sexta-feira, 27 de maio de 2011

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Adolescente brasileiro é despreparado para iniciar vida sexual; indicam estudos

Sexualidade e gestação na adolescência no Brasil em números

- Entre 14-15 anos em média dá-se a iniciação sexual
- Só 12,9% das meninas são levadas pelas mães, avós e tias para uma primeira consulta ginecológica antes de iniciarem sua vida sexual

- 47,8% das adolescentes já tiveram uma ou mais gestações quando da primeira consulta
- O Brasil tem 35 milhões de adolescentes e 28% dos recém-nascidos são filhos deles
- 60% dessas adolescentes grávidas afirmam nunca terem utilizado método contraceptivo ou deixaram de usar após um tempo, pois não acreditavam que isso poderia acontecer com elas
- Menos de 60% dessas relações sobreviveram até o nascimento dessa criança
- Após um ano de vida, menos de 15% dessas relações terão os pais vivendo um relacionamento a dois
Fonte: pesquisas apresentadas no Congresso da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de SP (Sogesp - outubro 2009)
Falar de adolescência e sexualidade implica em repensar a atitude de pais, educadores e profissionais da saúde com relação à educação sexual de crianças e adolescentes.
Temos que ter clareza que a ingenuidade é uma ficção criada por muitos pais para não lidar com a realidade da sexualidade, dos desejos e descobertas vividas nessa fase da vida.
E que mal há em se viver descobertas?
Nenhum mal haverá se essas adolescentes estiverem orientadas e conscientes do que significa viver a sexualidade, para que essa experiência seja uma escolha sem diversos tipos de risco. Isso se pais, professores, profissionais da saúde assumirem o compromisso de orientar o adolescente para a sexualidade.
Falar de sexo ainda é tabu
A maioria das famílias brasileiras não fala sobre sexualidade.
Os filhos namoram, saem, ficam, mas o máximo que alguns pais dizem é: "cuidado hein", ou "juízo", ou o famoso "cuide-se".
Que significado isso pode ter para um adolescente que não foi educado para viver uma sexualidade segura? Como fica a prevenção de DSTs (doenças sexualmente transmissíveis, gravidez inesperada e ganho precoce de responsabilidade?
Reforço a importância de trabalhar a educação sexual de adolescentes, pois a vida sexual desses está cada vez mais precoce. Em média entre 14-15 anos dá-se a iniciação sexual.
Segundo pesquisas apresentadas no Congresso da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de SP (Sogesp - outubro 2009), apenas 12,9% das meninas são levadas pelas mães, avós e tias para uma primeira consulta ginecológica antes de iniciarem sua vida sexual.
Quase metade das nossas adolescentes - 47,8% delas -, já tiveram uma ou mais gestações quando da primeira consulta.
Temos hoje no Brasil 35 milhões de adolescentes e 28% dos recém-nascidos são filhos de adolescentes. E esse número não é maior, pois muitas adolescentes (principalmente as de classe média e média alta) têm erroneamente usado a pílula de emergência em alta frequência; como se esse fosse um método contraceptivo. Mas não é, o nome já diz, é uma pílula de emergência!
Muitas dessas adolescentes engravidam na primeira relação sexual e a maioria engravidará no primeiro ano após a iniciação sexual.
60% dessas adolescentes grávidas afirmam nunca terem utilizado método contraceptivo ou deixaram de usar após um tempo, pois não acreditavam que isso poderia acontecer com elas.
É preciso orientar o adolescente sobre:
- Aprender a conhecer o corpo, pois aprender maneiras de ter prazer, trazem ao adolescente uma responsabilidade e um cuidado especial com o corpo, aliado a isso, falar de sexo, de prevenção à gravidez e DSTs;
- Ter cuidados de higiene;
- Ter o cuidado e direito para evitar abusos. A grande maioria das meninas inicia a vida sexual por apaixonamento e pressão do garoto. Muitas delas, talvez a maioria, em busca de achar e viver seu sonho de um grande amor e, por medo de perder essa chance, se entregam à vivência sexual sem nenhuma proteção (preservativo) ou anticoncepção.
Mas a realidade dos contos de fada não acontece. Com a gravidez, a maioria das adolescentes se veem afastadas dos amigos, sofrem pressão familiar, sofrem com a mudança do corpo e sofrem com a precoce responsabilidade de ter uma criança. Muitas vivem isso solitariamente, pois o "tal príncipe" desencantou e continua saindo com colegas e vivendo sua vida. Menos de 60% dessas relações sobreviveam até o nascimento dessa criança. E depois de um ano de vida menos de 15% dessas terão os pais vivendo um relacionamento a dois.
Por isso é preciso ajudar essas adolescentes a terem uma boa autoestima e estruturar um caminho de conquistas contra essa ilusão do imediatismo. Ou seja, construção de um projeto de vida: faculdade, carreira profissional... sem que o sexo seja um vilão na vida desses jovens.

