segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Renove-se

Reconheça a pessoa especial, forte, talentosa, guerreira e poderosa que você se transformou 
Sinta-se renovado, preparado e potencializado no dia de hoje.
Isso mesmo, sinta tudo isso e vá em frente. 
Chegou a hora de encarar uma nova etapa, pois é tempo de se refazer e, se for preciso, sair das cinzas! 
Você pode, você é capaz! 
Você merece! 
Retome todos aqueles antigos e bons sonhos e dê a você mesmo mais uma oportunidade. 
Agora é a sua hora de recomeçar para fazer florir a sua vida. Viva de novo, mas de uma maneira diferente, do seu jeito! 
Hoje não é nenhuma data especial e nem precisa ser para celebrar a vida. 
Mas você está se encontrando um pouco mais com você e percebe que pessoa especial, forte, talentosa e bonita você é! Vamos! Bote fé em si mesmo! 
Bote fé nessa criatura linda, competente e guerreira que você sabe que é! Um novo ânimo, tá? Tenha mais esperança, mais alegria e mais amor! 
E para conquistar isso basta um estalar de dedos. Basta querer. 
É uma questão de jeito que você sabe que tem. E vontade nunca lhe faltou, certo?
Festeje, celebre e comemore por ter chegado até aqui. 
Esse ser maravilhoso e que venceu tantas batalhas se transformou, agora vale ouro! Vale muito! É tudo de bom! 
É 10 porque está no caminho certo! Valorize-se mais, ok? 
Nunca mais se compare a ninguém. Não vale a pena! Você é único! Explore mais as suas possibilidades, tá? 
E comece a se perguntar mais: "O que é possível?" 
E transforme seus sonhos em realidade porque você merece e sabe que pode e que merece. 
Lembre-se sempre que a prosperidade está te esperando. 
O seu íntimo deve refletir isso no seu sorriso de hoje.

Russos 'ressuscitam' planta morta há 32 mil anos

Cientistas russos geraram plantas vivas a partir do fruto de uma pequena flor do Ártico, a Silene stenophylla, extinta há 32 mil anos.
O fruto ficou conservado por várias décadas graças a um singelo esquilo, que o guardou nos compartimentos de sua toca, preservada no permafrost (subsolo que fica congelado a maior parte do ano) siberiano.
O feito agora precisa ser confirmado pelo método de datação por radiocarbono.
Os russos acreditam que circunstâncias especiais contribuíram para a notável longevidade das células da stenophylla. Os esquilos constroem os armazéns de comida próximos ao solo congelado do Ártico, o permafrost, para manter as sementes frescas durante o verão ártico.
Ou seja, os frutos teriam permanecido congelados desde o início, mas as suas placentas, que contêm alta dose de sacarose e de fenóis, não se congelaram. A partir delas é que as plantas foram cultivadas.
O recorde anterior era de uma tamareira, que cresceu de uma semente com cerca de 2.000 anos de idade, recuperada no antigo forte de Massada, em Israel.
O trabalho é de autoria da equipe chefiada por Svetlana Yashina e David Gilichinski, do centro de pesquisas da Academia Russa de Ciências, em Puschino (perto de Moscou), e será publicado na edição desta terça-feira da revista oficial da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.
A especialista em DNA antigo da Universidade de Copenhague Eske Willersley diz que a descoberta é "a princípio, plausível", dadas as condições do permafrost.
A confirmação do resultado, porém, precisa ser feita pela datação por radiocarbono: "Tudo depende disso. Se houver algo errado ali, pode desmontar a coisa toda."
Se for positivo, então os cientistas poderão estudar a evolução, em tempo real, das _ stenophylla_ antigas, comparando-as com as atuais.
Gilichinsky, porém, não poderá comemorar a feito do seu grupo. Hospitalizado após um ataque de asma, o cientista faleceu neste mês.

A planta (foto) gerada a partir de um fruto congelado de uma espécie antiga com cerca de 32 mil anos
A planta (foto) gerada a partir de um fruto congelado de uma espécie antiga com cerca de 32 mil anos 

Falta de sexo não quer dizer que o casamento deve acabar

Se o casal tem uma vida em harmonia, vale à pena tentar resolver o problema

Tem sido frequente a procura de terapia por casais com esta queixa: perguntam se é saudável manter um casamento onde não há atração sexual pelo parceiro. Tudo é bom na vida a dois: são amigos, adoram viajar juntos, criam os filhos com harmonia, têm uma vida social gostosa, dividem as tarefas de casa, possuem planos em comum... mas não existe sexo.

Essa é uma questão bastante delicada e de difícil acesso, já que ninguém gosta de admitir que não sente mais atração pelo cônjuge. Se for da parte de ambos, até fica mais fácil. Muitas coisas podem estar em jogo: como o casal conduz a vida sexual? Conseguem conversar abertamente a respeito de suas preferências e suas queixas ou calam-se, fechando-se em seu mundo próprio, com medo da reação do parceiro? Ambos estão satisfeitos com a vida sem o sexo ou apenas um deles não se importa?  

Afinal, essa vida corrida que levamos muitas vezes nos confunde, pois o cansaço e a correria do dia-a-dia não nos permitem ficar o tempo que gostaríamos à vontade com o parceiro, ou mesmo sair para fazer programas gostosos e estimulantes para a vida íntima do casal, enfim, somos tragados pelos afazeres em geral, pelo excesso de responsabilidades, pelas horas passadas no trânsito ou pela criação dos filhos.

E será que tudo isso justifica a ausência do sexo no casamento? Quando os casais me perguntam se isso é normal no decorrer do casamento, devolvo a pergunta com outra: vocês estão incomodados com essa situação ou está tudo bem? Porque há quem não se importe com o sexo, casais que ficam muito bem mantendo relações apenas esporadicamente, e aí, quem pode julgá-los ou criticá-los? Passada a paixão inicial, é esperado mesmo que a frequência sexual diminua. O comportamento anormal é quando a relação sexual acaba por completo. 
Uma relação de casamento envolve outros aspectos além do sexo, como companheirismo, apoio mútuo, amizade, projetos em comum, sentir-se bem na companhia do parceiro, confiança, estímulo profissional e pessoal entre eles, harmonia familiar, admiração e respeito, entre outras coisas. Percebendo essa relação, muitos me perguntam: "bem, se não há sexo então é uma relação de amizade?" Isso não é verdade na maioria dos casos.

Cada relação é única, cada história construída envolve aspectos diferentes a serem levados em conta. Então, não nos apeguemos ao que as pessoas consideram ser certo ou errado, mas sim ao que faz mais sentido para nossa história pessoal.  

Se você está num casamento onde tudo é gostoso, mas falta o sexo, está em suas mãos decidir o que fazer. Às vezes é apenas uma questão de olhar mais para isso, voltar a cuidar dessa parte que foi esquecida, reacendê-la com vontade, investir na intimidade do casal que ficou em segundo plano.

De repente vai se surpreender com o que pode encontrar! Bem, se sente que a ligação entre vocês já esfriou ao ponto de não fazer mais sentido, está sofrendo apenas para segurar algo que já acabou - e o sexo é um sinal disso -, então vale a pena procurar ajuda. Lembre-se de que você é responsável pelas escolhas que faz em sua vida. Podemos escolher permanecer no conhecido ou nos arriscar em novas experiências. Boa sorte!  

