro: a garota manda suas fotos para o
namorado, que, após o término do relacionamento, as repassa a amigos e
inimigos, preferencialmente os colegas de escola. A protagonista da
trama, é claro, é esmagada pelo constrangimento. Em 2008, a história
teve desfecho trágico: a americana Jessica Logan se enforcou aos 18 anos
após sua foto, feita na intimidade, passar pelos olhos de todos.
No Brasil, o caso mais recente acabou em prisão. Aluna do primeiro ano
do ensino médio do Colégio Maxi de Cuiabá – primeiro colocada no ranking
do Enem entre as escolas do Mato Grosso –, uma garota de 14 anos
fotografou-se nua. As imagens circularam entre os colegas até que, há
três semanas, um jovem de 18 anos foi preso em flagrante, acusado de
armazenar as tais fotos em seu celular. É crime produzir, divulgar,
compartilhar ou até mesmo possuir pornografia infantil. Imagens de
outras estudantes também circularam, mas não continham nudez, apenas
insinuações sensuais.
"Nós denunciamos o caso à Polícia, embora as fotos tenham sido feitas
fora dos domínios da escola", diz o pedagogo Virgílio Tomasetti Júnior,
diretor geral dos Colégios Maxi de Londrina e de Cuiabá. "Recomendamos
aos pais de todas as envolvidas que as estudantes fossem transferidas
para outra escola, evitando constrangimentos, mas eles optaram por
mantê-las aqui. Agora, nosso desafio é protegê-las de um eventual
bullying." O pedagogo tem uma opinião bem definida sobre a prática do
sexting: "Deve que ser coibido: não leva a nada e não ajuda em nada
esses jovens. Erram os pais que permitem que isso aconteça."
De acordo com a delegada que cuida do caso, Alexandra Fachone, da
Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do
Adolescente (Deddica), o jovem que acabou preso era um "paquera" da
vítima. Após pagar pouco mais de 3.000 reais de fiança, foi colocado em
liberdade. Além da posse das imagens, ele também pode ser
responsabilizado pela transmissão das fotos, caso fique comprovado,
através da perícia, que ele as divulgou. "Qualquer pessoa, maior de
idade ou até mesmo adolescente, que recebe imagens pornográficas de
crianças e adolescentes comete um crime ao armazená-las ou divulgá-las."
O castigo é certo, previsto em lei. Mas seu potencial pedagógico é
colocado em xeque pela SaferNet, entidade que continua a se dedicar à
questão. "Penalizar ações individuais nesse caso é como enxugar gelo.
Seria mais produtivo nos antecipar ao problema, tentando ensinar os
adolescentes a fazer boas escolhas na internet", diz o psicólogo Rodrigo
Nejm, diretor de prevenção da SaferNet e estudioso do assunto. "A
sexualidade da criança e do adolescente ainda é um tabu para muitos pais
e educadores. É preciso conversar com eles e ensiná-los a usar a
tecnologia com consciência."
Internet deve enfrentar "juízo final" e deixar milhões sem conexão na segunda-feira
Problema é produzido pelo vírus conhecido como DNS Changer, criado por hackers
Milhares de usuários de computadores ao redor do mundo, infectados
com um vírus desde o ano passado, podem perder sua conexão com a
internet na segunda-feira (9), com a expiração de uma rede de segurança
elaborada pelas autoridades americanas, segundo especialistas.
O problema é produzido pelo vírus conhecido como DNS Changer, criado
por hackers para redirecionar o tráfego da internet ao obter IPs pelo
sistema de nomes de domínio de navegadores da web (DNS).
Como o vírus controla as redes, autoridades conseguiram uma ordem
judicial para que o FBI pudesse operar substituindo os servidores, de
modo que normalizasse o tráfego, mesmo nos computadores infectados.
No entanto, essa ordem expira na segunda-feira, quando especialistas
afirmam que os computadores infectados devem enfrentar um "dia do juízo
final da internet".
Os sites do FBI, Facebook, Google, provedores da internet e empresas
de segurança estão alertando seus usuários sobre o problema, além de
orientarem sobre formas de corrigir a falha.