Só bom sexo faz bem à saúde

A prática sexual pode trazer benefícios à saúde, entre eles:
- Melhora o humor, pois o prazer libera endorfinas e ajuda a regular o nível de serotonina (neurotransmissor relacionado ao humor),
- Reduz a tensão corporal,
- Ajuda a desobstruir os poros. A excitação gera um aumento do suor que limpa e renova a pele e ajuda a eliminar células mortas;
- Segundo o próprio Ministro da Saúde José Gomes Temporão, ajuda a reduzir a hipertensão.
Mas falar que sexo faz bem à saúde parece reducionismo. O senhor ministro esqueceu ou talvez desconheça os índices de disfunções sexuais dos brasileiros. Isso faz com que a atividade sexual nem sempre seja uma busca despreocupada ou revigorante. Muitas vezes o sexo torna-se fonte de conflito e ansiedade devido às dificuldades em relação ao desempenho sexual.
Estima-se que perto dos 50% dos casais apresentem algum tipo de disfunção/dificuldade sexual. Essa estimativa é baseada nos índices relatados pela Sociedade Brasileira de Estudos da Sexualidade Humana (SBRASH), nos resultados de pesquisas do Prosex (HC/USP) e da Sociedade Brasileira de Urologia.
As estimativas apontam que 25% a 30% das mulheres têm dificuldade de atingir o orgasmo. Nos homens a disfunção de ereção beira os 22% e a ejaculação precoce 25%.
Frente a esses dados seria leviano demais achar que o sexo resolverá ou minimizará os problemas de saúde e de hipertensão da população, pois as dificuldades sexuais também são um problema de saúde e que em muitas situações são geradoras de mais ansiedade e insatisfações, e consequentemente de tensão e até hipertensão; principalmente nas classes sociais que mais dependem dos serviços públicos de saúde. A sexologia médica ou a área de terapia sexual ainda é quase nula no setor público.
Sou psicóloga e terapeuta sexual, coordenadora de curso de pós-graduação em terapia sexual em uma faculdade de medicina. Por isso posso afirmar que uma boa vivência da sexualidade traz inúmeros benefícios à saúde física e emocional. Mas sexo sem qualidade e sem um desempenho desejado e satisfatório pode trazer um número maior de conflitos e somatizações.
Cabe agora ao Ministério da Saúde entender que sexo também precisa ter atendimento médico/psicológico para garantir aí mais um padrão de saúde para o povo brasileiro.

Por que casais em relações estáveis ficam muito tempo sem fazer sexo?

Vamos entender isso. Em geral quem boicota esse sexo é a mulher. O motivo principal é a falta de afeto, carinho e romantismo na relação.

É a ‘síndrome de cinderela’. A mulher recolhe e guarda mágoas por não receber essa atenção afetiva. Ela sente o parceiro desejando só o sexo; sem contar suspeitas traição que deixam aguçadas angústias e insatisfações.
Outras perdem o desejo sexual devido ao comportamento frágil e submisso do parceiro em relação à sua família de origem: aquele filho imaturo que continua dependente, financeira e ou emocionalmente dos pais.
Outras esperam e cobram desses homens que partilhem com elas o papel de educar filhos, e não façam só o papel do pai bonzinho ou legal. Elas esperam um homem/pai que coloque limites, converse, oriente... Sendo esse homem completo, ele despertará mais facilmente esse desejo sexual.

Já o homem raramente faz esse boicote, mas quando acontece em geral pode estar interessado em outra mulher ou pode ter perdido o interesse em função do próprio desgaste da relação. Além do mais, o sexo do homem é muito mais genitalizado e ele necessita de novidades, que podem inclusive ser supridas se masturbando, acessando sites pornôs. Mas isso não significa que ele não goste dela, mas sim, que a atração está prejudicada, pois o homem é muito mais visual.


Muitas mulheres falam como se fosse natural ficar um, dois ou três meses sem sexo. Eu sempre converso com elas e pergunto se elas realmente gostam desse parceiro ou se esse boicote é um jogo de poder onde ela inconscientemente tenta se fazer desejada por ele. Outras vezes o sexo pode virar moeda de troca por um presente muito desejado, uma viagem, algo que faça com que esse homem se submeta ao desejo dela, satisfazendo-a. Aí ela se sente valorizada por ele realizar seus desejos. Mas nem sempre essa história de boicote dá certo. Essa carência e insatisfação sexual podem abrir portas para a infidelidade dele.


Sintomas físicos


Esse desinteresse sexual pode ser também influência de déficit hormonal, distúrbios de tireoide, excesso de progesterona (hormônio feminino) ou de prolactina (hormônio que estimula a produção de leite), ou ainda déficit de ferro...


O fato é que relacionamento pede sempre cuidado e investimento. Tanto questões hormonais ou emocionais, ambas requerem tratamento.


O que deve ser evitado é se acomodar e achar que relacionamento é assim e que casais viram ‘amigos’ ou ‘irmãos’. Isso não pode acontecer, pois o espaço para a infidelidade fica aberto. E isso pode trazer ressentimentos difíceis de serem cicatrizados e aí o casal torna-se inimigo.


Dicas para reaproximação


- Veja quais as causas que mais te afastam, mostre para o parceiro;


- Jogue mágoas na lixeira! Sem chantagear ou manipular, fale do que você espera dele;


- Tentem ouvir um ao outro, não briguem, negociem mudanças, tentativas;


- Reinvistam no namoro, deixem a preguiça de lado;


- Tenham tempo para ser casal. Uma a duas vezes por semana façam algum programa a dois, é o mínimo necessário;


- Passeiem a dois;


- Façam carinhos, beijem-se. Namorem no cinema, no carro, no sofá da sala;


- Deixem o prazer dessas caricias tomar conta;


- Resgatem o tesão de namorar e aí... deixem o tesão conduzir o caminho restante.