Não deixe o mundo virtual afetar seus relacionamentos

Checar mensagens enquanto conversa com um amigo pode parecer descaso

 Por Especialista



Recentemente vivi uma situação que chamou a minha atenção: minhas filhas de 11 e 13 anos e o primo, de 16 anos, encontraram-se na casa dos avós no almoço de domingo. Os três com os respectivos celulares em mãos logo se uniram e foram trocar músicas e mostrar os novos jogos descobertos.
Animados, intercalavam checagens de novas mensagens que não paravam de chegar enquanto trocavam informações. Naquele momento, a diferença de idades não se fazia notar, pois todos estavam no mesmo nível tecnológico e falavam exatamente a "mesma língua".
Essa é uma das cenas mais comuns nos dias de hoje: as pessoas conectadas, checando mensagens, ouvindo músicas com fones de ouvido, mexendo em seus Ipads, Iphones, Itunes e tudo o mais que há por aí da mais alta tecnologia.
A constatação de que os adolescentes não sabem mais se relacionar sem esses aparelhinhos no meio me preocupou. Apenas bater papo ou jogar algum jogo de tabuleiro, como fazíamos antes, já não satisfaz mais. Tudo isso ficou "sem graça".
E aí eu e tantos outros pais que vivemos o mesmo dilema nos perguntamos: isso é saudável? Será que essa necessidade de estar conectado constantemente pode atropelar os relacionamentos pessoais? Qual é o limite que devemos colocar no uso desses equipamentos para que os filhos não fiquem absolutamente viciados nisso? Será, talvez, que devemos simplesmente nos conformar com a nova realidade e aceitar que pra eles isso satisfaz?
Vejo, frequentemente, outra cena que me preocupa: casais de namorados ou mesmo marido e mulher que, à mesa do restaurante ou em um barzinho com música ao vivo, não se falam. Ambos estão preocupados em checar suas mensagens no celular, as últimas postagens do Facebook ou bater papos ?virtuais? via MSN. É uma grande ironia: as pessoas ali, ao vivo, não se relacionam, mas estão cheias de "amigos" na internet. Para onde foi a qualidade dos vínculos interpessoais? O virtual vale mais que o presencial?
Temos que educar nossos filhos dando-lhes limites para que não se transformem em adultos viciados em relacionamentos "virtuais" e para que deem o devido valor ao contato humano. Como você se sente quando está contando algo para uma pessoa e ela fica o tempo todo checando mensagens, dizendo que está prestando atenção ao que você diz, mas olhando para o celular e teclando uma resposta? Não lhe parece descaso com a sua pessoa?
Pois é, infelizmente isso é cada vez mais comum. Devemos aceitar o avanço tecnológico, pois, quanto a isso, não há mais volta. Ao mesmo tempo, não podemos fechar os olhos ao que estamos fazendo com nossas relações.
Recebo casais no consultório que se queixam da escassez de diálogo em função do uso exagerado do computador por parte de um deles. A falta de limite colocado por aqueles que levam trabalho para casa e continuam conectados até tarde da noite com "coisas que não podem ser deixadas para amanhã" tem afetado diversas relações.
Pais que não têm mais tempo para os filhos, para a família, para o lazer e casais que não sabem mais o que é "namorar" vão pouco a pouco minando seus vínculos.
A internet chegou definitivamente para nos auxiliar, para abrir o mundo e nos conectar com coisas que nem imaginávamos ser possível, mas não permita que ela nos desconecte do que temos de mais valioso: nós mesmos e nossas relações verdadeiras.




Às 7h30 'fazer amor'; veja horários ideais para cada atividade

7h30  Faça amor. O corpo produz uma onda de hormônios sexuais e adrenalina para a pessoa começar bem o dia. Um estudo na Itália descobriu que neste horário os casais têm mais chances de chegar ao orgasmo  Foto: Getty Images

7h30

Faça amor. O corpo produz uma onda de hormônios sexuais e adrenalina para a pessoa começar bem o dia. Um estudo na Itália descobriu que neste horário os casais têm mais chances de chegar ao orgasmo
7h22  Programe o despertador para este horário. Especialistas acreditam que o organismo fica pronto para acordar após sete ou oito horas de sono. No entanto, pesquisas da Universidade de Westminster descobrira que pessoas que despertam entre 5h22 e 7h21 têm uma concentração maior do hormônio de estresse no sangue, independente do horário que foram dormir. A situação aumenta o risco de paradas cardíacas  Foto: Getty Images

7h22

Programe o despertador para este horário. Especialistas acreditam que o organismo fica pronto para acordar após sete ou oito horas de sono. No entanto, pesquisas da Universidade de Westminster descobrira que pessoas que despertam entre 5h22 e 7h21 têm uma concentração maior do hormônio de estresse no sangue, independente do horário que foram dormir. A situação aumenta o risco de paradas cardíacas
8h10  Tome café da manhã. A melhor coisa é tomar o café da manhã cerca de uma hora depois de acordar, segundo cientistas da Austrália. O apetite está em alta neste horário, explicou o pesquisador Brett Harper. Antes disso, o estômago não está pronto para a digestão e absorção  Foto: Getty Images

8h10

Tome café da manhã. A melhor coisa é tomar o café da manhã cerca de uma hora depois de acordar, segundo cientistas da Austrália. "O apetite está em alta neste horário", explicou o pesquisador Brett Harper. Antes disso, o estômago não está pronto para a digestão e absorção
9h  Execute tarefas difíceis. As pessoas estão no estado mais alerta entre a primeira e segunda hora após acordar, segundo pesquisas. Este momento é quando os níveis de estresse e de açúcar no sangue estão mais altos. Por isso, a pessoa tem energia para lidar com situações de dificuldade, de acordo com o professor Simon Folkard, da Universidade de Wales  Foto: Getty Images

9h

Execute tarefas difíceis. As pessoas estão no estado mais alerta entre a primeira e segunda hora após acordar, segundo pesquisas. Este momento é quando os níveis de estresse e de açúcar no sangue estão mais altos. Por isso, a pessoa tem energia para lidar com situações de dificuldade, de acordo com o professor Simon Folkard, da Universidade de Wales
10h30  Coma algo. O ideal é estabilizar a queda de energia com um lanche rápido. Comer várias vezes ao dia ajuda o corpo a funcionar de forma mais eficiente do que se concentrar a alimentação em apenas três refeições diárias  Foto: Getty Images

10h30

Coma algo. O ideal é estabilizar a queda de energia com um lanche rápido. Comer várias vezes ao dia ajuda o corpo a funcionar de forma mais eficiente do que se concentrar a alimentação em apenas três refeições diárias
13h30  Almoce. Os processos de digestão funcionam a todo vapor neste horário, segundo o nutricionista do Hospital St Geroge em Londres, Cath Collins  Foto: Getty Images

13h30

Almoce. Os processos de digestão funcionam a todo vapor neste horário, segundo o nutricionista do Hospital St Geroge em Londres, Cath Collins
14h16  Tome chá ou café. De acordo com uma pesquisa feita pelo fabricante de chá Typhoo, neste horário, o corpo perde a energia. Todos os 2 mil entrevistados disseram ter falta de entusiasmo para qualquer tarefa neste momento. Apenas a esta hora do dia, a cafeína é indicada em doses adequadas  Foto: Getty Images

14h16

Tome chá ou café. De acordo com uma pesquisa feita pelo fabricante de chá Typhoo, neste horário, o corpo perde a energia. Todos os 2 mil entrevistados disseram ter falta de entusiasmo para qualquer tarefa neste momento. Apenas a esta hora do dia, a cafeína é indicada em doses adequadas
16h  Tome iogurte. Para estabilizar os níveis de açúcar no sangue e evitar comidas em exagero no início da noite, tome um iogurte às 16h. Escolha iogurtes com baixos índices de gordura, aconselhou a nutricionista Clare Stanbull  Foto: Getty Images

16h

Tome iogurte. Para estabilizar os níveis de açúcar no sangue e evitar comidas em exagero no início da noite, tome um iogurte às 16h. "Escolha iogurtes com baixos índices de gordura", aconselhou a nutricionista Clare Stanbull
17h  Exercite-se. Pesquisas na Califórnia descobriram que a melhor hora para a coordenação é às 17h. Neste horário, o hormônio do estresse - que pode danificar o sistema imunológico - está mais baixo  Foto: Getty Images

17h

Exercite-se. Pesquisas na Califórnia descobriram que a melhor hora para a coordenação é às 17h. Neste horário, o hormônio do estresse - que pode danificar o sistema imunológico - está mais baixo
19h  Tome uma taça de vinho. Se você quer tomar uma ou duas taças de vinho, este é o momento. Mas não exagere, apenas deguste. Várias funções do organismo funcionam em ritmo mais lento ao final do dia e o álcool ajuda a relaxar ainda mais  Foto: Getty Images