O maior número de computadores afetados está nos Estados Unidos (69
mil), mas ao menos 4 milhões de máquinas em mais de 100 países podem ter
sido infectadas.
Identificado tipo específico de anticorpo que causa complicações na gravidez
'Anticoagulante lúpico' altera função dos vasos sanguíneos. Descoberta permite diagnosticar mulheres que precisam de tratamento
Pesquisadores do Hospital
for Special Surgery, nos Estados Unidos, descobriram que mulheres que
têm um tipo específico de anticorpo que interfere com a função dos vasos
sanguíneos estão em maior risco de problemas na gravidez.
A
pesquisa, descrita na revista Arthritis & Rheumatism, sugere ainda
que outros anticorpos da mesma família dos antifosfolípides (APLs) e que
haviam sido ligados a complicações durante a gestação não colocam a
maioria das mulheres em risco.
Os
pesquisadores afirmam que muitos médicos podem tratar
desnecessariamente de algumas mulheres grávidas com APLs com
anticoagulantes, como injeções de heparina, que podem causar sangramento
e perda óssea.
"Este
trabalho identifica as pessoas que estão em risco de perda do bebê e,
mais importante, aquelas que não estão em risco e que, portanto, não
precisam ser tratadas", afirma o autor da pesquisa Michael Lockshin.
Os
anticorpos antifosfolípides interferem com fosfolipídeos, um tipo de
gordura encontrado em todas as células vivas e membranas celulares,
incluindo células sanguíneas e do revestimento dos vasos sanguíneos.
Pacientes
com esses anticorpos estão em risco de coágulos sanguíneos, derrame e
complicações na gravidez, mas alguns pacientes com estes anticorpos
podem ser completamente saudáveis. "Fosfolipídios são altamente
presentes na placenta, e, como resultados, os anticorpos
antifosfolípides se concentram no mesmo local. Quando os anticorpos são
depositados nos tecidos de uma pessoa, inicia-se inflamação levando a
danos nos órgãos. E este é um caminho para complicações na gravidez",
explica a autora sênior Jane Salmon.
As
mulheres que têm perda de gravidez recorrente são comumente testadas
para a presença de APLs e até 15% são positivas. A maioria das pacientes
com teste positivo é tratada com anticoagulantes.
Para
o trabalho, os pesquisadores avaliaram 144 pacientes que tinham APLs,
das quais 28 tiveram resultados adversos da gravidez. Um grupo de
controle, 159 mulheres grávidas saudáveis, foi testado paralelamente ao
grupo com o anticorpo.
Eles
examinaram a associação entre complicações na gravidez e a presença de
três APLs diferentes: anticoagulante lúpico (LAC), anticorpo
anticardiolipina (aCL) e anticorpo para glicoproteína ß2 I.
Resultados
adversos na gravidez foram definidos como morte fetal inexplicável após
12 semanas, morte neonatal antes da alta ligada a complicações do
parto, parto prematuro antes de 34 semanas devido à hipertensão
gestacional, pré-eclâmpsia ou insuficiência placentária, recém-nascidos
pequenos para a idade gestacional.
Os
pesquisadores descobriram que a LAC foi o mais forte preditor de um
resultado adverso da gravidez, 39% dos pacientes com LAC teve
complicações em comparação com 3% que não tinham LAC. Apenas 8% das
mulheres com aCL, e sem LAC, sofreram resultado adverso. Outros APLs não
aumentaram o risco de complicações.
"O
anticoagulante lúpico é o mais importante preditor de risco e altos
níveis de anticorpos anticardiolipina por si só não fornecem risco
substancial. Antes deste estudo, muitos médicos consideravam aCL como um
potente preditor de risco", observa Salmon.
Segundo
os pesquisadores, a identificação de biomarcadores que identificam
pacientes de alto risco nos permitirá selecionar um subconjunto de
pacientes que precisam de tratamento.