Períneo "sarado" e estar relaxada na transa facilita orgasmo vaginal

Ponto G
O ponto G ainda é uma polêmica. Essa tal área rugosa na parede *anterior à vagina, cerca de três a quatro centímetros de sua entrada, parece não ser, infelizmente, presente em todas as mulheres. Os defensores do ponto G acreditam que essa área se massageada manualmente ou com o roçar do penis levará a mulher a orgasmos intensos, a grande questão é que nenhum estudo mais abrangente e sério mostre essa região e enervação como algo presentes nas mulheres em geral. Por isso, vou falar de um prazer que muitas mulheres encontram (perto de 50% das mulheres relatam orgasmos satisfatórios ou muito satisfatórios!) sem estarem presas à ideia do ponto G.
Para algumas mulheres o prazer do orgasmo só acontecerá através da estimulação do clitóris, seja por manipulação, por fricção no corpo do parceiro ou por sexo oral. Para outro grupo de mulheres a excitação tem de ser grande para que se consiga atingir um orgasmo intenso e completo. Essa sensação de completude ocorre devido às contrações vaginais e perianais. Mas temos que levantar aspectos importantes:
1. Mulheres com fraco condicionamento físico, vida sedentária e que trabalhem muitas horas sentadas tendem a ter uma maior flacidez na musculatura do períneo. Com o passar dos anos, muitas começam a se queixar inclusive de perda urinária ao tossir ou espirrar. Essa musculatura do períneo é parte importante daquilo que chamamos de plataforma orgástica. Ou seja, as contrações prazerosas que acontecem na vivência de um orgasmo intenso dependem sim do quanto essa musculatura está‘trabalhada’ e em forma, pois musculatura flácida dificulta ou diminui a intensidade dessas contrações.

Períneo "sarado" e orgasmo
Muitos exercícios de academia usados para fortalecer a musculatura do bumbum, da parte interna das coxas e da barriga ajudam muito a fortalecer o períneo. Fora isso, exercícios de Kegel ou mesmo exercícios usados em técnicas de pompoarismo (contração vaginal) que fazem você contrair e relaxar a musculatura vaginal são excelentes para fortalecer essa musculatura. Mas.... não é só um períneo "sarado" que leva ao orgasmo. Muitas mulheres saradas de academia também têm suas dificuldades e aí a segunda dica é importantíssima.

2.
Toda situação sexual pode ser prazerosa, mas a intensidade de prazer depende do quanto você conhece seu corpo, dos caminhos que te levam ao orgasmo, e das suas emoções em relação ao sexo e afeto. Sem contar as lixeiras de mágoas e ressentimentos em relação ao sexo ou a vida.
Avalie então como você pensa...
Sexo é bom?
É feio ou pecaminoso viver o sexo?
Tocar meu corpo é nojento?
Tenho tesão em tocar meu corpo e aprender a descobri-lo? Sexo é licito?
Viver afeto é bom ou é perigoso?
Quais riscos eu corro se me entregar intensamente numa relação?
Tenho medo de ser usada, abusada e traída?
Pense nessas perguntas e veja se você está livre de fato para se entregar ao prazer.
Muitas mulheres carregam medos, pecados e nojos guardados em suas crenças e sem querer se boicotam.
Se essas crenças te incomodam em relação à ideia de viver a sexualidade, você vai precisar ‘limpar’ essas ideias e se permitir o prazer em relação à vida inclusive no sexo.

3.
Aquele papo de que o sexo e o prazer começam no oi, no beijo, na pegada do abraço é verdade. As preliminares sexuais devem ser intensas e calientes. A penetração deve ocorrer na hora de uma intensa excitabilidade e numa posição sexual que fomente esse tesão na mulher. Pode ser uma posição que permita a ela ou o parceiro continuar massageando o clitóris a fim de intensificar o momento orgástico.

Cuidado para não ficar só na busca do ponto G ou do orgasmo vaginal e perder a chance de viver e se divertir com o prazer do sexo.


Aliás, orgasmo é orgasmo, é prazer e ponto final. Azar de quem ainda acredita que um orgasmo vaginal ou clitoriano diferencia a mulher, sua maturidade ou sexualidade. O importante é viver e aprender a desfrutar do prazer.
* Períneo é toda musculatura que envolve vulva, vagina e ânus. essa região entre vagina e o ânus é parte da musculat perianal
** Ponto G: Ponto rugoso com terminações nervosas na parte anterior da vagina há aproximadamente 4 cm do entroito (entrada) vaginal
*** São exercicios de contração e relaxamento alternados e sequenciais da musculatura pelvica e vaginal que levam ao fortalecimento dessa área, melhorando toda área sustentada pela musculatura pelvica - bexiga, útero e melhorando a sensação de penetração e as contrações no orgasmo

Levei o medo da traição para o meu atual relacionamento. O que eu faço?

Passar pela experiência de ser traída é uma das situações mais duras e sofridas que se possa experimentar, pois mobiliza sentimentos de culpa, dor, sofrimento, fracasso, frustração, mágoa, ressentimento, angústia, desprezo, perda... Enfim, tudo muito difícil e destruidor para um relacionamento até então tido como desejado e idealizado.

Recomeçar nem sempre é fácil, pois o fantasma dessa experiência traumática passa a acompanhá-la em todos os relacionamentos posteriores e geram situações de insegurança, desconfiança, incerteza, fragilidade... fazendo com que a pessoa interaja de forma mais distante, com dificuldade para o envolvimento ou entrega. Isso torna a aproximação mais custosa ou mesmo impossibilitada.

Pode acontecer ainda o inverso: a mulher sente-se tão desconfiada e insegura que passa a querer tudo numa intensidade, que nunca poderá ser suprida no início de relacionamento. Ela se torna exageradamente atenciosa, próxima e afetuosa, fugindo de sua característica ou mesmo revelando sua fragilidade intensificada. Dessa forma ela assusta ou repele o possível interessado.

