sexta-feira, 17 de junho de 2011

Quem trai em geral tem a tendência de reincidir

Traição: poucos são capazes de perdoar

Você perdoaria uma traição? Talvez você responda “depende”, talvez sinta que valha a pena dar uma segunda chance ou talvez seja do tipo que não perdoa nem com mil flores e dezenas de bilhetes com pedidos de desculpas.
Por que as pessoas aceitam continuar com alguém que as traiu?
Para responder uma das principais razões que levam a esse tipo de "perdão", cito o exemplo de Isabela (nome fictício) que após descobrir que o marido mantinha relações extraconjugais há mais de três anos com uma “colega” de trabalho decidiu perdoar, após ouvir pedidos e mais pedidos de desculpas. Perguntei se ela estaria pronta para lidar com os “fantasmas da dor” e ela disse que sim.

Mas Isabela se sentia um lixo, sua autoestima cada vez mais baixa e em sua mente tudo o que ela não queria, era perder o marido, por isso aceitou a traição e permaneceu calada, sentindo-se cada vez mais impotente, desconfiada e amarga. Para ela, perdoar não significou esquecer e sim "deixar pra lá”. Acredito que a maioria das pessoas acaba só
"perdoando", mas desse modo o estrago emocional pode ser inexorável.

Viver sob o fantasma da traição gera uma paranoia: cada minuto da vida pode se tornar um verdadeiro inferno. Assim o perdão torna-se um arremedo para evitar a perda do parceiro e não é real.


O sofrimento advindo da traição é um dos sentimentos mais difíceis e amargos de se lidar, pois vem permeado de humilhação, sentimento de rejeição, raiva...


O que leva uma pessoa a trair?
As razões para trair podem ser bem diversas. Mas considero as principais as seguintes:

- falta de caráter;

- baixa autoestima;
- vingança por achar que o outro está traindo, etc...
Quem traiu tem a tendência de fazer isso novamente?
A tendência é a repetição do ato, caso não tratado ou em raras situações isso não se repete. O casal precisa trabalhar essa questão em conversas francas ou numa terapia.

Minha dica é: não perdoe se você não tem resistência emocional para isso. Mais vale um pouco de sofrimento momentâneo do que uma vida cheia de medo e insegurança. O perdão deve vir de dentro, deve ser real, sentido pelo corpo e pela mente, o perdão é quase “um estado de espírito”.


E não justifique os erros do outro colocando a culpa sobre si mesma. Essa é uma tendência de pessoas traídas com baixa autoestima.


Antes só do que mal acompanhado
é um ótimo ditado popular e a fidelidade deve ser vista hoje em dia com maior seriedade. Na minha opinião, quem ama de forma verdadeira não irá de fato trair.

Dúvidas sobre sexo: Só transo no escuro por ser gordinha, flácida e com estrias. O que eu faço?

Resposta: A sua situação não é um caso isolado. Muitas mulheres vivem essa condição uma vez que beleza, corpo escultural e eterna juventude são valores que se tornaram fortemente reforçados em relação ao ideal estético feminino.
A mulher também é alvo da mídia em matérias sobre como se comportar sexualmente para seduzir na hora “H”: na arte de fazer caras e bocas, de usar roupas sedutoras, lingeries espetaculares, aprender a fazer strip-tease, dança do ventre, etc. Quanto estresse, não é? Pior, ao se prender ao descontentamento por não corresponder aos padrões corporais da atualidade, a mulher tende a esconder o seu corpo e perde a chance de viver a satisfação intensa que a liberdade para explorar o corpo na vida íntima poderia lhe proporcionar. Ela esquece, inclusive, que os sentimentos também ajudam a aumentar a chama sexual.
Você precisa perceber o que é necessário para o seu bem-estar, e aí entram os cuidados que você pode ter com você e a valorização da sua aparência como um todo, para se sentir admirável e desejada. Procure então não se deixar bombardear com os apelos que ligam um ideal de corpo feminino à felicidade e beleza. Uma boa autoestima é essencial para a vida sexual satisfatória.