19h

Tome uma taça de vinho. Se você quer tomar uma ou duas taças de vinho, este é o momento. Mas não exagere, apenas deguste. Várias funções do organismo funcionam em ritmo mais lento ao final do dia e o álcool ajuda a relaxar ainda mais
19h30  Faça uma refeição leve. Comer carboidratos e comidas gordurosas à noite provoca elevação dos níveis de açúcar no sangue e sobrecarrega o sistema digestivo, o que afeta a qualidade do sono. Prefira vegetais e saladas para o jantar  Foto: Getty Images

19h30

Faça uma refeição leve. Comer carboidratos e comidas gordurosas à noite provoca elevação dos níveis de açúcar no sangue e sobrecarrega o sistema digestivo, o que afeta a qualidade do sono. Prefira vegetais e saladas para o jantar
22h  Tome banho. A temperatura do corpo precisa estar em ordem para uma boa noite de sono. Um banho quente relaxa o corpo e ajuda a pessoa a adormecer. Não leia, assista televisão ou coma sobre a cama para ter uma noite tranquila. O professor da Universidade de Loughborough, Jim Horne, disse que o hábito irá maximizar a produção de melatonina durante as horas de escuridão e combater os radicais livres  Foto: Getty Images

22h

Tome banho. A temperatura do corpo precisa estar em ordem para uma boa noite de sono. Um banho quente relaxa o corpo e ajuda a pessoa a adormecer. Não leia, assista televisão ou coma sobre a cama para ter uma noite tranquila. O professor da Universidade de Loughborough, Jim Horne, disse que o hábito irá maximizar a produção de melatonina durante as horas de escuridão e combater os radicais livres

Solteira e feliz: veja as vantagens de ser uma mulher livre

Viajar a dois é bom, mas viajar solteira também tem lá suas vantagens. Foto: Getty Images
Viajar a dois é bom, mas viajar solteira também tem lá suas vantagens



Fazer o que bem entende, na hora que quiser e com quem quiser, sem dar satisfação a absolutamente ninguém. Para algumas mulheres, essa é a visão de uma vida perfeita. Por outro lado, algumas pessoas enxergam a solteirice como sinônimo de fracasso - resquícios de uma sociedade que ainda associa a sorte no amor à felicidade.
Para estas, uma boa notícia: existem sim muitas vantagens em ser solteira. E estar feliz consigo mesma é o primeiro passo para se construir relacionamentos verdadeiros. "É um erro achar que encontraremos a felicidade apenas quando estivermos acompanhadas de alguém. Relacionamentos devem ser a somatória de pessoas inteiras e felizes", observa a psicóloga Marina Vasconcellos.
A radialista Marina Perroud é do time das que se sentem confortáveis com seu status. Há um ano sozinha, se sente bem na condição mas acredita que as mulheres solteiras são vistas de forma pejorativa. "As pessoas te olham de outra forma, as tias te abraçam com dó, acham que você não é feliz". No entanto, ela busca tirar o lado bom da solteirice sem deixar de lado o sonho de casar e construir uma família. "Com o tempo aprendi que não adianta ter pressa, isso só atrapalha. Enquanto isso eu vou curtindo bem a vida, colecionando historias", reflete.
Aos 32 anos, ela diz que é "inevitável entrar na fase das contas". "Quero ter filhos e o ideal é que isso aconteça até no máximo 37. Então quer dizer que em cinco anos devo conhecer alguém, casar e engravidar", analisa. Ainda assim, a radialista prefere olhar o lado positivo da situação. "Aprendi com o tempo, com as experiências, que não é bacana criar expectativas. Por isso, esqueçam o príncipe encantando dos sonhos, joguem a listinha de desejos no lixo, a gente perde tanto tempo esperando que não percebe os sinais que a vida vai nos dando nesse caminho", aconselha.
O ideal é achar o ponto de equilíbrio, explicam as especialistas. Veja algumas formas de aproveitar seu voo solo sem deixar de lado seus valores, objetivos, e até mesmo a vontade de encontrar alguém bacana que, de fato, faça valer a pena dividir os dias.
Liberdade total
Uma das coisas boas associadas a solteirice é a ausência de obrigação de "pensar por dois" - algo automático para os casais. Isso permite que a pessoa coloque em prática seus desejos e objetivos com mais facilidade. De acordo com a psicóloga Cecília Zylberstajn, a mulher solteira, quando bem resolvida com ela própria, tem um mundo de possibilidades à frente. "Estamos em um mundo onde as coisas mudam muito rápido e a mulher que solteira está conectada mais facilmente às novidades", observa.

A psicóloga Marina reforça: "ter liberdade para estudar, viajar, sair com amigos, ficar em casa sem compromisso com nada, cuidar de si, escolher o filme do cinema, trabalhar até a hora que for, não ter que dar satisfações para ninguém, enfim, decidir sua própria vida de acordo com o que acredita e gosta".
Caindo no mundão
Viajar a dois é bom, mas viajar solteira também tem lá suas vantagens. Uma das maiores é poder falar à vontade sobre os assuntos que são de interesses primordialmente femininos, indica Marina. Ela reforça: "ficar à vontade para escolherem os programas que mais lhe agradem sem a necessidade de se preocupar com os companheiro; ter a chance de fazer amizades com outras pessoas que as abordem, já que o fato de estarem acompanhadas impediria outras pessoas de se aproximarem. Numa mesa de bar também dá pra dar boas risadas e falar sobre tudo, sem se preocupar com o olhar crítico dos homens."

Enchendo o cofrinho
A mulher solteira que sabe poupar também tem à frente uma boa oportunidade de fazer um bom pé de meia. "Todo o dinheiro ganho pode ser utilizado em proveito próprio, com exceção daquelas que precisam contribuir com a família doando parte do salário. O dinheiro pode ser direcionado para cursos, viagens, saídas, academias, produtos de beleza, vestimentas e tudo aquilo que lhe for do gosto ou necessidade", observa Marina.

Do ponto de vista profissional, também há chances de uma mulher solteira se dedicar mais do que uma comprometida e com filhos. "É como se nossa vida fosse divida em um gráfico em forma de pizza. Cada um tem uma energia disponível pra gastar em diversos papéis da vida. Se não tenho uma pessoa que está desempenhando o papel afetivo, vou ocupar com as amigas e com a parte profissional", explica Cecília. Mas ela ressalta que a postura não deve virar uma "bengala": "o que não pode é ficar se escondendo atrás do trabalho para não encarar o fato de que está solteira e frustrada".
Vida sexual de qualidade
A revolução sexual trouxe às mulheres a vantagem de terem este aspecto da vida ativo, ainda que não estejam em um relacionamento sério. De acordo com a psicóloga Marina, a mulher de hoje também possui a capacidade de desvincular o prazer sexual do relacionamento afetivo amoroso, satisfazendo suas necessidades físicas.

Mas antes de se jogar em relações íntimas que mais ferem do que trazem prazer, Cecília avisa. "Antes de ter um relacionamento sexual com alguém, a mulher tem que olhar para dentro dela e perguntar: "eu quero mesmo ter esse grau de intimidade com essa pessoa?", "para não correr o risco de ir para clichês extremos, o muito machista, ou o totalmente feminista", observa.
Armadilhas da solteirice
Quem está "solta na balada", mas já se sente pronta para um relacionamento, tem que tomar cuidado para não se colocar em um papel de carente ou grudenta, que, segundo as especialistas, é o que mais afasta o sexo masculino. "Nenhum homem gosta de mulheres pegajosas, controladoras, muito inseguras, que nunca expressam sua opinião, que querem fazer tudo junto sem dar espaço para as individualidades", explica Marina.

Autoestima em primeiro lugar
Autoestima em baixa é uma característica comum em mulheres solteiras. Para que este momento da vida seja curtido com mais qualidade, esta é a primeira pendência a ser resolvida. "Pode ser um chavão, mas a baixa autoestima em mulheres que têm dificuldade de se envolver no relacionamento está ligada a um ranço cultural de que temos que ser servis ou se envolver com alguém pra não ficar sozinha. Assim, acaba se envolvendo em relacionamentos fracassados", pontua Cecília.