Tratamentos
com anticoagulantes são usados atualmente para muitas mulheres com
aPLs, mas a identificação de quem deve ser tratado não é clara e este
tratamento é muitas vezes ineficaz. "Embora muitos pacientes com aPLs
sejam tratados com heparina, os resultados da gravidez ainda são
decepcionantes. Precisamos de melhores terapias. Este estudo vai nos
permitir identificar subgrupos de pacientes com maior risco", conclui
Salmon.
Comportamento das abelhas auxilia tratamento da demência em humanos
Trabalho sugere que intervenção social também deve ser considerada para melhorar controle do declínio cognitivo em idosos
Cientistas da Arizona State
University, nos Estados Unidos, descobriram que o comportamento das
abelhas pode melhorar o tratamento da demência em seres humanos.
A pesquisa, publicada na revista Experimental Gerontology,
revela que quando as abelhas mais velhas assumem tarefas normalmente
praticadas pelas abelhas mais jovens, o envelhecimento de seus cérebros é
efetivamente revertido. A descoberta sugere que a intervenção social
também deve ser considerada no tratamento do declínio cognitivo em
adultos mais velhos.
"Sabíamos
a partir de pesquisas anteriores que quando as abelhas permanecem no
ninho e cuidam das larvas, elas permanecem mentalmente competentes. No
entanto, após um período de cuidados, as abelhas voam para coletar
alimentos e começam a envelhecer muito rapidamente. E este
envelhecimento é semelhante ao dos humanos. Depois de apenas duas
semanas, as abelhas apresentam asas desgastadas, perdem pelos e perdem a
função cerebral, basicamente a capacidade de aprender coisas novas",
afirma o líder da pesquisa Gro Amdam.
Amdam
e seus colegas decidiram avaliar o que aconteceu no cérebro das abelhas
quando elas tiveram que cuidar novamente das larvas nos ninhos.
Para
o trabalho, eles removeram as abelhas mais jovens de um ninho, deixando
que as mais velhas escolhessem: ou cuidavam das larvas ou iam coletar
alimentos. Algumas abelhas mais velhas voltaram para a busca de
alimentos, e outras passaram a cuidar do ninho.
Os
pesquisadores notaram que após 10 dias, cerca de 50% das abelhas mais
velhas que tinham escolhido cuidar do ninho tinham apresentado melhora
significativa na capacidade de aprender coisas novas.
Eles
descobriram ainda mudanças nas proteínas no cérebro das abelhas que
tinham aprendido coisas novas. Uma das proteínas que mudou, chamada
Prx6, também é encontrada em humanos e é conhecida por ajudar a proteger
contra a demência, incluindo doença de Alzheimer.
"Talvez
as intervenções sociais, mudar a forma como a pessoa lida com o que
está a sua volta, seja algo que podemos fazer hoje para ajudar nosso
cérebro a ficar mais jovem. Uma vez que as proteínas pesquisadas em
pessoas são as mesmas das abelhas, elas podem ser capazes de responder
espontaneamente a experiências sociais específicas", sugere Amdam.
Distúrbio raro impede que mulher faça sexo
Jovem sofre de vaginismo, uma contração involuntária dos músculos da vagina
O recém-casados Samira e Firas esperaram ansiosamente pelo casamento e pela noite de núpcias.
O problema é que a jovem noiva sofria de um distúrbio raro: o vaginismo, que a impediu a vida inteira de fazer sexo.
O problema é que a jovem noiva sofria de um distúrbio raro: o vaginismo, que a impediu a vida inteira de fazer sexo.
A doença caracteriza-se por uma série de contrações involuntárias próximas à vagina que impedem qualquer tipo de penetração.
Em programa da Discovery Chanel, Samira relembra momentos da Lua de Mel:
— Meu corpo todo reagia, minhas pernas se fechavam, meus braços o emburravam para longe, era algo que eu não controlava. Eu chorava até dormir quase todas as noites
Em programa da Discovery Chanel, Samira relembra momentos da Lua de Mel:
— Meu corpo todo reagia, minhas pernas se fechavam, meus braços o emburravam para longe, era algo que eu não controlava. Eu chorava até dormir quase todas as noites
Pequena ilha do Pacífico é "maior consumidora de maconha e cerveja"
País abriga somente 21 mil pessoas; um quarto delas consome maconha
Um pequeno grupo de ilhas do Pacífico com a população de uma cidade pequena foi considerado o país com o consumo mais alto de cerveja e maconha.