Droga antifumo traz risco cardíaco, segundo estudo

A FDA (agência reguladora de medicamentos e alimentos dos EUA) declarou nesta quinta-feira que o medicamento antitabagismo Champix, da Pfizer, pode aumentar o risco de ataque cardíaco em pacientes com problemas cardiovasculares. 
Os reguladores divulgaram um estudo com 700 pacientes com problemas cardíacos que mostra um pequeno aumento nos problemas do coração entre aqueles que tomaram o remédio, em comparação àqueles que receberam placebo.
A agência reguladora destacou que a droga ajudava os pacientes a parar de fumar, mas que esse benefício "deveria ser comparado aos riscos potenciais em pacientes fumantes com doença cardiovascular".
O Chanpix se liga aos receptores de nicotina no cérebro, reduzindo os sintomas da abstinência.
A FDA irá adicionar novas advertências ao rótulo do medicamento, relacionadas aos resultados da pesquisa. Os pacientes também receberão um guia atualizado com a prescrição do Chanpix, que fala sobre os riscos ao coração.
A farmacêutica Pfizer vai ser obrigada a analisar um grande grupo de estudos para definir melhor o risco cardíaco, de acordo com a FDA. A empresa disse em comunicado que "as taxas globais de eventos cardiovasculares relatadas no estudo foram baixas".
Aprovado em maio de 2006, o Chanpix já foi usado por milhões de pacientes nos EUA, embora as vendas tenham diminuído desde 2008, quando a droga foi ligada a efeitos psicológicos, como depressão e pensamentos suicidas.
Atualmente, estampa um aviso do tipo mais grave sobre esses riscos. O medicamento concorrente, da GlaxoSmithKline, Zyban, carrega o mesmo aviso.

Pesquisa explica como analgésico também pode atacar depressão

Pesquisadores nos EUA acabam de mostrar como um analgésico, a cetamina, também produz um efeito antidepressivo bem mais potente do que os remédios contra depressão disponíveis hoje.
A chave para o impressionante efeito da cetamina é a ação sobre um fator do cérebro que ajuda os neurônios a sobreviverem e formarem conexões entre si, consolidando memórias, por exemplo. Detalhes do estudo estão em artigo na revista científica "Nature".
Lisa Monteggia e seus colegas da Universidade do Texas em Dallas avaliaram o potencial antidepressivo do remédio contra a dor em camundongos.
Já havia indícios de que, quando injetada, a cetamina é capaz de aliviar os sintomas de uma depressão forte -e isso em questão de apenas duas horas, com efeitos durando cerca de duas semanas.
Os antidepressivos tradicionais, por outro lado, podem demorar semanas para fazer efeito. Casos críticos, em que há risco de suicídio do paciente, poderiam se beneficiar muito de uma ação mais rápida do remédio.
ROEDOR TRISTE
Para comprovar esse efeito e entender como a droga atua, os cientistas ministraram cetamina a modelos animais de depressão --basicamente roedores cujo comportamento reproduz aspectos importantes da doença.
Injeções do remédio tiveram efeito antidepressivo após 30 minutos nos animais.
Mas camundongos geneticamente modificados para não produzir o BDNF, o fator cerebral que atua como "salva-vidas" de neurônios, não se beneficiaram, indicando que esse fator é o alvo do medicamento no cérebro.
Para os cientistas, a descoberta reforça a possibilidade de utilizar esse mecanismo em futuros antidepressivos de ação mais rápida.
O princípio é mais importante do que a substância, já que a cetamina em si pode ter efeitos colaterais indesejáveis.

