terça-feira, 18 de outubro de 2011

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Internet acelera descoberta do adultério nas gerações mais jovens

A alta concentração de peças sobre relacionamento entre casais no roteiro de teatro de São Paulo e do Rio aponta a preocupação da dramaturgia em adicionar a seu repertório as mudanças geracionais. 
O casal contemporâneo ganhou recursos que renovam a coleção clichês, como a evolução tecnológica, que facilita a entrada de terceiros no relacionamento e também acelera a revelação da traição, como ocorre na cena de "História de Nós 2" em que o marido é pego marcando encontro com outra pela internet.
"Muitas vezes, num ato falho, um deixa que o outro perceba a traição, num recado de celular ou e-mail aberto. É para mostrar: 'Olha, voltei para o mercado'", diz Galiás.
As dificuldades da separação estão em todas as cenas.
Tanto em "História" quanto em "A Pantera", a dúvida pende entre aceitar quem se tem ou acabar com tudo. O jovem de "Ensina-me", ao contrário, combate o olhar preconceituoso e as convenções sociais que apontam para uma união com alguém de sua idade.
A conclusão das peças assistidas pela dupla de terapeutas caminha para uma possível reelaboração do núcleo familiar, a partir de separações e novos casamentos. A temática é recorrente entre as gerações mais jovens.
"Hoje, as famílias reconstituídas são muito comuns", diz Galiás.

Álcool e crack são as drogas mais utilizadas por pessoas acima dos 60 anos, indica estudo

O vício das drogas atinge principalmente os jovens com idades entre 17 e 35 anos. Entretanto, o índice de pessoas na terceira idade que estão se tornando dependentes químicos tem aumentado bastante.

De acordo com uma pesquisa realizada com idosos que procuraram o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas, entre 1996 e 2009, em Ribeirão Preto, 86% deles são aposentados e usam respectivamente o crack, a cocaína e a maconha.

Mas o álcool ainda é a principal droga utilizada entre os idosos. Segundo um estudo realizado pela USP de Ribeirão Preto, a dependência do álcool faz parte da rotina de 8,2% dos idosos. Outra pesquisa realizada pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo apontou que 9,1% das pessoas com 60 anos ou mais são “bebedores pesados”, o equivalente a 88 mil idosos da capital.
O alcoolismo em pessoas acima dos 60 anos amplia em até oito vezes o desenvolvimento de doenças cognitivas como demência e Alzheimer. Além disso, pode trazer outras consequências como o aparecimento de doenças cardíacas (insuficiência, arritmias), gastrointestinais e hepáticas; e também de alguns tipos de câncer, quedas e aumento de pressão arterial.

“Muitos acabam se tornando dependentes químicos após o abandono dos familiares, perda de emprego ou até mesmo a solidão. Também é considerável a questão cultural da própria família. Avós e pais também podem trazer geneticamente a tendência para o vicio. Cada um encontra um motivo para entrar, mas não acha nenhum para sair do vício”, afirma a psicóloga Adriana Talarico.

Conheça seis boas razões para ser solteira aos 30

A ilusão de que um homem é o centro de sua felicidade pode fazer com que você alimente um relacionamento que não quer mais. Foto: Getty Images
A ilusão de que um homem é o centro de sua felicidade pode fazer com que você alimente um relacionamento que não quer mais

A pressão de ser uma mulher casada aos 30 é um grande problema para as mulheres. As revistas, filmes, campanhas publicitárias e outras mídias investem na teoria de que só se alcança a felicidade quando se tem alguém ao lado. Muitas vezes, a ilusão de que um homem é o centro de sua felicidade pode fazer com que você alimente um relacionamento que não quer mais. O site Huffington Post lista seis razões para você ser solteira e seguir em frente. Confira.
Você está longe de morrer
A ansiedade de achar que ficar sozinha aos 30 significa que você não encontrará mais ninguém em sua vida faz com que você desperdice energia. Aproveite para ir atrás do que você quer.