Por este motivo, ela ressalta a importância de "valorizar o passe" na hora de se envolver com alguém. "O que chama a atenção dos homens não é a quantidade de homens que ela dispensou, e sim aquela que não aceita ficar com alguém "meia boca" só para estar com alguém", reforça.
A vida de solteira pode ser bem divertida desde que a mulher consiga se sentir confiante e plena, independente da sua situação amorosa. Para quem quer aproveitar a fase, a psicóloga Marina dá a dica. "Invistam em si próprias, estudem, cresçam profissionalmente e como pessoa, tenham um hobby que lhes dê prazer, façam viagens diferentes, leiam, saiam com amigas, dancem, enfim, gostem da pessoa que são para que os outros também queiram estar com vocês! Aí, quem sabe, o príncipe apareça", finaliza.   

Mulheres aprovam homens que mostram seus sentimentos, diz pesquisa

Chorar ao assistir a uma comédia romântica, curtir músicas melosas, gostar de ficar abraçadinho no sofá. Não, esses itens não descrevem apenas as mulheres. De acordo com uma pesquisa produzida pela Häagen-Dazs, os homens modernos mostram cada vez mais o lado sentimental e as mulheres aprovam a mudança. No topo da lista de celebridades que apresentam um lado mais suave, apesar da aparência forte, está David Beckham. Os dados são do jornal Daily Mail.

   O levantamento realizado com mil mulheres contatou que mais de três quartos apreciam pessoas do sexo masculino que mostram seus sentimentos. E nove em 10 optam por paquerar pessoas modernas em vez dos tradicionais "durões".
Um quarto disse que seus parceiros passam balm (produto que hidrata os lábios), enquanto um terço contou sobre o hábito deles de se hidratarem diariamente.
Apesar dos pontos positivos do novo homem, quase um quarto das mulheres reclamou de momentos em que gostaria que a outra metade fosse mais "macho".   

Discriminacao racial pode provocar problemas de saude a longo prazo

Uma pessoa que sofre discriminação racial, além de todos os problemas sociais que se vê obrigada a enfrentar, pode ter sua saúde prejudicada. Essa é a conclusão de um estudo feito na Universidade de Rice, no Texas, Estados Unidos, que avaliou tanto os problemas de saúde relatados por negros quanto por brancos. A pesquisa foi divulgada no periódico Journal of Health and Social Behavior.
A maioria dos estudos sobre esse tema havia analisado os problemas de saúde em decorrência da discriminação racial apenas com negros. Essa nova pesquisa, porém, considera o problema também em relação aos brancos, e compara as consequências para as pessoas das duas raças.
Para chegar aos resultados, os pesquisadores levantaram dados de 5.902 adultos negros e 28.451 adultos brancos, registrados em 2004 pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco Comportamentais dos EUA. Com base nessas informações, estabeleceram a relação existente entre raça, classe social, percepção de comportamento discriminatório e problemas de saúde — que foram mensurados com base na avaliação do próprio participante, e não apoiados em diagnósticos médicos.

Um número maior de negros relatou ter saúde deficiente: 22.7%, em oposição aos 14% dos brancos, e cerca de 18% dos negros e de 4% dos brancos disseram já ter recebido um tratamento de saúde pior devido a sua raça. Essa mesma porcentagem de negros e brancos afirmou também que considerava ter altos níveis tanto de distúrbios emocionais quanto de sintomas físicos e que esses problemas se deviam a um tratamento discriminatório relacionado à raça.
Para os autores do estudo, a classe socioeconômica exerce um papel fundamental sobre a relação entre discriminação racial e problemas de saúde. “Na verdade, a influência da raça na saúde é mais ajustada conforme o nível socioeconômico”, afirma o estudo. Para os pesquisadores, o fator socioeconômico é mais determinante do que o fator racial nos prejuízos à saúde dos brancos, enquanto que, em relação aos negros, a piora na saúde se deve a ambos os fatores.
“O comportamento discriminatório pode muito bem ser um ‘elo perdido’ na análise das desigualdades racial e étnica na saúde. É importante reconhecer e estudar seu impacto na saúde a longo prazo”, diz a socióloga Jenifer Bratter, uma das autoras do estudo. “Em última análise, esperamos que os profissionais e pesquisadores no campo da medicina reconheçam a contribuição tanto da classe social quanto do tratamento interpessoal para a saúde de todas as populações raciais”, afirma.

Bebês choram no idioma materno, diz estudo

 Desde seus primeiros dias de vida, os bebês choram em francês, inglês ou português, já que ao emitirem seus primeiros sons levam a marca do idioma de seus pais, afirma um estudo publicado  no site da publicação "Current Biology".
A descoberta sugere que os bebês captam elementos do que será seu idioma materno ainda na barriga da mãe, muito antes de suas primeiras palavras.
"A descoberta mais espetacular do estudo é que os recém-nascidos humanos não são só capazes de reproduzir diferentes tons quando choram, mas preferem os tipos de sons típicos do idioma que ouviram quando feto, no último trimestre de gestação", diz Kathleen Wermke, da universidade de Wuerzburg (Alemanha) e uma das autoras do estudo.
Segundo Wermke, ao contrário do que indicam as interpretações mais conservadoras, os resultados do estudo mostram a importância do choro para o futuro desenvolvimento da linguagem.
Diferenças
A equipe de Wermke gravou e analisou o choro de 60 bebês saudáveis, 30 deles de famílias francesas e os outros 30 de famílias alemãs, entre três e cinco dias após o nascimento. A análise revelou claras diferenças com base no idioma materno.
No experimento, os bebês franceses tenderam a chorar em um tom ascendente, enquanto os alemães faziam em um tom descendente, diferenças características entre os dois idiomas, como explicou Wermke.
Mas embora se sabia que a exposição antes do parto ao idioma materno influía na percepção dos recém-nascidos, se pensava que seus efeitos sobre a emissão de sons se davam de forma muito mais tardia.
Segundo o estudo, os recém-nascidos preferem a voz da mãe a todas as demais, percebem o conteúdo emocional das mensagens enviadas mediante a entonação, e sentem uma forte motivação de imitá-la para atraí-la e criar laços afetivos. 

Choro de mulher torna homem menos agressivo e com menor apetite sexual

 Atenção, mulheres, está demonstrado pela ciência: chorar é golpe baixo.
As lágrimas femininas liberam substâncias, descobriram os cientistas, que abaixam na hora o nível de testosterona do homem que estiver por perto, deixando o sujeito menos agressivo.
Mais: ver uma mulher se acabando de chorar mexe tanto com qualquer marmanjão que ele até deixa de lado sua vontade de fazer sexo com ela para, primeiro, saber o que está acontecendo.
Os cientistas queriam ter certeza de que isso acontece em função de alguma molécula liberada --e não, digamos, pela cara de sofrimento feminina, com sua reputação de derrubar até o mais insensível dos durões.
Por isso, evitaram que os homens pudessem ver as mulheres chorando.
Colocaram, então, várias delas para assistir a "O Campeão" (1979), que conta a vida de um ex-lutador decadente que perdeu tudo, menos o filho, que adora o pai.
Mas surge a mãe do guri, rica e malvada, que, apesar de nunca ter se interessado por ele, agora quer tirá-lo do pai.
A mulherada caiu no choro, e suas lágrimas foram coletas e levadas para uma sala com dezenas de homens.
Os cientistas molharam pequenos pedaços de papel, como aqueles utilizados em lojas de perfume como amostra, e deixaram que fossem cheirados pelos homens.
O contato com as lágrimas fez a concentração da testosterona deles cair quase 15%, em certo sentido deixando os homens menos machões.
Ficaram tão sensíveis que, quando colocados para assistir à grande obra da história da cinematografia "Nove e Meia Semanas de Amor", filme erótico de 1986, relataram estar bem menos excitados do que os homens de um grupo que não tinha sido exposto às lágrimas.
O filme, que rendeu as sequências "Outras Nove e Meia Semanas de Amor" (1997) e "As Primeiras Nove e Meia Semanas de Amor" (1998), das quais os voluntários foram poupados, conta a relação amorosa e sexual (mais sexual do que amorosa) entre um magnata e a funcionária de uma galeria de arte em Nova York.
"BOYS DON'T CRY"
Os autores do trabalho, liderados por Noam Sobel, do Instituto Weizmann de Ciência, em Israel, publicaram o trabalho na última edição da revista "Science".
Sobel ressalta que faz sentido imaginar que o choro influencie os homens com frequência: "Quando abraçamos alguém amado, colocamos nosso nariz perto do rosto com lágrimas". O efeito acaba alguns minutos após o fim da exposição às lágrimas.
Ele lembra que há perguntas em aberto. Qual, afinal, a molécula presente nas lágrimas? Se fosse isolada, que tipo de produto poderia ser criado? Além disso, o choro masculino comunica algo?
"Nós especulamos que sim, e talvez o choro infantil também." Sobel diz que há, porém, uma dificuldade para fazer estudos assim: é mais difícil fazer homem chorar. "Se precisássemos de lágrimas masculinas neste estudo, gastaríamos vários anos a mais para terminá-lo", diz. 