A traição é uma marca que fica como uma cicatriz no coração da pessoa. Assim quem experimenta esse amargo sabor do amor, precisa num primeiro momento reconhecer que o fato em si gerou todo um processo de sofrimento e descrença e que isso precisa ser assimilado e superado para que não impeça novas experiências.

Novos relacionamentos serão vividos naturalmente com muita cautela. Porém, deve-se ficar atenta para que essa cautela não passe a gerar um grau de exigência que inviabilize ou dificulte o caminhar e a evolução do conhecimento e envolvimento entre ambos.

É comum acontecer de se ficar na superficialidade, sem maiores envolvimentos, curtindo a vida, ficando com um aqui, outro ali... E quando se depara com ela mesma, se dá conta de que está sozinha, triste, magoada e sofrendo, pois no fundo deseja ter um relacionamento compromissado e apaixonante com alguém com quem possa planejar um futuro.

Portanto, por mais que a traição tenha sido muito dura e cruel, erga a cabeça, acredite nas pessoas e na possibilidade de viver sentimentos intensos e muito fortes. Assim, com o homem certo, poderá construir o relacionamento que sempre desejou e idealizou.

Tenha fé, acredite sempre, pois existem pessoas boas nas quais realmente poderá confiar.

Tratamento preventivo pode reduzir o risco de câncer de mama

Em breve, os médicos poderão aconselhar mulheres que têm risco maior que o normal de contrair câncer de mama a realizar tratamentos preventivos tal como prescrevem estatinas para reduzir o risco de doença cardíaca, afirmou um grupo internacional de especialistas em câncer.
Devem-se oferecer medidas preventivas e monitoramento próximo a todas as mulheres cujo risco de contrair câncer de mama nos próximos 10 anos seja 4% superior à média, afirmam os especialistas em um comunicado que resultou de um encontro na Suíça em 2010 (Lancet Oncology doi:10.1016/S1470-2045(11)70030-4).
O desafio é quantificar o risco. As evidências até o momento apontam a densidade mamográfica do tecido mamário como um possível concorrente – atualmente, esse é o “mais forte preditor de câncer de mama”, disse o estudo. Mulheres com densidade mamária superior a 75% têm risco 4 a 5 vezes maior de contrair câncer do que mulheres com tecido não denso.
Uma redução da densidade do tecido mamário também pode indicar resposta ao tratamento. Uma revisão de quatro estudos observou que usar tamoxifeno como terapia preventiva por 5 anos reduziu em 43% a incidência de câncer de mama invasivo positivo para o receptor de estrogênio. Ele também reduziu em 38% o risco de novos tumores nos 5 anos após o fim do tratamento.
O presidente do encontro, Jack Cuzick, epidemiologista da fundação beneficente Cancer Research UK, que leciona na Faculdade Queen Mary, da Universidade de Londres, disse que, embora o tamoxifeno e o raloxifeno sejam licenciados para a prevenção de câncer de mama nos Estados Unidos, nenhum deles é amplamente utilizado, sobretudo devido a preocupações com efeitos colaterais e a uma certa incapacidade de prever o câncer de mama.
Cuzick acrescentou: “A densidade mamária aumentada é um dos principais fatores de risco para o câncer de mama, e resultados iniciais dos ensaios clínicos sugerem que, quando o tamoxifeno diminui a densidade, o risco de câncer também diminui. Se isso for confirmado em estudos de longo prazo, a densidade mamária poderá tornar-se um meio importante de identificar mulheres de alto risco que se beneficiem com tratamentos preventivos”.
Outros possíveis tratamentos preventivos são novos medicamentos, tais como lasofoxifeno, arzoxifeno e inibidores da aromatase, como anastrozole e exemestano, que também se mostraram promissores, mas necessitam de maiores investigações, diz a revisão.
“Esperamos que, no futuro, seja possível avaliar o risco de câncer de mama das mulheres como parte do rastreamento de mama de rotina, além de oferecer orientação personalizada sobre redução do risco e medicamentos preventivos”, disse Cuzick.
Essa revisão apela às instituições públicas para que avaliem medicamentos de uso preventivo, já que, como aponta, é improvável que a indústria farmacêutica queira arcar com os custos de tais ensaios clínicos, uma vez que a proteção a patentes de muitos dos medicamentos já expirou ou está prestes a expirar.
O estudo também apela às organizações reguladoras de medicamentos e aos comitês de revisão para que revejam seus procedimentos para a aprovação de tratamentos preventivos de forma a possibilitar um julgamento geral quanto ao equilíbrio entre riscos e benefícios.

Cálcio em excesso não evita fraturas em mulheres

Consumir grandes quantidades de cálcio não diminui o risco de mulheres desenvolverem osteoporose e sofrerem fraturas.
É o que aponta um estudo da Universidade de Uppsala, Suécia, publicado na terça-feira no periódico médico "British Medical Journal".
Os pesquisadores acompanharam mais de 61 mil mulheres entre 63 e 93 anos, ao longo de 19 anos.
Delas, 24% sofreram algum tipo de fratura, das quais 6% localizadas no quadril.
Num subgrupo de cerca de 5.000 mulheres, 20% desenvolveram osteoporose.
Os pesquisadores aplicaram um questionário para sondar hábitos alimentares e estilo de vida das mulheres.
Aquelas que consumiam cerca de 700 miligramas diários de cálcio tinham menor risco de sofrer uma fratura.
Acima desse nível de ingestão, contudo, o risco de sofrer uma fratura não diminuiu.
No mundo, variam os níveis recomendados para ingestão diária de cálcio.
No Reino Unido, a recomendação diária para pessoas acima dos 50 anos é de 700 miligramas. No Brasil e nos EUA, recomenda-se que pessoas mais velhas consumam em torno de 1.200 miligramas por dia.
Um copo com 100 mililitros de leite contém cerca de 300 miligramas de cálcio.