Você terá tempo para cuidar da sua carreira
Geralmente quando estamos em um relacionamento uma grande porcentagem do tempo está ligado fisicamente e emocionalmente na vida a dois. Aproveite agora para ir atrás dos seus sonhos.

Sexo livre sem culpa
As mulheres de hoje estão tendo experiências sexuais que mulheres de gerações anteriores não tinham. Depois de um longo relacionamento, você está sexualmente mais confiante e se sentindo mais poderosa. Aproveite para praticar.

Menos pressão para ser mãe
No mundo de hoje, nem todas as mulheres acima de 30 estão morrendo de vontade de ter um bebê. Quando você não tem um parceiro que gostaria de ter filhos, fica mais fácil adiar a situação e não sentir também a pressão da família.

Mais dinheiro, mais escolhas
No mundo, sexo, dinheiro e poder estão intimamente ligados, e devemos reconhecer que as mulheres estão mais endinheiradas e mais educadas do que nunca. Quando as mulheres têm mais dinheiro, elas têm mais escolhas.

Não se compare aos outros
Comparar-se aos outros é um completo desperdício de energia que normalmente deixa em um estado de inércia ao invés de dar-te a oportunidade de ser a pessoa que você quer ser. Além disso, todo mundo é inseguro sobre algo, mas não pense no que o outro tem e você não. Vá trás do que você quer.

Menores de 2 anos não devem assistir a TV; diz pesquisa

Menores de 2 anos não devem assistir televisão. Foto: Getty Images
Menores de 2 anos não devem assistir televisão


Ver televisão ou vídeos não é aconselhável para crianças menores de dois anos. Pesquisas mostram que a prática pode afetar seu desenvolvimento, afirmou nesta terça-feira um grupo de pediatras americanos.
Em vez de permitir que as crianças vejam vídeos ou televisão, os pais deveriam falar com elas e estimulá-las para que brinquem de forma independente, afirma a primeira diretriz divulgada em mais de uma década pela Academia Americana de Pediatria (AAP, em inglês).
O Conselho segue a linha da recomendação emitida em 1999 pela maior associação americana de pediatras, mas esta publicação também adverte os pais sobre como seus próprios hábitos televisivos podem retardar a capacidade de falar com seus filhos.
"Essa diretiva atualizada traz mais evidências de que os meios de comunicação - tanto em primeiro como em segundo plano - têm um efeito potencialmente negativo e nenhum efeito positivo conhecido para as crianças menores de dois anos", sustentou. "Portanto, a AAP reafirma suas recomendações de desaconselhar o uso de meios deste tipo nesta faixa etária", acrescentou.
Essa última diretiva não se refere a jogos interativos como os videogames, smartphones e outros dispositivos, mas sim a meios de comunicação cujo consumo através de qualquer tipo de tela seja passivo, como o telefone, o computador, a televisão e outros.
O pediatra Ari Brown explicou que esta atualização era necessária devido ao aumento dos lançamentos de DVD segmentados para crianças menores de 2 anos e pelo fato de quase 90% dos pais reconhecerem que seus filhos veem algum tipo de meio de comunicação eletrônico.
A AAP convocou os pediatras a abordar o tema do uso da tecnologia com os novos pais e afirmou que qualquer adulto deve estar consciente do quanto está distraído quando a televisão está ligada.
Os estudos citados na diretiva indicam que os pais interagem menos com seus filhos quando a televisão está em funcionamento e que uma criança que brinca em frente à televisão olhará o aparelho - se ele estiver ligado, inclusive como som de fundo - três vezes por minuto.
"Há alguma evidência científica que mostra que quanto menos tempo se dedica a uma criança, mais pobre é sua linguagem". Nem mesmo os chamados vídeos educativos estão beneficiando as crianças menores de dois anos, já que elas são muito pequenas para entender as imagens na tela, disse a AAP.
"As propriedades educativas dos meios de comunicação para crianças menores de dois anos continuam sem ser demonstradas, apesar do fato de três quartos dos produtos audiovisuais infantis mais vendidos terem reivindicações educativas implícitas ou explícitas", acrescentou.
"Um espaço de brincadeiras livre é mais valioso para o desenvolvimento cerebral do que qualquer exposição a meios de comunicação eletrônicos", concluiu a Academia Americana de Pediatria.