Mulher em período fértil presta mais atenção em homem com cara mais masculina

 Um novo estudo mostra que a seleção sexual feminina está diretamente relacionada ao seu período fértil.
Durante a ovulação, uma mulher com namorado cujas características não são tão masculinas assim tem a tendência de fantasiar com homens do tipo George Clooney. Mas, em contrapartida, mulheres que já têm ao lado uma versão avatar do ator não se tornam mais atraídas por seus parceiros.
A pesquisa também descobriu que a inteligência masculina não têm qualquer influência sobre as preferências femininas nesses períodos.
O dado ainda permanece um mistério, segundo o estudo publicado no jornal "Evolution and Human Behaviour", feito por Steven Gangestad e Randy Thornhill, da Universidade do Novo México, e Christine Garver-Apgar, do  Instituto de Genética do Comportamento da Universidade do Colorado.

 Segundo Gangestad, o rosto masculino tem um queixo relativamente acentuado, mandíbula forte, olhos estreitos e sobrancelha bem definida, e George Clooney se encaixa nesse perfil. A face menos masculina, por outro lado, pode incluir um maxilar menos pronunciado e olhos como os do ator Pee-wee Herman.
A equipe entrevistou 66 casais heterossexuais --sendo apenas 9 casados. Havia mulheres com idade entre 18 e 44 anos e seus relacionamentos variavam de um mês a 20 anos de convivência.
Uma série de estudos tem mostrado o interesse das mulheres por homens do tipo "macho man" ao ovular. Mas este estudo é o primeiro a confirmar que o efeito ocorre entre casais reais.
Os biólogos evolucionários têm documentado que as mulheres são mais exigentes quando em período fértil e procuram um parceiro que apresenta sinais de boa qualidade genética. Isso pode ser entendido como homens do tipo machão.
Embora não seja surpreendente o resultado, Garver-Apgar diz que a falta de um efeito semelhante com a inteligência masculina é desconcertante.
De acordo com ele, não foi encontrado qualquer efeito da inteligência dos homens na escolha de parceiros sexuais pelas mulheres no período fértil --algumas evidências sugerem que a inteligência está relacionada à qualidade genética.
Mais pesquisas devem ajudar a responder essas perguntas, sugerem os três pesquisadores. 

Homens pensativos e mulheres sorridentes são vistos como sexy

 Homens, vocês querem ficar com ar sexy e conseguir aquela garota? Não sorriam demais. Em vez disso, adotem uma expressão pensativa ou um pouco envergonhada. Mulheres, ignorem esse conselho.
De acordo com pesquisadores canadenses, as mulheres acham homens felizes menos sexualmente atraentes do que os homens cujas expressões demonstram orgulho ou deixam transparecer que eles erraram e têm consciência do fato.
Publicado on-line na terça-feira, no jornal "Emotion" da Associação Psicológica Americana, o estudo mostrou fotos de pessoas do sexo oposto a homens e mulheres. Pediu-se aos participantes que citassem suas reações iniciais em termos de atratividade sexual, com base nas expressões que viram.
"Os homens que sorriam foram considerados pouco atraentes pelas mulheres", disse a professora de psicologia Jessica Tracy, da Universidade da Colúmbia Britânica, que dirigiu o estudo.
"Assim, se os homens pensam que sorrir é bom se eles querem ser vistos como sexualmente atraentes, nossas descobertas sugerem que esse não é o caso", disse Tracy.
A reação dos homens foi exatamente o oposto.
"As mulheres que sorriem são muito atraentes. O sorriso foi de longe a expressão mais atraente manifestada pelas mulheres", disse Tracy em entrevista.
RAZÃO NÃO EXPLICADA
Os pesquisadores admitem que não têm certeza por que homens e mulheres reagem de maneira diferente ao sorriso. Em um homem, um sorriso aberto pode fazer com que ele pareça demasiado feminino ou muito desesperado por sexo.
O estudo também corrobora a ideia de que as mulheres se sentem atraídas por "bad boys."
"As mulheres se sentem atraídas por homens como James Dean ou Edward, o vampiro. Os sujeitos que têm falhas, mas que têm consciência delas e se sentem atormentados por isso", disse Tracy.
Os homens também consideraram sexualmente atraentes as mulheres cujas expressões e linguagem corporal sugeriam que elas sentiam vergonha.
Os pesquisadores ressaltaram que analisaram apenas as reações iniciais de atratividade sexual e que não recomendam que os homens adotem uma política de não sorrir em relacionamentos de longo prazo.
"Quando as pessoas buscam um relacionamento de longo prazo, levam em conta muito mais que apenas a atratividade sexual. A simpatia da pessoa é muito importante", disse Tracy.
"Logo, não estamos recomendando aos homens que não sejam pessoas legais." 

Mulher 'amiga dos amigos' causa mais problemas sexuais ao parceiro

 Sociólogos americanos identificaram uma nova fonte de problemas sexuais entre homens de meia idade e mais velhos: a proximidade entre a parceira e os melhores amigos dele.
"Os homens que têm a parceria mais próxima de seus amigos apresentam mais chances de apresentar problemas de iniciar e manter a ereção, bem como mais dificuldade de atingir o orgasmo", escreveram Benjamin Cornwell, da Universidade Cornell, e Edward Laumann, da Universidade de Chicago, autores da pesquisa.
 O estudo foi publicado  na revista científica "American Journal of Sociology". Nele, 3.005 pessoas, com idades de 57 a 85 anos, responderam a um questionário sobre sua vida sexual e amorosa, saúde, uso de medicamentos, função cognitiva e sensorial, saúde emocional e redes de amizade.
CONFIDENTES
Os autores verificaram que a maior proximidade da parceira com os melhores amigos é um elemento que ajuda a prever problemas sexuais.
Segundo eles, "homens cuja parceira têm mais contato com seus amigos do que eles próprios são 92% mais propensos a desenvolver dificuldades de ereção do que os outros homens".
Eles argumentam que essa proximidade pode prejudicar os sentimentos de autonomia e privacidade masculina, que são centrais para a noção tradicional de masculinidade.
A disfunção erétil é comum entre homens da idade abordada no estudo. Aproximadamente um terço dos participantes tiveram problemas de ereção, os quais ainda aumentam com a idade.
Fatores como o diabetes, os problemas cardíacos e a obesidade contribuem para o quadro, junto com fatores psicológicos e outros.
Os sociólogos levaram esses fatores em consideração e viram que, mesmo entre homens saudáveis e capazes de levar uma vida sexual satisfatória, existe um aumento no risco de problemas de ereção quando suas parceiras possuem maior proximidade de contato com os amigos do casal.
Esse estudo demonstra como é valioso entender as conexões entre as relações sociais e a saúde como um todo. "Os resultados mostram a importância de aspectos das redes de amizade, como a estrutura das relações e a posição do indivíduo dentro dela, que são raramente considerados nas pesquisas médicas", diz Laumann. 