Aumento do colesterol bom não reduz risco cardíaco, diz estudo

Aumentar os níveis no sangue do chamado "colesterol bom" não reduz o risco de doenças cardiovasculares em pacientes que já tomam estatinas para reduzir o mau colesterol, revelou um estudo americano.
Cientistas do NHLBI (Instituto Nacional Americano do Coração, dos Pulmões e do Sangue), que acompanharam 3.400 casos de americanos e canadenses, anunciaram ter concluído um estudo antes do previsto, em 2012, segundo um comunicado.
Durante o estudo de 32 meses, a metade dos pacientes tomou doses extra de niacina, também conhecida como vitamina B3, para elevar os níveis de colesterol bom, além de estatina para reduzir os níveis de colesterol ruim e triglicerídeos.
A outra metade tomou um placebo no lugar da niacina e prosseguiu o tratamento com estatina.
Apesar de estar comprovado que reduzir os níveis de colesterol ruim com estatinas como Lipitor ou Zocor diminui os riscos de doenças cardiovasculares, os cientistas se surpreenderam ao descobrir que, quando os pacientes tomavam também altas doses de niacina, não havia redução de doenças cardiovasculares.
"Embora não comprovemos os benefícios clínicos esperados, respondemos a uma importante interrogação científica sobre o tratamento de doenças cardiovasculares", disse Susan Shurin, diretora do NHLBI.
"Buscar novas e melhores formas de tratar os níveis de colesterol é vital na batalha contra as doenças cardiovasculares", acrescentou.
Nos Estados Unidos morrem anualmente 800.000 pessoas com doenças cardiovasculares.

Cafeína pode reduzir fertilidade em mulheres, afirma estudo

A cafeína pode reduzir a atividade muscular das trompas, que levam os ovos contidos no ovário até o ventre da mulher. Este foi o resultado de uma pesquisa realizada em ratos na Faculdade de Medicina da Universidade de Nevada, nos Estados Unidos, e publicada no Jornal Britânico de Farmacologia.
Os óvulos humanos são muito pequenos e precisam viajar para o útero para que uma mulher tenha uma gravidez bem-sucedida. Porém, ainda sabe-se muito pouco sobre como os ovos se movem através dos tubos musculares uterinos. Ao estudar os tubos em camundongos, o professor Sean Ward e sua equipe descobriram que a cafeína inibe o funcionamento normal de algumas células nas paredes do tubo, prejudicando o movimento do óvulo em direção ao útero. “Isso oferece uma explicação sobre por que as mulheres que consomem muita cafeína, muitas vezes, demoram mais para engravidar do que aquelas que não consomem”, afirma Ward.
O benefício desta descoberta, segundo Ward, não se resume apenas a ajudar as mulheres com dificuldade para engravidar. “Uma melhor compreensão da forma que as trompas trabalham vai auxiliar os médicos a tratarem inflamações pélvicas e doenças sexualmente transmissíveis com mais eficácia”, explica. Além disso, a descoberta pode ajudar a compreender as causas da gravidez ectópica, quando os embriões ficam presos e começam a se desenvolver dentro do tubo de falópio da mulher.

Esclerose Múltipla: tratamento precoce é fundamental para a qualidade de vida do paciente

No dia 25 de maio é comemorado o Dia Mundial da Esclerose Múltipla. Nessa data é reforçada a importância do tratamento precoce da doença, isto é, logo que surge o primeiro surto de esclerose múltipla (EM). O início do tratamento com o uso dos imunomoduladores logo após o primeiro surto da doença é uma tendência mundial. Quando iniciado ainda na primeira crise, o tratamento permite um melhor controle da EM. Tendo em vista que cerca de 76% dos pacientes que apresentam o primeiro surto terão novas crises ao longo da vida, tratar precocemente a EM permite melhor controle sobre a evolução da doença, com menos surtos, e, quando esses surtos acontecem, vêm em menor intensidade.
O tratamento precoce com o uso de imunomoduladores está associado à melhora da função cognitiva em pacientes com até dois anos de diagnóstico da doença. O déficit cognitivo pode ser observado em até 70% dos pacientes com EM, sendo que o uso de imunomoduladores mostrou-se eficaz em diminuir a evolução de possíveis incapacidades. O déficit cognitivo pode reduzir a independência do paciente na rotina diária, sendo que 2/3 das pessoas diagnosticadas com EM e que apresentam alteração cognitiva tiveram de modificar, reduzir ou parar de trabalhar.
Os pacientes que não aderem a um tratamento adequado tendem a evoluir de forma mais rápida para um estágio degenerativo da EM, o que pode levar à perda da capacidade motora e ao prejuízo das funções cognitivas, entre outros problemas. Embora estejam surgindo novas opções de medicamentos, devemos ficar atentos para que se respeitem as opções de tratamento adequadas à fase da doença. Devemos iniciar o tratamento com medicamentos de primeira linha, que são os imunomoduladores injetáveis. São esses medicamentos que garantem uma melhor evolução da EM. O uso de medicamentos imunossupressores, orais ou injetáveis, deve ser reservado para aquelas situações em que não se obteve controle adequado da EM com os imunomoduladores.
Uma coisa essencial e que todo paciente com EM deve saber é que todo surto deve ser tratado como uma emergência. Ao primeiro sinal de que vai se desencadear uma crise, é fundamental que busque ajuda médica nos centros de referência. Isso porque a evolução do surto é muito rápida e o paciente tem poucas horas para se submeter ao tratamento de emergência com a aplicação de altas doses de corticoides. O tratamento de emergência pode evitar lesões neurológicas sérias e irreversíveis. Entretanto, com os recursos avançados de diagnóstico por meio de ressonância magnética, se torna muito fácil detectar o início de um surto de EM e, assim, possibilitar o início do tratamento emergencial.