O Relatório Mundial sobre Drogas de 2012 da ONU, publicado em junho, diz que a nação com o nível mais alto de uso de maconha entre adultos é Palau.
O país diminuto que é parte da Micronésia, no oeste do oceano Pacífico, abriga somente 21 mil pessoas. Mas lá, um quarto dos adultos consome a substância.
Os palauanos não só estão à frente de todo o mundo com o número, como lideram com uma margem expressiva. O segundo país da lista é a Itália, onde — segundo o relatório — cerca de 15% dos adultos usam a droga.
Se a ideia de que Palau é uma espécie de retiro hedonista soa familiar, pode ser porque a ilha já esteve no topo de uma tabela da Organização Mundial de Saúde em 2011, que examinava outro vício.
De acordo com o relatório global sobre álcool e saúde da OMS, os palauanos bebem mais cerveja per capita do que qualquer outro país do mundo.
Dados intrigantes
Mas o que acontece com Palau? Vamos observar primeiro as estatísticas da bebida. O relatório da OMS foi publicado em 2011, mas contém dados de 2005.
Isso é importante porque, por alguma razão, os palauanos parecem ter bebido mais naquele ano. Em outros anos, eles caem algumas posições na tabela.
Mas o mais importante é que, apesar de beberem muita cerveja, os habitantes de Palau não bebem muito mais de nada.
Quando se olha para o total de álcool consumido — ao invés de só cerveja — Palau cai para o 42º lugar de 188. Nessa lista, é a República Tcheca que tem a honra dúbia de estar no topo.
Os dados da ONU de 2012 sobre Palau são ainda mais problemáticos do que os da OMS.
Os autores do relatório não conseguiram obter dados sobre adultos na pesquisa em Palau. Então eles usaram uma pesquisa sobre uso de maconha entre alunos da rede pública e extrapolaram estes resultados para estimar um dado sobre a população adulta.
Há somente uma escola pública em Palau, com 742 estudantes. Os autores da pesquisa calcularam que cerca de 60% dos 565 estudantes que responderam a pesquisa haviam usado maconha pelo menos uma vez e quase 40% disseram que haviam usado no mês anterior.
Para comparar, uma pesquisa semelhante com estudantes americanos descobriu que 23% deles diziam ter usado maconha no mês anterior.
Mas apesar de os números da escola palauana serem chocantes, a amostra é realmente pequena e pouco representativa da população como um todo (espera-se que os adolescentes de Palau fumem mais maconha do que seus pais de meia-idade).
Margem de erro
O diretor do Ministério da Educação de Palau, Emery Wenty, simplesmente não acredita nos dados da ONU.
— Palau é uma ilha muito pequena. Se o uso de maconha é tão prevalente quanto diz a ONU, você veria e sentiria o cheiro em todos os lugares. Mas isso não acontece. [...]Conhecemos quase todo mundo. É inconcebível que um quarto da população fume maconha.
Wenty admite que o consumo da droga pode ser um problema na escola, mas diz que há cerca de 500 outros jovens em Palau estudando em escolas privadas — a maioria religiosas.
Angela Me, uma estatística da ONU que trabalha no Relatório Mundial sobre Drogas, aceita algumas das críticas de Wenty.
Há um problema especial, segundo ela, com a coleta de dados em populações muito pequenas, porque um pequeno número de pessoas mudando de comportamento pode provocar uma mudança drástica nas estatísticas.
No entanto, ela afirma que os dados o relatório, sejam quais forem suas deficiências, sugerem que há uma prevalência relativamente alta de uso de drogas em algumas nações insulares do Pacífico.
— Vamos ter uma reunião sobre as ilhas do Pacífico. Queremos coletar mais informação e reduzir a margem de erro.
Talvez seja prudente esperar até que a ONU complete sua coleta de dados antes de concluir que a pequena Palau é realmente a capital mundial da bebida e das drogas.
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