Não saber o quanto ele gosta de você aumenta a atração

Mulheres que ficam na dúvida quanto ao sentimento de seus pretendentes tendem a pensar mais neles


    Não revelar ao seu pretendente o quanto você gosta dele aumenta o interesse e faz com que ele pense mais em você. Esse é o conselho do psicólogo Erin Whitchurch, pelo menos para o público masculino. Isso porque ele é um dos responsáveis por uma pesquisa que constatou que a incerteza exerce um grande poder de atração sobre o sexo feminino.
    Pesquisadores das universidades de Virgínia e Harvard, nos Estados Unidos, analisaram o comportamento de 47 mulheres em relação a homens que demonstravam interesse nelas e outros que aparentavam indiferença.
    A conclusão foi que, para o público feminino, a atração é maior quando elas não sabem qual o real interesse do pretendente em um relacionamento. O psicólogo explica que a dúvida sobre o sentimento faz com que você pense mais no assunto, fato que é interpretado pelo cérebro como atração.
    O estudo foi publicado no jornal científico Psychological Science e deixa para os homens a dica de que, para conquistar as mulheres, o caminho é deixá-las na dúvida sobre o que sentem por elas. Vale experimentar se a receita também funciona com eles.

    Pesquisa norte-americana confirma que ser “difícil” mantém o interesse do seu alvo durante a conquista



    Demonstrar interesse é importante, mas não é tudo. Muitas vezes, para manter o interesse do seu alvo você precisa parecer que não está nem aí para o que ele faz ou deixou de fazer. Segundo uma pesquisa realizada pelas universidades de Harvard e Virgínia, manter um certo ar misterioso e até um pouco desinteressado pode fazer maravilhas na hora de atrair a atenção de quem for.
    Apesar de quase todas as mulheres dizerem que sonham com um homem que ligue no dia seguinte, elogie e ainda esteja disposto a conversar sobre qualquer coisa, quando um cidadão assim chega, o interesse por ele logo desaparece como mágica. A explicação, segundo a pesquisa, está na falta “daquela” insegurança tão necessária aos relacionamentos. 

    Incertezas e tempo



    Outro dado importante levantado por esta mesma pesquisa é o fato de que quanto mais incertas as pessoas estão a respeito de alguma coisa, mais tempo elas gastam pensando neste “problema”. É este tempo que determina o aumento do interesse e, por consequência, o afeto. Ainda assim, é importante não confundir timidez com ser blasé quando necessário.
    Caso você esteja atrás de alguém que não costuma passar muitos detalhes da vida pessoal ou algo do tipo, procure analisar se isso acontece só pela timidez ou se existe algum tipo de estratégia por trás do assunto. Vale lembrar que mudanças de comportamento são muito frequentes nesses casos. Ele pode se mostrar superinteressado, logo depois sumir por algum tempo e mais tarde voltar a demonstrar o interesse de antes.

    Válido para moças

    O estudo revela que os homens também funcionam do mesmo jeito quando o assunto é o bom e velho “mistério conquistador”. Apesar de serem menos falantes sobre o assunto, eles ficam intrigados com o desinteresse repentino e a reserva da mulher. Isso se justifica por existir a valorização daquilo que é difícil de conquistar. Quando tudo parece muito fácil, a magia se quebra e lá se vai uma boa chance.
    Portanto, mais do que se valorizar, saiba dosar a quantidade de atenção e interesse que você demonstra. Isso pode fazer maravilhas pela sua autoestima e ainda manter aquele gato sempre por perto.

    Pesquisa mostrou que os fãs do sabor da bebida são mais propensos a ir para a cama na mesma noite

    Pesquisa revela que beber cerveja aumenta as chances de ir para a cama


    Você gosta realmente do sabor da cerveja? Segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, quem possui essa característica tem uma tendência potencial a ir para a cama já no primeiro encontro.
    A pesquisa pode não parecer muito séria, mas foi feita com base nos usuários do site de encontros OkCupid que frequentemente realiza levantamentos inusitados e, algumas vezes, duvidosos como esses. De acordo com o estudo, 60% dos usuários que responderam que fariam sexo no primeiro encontro apreciam o sabor da cerveja.
    As pesquisas do site OkCupid compilam as tendências e estatísticas no seu blog OkTrends. Através de análise de dados dos usuários, o blog dá algumas instruções de como descobrir sutilmente informações sobre os parceiros como se eles possuem um bom emprego, se têm a mesma visão política ou a questão do sexo no primeiro encontro.
    Em um post intitulado “As melhores perguntas para um primeiro encontro”, Christian Rudder, o diretor editorial do site, decifrou quais perguntas são adequadas em um primeiro momento para encontrar as respostas certas que traduzem mais de um significado.
    Por exemplo, se o que você realmente quer saber é se o novo parceiro vai ceder ao sexo no primeiro encontro, basta lhe perguntar se ele gosta do sabor da cerveja. Se a resposta for positiva, é muito mais provável da pessoa estar aberta a ir para a cama na mesma noite. E você nem precisa se preocupar se a pergunta irá soar estranha. Afinal, é só uma questão de paladar de bebidas, não é verdade?

    Intimidade demais estraga o relacionamento e esfria o sexo; conheça os limites

    Dividir a rotina com alguém vai além das delícias de assistir a um DVD juntinhos no sofá ou uma sessão de sexo quente. Há missões inglórias, como pagar contas, lidar com afazeres domésticos e, claro, conhecer intimamente –e a fundo– o outro. Isso inclui odores, sons e visões pouco atraentes. Para explicar com mais clareza: gases, depilação vencida, unha do pé comprida, calcinhas ou cuecas esgarçadas. E quem nunca se descuidou um pouco? O problema é que, com o passar dos anos, os casais tendem a se sentir cada vez mais próximos, deixando de lado certas regrinhas de educação (e de até higiene).

    Para Maria Cláudia Lordello, uma das coordenadoras do Projeto Afrodite de sexualidade, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), é óbvio que a intimidade é importante, pois aproxima as pessoas. "Conhecer bem quem você ama, e saber dos seus segredos e hábitos pessoais, faz parte de qualquer relacionamento. Porém, certos costumes íntimos não devem ser parte da rotina do casal, pois podem acabar prejudicando a relação", afirma a especialista. "Precisamos tomar o dobro do cuidado com as atitudes que envolvem a outra pessoa."

    Todo mundo acorda com a cara amarrotada, o cabelo amarfanhado e um hálito nem um pouco refrescante. A noite pode ter sido ótima, mas a realidade das manhãs a dois é essa –e completamente aceitável. Todo mundo elimina gases, porém, ninguém precisa presenciar algo tão íntimo. "Claro que, eventualmente, algumas dessas situações podem ocorrer, pois são fisiológicas. Mas não devem ser um hábito, o que é bem diferente", diz Maria Cláudia. Fazer as necessidades de porta aberta pode e deve ser evitado, assim como ficar com a depilação vencida e usar roupas íntimas velhas e puídas.

    Muitas vezes, aquilo que une o casal no início do relacionamento será o que vai separá-los no final. Falando de intimidade, isso costuma acontecer bastante, já que aquela pessoa passa a ser conhecida demais e não oferece mais surpresas ou novidades –como admirar o capricho em se arrumar para uma festa, por exemplo, se a mulher se vestiu, se maquiou, passou fio dental e fez escova na sua frente? Para o romance durar, é preciso surpreender e mostrar que sempre há algo novo para ser descoberto.

    "A familiaridade proporciona segurança, mas descarta o entusiasmo e a emoção", diz a terapeuta sexual e de família Sylvia Faria Marzano, diretora do Isexp (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática), com sede em São Caetano do Sul (SP).

    "Casais que já se relacionam há mais de dez anos têm tendência a dar muito valor para o que sabem um do outro e costumam fazer uma previsão do que a outra pessoa vai pensar ou fazer, justamente por conhecê-la tão bem. Mas o erotismo gosta do imprevisível. Como desejar algo que já podemos prever? O grande trunfo para que o desejo não diminua ou termine é o mistério, a novidade, a incerteza.”