O que é a Esclerose Múltipla?
A esclerose múltipla é uma doença inflamatória autoimune do sistema nervoso central que pode provocar dificuldades motoras e sensitivas, além de comprometer a qualidade de vida dos pacientes. É um processo desencadeado pelo próprio sistema imunológico (por isso chama-se autoimune) e que destrói a mielina (desmielinizante), estrutura lipoproteica que reveste o neurônio e é fundamental na transmissão dos impulsos nervosos, já que auxilia na condução das mensagens que controlam todos os movimentos conscientes e inconscientes do organismo.
As causas da EM ainda são desconhecidas, mas sabe-se que o desenvolvimento da doença difere de uma pessoa para outra, sendo mais comum nas mulheres do que nos homens. Segundo a Federação Internacional de Esclerose Múltipla, existem cerca de 2,5 milhões de pacientes em todo o mundo. No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), são mais de 30 mil portadores, sendo que desse total apenas cinco mil recebem tratamento adequado devido à demora no diagnóstico. Os sintomas mais comuns da doença são: fadiga, fraqueza muscular, parestesia (sensação tátil anormal, como formigamento), visão dupla, tremor, disfunção da bexiga e do intestino e dificuldade para falar. O paciente pode ainda apresentar apatia, desatenção, euforia, choro súbito, entre outros sintomas emocionais. Alguns desses sintomas são evidentes e outros sutis, daí a importância de se conhecer os sinais e buscar ajuda médica assim que eles surjam.

Composto do cogumelo do sol impede câncer de próstata

O Yun zhi, popularmente conhecido como cogumelo do sol, é muito utilizado na culinária e como tratamento em algumas doenças. Já conhecidos seus benefícios medicinais, nova pesquisa descobriu que composto extraído desse cogumelo foi 100% eficaz na supressão do desenvolvimento do tumor de próstata.
Desenvolvida na Universidade de Tecnologia de Queensland, a pesquisa mostrou que o polissacaropeptídeo (PSP), extraído do cogumelo do sol, alveja diretamente as células-tronco do câncer de próstata e suprime a formação do tumor. Os experimentos estão sendo feitos com animais, mas os cientistas acreditam que terão efeito semelhante nos seres humanos.
O câncer de próstata é uma das principais causas de morte entre os homens. Patrick Ling, coordenador da pesquisa, afirma que os resultados representam um passo importante para o combate à doença. "No passado, outros inibidores testados em pesquisas mostraram-se até 70% eficazes, mas estamos vendo uma eficácia de 100% na prevenção do tumor com o PSP", diz o pesquisador.
Ling explica que terapias convencionais só são eficazes com relação a determinadas células cancerosas, mas não às células-tronco do câncer, que iniciam e fazem a doença progredir. Outro ponto positivo do tratamento com PSP, é que não foram observados efeitos colaterais. Segundo o pesquisador, o cogumelo tem importantes propriedades que podem ajudar no tratamento de várias doenças, mas lembra que não se consegue a cura apenas comendo o fungo.

Falta de vitaminas na gestação pode gerar crianças autistas

Pesquisadores norte-americanos sugerem que mulheres que não tomam as vitaminas pré-natais recomendadas no início da gestação tem mais chances de terem filhos com autismo. A autora da pesquisa, Rebecca J. Schmidt, da Universidade da Califórnia, diz que foram coletados dados de 700 famílias, com crianças de 2 a 5 anos que apresentavam autismo ou desenvolvimento típico. No caso dos autistas, o transtorno foi confirmado através de testes.
As mulheres que participaram do estudo foram questionadas por telefone se elas tomaram vitaminas pré-natais, ou outros suplementos multivitamínicos, a qualquer momento durante os três meses antes e durante a gravidez, e também durante a amamentação. Os resultados mostraram que as mães de crianças autistas relataram ter tomado menos vitaminas pré-natais durante os três meses antes e no primeiro mês de gravidez do que as mães de crianças sem o transtorno.
Previsto para ser publicado na edição de julho da revista Epidemiology, o estudo encontrou evidências de que mulheres que relataram não tomar vitaminas pré-natais tinham sete vezes mais chances de ter um filho com autismo do que mulheres que o fizeram tomar vitaminas pré-natal.

Saiba o que fazer quando o desejo sexual vai embora

Usar da criatividade é uma forma de tentar acender a faísca apagada 

Toda grande descoberta, seja um relacionamento que dá certo ou uma solução para um problema do cotidiano, tudo nasce do desejo. Sentir desejo é algo intrínseco à condição de estar vivo. Mas, se o desejo está sempre lá, por que depois de um tempo nós passamos a ter dificuldade de encontrá-lo e usá-lo na conquista da nossa realização sexual? "O desejo vai embora quando estamos fracos, tristes, cansados, doentes ou magoados. Quando não gostamos mais da pessoa amada, quando estamos de luto, angustiados ou entediados", afirma o terapeuta e médico vibracional Eduardo Navarro.