Mães estressadas são mais propensas a ter meninas

Hormônio do estresse afetaria fixação de embrião masculino no útero. Foto: Getty Images
Hormônio do estresse afetaria fixação de embrião masculino no útero

Um novo estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, constatou que mulheres estressadas com trabalho, casa, vida amorosa etc, entre semanas e meses antes da concepção, são mais propensas a ter meninas.
Segundo os cientistas disseram ao jornal britânico Daily Mail desta segunda-feira (17), 338 mulheres participaram do estudo enquanto tentavam engravidar, respondendo a um questionário diário sobre suas vidas e quantificando o quanto se sentiam estressadas. Enquanto isso, os níveis de cortisol, que é o hormônio do stress eram monitorados. Após nove meses, nasceram 58 meninos e 72 meninas, contrariando a estatística do Reino Unido, que é de 105 meninos para cada 100 garotas.
As mães que tiveram filhas estavam entre aquelas com os maiores níveis de cortisol, sendo os níveis quase 50% superiores aos das mães de meninos. Embora o sexo do bebê seja determinado pelos cromossomos no esperma do pai, é possível que os altos níveis de cortisol tornem difícil para os embriões masculinos se implantarem no útero. Além disso, bebês do sexo masculino são mais frágeis e as chances de aborto aumentam com os altos níveis de cortisol.

Câncer de mama ainda é o mais frequente no mundo; saiba detectá-lo

Para as mulheres que têm menos de 35 anos, o ideal é confirmar com ultrassonografia ou ressonância das mamas, caso haja a suspeita do câncer pela .... Foto: Getty Images
Para as mulheres que têm menos de 35 anos, o ideal é confirmar com ultrassonografia ou ressonância das mamas, caso haja a suspeita do câncer pela palpação

