A ansiedade está ligada ao medo de não corresponder às
expectativas da parceira, e a a timidez também tem influencia neste
quadro
Problemas relacinados à sexulidade podem estar diretamente ligados à
saúde mental, é o que indica um levantamento divulgado pelo Centro de
Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde do
Estado de São Paulo. O estudo mostrou que 75% dos casos de ejaculação
precoce relatados por homens entre 20 e 70 anos estão ligados fatores
emocionais, como ansiedade e baixa autoestima.
O local recebe 500 pacientes por mês e o problema atinge 25% deste grupo usuários atendidos no hospital. De acordo com o órgão, o problema é mais comum entre jovens com novos parceiros, quando ainda não existe intimidade entre o casal. A ansiedade está ligada ao medo de não corresponder às expectativas da parceira, e a timidez também tem influencia neste quadro. “A insegurança em relação à própria aparência, e muitas vezes a inexperiência, geram grande pressão psicológica no homem. A consequência deste ‘transtorno ansioso’ é o aceleramento da ejaculação”, explica o médico coordenador do serviço de urologia Cláudio Murta.
Diagnóstico e tratamento
Para tratar o problema, é preciso consultar um especialista, que irá avaliar a frequencia que os episódios acontecem e se algum fator orgânico ou neurológico também está envolvido. Murta ressalta que o uso de medicamentos ou de cremes que prometem retardar a ejaculação, indicados por amigos ou disponíveis na internet, não são aconselhados e oferecem riscos a saúde. "Em torno de 25% da população brasileira sofre com ejaculação precoce e não desfruta de uma vida sexual plena. É importante ressaltar que, segundo estudos, o tempo médio de uma relação é de 15 a 20 minutos. Saber disso é um dos primeiros passos para que o paciente consiga diminuir as expectativas em relação ao seu desempenho", pontuou.
O local recebe 500 pacientes por mês e o problema atinge 25% deste grupo usuários atendidos no hospital. De acordo com o órgão, o problema é mais comum entre jovens com novos parceiros, quando ainda não existe intimidade entre o casal. A ansiedade está ligada ao medo de não corresponder às expectativas da parceira, e a timidez também tem influencia neste quadro. “A insegurança em relação à própria aparência, e muitas vezes a inexperiência, geram grande pressão psicológica no homem. A consequência deste ‘transtorno ansioso’ é o aceleramento da ejaculação”, explica o médico coordenador do serviço de urologia Cláudio Murta.
Diagnóstico e tratamento
Para tratar o problema, é preciso consultar um especialista, que irá avaliar a frequencia que os episódios acontecem e se algum fator orgânico ou neurológico também está envolvido. Murta ressalta que o uso de medicamentos ou de cremes que prometem retardar a ejaculação, indicados por amigos ou disponíveis na internet, não são aconselhados e oferecem riscos a saúde. "Em torno de 25% da população brasileira sofre com ejaculação precoce e não desfruta de uma vida sexual plena. É importante ressaltar que, segundo estudos, o tempo médio de uma relação é de 15 a 20 minutos. Saber disso é um dos primeiros passos para que o paciente consiga diminuir as expectativas em relação ao seu desempenho", pontuou.
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