Risco de elementos cancerígenos em celular e isopor é exagerado

Apesar das notícias recentes sobre os riscos de câncer por causa de celulares, café, plásticos, isopor e formol, a maioria das pessoas tem poucas chances de estar em perigo por causa desses elementos, segundo especialistas. 
"Estamos sendo bombardeados com alertas sobre perigos trazidos por coisas comuns, mas a maior parte da nossa exposição a isso não está em um nível que vá causar câncer", afirma Len Lichtenfeld, vice-diretor da American Cancer Society.
A toxicologista Linda Birnbaum concorda. Ela lidera a agência do governo americano que acaba de divulgar que o estireno, ingrediente da fibra de vidro dos barcos e do isopor, pode causar câncer.
Birnbaum diz que não há motivo para pânico. Os níveis de estireno de embalagens de comida feitas de isopor, por exemplo, são centenas ou milhares de vezes mais baixos do que os que ocorrem nas fábricas onde são produzidas.
Lá, os produtos químicos em forma de vapor são um risco para os funcionários.
EXPOSIÇÃO
O tema está em evidência agora por causa da recente publicação de relatórios por dois grupos de cientistas que analisam substâncias para saber se elas causam câncer.
No mês passado, a Iarc (agência internacional de pesquisa sobre câncer), ligada à OMS (Organização Mundial da Saúde), afirmou que há uma possibilidade de que os celulares aumentem o risco de tumor no cérebro.
Na semana passada, o Programa Nacional de Toxicologia dos Estados Unidos divulgou seu relatório, adicionando à lista de substâncias cancerígenas o formol, presente em alisadores de cabelo.
Desde 1971, a Iarc já avaliou mais de 900 substâncias. A lista completa está em tinyurl.com/3g8flye.
Mais de cem substâncias foram classificadas como cancerígenas, 59 como provavelmente cancerígenas e 266 como possivelmente cancerígenas. Nessa última categoria estão a radiação do celular, o café e o talco em pó.
Carcinogênicos conhecidos incluem bebidas alcoólicas, tratamentos de reposição hormonal à base de estrogênio, pílulas anticoncepcionais, vírus (como HIV e HPV), parasitas e até algumas drogas para tratar câncer.
PARA ORIENTAR
De acordo com a epidemiologista Ubirani Otero, chefe da área de câncer ocupacional do Instituto Nacional de Câncer, do governo brasileiro, a divulgação dessas listas ajuda a orientar a população.
"O risco do formol é evitável, porque ele é usado para um fim estético [alisar cabelos]. Sabemos que quem trabalha em salão de beleza está sujeito a mais risco."
A presença de agentes como café entre os possivelmente cancerígenos não é motivo para preocupação. "O café não é tóxico e seu consumo não tem efeitos agudos imediatos para o organismo."



Mãe dá à luz sem saber que estava grávida. Será?

Uma dona de casa de Atibaia deu à luz a um menino de 3,5 kg e 48 cm e diz que não sabia que estava grávida. Ela afirma que estava com o marido, Edmar Rodrigues dos Santos, na casa de uma tia, para celebrar o aniversário de 1 ano do outro filho, quando decidiu ir embora apór sentir fortes dores nas costas.
“Tomei um banho, tentei dormir e fui ao banheiro. Aí senti uma dor muito forte nas costas. Sentei no vaso e fiz força. Saiu algo e chamei meu marido pra ver”, conta ela. “Rapidamente percebi que era uma criança. Corri, peguei ela pela perninha, ergui, dei uns tapinhas na bunda da criança, e ela chorou”, relembra a mãe.
Segundo Fabiana, depois de dar à luz, ela ficou por 15 minutos debaixo do chuveiro com água quente para manter a temperatura do recém-nascido. Com a chegada dos bombeiros, a mãe e o bebê foram levados até a maternidade da Santa Casa de Atibaia. Eles passaram dois dias no hospital. A criança nasceu aos 9 meses, com 3,5 kg e 48 centímetros.
De acordo com Fabiana, três meses após ter o primeiro filho ela começou a tomar anticoncepcional. E diz não ter percebido que estava outra vez grávida. “Minha barriga não cresceu. O que inchou foi meu estômago. Não tive enjoo nem nada. E o bebê não mexia."
O médico Jorge Santos, que atendeu Fabiana na maternidade, acredita ser difícil alguém engravidar sem perceber mudanças no corpo. “Provavelmente ou ela tomou a medicação errada, ou começou a tomar a medicação já grávida. É estranho, mas temos que acreditar”, diz o obstetra.
Concordo com o médico, mas não precisamos acreditar...