Os monumentos do País se "vestem" de rosa e camisetas em campanha contra o câncer de mama começam a aparecer. Outubro é um mês em que se intensificam as iniciativas de conscientização sobre a doença, que é mais frequente no mundo entre as mulheres, segundo dados oficiais do INCA (Instituto Nacional do Câncer).
São 49 mil novos casos por ano no Brasil, onde as taxas de mortalidade continuam elevadas por câncer de mama, apesar dos inúmeros alertas dos médicos sobre importância da inclusão da mamografia como exame de rotina a partir dos 35 anos.
Antes desta idade, é recomendado o autoexame e a avaliação clínica de cada paciente em particular. Porém, só a palpação não tem sido suficiente para salvar vidas, já que quando o nódulo é sentido pode estar com 2 cm ou mais. "A mamografia consegue identificar o nódulo com um milímetro. Para as mulheres que têm menos de 35 anos, o ideal é confirmar com ultrassonografia ou ressonância das mamas, caso haja a suspeita do câncer pela palpação ou exame clínico. Estes métodos não devem ser adotados como exames de rotina. A mamografia deve ser feita a cada ano, após os 35, 40 anos", explicou o Dr. Joaquim Teodoro de Araújo Neto, mastologista do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer (IBCC).
A ressalva de confirmar o nódulo com outros exames que não a mamografia se deve ao fato de que, antes dos 35 anos, a pele do seio da mulher ainda é muito densa, o que dificulta a constatação da doença. Já a ultrassonografia e a ressonância são mais assertivas.
Sem precedentes
Descobrir um câncer nunca é algo confortável, mas quanto mais cedo ele é encontrado, as chances de cura são muito maiores. O autoexame não tem ajudado na diminuição da mortalidade, mas ajuda a mulher a conhecer o próprio seio e identificar alterações. "Fazer a mamografia é muito importante. Só o autoexame não assegura que você não tem câncer, mas qualquer alteração deve ser informada ao médico", disse o Dr. Ricardo Caponero, oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein.
V.T.P., de 37 anos, descobriu que estava com câncer de mama aos 33 anos, jovem para os parâmetros médicos (que atesta que os casos aumentam após os 40 anos), mas não impossível. Ao realizar seus exames periódicos, sua médica pediu um ultrassom de rotina para analisar um espessamento na mama esquerda. "O nódulo foi encontrado naquele momento, mas os médicos acharam que não era nada porque eu tive filho cedo, não fumo, não bebo e tenho alimentação saudável. Não foi pedida uma biópsia, que confirmaria o câncer. O nódulo não era palpável, porque era pequeno. Fui procurar outros médicos e, quando fiz a cirurgia, o estágio do nódulo já exigia quimioterapia como tratamento", contou V., que não preenchia as características de quem costuma ter câncer.
Ela fez a cirurgia para retirada da mama e a reconstrução do seio foi feita no mesmo procedimento. "Eu acho que ficou até melhor do que era antes. O mais triste é fazer a quimioterapia, porque derruba o cabelo, né? E o cabelo é muito importante para a mulher. Por outro lado, não tive nenhum efeito colateral com o tratamento", disse. Por ter descoberto cedo, o nódulo não era agressivo e as chances de cura, bem grandes.
Caso na família
Já o caso de Silvania de Souza Santos, de 48 anos, foi diferente. Ao fazer um carinho, o marido dela sentiu um caroço e a avisou. "Fui à medica e ela não sentiu nada no exame clínico, na apalpação. Daí, insisti para fazer uma mamografia, que eu já fazia desde os 36 anos. Neste exame não apareceu nada, eu conversei com ela e fizemos um ultrassom, onde apareceu o nódulo por baixo da mama, de difícil visualização. Ele tinha 1,2 cm", disse ela, que descobriu o câncer com 43 anos.
Silvania passou por três cirurgias para a retirada no nódulo e disse que, quando soube que estava com a doença, era como se um filme estivesse se repetindo em sua vida. "Minha irmã tinha morrido há dois anos e meio de câncer e foi tudo muito rápido, pois ela foi induzida ao coma e morreu depois de 40 dias, com nódulos no seio e no tórax". A irmã de Silvania, Simone, tinha 37 anos.
Quando a mulher tem casos de câncer na família, é necessário acompanhamento médico mais de perto. Porém, a maioria dos casos não tem essa ligação. "Se ela tem parentes de primeiro grau que tiveram câncer, o risco é maior, mas não é uma obrigatoriedade ela ter", explicou Dr. Ricardo.
Nesses casos, o acompanhamento deve acontecer 10 anos antes da idade do paciente da família mais jovem acometido. "Ou seja, se a irmã dela teve com 35 anos, ela deve fazer os exames desde os 25 anos", orientou o Dr. Joaquim.
Recado
Um recado importante que fica dos médicos é: faça seus exames regularmente e não tenha medo do autoexame. "Quem procura acha cedo e tem maiores chances de cura. A mulher deve exigir a mamografia em casos de suspeita e, depois dos 35, 40 anos, todos os anos, porque o câncer não vai ficar quietinho lá se você não encontrá-lo, ele vai crescer", disse o Dr. Ricardo.
É importante, também, ficar atenta ao seio, se ele apresenta alterações, secreção, dores ou abaulamento da pele para dentro ou para fora. Busque sempre um médico em caso de dúvidas.

Veja o que as bebidas podem dizer sobre a personalidade masculina

Uísque: sério, contemplativo, paciente e sábio. Estas são algumas características atribuídas aos apreciadores de uísque, pelos especialistas ouvidos pelo YourTango. Segundo o site, este cara geralmente não está a procura de encontros casuais.