Segundo o especialista, o desejo sempre acompanha as pessoas, sejam homens ou mulheres. Sendo assim, se ele não está mais ali é porque algo aconteceu e recuperá-lo passa a ser um exercício mútuo de descobrimento, de si mesma e de seu parceiro.
 
Saiba o que fazer quando o desejo sexual vai embora - Foto: Getty Images
Após os primeiros anos de uma relação, quando a novidade vai se transformando em rotina, é normal que o desejo sexual se restrinja a momentos pré-definidos. Segundo a psicoterapeuta e sexóloga Magda Gazzi, isto é um perigo: "Sexo é vida e viver é ser criativo! É importante que você procure variar, evitando o sexo metódico, sempre feito na mesma hora, da mesma maneira e no mesmo local", sugere.

A especialista é contra o uso de medicamentos para forçar uma situação. "Não existe remédio para aumentar o desejo". A sexóloga acrescenta que nos últimos anos a busca pelo clímax continua sendo o principal motivo pelo qual mulheres e casais procuram os consultórios de sexólogos. Essa queixa é seguida muito de perto por outra, que é a falta ou inibição do desejo sexual. "Uma pesquisa do ProSex (Projeto Sexualidade da USP) mostrou que 10% das mulheres têm desejo sexual inibido, ou, em outras palavras, não tem vontade de fazer sexo", aponta a terapeuta.  
A sociedade em geral costuma enfatizar o desejo na juventude, como se à medida em que se envelhece ele fosse acabando ou não se renovando. "Somos seres sexuados. Nossa sexualidade começa quando nascemos e nos acompanha até a hora de nossa morte", contraria a médica. Com isto ela ressalta a importância de procurar um especialista para saber embaixo do que o seu desejo se escondeu.

Eventualmente o desejo pode ter saído de cena em função de algum problema. Como, por exemplo, os desequilíbrios hormonais podem inibir a libido ou os "desajustes mentais" que acabam bloqueando a manifestação natural de tesão em uma relação. Sentimentos como culpa, medo e ansiedade são inimigos naturais das relações sexuais. Eles agem de uma forma muito sutil, mas, suas consequências são de ordem prática. Não há clima que resista ao peso na consciência ou à ansiedade de ter que corresponder a uma determinada expectativa. 
Saiba o que fazer quando o desejo sexual vai embora - Foto: Getty Images 
Fora problemas hormonais, psicológicos e emocionais que requerem um acompanhamento profissional para serem resolvidos e saírem do caminho da sua libido, é sempre bom lembrar que o desejo é uma chama sempre presente em você. Por isso a especialista ressalta a importância de cuidar da sua rotina pessoal, da sua saúde física e emocional, de manter vivo seu lado sensual. Conheça dez dicas para reacender o desejo:

1 - Encontre tempo: Se você não está tendo tempo para você, escolha o que perder para poder ganhar o que realmente interessa;
2 - Organize seu dia: A desorganização é inimiga do tempo;
3 - Corpo saudável: Sempre escolha por sua qualidade de vida, mantendo uma alimentação saudável e uma atividade física regular, isto está ligado intimamente à qualidade de sua sexualidade e autoestima;
4 - Trabalhe a mente: Pense em sexo tanto quanto puder, ou, pense em sexo tanto quanto você pensa em filhos, supermercado, padaria, roupas, higiene e etc;
5 - Solte suas fantasias: Se permita e invista na mulher sensual que existe dentro de você, fantasie e solte sua imaginação. Seja permissiva com suas fantasias e as viva sem culpas, elas são só fantasias, por isto aproveite para transgredir. 
6 - Se permita pedir ajuda: Você não vai deixar de ser uma boa mãe só porque deixou seus filhos com a avó para poder ter uma noite de prazer;
7 - Converse com seu companheiro: Aproveite para pedir ajuda nas tarefas domésticas. Fica mais fácil se as responsabilidades da casa e dos filhos forem divididas;
8 - Invista no seu lazer: Passeie, saia, dance, cante e se solte. Se permita ficar longe do celular ou computador por algumas horas;
9 - Dia de volga: Tire ao menos um dia no mês só pra você, pra fazer tudo aquilo que você quer, mesmo que seja dormir tranquila, ler um livro, ou simplesmente ter tempo de olhar o pôr-do-sol;
10 - Pense como os homens: associe o sexo ao prazer e se deixe levar por esse momento fantástico! E lembre-se: mente tranquila e corpo vigoroso funcionam como verdadeiros afrodisíacos. 

Bactérias presentes no intestino podem ser causa da obesidade

Médico diz que obesos têm em seu intestino bactérias específicas

Ganhar peso não depende apenas do equilíbrio entre a quantidade de calorias ingeridas e a energia gasta com atividades físicas ou da herança genética.
Essa equação pode contemplar pelo menos mais três variáveis, como o tipo de bactéria que a pessoa tem em sua flora intestinal, o grau de exposição a substâncias tóxicas e a quantidade de cálcio que ela ingere, de acordo com pesquisadores brasileiros que se reuniram nesta quinta-feira (26) para debater o assunto.

O tema foi discutido no simpósio "Causas não clássicas da Obesidade", durante o 15º Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica, em São Paulo.
Um dos palestrantes, o endocrinologista Mário José Abdalla Saad, professor de clínica médica da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), diz que começou a pesquisar sobre o papel da flora bacteriana intestinal na obesidade há quatro anos e sua primeira pesquisa sobre o assunto foi publicada em 2006 pela revista científica Nature.