Justiça italiana obriga casal a se separar após marido mudar de sexo

Alessandra Bernaroli mudou de sexo em 2009, quatro anos após se casar no civil e no religioso
Alessandra Bernaroli mudou de sexo em 2009, quatro anos após se casar no civil e no religioso

A Justiça italiana obrigou um casal da cidade de Bolonha a se separar contra a própria vontade, depois que o homem trocou de sexo e se tornou mulher.
Alessandro Bernaroli, de 40 anos, se submeteu a uma operação de troca de sexo em 2009, quatro anos após ter se casado no civil e no religioso. Ele passou a se chamar de Alessandra e não tinha a intenção de se separar da esposa. Nem ela dele.
Em outubro do ano passado, um tribunal de Modena, cidade onde foi celebrado o casamento, reconheceu que o casal tinha o direito de permanecer unido legalmente.
Agora, uma sentença do tribunal de apelação de Bolonha, onde eles moram, impôs o divorcio, alegando falta de diversidade sexual entre os cônjuges.
Regularização
O problema surgiu quando Alessandra foi regularizar seus documentos com a nova identidade feminina na prefeitura. Um funcionário anulou o casamento alegando não ser possível legalizar a união entre duas mulheres.
“Pensei que fosse suficiente mudar o nome na certidão de casamento, mas eles decidiram que a gente tinha que se separar”, disse ela à BBC Brasil.
Segundo o advogado do casal, embora a legislação italiana não reconheça os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, não há lei que os obrigue a se divorciar sem o próprio consentimento.
“A lei de ratificação da identidade sexual não prevê a dissolução automática do casamento. E ainda que a mudança de sexo seja motivo para pedir o divórcio, ele deve ser solicitado pelo cônjuge”, explicou o advogado Michele Giarratano ao jornalLa Repubblica.
Discriminação
O casal se considera vítima de discriminação. “É uma situação intolerável, pois não se julga com base na legislação existente e sim no preconceito. Não queremos que nosso casamento tenha uma definição: homossexual, transexual ou heterossexual, mas continuar vivendo como antes”, diz Alessandra.
Agora os advogados vão entrar com um recurso no tribunal de última instância, cuja sentença definitiva deve sair em 4 ou 5 anos.
“Enquanto isso, não sabemos se somos casados ou não, o que podemos e o que não podemos fazer. Isto fere nossa dignidade ”, reclama.
Caso a última sentença seja negativa, Alessandra disse que pretende recorrer à Corte Europeia de Direitos Humanos e pedir asilo político a um país membro da União Europeia.
Ela é também ativista de um grupo que defende os direitos dos homossexuais e afirmou que deseja transformar seu caso numa batalha pelos direitos de todos.
“Queremos que a Itália seja como o Brasil, por exemplo, onde as pessoas do mesmo sexo já podem conviver legalmente”, afirma.

Relacionamento com o pai afeta decisões da filha quanto à sua sexualidade

Filhas de pais que são bons modelos a serem seguidos têm menos chances de terem comportamentos sexuais arriscados. O pesquisador Bruce J. Ellis, da Universidade do Arizona desenvolveu um estudo que mostra que a influência do pai na vida da sua filha tem impacto nas decisões que a menina faz quanto a sua sexualidade.
Ellis e sua equipe estudaram 59 pares de irmãs de famílias de pais divorciados e 42 pares de irmãs de casais que permaneceram juntos. Os resultados do estudo mostraram que meninas que passaram mais tempo com pais compreensivos e afetuosos tinham um comportamento sexual arriscado reduzido. Já as meninas que passaram mais tempo com pais abusivos e severos tinham esse tipo de comportamento elevado.
“Meninas que recebem uma paternidade de baixa qualidade tendem a terem comportamentos sexuais mais arriscados – sexo sem camisinha, fazer sexo enquanto estiver bêbada, ter parceiros sexuais múltiplos e ficar grávida antes dos 19 anos de idade – na adolescência”, afirma Ellis.
De acordo com o cientista, o seu estudo demonstra que os efeitos genéticos e a dinâmica da família mostram que o relacionamento é baseado em causa e efeito. O relacionamento das filhas é alterado de acordo com o tempo de exposição das meninas a diferentes tipos de pais.