Uísque com coca-cola: um homem que pede este drinque é do tipo que usa terno e que, ainda que esteja em uma mesa de negociação, pode tomar uísque por horas consecutivas sem pronunciar uma palavra. Do tipo "macho", não tem tendência para aceitar joguinhos em uma relação

Vinho: de acordo com o bartender Jordan Catapano, um homem que pede pela carta de vinho em um bar ou restaurante geralmente tem interesse em artes, cultura e viagens

Cerveja clara: essa é para os homens que prezam mais pela quantidade, e não pela qualidade, embora alguns fanáticos por academia também se identifiquem bastante com este tipo de bebida. Este cara também é do tipo afável e engraçado, mas o consumo excessivo de álcool pode se tornar um problema  

Cerveja artesanal: o homem que opta pelas cervejas artesanais pode ser definido, segundo os especialistas ouvidos, como "aquele que aprecia as coisas mais finas da vida." Gosta de apreciar o sabor dos momentos e, por que não - se busca cervejas de qualidade, irá procurar mulheres com alta qualidade também 

Gin Tônica: os homens que optam por este tipo de bebida geralmente são educados e contidos até se soltarem após algumas doses e deixarem os desejos do incosciente falarem mais alto. Geralmente é aquele cara que é expulso do bar e, semanas depois, aparece novamente como se nada tivesse acontecido  

Vodca com energético: este homem ainda está vivendo seus dias de glória e não se importa em acordar sem ter pista alguma sobre o que vivenciou na noite anterior

Dirty Martini: a bebida, que é uma variação do Dry Martini, é a cara do homem que sabe exatamente o que quer: na bebida e na vida. É do tipo difícil de se agradar; procura defeito em tudo  

Coquetel Tropical: com tantas cores e adereços pendurados à borda do copo, este drinque pode parecer um tanto quanto feminino. No entanto, os homens que apostam neste pedido podem ser fortes e perspicazes. Preferem seguir o que gostam e acreditam que o ponto de vista dos outros é simplesmente irrelevante

 Tom Collins: uma vez que este drinque exige ingredientes frescos e a perfeição no equilíbrio entre sabores, seus apreciadores são apaixonados por detalhes, gostam de tudo no lugar certo e também costumam planejar noites agradáveis para viver com suas parceiras 

 White Russian: homens que apreciam este drinque tão atual certamente estão mais para o "indie rock" do que para o estilo "retrô". Frequentemente estão antenados e podem garantir boas conversas

Especialista explica porque "namoramos" nossos pais

Relacionamento dos pais interfere na visão dos filhos sobre amor. Foto: Getty Images
Relacionamento dos pais interfere na visão dos filhos sobre amor

Pode soar um pouco estranho, mas o especialista em relacionamentos Toby Green, da Nova Zelândia, contou ao site Body+Soul que as pessoas tendem a se sentir atraídas por parceiros que lembrem os pais e muitas vezes acabam repetindo os mesmos comportamentos de um dos genitores em relação à vida amorosa.
"O relacionamento dos nossos pais é o único que observamos integralmente desde o nascimento até os sete anos de idade. Depois dessa idade seguimos observando, mas os pais deixam de ser nossos modelos", explicou, citando que se um dos pais tem um atributo negativo destrutivo, a criança tende a criar um mistério dentro de si e segue se perguntando "como tenho por perto alguém que não me ama da maneira que eu preciso e como posso transformá-la?" e para tentar resolver a questão, busca pessoas com os mesmos atributos. "Isso mostra que estamos sempre em grande risco de achar um parceiro com as características negativas similares aos dos nossos pais, mais do que as positivas."
Filhos de pais que brigam muito costumam ver os relacionamentos sob o ângulo do que é certo e o que é errado. Pais que traem ensinam que confiança é um erro. Pais que abandonam, ensinam que amor significa dor e tais crenças precisam ser neutralizadas, segundo Green.
"Ficar junto por causa 'dos filhos' pode ser um erro enorme. Toda criança quer que sua família se pareça com uma produção da Disney, mas elas conseguem compreender que às vezes, não importa o quanto as pessoas se amem, o relacionamento não funciona. Um divórcio positivo é aquele no qual os pais se respeitam e não fazem a criança tomar partido", disse o especialista.
Para fazer uma escolha clara e construtiva nos namoros é preciso resolver as interações negativas que se teve com o pai ou a mãe conflituoso. É preciso enxergar os pais como "só um amigo", alguém com qualidades boas e ruins, ou se corre o risco de duplicar essa dinâmica. "Se você se pegar repetindo a história, procure terapias, em especial as conjugais", sinalizou Tom Green.