- O número de bactérias que habita nosso intestino é dez vezes maior do que o número de células do nosso próprio organismo. Por isso, achar que elas não têm nenhum papel relevante em doenças é um pouco de inocência.
Segundo ele, bactérias presentes no intestino do obeso são diferentes das observadas no intestino de um indivíduo magro, tanto em ratos quanto em seres humanos.

Agora, os cientistas investigam como essas bactérias interferem na gordura corporal. Uma das possibilidades é a de que alguns tipos de bactérias, mais frequentes no trato intestinal dos gordinhos, extraiam a energia dos alimentos e a repassem para o organismo do indivíduo, induzindo ao ganho de peso. Enquanto isso, outras bactérias, mais comuns no intestino dos magros, extraem e consomem essa energia, o que favorece a manutenção de um corpo esbelto.


O objetivo das pesquisas é criar um tratamento para a obesidade com base no mecanismo de atuação das bactérias intestinais.
- Só é preciso tomar cuidado para não aparecerem "milagreiros" oferecendo tratamentos com antibióticos ou probióticos que prometam o fim da obesidade.
Saad explica ainda que a "eficiência" das bactérias varia de pessoa para pessoa e que, hoje, os estudos ainda estão sequenciando o DNA desses micro-organismos para entender melhor o processo.

Fumo poderá matar 8 milhões de pessoas ao ano em 2030

Organização Mundial da Saúde diz que 2011 deve registrar seis milhões de mortes

O tabaco matará quase seis milhões de pessoas neste ano, entre elas 600 mil não fumantes expostos à fumaça, afirmou nesta sexta-feira (27) a OMS (Organização Mundial de Saúde). Armando Peruga, diretor da Iniciativa Livre de Tabaco da OMS, disse que o número deve ser muito maior no futuro.
- Se não forem tomadas mais medidas, em 2030 o tabaco pode causar a morte de oito milhões de pessoas ao ano.
Por conta disso, a organização decidiu dedicar o Dia Mundial Sem Tabaco de 2011, celebrado em 31 de maio, ao Convênio Marco para o Controle do Tabaco, que considera como o melhor instrumento para acabar com um hábito que matou 100 milhões de pessoas no século 20 e que pode tirar a vida de um bilhão de indivíduos no século 21 caso a atual tendência seja mantida, ressalta a OMS.
O Convênio foi adotado em 2003 e entrou em vigor em 2005, e desde então 173 Estados-membros da OMS aderiram à iniciativa.
- O tabaco é um dos principais responsáveis pela epidemia de doenças não transmissíveis como ataques cardíacos, derrames, câncer e enfisemas, que causam 63% de todas as mortes no mundo.
Entre as obrigações que os países que fazem parte do convênio assumem, está proteger as políticas de saúde pública dos interesses da indústria do tabaco, adotar medidas relacionadas com os preços e impostos para reduzir a demanda de tabaco e proteger as pessoas contra a exposição à fumaça do cigarro.
Apenas 20 Estados-membros da OMS não aderiram ao Convênio Marco, entre eles Estados Unidos, Suíça, Argentina e Indonésia.

A década de aumento dos seios

Em tempos em que a cirurgia plástica faz milagres, o sonho de ter seios fartos se torna realidade para muitas mulheres. Segundo a Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos, as cirurgias para implante de próteses mamárias aumentaram em 40% na última década. Só em 2010, cerca de 300.000 mulheres se submeteram ao procedimento nos Estados Unidos.
Por outro lado, a procura por cirurgias como rinoplastia, lipoaspiração e aumento de lábios diminuiu. Enquanto o número de implantes mamários foi de 296.203, as cirurgias de redução somaram 82.871. Contudo, os médicos destacam que esse procedimento requer cuidados, e que a pessoa deve procurar um profissional de confiança para fazê-lo.

Radiação nuclear pode afetar sexo de bebês

Um estudo realizado no Helmholtz Zentrum (Alemanha) analisou déficits de nascimentos e casos de natimortos e bebês com deficiência após liberações globais de radiação ionizante. Os resultados encontrados pela equipe sugerem que a exposição à radiação pode fazer com que haja mais nascimentos de meninos do que meninas.
Eles perceberam que entre os anos de 1964 e 1975 houve mais nascimentos de homens nos EUA e na Europa, o que poderia ser uma consequência da realização de testes nucleares. Após o acidente de Chernobyl, as taxas de nascimentos de meninos aumentaram muito na Europa, sendo que o mesmo não ocorreu nos Estados Unidos. Os pesquisadores perceberam também que nascimentos de homens eram mais comuns entre populações que viviam a uma distância de 35 km de instalações nucleares na Alemanha e Suíça enquanto estas estavam ativadas.
“Quando reunidas essas descobertas mostram um impacto a longo prazo (dependente de doses) de exposição à radiação em taxas humanas de sexo, provando a causa e efeito”, explica o depoimento dos pesquisadores.

Avisos antitabagismo em pacotes de cigarro podem ser eficazes

Um estudo realizado em 14 países – Bangladesh, Brasil, China, Egito, Índia, México, Filipinas, Polônia, Federação Russa, Tailândia, Turquia, Ucrânia, Uruguai e Vietnã – entre os anos de 2008 e 2010 mostram que os avisos antitabagismo impressos em maços de cigarro fizeram que com os usuários se interessassem em parar de fumar.
 O impacto dos avisos variou de acordo com o país, porém mais de 90% dos fumantes deram atenção às mensagens. As exceções foram a Índia (78,4%) e o México (83,5%).
 O estudo mostra que as campanhas antifumo veiculadas em maços industrializados de cigarro podem conscientizar a população quanto aos malefícios do hábito de fumar, incentivando o abandono do vício.
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