Energéticos associados ao abuso de substâncias

Pesquisadores fizeram um estudo com músicos profissionais e amadores nos Estados Unidos, mostrando que entre esse grupo de pessoas, o uso dessas bebidas está associado ao abuso de álcool e de drogas.
A pesquisa, desenvolvida na Universidade de Buffalo, estudou o comportamento de 226 músicos entre as idades de 18 e 45 anos. Nesse grupo, 94% dos indivíduos reportaram consumir cafeína e 57% disseram consumir bebidas energéticas especificamente.
Quanto ao comportamento dos músicos relacionado ao álcool, 68% disseram beber álcool excessivamente pelo menos duas vezes por ano e 74% enfrentaram pelo menos um problema social derivado do álcool, como a ressaca ou o arrependimento de ter feito algo enquanto a pessoa estava alterada. A grande maioria disse também fazer uso de drogas recreativas. 23% tomavam medicamentos controlados, 52% usavam maconha, 25% usavam drogas psicodélicas e 21% usavam cocaína.
Entre os músicos que não bebiam energéticos, o uso abusivo de substâncias legais foi menor. Enquanto 31% dos indivíduos que tomavam energéticos usavam medicamentos controlados indevidamente, esse número foi de apenas 13% entre pessoas que não consumiam energéticos. 76% das pessoas que bebem energéticos disseram consumir álcool excessivamente, enquanto 59% das pessoas que não tomam essas bebidas tinham a mesma atitude.
Os autores do estudo concluíram que entre esses profissionais o uso de cafeína é excessivo, e deve ser abordado. Porém, o uso dos energéticos parece trazer maiores problemas do que apenas o consumo exagerado de cafeína.

Excesso de suor pode ser doença

Você transpira excessivamente? Já tentou de tudo e não consegue se livrar do suor? Então você pode sofrer de hiperidrose. Esse é um problema que afeta cerca de 1,5 milhões de brasileiros e causa constrangimento. A boa notícia é que essa doença tem tratamento.
Em casos mais simples, o tratamento clínico é o indicado, e inclui vários profissionais, como endocrinologistas, psiquiatras, psicólogos e dermatologistas. A intervenção cirúrgica só é recomendada quando o tratamento clínico não traz resultados positivos.
"Damos uma especial atenção aos pacientes que suam nas mãos, nas axilas e nos pés. Existem suores que não podem ser abordados cirurgicamente, porque podem trazer algumas complicações, já que essa cirurgia consiste em cortar um nervo", explica o cirurgião toráxico Mozart Escobar.
A cirurgia é rápida, com duração de uma a duas horas, e é feito por vídeo. “É um procedimento relativamente simples, feito por vídeo. Através de duas pequenas incisões no tórax, uma para o bisturi e outra para a câmera de vídeo que vai mostrar o sistema nervoso simpático", explica Escobar. A alta é igualmente rápida, e na ausência de complicações, o paciente é liberado no dia seguinte.
E para quem pensa que não tem como arcar com as despesas do tratamento para hiperidrose, mais uma boa notícia: o serviço é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Pais são modelos de sexualidade para os filhos