Amor, sexo e relacionamento: verdades e mentiras

Vamos examinar aqui algumas afirmações sobre o amor, o sexo e o relacionamento que são muito divulgadas pela mídia. 

1. Não é correto usar a experiência pessoal ou informações sobre poucos casos para definir modelos que todos devem seguir.  As conclusões baseadas na experiência pessoal e nas informações sobre uns poucos casos não devem ser apregoadas como modelo para todas as outras pessoas. Existem vários tipos de amor e preferências sexuais. Se os casamentos de uma pessoa não deram certo, ela não pode concluir e passar a divulgar que os casamentos estão fadados ao fracasso. Se ela trai ou se foi traída várias vezes, isso não a autoriza a concluir que todo mundo trai.Também não é uma evidência muito forte citar alguns casos de conhecidos para apoiar conclusões. Geralmente ligamos o radar para localizar pessoas que têm experiências semelhantes às nossas ou experiências que confirmem as nossas conclusões.

2. Existem vários tipos de amor. Praticamente todas as pesquisas nesta área mostram isso (Eros, Ludos, Estorge, Mania, Seguro, Ansioso-ambivalente etc.). Existem estilos que combinam e que outros que não combinam . Por isso, é difícil definir o que é o amor. Também não dá para afirmar que a minha maneira de amar é a correta e que a dos outros não é boa ou que não é amor.

3. Acredito no casamento personalizado. Antigamente havia um modelo único de casamento que todos deviam seguir (o homem era o “cabeça do casal”, o provedor etc. e a mulher, a “rainha do lar”, a assexuada etc.). Somos muito diversificados para nos ajustarmos a um único modelo. É como o sapato número trinta e sete: embora este seja o número médio da população, se todos tiverem que usá-lo ficará pequeno para muitos, grande para outros tantos e só servirá para uma minoria.

4. Acredito que é possível ter amor romântico e atração sexual pelo mesmo parceiro indefinidamente. Uma pesquisa realizada por Helen Fisher mostrou que certa percentagem de casados há mais que vinte anos tinha padrões cerebrais similares aos dos casais apaixonados que estavam no início de seus relacionamentos amorosos. Creio que podemos aprender um estilo de relacionamento que prolonga o amor romântico e a atração sexual de quase todos os casais.

5. Homens e mulheres, somos essencialmente semelhantes. Quando ouço aquela afirmação de que os homens são de Marte e as mulheres, de Vênus brinco que o autor do livro que tem este nome é de Plutão. Isso porque ele não entende quase nada sobre os seres humanos. Não é necessário um manual para entender o sexo oposto! Todos nós, homens e mulheres, queremos ser felizes, gostamos de conforto, gostamos do reconhecimento das outras pessoas, gostamos de sexo, amamos, queremos ser correspondidos etc. Em algumas áreas existem algumas pequenas diferenças que são ampliadas por diversos autores alarmistas!