    A dica de Sylvia vale para rituais de higiene e de beleza. "O quanto erótico é soltar gases e outras coisas que só se faria com um amigo nos tempos de escola? Dormir com um certo preparo –de banho tomado, com um pijama bonito, tanto da parte da mulher quanto do homem– é um cuidado que todos devemos ter, por nós mesmos", diz Sylvia Marzano.

    Mas ela comenta, ainda, que os casais não precisam "ser de mentira", fingindo que a fisiologia não existe. Porém, é preciso ter bom senso quando algum mico acontece, para que isso não seja motivo de diversão imatura e nem de constrangimento.

    Seis dicas para conviver bem

    Conviver não é um ato facultativo em nossas vidas. É vital, seja no ambiente familiar, seja no profissional.



     Um trabalhador nunca pede demissão da empresa, e sim de seu chefe. A maneira como um líder se relaciona com as pessoas define sua qualidade como profissional e como ser humano.
    O líder precisa se relacionar, na sociedade, no trabalho, na família e no relacionamento amoroso! Mesmo que seu ritmo de trabalho seja intenso, é muito importante conversar com as pessoas do seu dia a dia.

    Vejamos algumas sugestões de como desenvolver relacionamentos dignos de um líder.

    1. Conversar

    O casal até conversa sobre decoração, mas quase nada sobre o lar que deseja construir. Os filhos costumam reclamar que os pais não entendem o que eles dizem, mas não se dispõe ao diálogo. Nas empresas, discutem-se projetos, mas não se abrem espaços para que anseios sejam compartilhados.

    Conversar é ter curiosidade sobre o mundo do outro, é olhar essa pessoa com os olhos do novo.

    2. Confrontar

    Acontecimentos desagradáveis ou sem interesse fazem parte de nossa vida. No entanto, é fundamental dizer às pessoas, de maneira direta, firme e clara, quando uma atitude incomoda. É fundamental resolver uma questão antes de se iniciar outra. Em geral, a pessoa confrontada põe na mesa outro tema que a incomoda. Mas insista e se comprometa em conversar sobre a insatisfação dele depois. Lembre-se de que cabe à pessoa confrontada a decisão de mudar.

    3. Pedir desculpas

    Do mesmo modo que é impossível viver sem que alguém pise em nosso calo, é difícil passar pelas pessoas sem cometer algum erro ou sem incomodá-las. No entanto, quando negamos um erro, agravamos a situação.
    Reconhecer o próprio erro e pedir desculpas são demonstrações de humildade e de valorização do outro. É dizer “Você é importante para mim” de forma sensível.

    4. Elogiar

    Todo mundo tem necessidade de saber que provoca admiração. A imagem que as pessoas fazem de si mesmas se reflete na forma como elas arriscam na vida.

    Quando as pessoas se consideram valorizadas e capazes, as mudanças ficam mais fáceis. Infelizmente, a maior parte das pessoas acredita que, para ajudar alguém a crescer, é preciso criticar os erros dos outros. Revelar admiração pelas pessoas só enriquece os relacionamentos.

    5. Agradecer

    Esta é a melhor maneira de aumentar a comunhão com as pessoas que são importantes para você. Mas agradeça também ao seu concorrente, que não deixa você se acomodar. Agradeça àquele comprador difícil, que obriga você a crescer para conquistá-lo. Agradeça aos problemas que o tornam um guerreiro preparado para campeonatos mais difíceis.

    6. Pedir ajuda

    Todos os seres humanos passam por momentos de fragilidade, insegurança e confusão. Quando isso acontece, há três reações prováveis. Isolar-se, para que os outros não descubram a necessidade de ajuda. Manipular, a fim de que os outros prestem ajuda por se sentirem pressionados pelo medo ou pelo sentimento de culpa. E, a mais indicada, pedir ajuda.

    Somente as pessoas com elevada autoestima revelam fragilidades e mostram que confiam no outro. Pedir ajuda valoriza os conhecimentos do parceiro.

    Compradores compulsivos precisam de tratamento específico

    Comprar compulsivamente é um distúrbio psicológico que deve ser tratado adequadamente. O problema apresenta-se de diferentes formas nos portadores de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e de Transtorno Bipolar.
    Segundo pesquisa realizada na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), devido aos sintomas distintos apontados pelos compradores compulsivos, é necessário o desenvolvimento de novos tratamentos, voltados especificamente para os portadores desse distúrbio. Atualmente, os compradores compulsivos são tratados com os mesmos métodos utilizados no tratamento do TOC e do transtorno bipolar.
    A psicóloga Tatiana Zambrano Filomensky aplicou questionários a 85 pacientes e verificou que a principal característica do comprador compulsivo é uma falha em resistir ao impulso de comprar, o que pode levar a prejuízos para própria pessoa e para familiares e amigos. “O paciente apresenta uma deficiência no planejamento de suas ações e impulso de aquisição excessiva”, explica Tatiana. “Desta forma, o comprador compulsivo não pensa nas consequências dos seus atos a longo prazo, levando em conta apenas a satisfação do momento de comprar”.
    De acordo com Tatiana, a instabilidade afetiva que pacientes com transtorno bipolar pode fazer com que comprem compulsivamente em uma determinada fase da doença. Contudo, isso não faz deles compradores compulsivos, pois nesses últimos a compra não é motivada por variações no humor.
    “A única aproximação verificada entre portadores de TOC e compradores compulsivos é a aquisição compulsiva, sintoma que está relacionado com o transtorno de armazenamento compulsivo ou hoarding”, diz a psicóloga, que explica que apesar dessa interface em comum, as características mais comuns apontadas nos dois transtornos são muito diferentes.
    Segundo Tatiana, as principais características dos compradores compulsivos são a falta de planejamento e o impulso de aquisição excessiva, sintomas próprios do distúrbio, independente dos verificados em outros transtornos. “Isso deve ser considerado pela Medicina para desenvolver tratamentos específicos para a compra compulsiva e não aplicar os métodos já utilizados nos pacientes de TOC e Transtorno Bipolar”, finaliza.

    Carboidratos lentos beneficiam a saúde do coração

    Carboidratos lentos, como os encontrados em ovos, carnes, legumes, lentilhas, brócolis e ervilhas, podem ser beneficiais ao coração, afetando um composto do sangue que está associado a doenças desse órgão.
    Os alimentos que contém carboidratos lentos são digeridos mais lentamente pelo estômago, quando comparados a alimentos que contém carboidratos rápidos (como frutas, farinha, pão, batatas e arroz).
    Pesquisadores do centro de pesquisa de câncer Fred Hutchinson, em Seattle nos Estados Unidos, realizaram um estudo, observando a proteína c-reativa, que é um marcador de inflamação.
    A proteína foi encontrada em níveis mais baixos entre 40 pessoas obesas ou acima do peso que estavam seguindo padrões de dieta de carboidratos lentos.
    “A fonte do carboidrato realmente faz a diferença”, explica a pesquisadora Marian Neuhouser. Ela aconselha que consumidores escolham alimentos integrais.
    A pesquisa foi publicada no periódico Journal of Nutrition.

    Pesquisadores usam tecnologia 3D para estudar movimentos de pianistas

    Estudo possibilitará entender como ocorrem as lesões dos estudantes de piano



    Pesquisadores da Universidade de Southampton, na Grã-Bretanha, estão utilizando imagens tridimensionais para analisar os movimentos realizados por pianistas.
    As imagens 3D servirão para que os cientistas possam montar um banco de dados a fim de melhor compreender as diferentes variações de técnica, estilo e hábitos de músicos ao teclado.
    E o estudo possibilitará também compreender como ocorrem lesões que costumam acometer pianistas e ainda acompanhar o desenvolvimento de estudantes de piano.