Quem é modelo de sexualidade para o jovem? Segundo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Montreal, os pais são apontados por 45% dos adolescentes como sendo os modelos que seguem quando o assunto é sexualidade.
Essa descoberta vai contra o estereótipo popularmente aceito até então: o de que os amigos são a principal fonte inspiradora para os jovens na hora de definir seu comportamento sexual. Os resultados da pesquisa mostram que 32% dos jovens olharam para os amigos e apenas 15% se inspiraram nas celebridades.
A pesquisa mostrou, também, que jovens de famílias onde a sexualidade é discutida abertamente têm maior consciência sobre os riscos e conseqüências das infecções sexualmente transmissíveis. “Uma boa comunicação dentro das famílias e, especialmente, em torno de questões de saúde sexual está associada a comportamentos mais responsáveis", diz Jean-Yves Frappier, um dos autores da pesquisa.
Contudo, 78% das mães que participaram da pesquisa acreditam que seus filhos se baseiam no comportamento sexual de seus amigos e que a falta de comunicação com os pais é prejudicial. "Os pais parecem subestimar o seu papel e o impacto que eles têm nas escolhas sexuais dos filhos", observou Frappier.
Os profissionais de saúde e os meios de comunicação têm um papel importante a desempenhar no reforço dos pais e reforçar a importância em aumentar a comunicação entre pais e filhos no que diz respeito às questões de saúde sexual", completa.
A pesquisa envolveu 1139 mães de adolescentes e 1171 jovens entre 14 e 17 anos de idade. O questionário abordou temas como fontes de informação sobre saúde sexual, a comunicação sobre saúde sexual, o funcionamento familiar e atividades sexuais. O estudo será apresentado no Canadian Paediatric Society's 88th Annual Conference, em 18 de junho.

Carros esportivos tornam os homens mais atraentes

Sabe aquela teoria popular de que ao comprar um carro o homem se torna mais atraente? Pois bem, agora está cientificamente provado: é a mais pura verdade. Cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, pesquisaram a relação entre bens de consumo e atratividade, e concluíram que muitos homens investem em produtos caros para chamar atenção de mulheres.
Contudo, essa ostentação nos gastos é um indício de que o homem está interessado em sexo sem compromisso, e não em um relacionamento estável. "Esta pesquisa sugere que os produtos chamativos, tais como Porsches, podem ter a mesma função para alguns homens que as penas grandes e brilhantes servem para os pavões," diz Jill Sundie.
Segundos os pesquisadores, as pessoas podem se sentir atraídas por coisas chamativas, mas mulheres que buscam um relacionamento estável podem compreender mal a mensagem passada por esses homens."Quando as mulheres estão considerando um relacionamento de longo prazo, possuir o carro esporte pode não ter nenhuma vantagem em relação a possuir um carro econômico," completa.

Tratamento de insônia reduz pensamentos suicidas

Pesquisadores norte-americanos sugerem que a terapia cognitivo-comportamental pode reduzir os pensamentos suicidas. Realizado na Universidade de Stanford, na California, o estudo envolveu 303 pacientes ambulatoriais, com idade entre 18 e 88 anos, que completou grupo de terapia cognitivo-comportamental para insônia. Todos responderam a um questionário que incluía uma pergunta sobre pensamentos ou desejos suicidas no início e no fim do tratamento.
Após a terapia cognitivo-comportamental para insônia, observou-se uma redução estatisticamente significativa pós-tratamento em pensamentos de suicídio, dizem os pesquisadores. Segundo Rebecca Bernet, autora do estudo, a investigação mostra que distúrbios do sono podem ter influencia sobre o comportamento suicida.

Combata a dor nas costas durante toda a gravidez

Fazer exercícios e manter hábitos saudáveis acabam com esse problema 

As dores nas costas podem se estender até mesmo depois da gravidez. No entanto, é possível suavizar e evitar esse desconforto, principalmente se a mulher começar a preparar o corpo desde antes de engravidar. Essas dores, na maioria das vezes, são casos de lombalgia, ou seja, dores musculares na região lombar. "Na segunda metade da gravidez, o centro de equilíbrio das gestantes muda, devido ao maior peso do útero. Isso aumenta a curvatura normal da coluna, o que causa um estresse nos músculos", explica o ginecologista e obstetra Mariano Tamura, do Hospital Albert Einstein.