6. Vale a pena investir no relacionamento. Uma das áreas que mais afeta o nosso bem estar físico e psicológico é o relacionamento amoroso. Basta lembrar a quantidade de filmes, novelas, livros, músicas e horas de conversa que dedicamos a esse assunto para nos espantarmos com o tempo, esforço e dinheiro que são merecidamente dedicados a esse tema. Ter carrão, belas roupas, casa na praia, viajar para o exterior, tudo isso é, sem dúvida, muito bom. Nada se compara, no entanto, com a união com uma companheira que nos admira, apoia, ama, faz sexo como ninguém mais, compartilha o nosso destino e tem ousadia suficiente para estar sempre expandindo os nossos limites.

8. Namorar é preciso. Muita gente se descuida do romantismo depois que o relacionamento estabiliza. Creio que este é o caminho certo para matar o amor romântico. O casal tem que lembrar-se daquilo que fazia quando ia para os encontros, na época que o relacionamento começando e o amor era intenso: arrumar-se, perfumar-se, fazer programas diferentes e surpreendentes, considerar o outro como o foco da atenção, olhar nos olhos, falar frases de amor, beijar...Fazer tudo isso mantêm o romance vivo...manter o romance vivo induz tudo isso. Experimente!

9. Trair geralmente não vale a pena. Os custos da traição geralmente superam os seus benefícios. Trair é emocionante no início. A novidade é mais excitante do que aquilo que já estamos acostumados. Por isso, ser correspondido por uma nova parceira melhora a autoestima, traz uma sensação de aventura eo proibido é mais excitante do que o permitido. Depois o preço pode ser alto. O maior preço, creio eu, é a perda da integridade: ter que mentir, enganar o parceiro, simular e dissimular....tudo isso é um tanto degradante para quem age assim.Os risco externos são a perda do relacionamento, as consequências que podem ser impostas por quem foi traído, as consequências para os filhos e para o network.O melhor é terminar um relacionamento e iniciar outro ou se houver algo que impeça a continuidade do relacionamento, confessar, negociar e, se for o caso, sair dele. 
Claro que existem circunstâncias que  favorecem a traição e atenuam tal falta: alta de amor e sexo no relacionamento, maus tratos, perda da atratividade do parceiro são alguns exemplos.  Muitas vezes essas condições estão presentes e, ao mesmo tempo, existem motivos fortes para não terminar o relacionamento: filhos, dependências econômica, etc. Esse conjunto muitas vezes redunda em traições.

10. Acontecem menos traições do que imaginamos. As interpretações das estatísticas de traições geralmente são incorretas. Se uma pessoa passa 18.600 dias sem trair (quarenta anos) e trai uma vez, ela entra nas estatísticas dos traidores. Eu acho que a conclusão correta é o contrário desta anterior:esta pessoa resistiu bravamente a todas as tentações durante 18. 599 dias e só fraquejou em um dia! Um estudo americano de 1995 mostrou que cercas de 96% das pessoas tiveram apenas um ou nenhum parceiro no ano anterior à pesquisa. Ou seja, apenas cerca de 4% das pessoas haviam traido no ano anterior a pesquisa.

11. Somos capazes de amar várias pessoas ao mesmo tempo. Geralmente evitamos pensar dessa forma ou deixar que isso aconteça. Se não houvesse este tipo de autocontrole, amaríamos várias pessoas simultaneamente. Fazendo uma analogia: também temos desejos de roubar, matar, mentir etc. e tentamos evitar fazer essas coisas devido às consequências morais, psicológicas e sociais que elas acarretam. A paixão geralmente é dirigida a uma pessoa por vez. Ou seja, geralmente ficamos obcecados por uma única pessoa: pensamos nela o tempo todo, fantasiamos com ela e a achamos maravilhosa. No amor, essa obsessão cessa e, ai, podemos apreciar várias pessoas, tal como podemos gostar de vários amigos ou de vários parentes. Também podemos ter diferentes tipos de amor, cada um deles por uma pessoa.