    Mulher vive 40 anos como homem por não saber que era hermafrodita

    Seus pais foram aconselhados por médicos a não contar sobre a condição


    hermafrodita


    Caroline Kinsey viveu mais de 40 anos de sua vida como homem porque seus pais não lhe disseram que ela havia nascido hermafrodita - ou seja, com os órgãos de homem e mulher ao mesmo tempo, segundo o tabloide britânico Daily Mail.
    Quando nasceu, Caroline passou por uma cirurgia, por conta de sua condição, e foi tratada sempre como homem. Até foi batizada de Carl John Baker.
    - Desde pequeno eu sabia que era diferente. Eu nunca sabia apontar o motivo. Um médico disse à minha mãe que eles deveriam negar meu primeiro sexo, a chance de ser mulher, e deixar o meu segundo, masculino. O médico disse que era mais fácil esconder minha genitália feminina do que a masculina. Foi o que eles fizeram. E também foram aconselhados a manter o segredo de mim e do resto do mundo por quanto tempo conseguissem.
    Mas só depois de anos e anos sendo zombada pelos colegas na escola, aos 19, é que ela foi saber da verdade, de como havia nascido.
    - Assim que eu entrei na escola, percebi que eu não me encaixava. Os garotos me colocavam nomes horríveis, e as garotas me achavam estranha. A escola foi um período realmente difícil para mim, e eu nunca tive uma namorada.
    Ainda como Carl John, ela se casou com uma mulher. O relacionamento, é claro, não deu certo - e ela passou até por um período de depressão.
    Até que, há dois anos, ela resolveu assumir a personalidade feminina e comeceu a se vestir de mulher.

    Equipe de cientistas descobre novas moléculas para tratar câncer

    Descoberta poderá intervir no tratamento de tumores cerebrais e de pele



    Uma equipe franco-italiana de cientistas descobriu uma nova família de moléculas que supostamente pode intervir no tratamento de vários tipos de câncer, especialmente o de pele e os tumores cerebrais, informou nesta segunda-feira (27) o Centro Nacional francês de Pesquisas Científicas (CNRS, na sigla em francês).
    Os especialistas identificaram, a partir de provas realizadas no laboratório, moléculas que bloqueiam a via de sinalização de Hedgehog, uma cadeia de complexas reações bioquímicas que está por trás de diferentes tipos de câncer.
    Estas disfunções estão particularmente causadas por mutações na Smoothened, um receptor membranoso que permite a ativação do Hedgehog.
    Até o momento, segundo a nota do CNRS, vários laboratórios farmacêuticos desenvolveram moléculas que são capazes de bloquear estas disfunções, mas as novas mutações em células tumorais no Smoothened são resistentes a estas moléculas.
    A equipe de cientistas analisou bancos com um total de 500 mil moléculas informatizadas e, após modificar a estrutura de uma delas, encontrou uma nova família de compostos chamados MRT.
    Depois de examiná-los, especialmente os MRT 83, os cientistas descobriram que os compostos conseguiam bloquear a proliferação de células suspeitas de originar tumores cerebrais, inclusive com uma capacidade maior do que as moléculas conhecidas até então.
    Os resultados dessa pesquisa, desenvolvida pelo CNRS e a pela Universidade de Siena (Itália), serão publicados na revista de medicina "Chemistry".

    Quase 30% dos habitantes de SP têm transtornos mentais

    Ansiedade é o tipo mais comum de transtonos e afeta 20% da população


    Quase 30% dos habitantes da região metropolitana de São Paulo apresentam transtornos mentais, de acordo com um estudo que reuniu dados epidemiológicos de 24 países. A prevalência de transtornos entre moradores da metrópole paulista foi a mais alta registrada em todas as áreas pesquisadas, de acordo com reportagem da Agência Fapesp. 

    O trabalho faz parte da Pesquisa Mundial sobre Saúde Mental, iniciativa da OMS (Organização Mundial da Saúde) que integra e analisa pesquisas epidemiológicas sobre abuso de substâncias e distúrbios mentais e comportamentais. 

    O estudo é coordenado globalmente por Ronald Kessler, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Em artigo publicado na revista científica PLoS One no dia 14 de fevereiro, os autores apresentam os resultados da pesquisa São Paulo Megacity Mental Health Survey, que gerou para o relatório internacional os dados relativos ao Brasil – no país, o estudo se restringiu à Grande São Paulo. 

    A pesquisa foi financiada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e encerrado em 2009 e avaliou uma amostra representativa de residentes da região metropolitana de São Paulo, com 5.037 pessoas avaliadas em seus domicílios, a partir de entrevistas feitas com base no mesmo instrumento diagnóstico. Os questionários incluíram dados sociais. 

    Segundo o estudo, 29,6% dos indivíduos na região metropolitana de São Paulo apresentaram transtornos mentais nos 12 meses anteriores à entrevista. Os transtornos de ansiedade foram os mais comuns, afetando 19,9% dos entrevistados. Em seguida, aparecem transtornos de comportamento (11%), transtornos de controle de impulso (4,3%) e abuso de substâncias (3,6%). 

    Entre os autores do artigo estão Laura Helena Andrade, professora do Departamento e Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), e Maria Carmen Viana, professora do Departamento de Medicina Social da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo). Laura comentou o resultado. 

    - Dois grupos se mostraram especialmente vulneráveis: as mulheres que vivem em regiões consideradas de alta privação apresentaram grande vulnerabilidade para transtornos de humor, enquanto os homens migrantes que moram nessas regiões precárias mostraram alta vulnerabilidade ao transtorno de ansiedade. 

    A prevalência dos transtornos mentais, de quase 30%, é a mais alta entre os países pesquisados. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com pouco menos de 25%. A razão da alta prevalência, de acordo com a pesquisadora, pode ser explicada pelo cruzamento de duas variáveis incluídas no estudo: a alta urbanização e a privação social. 

    Em relação às outras regiões estudadas, a região metropolitana de São Paulo também teve a mais alta proporção de casos de transtornos mentais considerados graves (10%), bem acima do estimado em outros 14 países avaliados. Depois da metrópole paulista, os países com maior porcentagem de casos graves foram os Estados Unidos (5,7%) e Nova Zelândia (4,7%). 

    - Existiam dados na literatura mostrando que esses transtornos mentais têm alta prevalência em áreas urbanas. Por isso observamos o efeito de exposição à urbanicidade, isto é, as pessoas que viveram a maior parte da vida em região urbana. Levamos em conta também a variável da privação social, estrutura etária da população, setor censitário, escolaridade do chefe de família, migração e exposição a eventos traumáticos violentos. 

    A exposição ao crime foi associada aos quatro tipos de transtornos mentais avaliados, segundo Andrade. A alta urbanicidade está associada especialmente ao transtorno de controle e impulso. A privação social também tem impacto sobre o transtorno de abuso de substâncias e interfere na gravidade das doenças. 

    - As pessoas que moram em áreas precárias apresentam quadros mais graves e tendência ao abuso de substâncias. As que tiveram mais exposição à vida urbana têm mais transtornos de controle e impulso, em especial o transtorno explosivo intermitente, que é típico de situações de estresse no trânsito, por exemplo. 

    Ao cruzar as variáveis, os pesquisadores chegaram aos grupos de maior vulnerabilidade: mulheres que vivem em regiões de alta privação apresentam mais transtornos de humor e homens migrantes que vivem em região de média e alta privação têm mais transtornos de ansiedade. Pessoas com baixa escolaridade têm mais transtornos de ansiedade e de abuso de substâncias. 

    - Um dos diferenciais desse estudo é que incluímos nas entrevistas medidas de incapacitação, a fim de avaliar a gravidade das doenças. Concluímos que, entre as pessoas diagnosticadas com transtornos mentais, um terço corresponde a casos graves, um terço a casos moderados e um terço a casos leves. As pessoas com transtornos moderados e graves sofrem com algum tipo de incapacitação. 

    O estudo sugere que é preciso fortalecer, no sistema brasileiro de saúde básica – que inclui o SUS (Sistema Único de Saúde) e o Programa Saúde da Família –, uma integração entre atendimento e promoção da saúde mental. 

    - Não é possível ter um serviço especializado em todas as unidades, por isso é preciso equipar a rede com pacotes de diagnóstico e de conduta a serem utilizados pelos profissionais de cuidados primários. É preciso capacitar não só os médicos, mas também os agentes comunitários, que devem ser orientados para identificar casos não tão comuns como os quadros psicóticos, levando em conta os fatores de risco associados aos transtornos mentais.
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