Jovens tímidos podem sofrer de fobia social

A timidez em adolescentes pode ser um problema mais sério do que se acredita. De acordo com um novo estudo desenvolvido nos Estados Unidos, uma pequena parcela dos jovens que têm timidez podem estar sofrendo de fobia social.

O estudo avaliou dados de cerca de 10.123 adolescentes americanos e 6.483 pais. Foram feitas entrevistas pessoais com os participantes, que responderam perguntas sobre uso de medicamentos controlados e seus níveis de timidez e ansiedade, além de serem avaliados também quanto a sintomas de fobia social.


Os pais tiveram tendências maiores de classificarem seus filhos como tímidos do que os próprios adolescentes. 62,4% dos pais fizeram essa classificação enquanto apenas 46,7% dos jovens disseram ter timidez. Dentre os adolescentes que disseram serem tímidos, 12,4% do grupo poderia ser diagnosticado com fobia social. Dentre os jovens que foram vistos como tímidos por seus pais, 10,6% poderiam receber o mesmo diagnóstico.


A fobia social é um medo debilitante e persistente cujo diagnóstico em crianças e adolescentes é controverso. Os médicos têm problemas em identificar quando a timidez normal se torna uma condição médica.


De acordo com o estudo, os jovens que apresentaram sintomas dessa fobia corriam mais riscos de terem depressão, ansiedade, problemas com abuso de substâncias, dificuldades sociais e distúrbios psicológicos. As probabilidades de os jovens classificados apenas como tímidos sofrerem os mesmos problemas são menores. Assim, os resultados encontrados pelos pesquisadores podem indicar que a fobia social é uma condição mais séria do que a timidez normal, merecendo atenção e cuidados médicos.


“Apesar de muitos adolescentes com fobia social demonstrarem incapacidades, os resultados sugerem que poucos procuram ou obtém ajuda profissional. Reivindicações persistentes que questionam a severidade dessa condição entre jovens irão provavelmente fazer pouco para a alteração dos seus cursos”, afirmam os pesquisadores.


O estudo foi publicado no periódico
Pedriatrics.

Jovens homossexuais têm mais chances de cometer suicídio

Jovens lésbicas, gays, bissexuais e transexuais que são questionados quando à sua opção sexual têm maior risco de sofrer com pensamentos suicidas e de cometer tentativas de autoextermínio. A conclusão é de pesquisadores norte-americanos da Faculdade de Educação da Universidade de Illinois, que basearam-se em pesquisas realizadas on-line realizadas com mais de 13mil estudantes do ensino médio. A identidade dos entrevistados foi preservada.

Os resultados mostraram que mais 7% dos jovens relataram ter pensado em suicídio pelo menos uma vez nos 30 dias anteriores à aplicação do questionário, número que subia para 33% entre os homossexuais. Entre os bissexuais, esse risco estava especialmente alto, em 44%.


O estudo, publicado na revista Educational Researcher, descobriu que quase o dobro de alunos LGBT, quando comparados aos heterossexuais, relataram ter sido intimidados, ameaçados ou assediados na Internet (39% versus 20%). Jovens bissexuais relataram níveis mais elevados de vitimização (49%) entre os jovens das minorias sexuais.

Congestão nasal é bem mais do que um nariz entupido

Muitas pessoas confundem congestão nasal com o famoso “nariz entupido”, geralmente decorrente de gripes e resfriados. Contudo, cientistas da Universidade Monell, nos Estados Unidos, descobriram que essa sensação desconfortável pode ter relação mais direta com a temperatura e a umidade do ar inspirado, e não necessariamente com um bloqueio físico. De acordo com os pesquisadores, quanto mais seco estiver o ar, maior será a sensação de congestão.
O “entupimento” pode ser sintoma da doença do sinus nasal, normalmente causada por infecção ou pelas próprias alergias, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Segundo os cientistas, essa descoberta vai ajudar no desenvolvimento de tratamentos mais eficazes para o problema, e fazer com que as pessoas literalmente respirem mais aliviadas.
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