Recorrer a remédios para acabar com essa dor pode causar problemas ao feto. Mesmo as pequenas doses de analgésicos já podem gerar bebês do sexo masculino com problemas de fertilidade na idade adulta, como aponta um estudo feito pelo Rigshospitalet Copenhagen, na Dinamarca, e publicado no jornal especializado em reprodução Human Reproduction.
Grávida com dor nas costas- Foto Getty Images
De acordo com os médicos, é cada vez mais comum que mulheres grávidas tomem analgésicos para diminuir os desconfortos da gravidez - como dores nas costas, na cabeça e nas pernas - sem ter um aconselhamento médico. Isso pode ser uma das causas do aumento no número de homens inférteis nos últimos anos. O uso de antiinflamatórios também deve ser restrito, já que uma dose elevada pode afetar a formação do sistema cardiorrespiratório do bebê.

O melhor jeito de acabar com as dores nas costas, de acordo com o ginecologista Mariano, é corrigir alguns maus hábitos e preparar os músculos certos para proteger a coluna do deslocamento causado pelo crescimento do bebê. Veja algumas sugestões a seguir: 
Abaixe-se sem prejudicar a coluna

Abaixar de modo incorreto para apanhar algo que está no chão ou dormir em uma posição inadequada pode trazer muito desconforto e, em alguns casos, até prejudicar a saúde do bebê. "Todos nós sabemos que não devemos dobrar a coluna para pegar algo no chão e que o correto a se fazer é dobrar os joelhos e manter a coluna reta, mas nunca colocamos isso em prática. As gestantes precisam ter esses cuidados se querem ter menos dores", esclarece Mariano Tamura. 
Grávida dormindo- Foto Getty Images
Posição correta

Não ficar muito tempo na mesma posição é outro cuidado que deve ser redobrado durante a gravidez. Para manter o corpo de um mesmo jeito, alguns músculos das nossas costas e da região do abdômen relaxam e outros se contraem. Ficar muito tempo com os músculos contraídos causa dor, e consequentemente, estresse. Já quando ficam muito tempo relaxados, eles perdem tonicidade e não conseguem manter uma postura adequada.

Algumas posições na hora de dormir já prejudicam a coluna normalmente. Para as grávidas, o efeito é ainda pior. "A melhor posição para uma gestante dormir é de lado, com os joelhos e as coxas levemente flexionados, e não de barriga para cima, como muitos pensam", explica o obstetra. O peso do útero causa pressão nos nervos das costas, como o ciático, o que provoca dores - que podem se espalhar pelos membros inferiores - e sensação de mal estar que dura o dia inteiro.  
Exercícios

O educador físico Alexandre Alves, diretor do Centro Atividade Física para Gestantes, recomenda fortalecer o que os especialistas chamam de CORE - parte central do corpo. "É uma preparação que deve ocorrer já quando o casal está tentando ter um bebê", lembra.

Ele explica que é preciso fortalecer três conjuntos de músculos para estabilizar a coluna: lombares, abdominais e oblíquos do abdômen - musculatura que fica na parte lateral da barriga. "Se trabalhados desde o começo da gestação e de maneira correta, esses músculos diminuem consideravelmente as dores nas costas durante e depois da gravidez", explica o especialista.

Os exercícios devem variar de acordo com cada fase da gestação, já que o corpo da mulher passa por muitas transformações durante os noves meses. Confira: 
Grávida fazendo exercício - Foto Getty Images
Primeiro trimestre
No começo da gravidez, é pouco comum sentir dores nas costas. Mesmo assim, a preparação dos músculos já deve ter início. "Mas, antes de começar qualquer tipo de exercício para prevenir dores nas costas, é preciso consultar um médico. Cada caso deve ser analisado de forma particular", lembra o educador físico Alexandre.

Os exercícios nessa fase precisam ser mais leves, envolvendo mais repetições e evitando, acima de tudo, movimentos bruscos. "Como o feto ainda não está totalmente estável no útero, qualquer movimento muito brusco ou esforço intenso pode prejudicar a saúde tanto da gestante como do bebê", diz o especialista.

A caminhada é um exemplo de atividade de pequena intensidade que, no final da gravidez, faz toda a diferença. Trabalha-se a respiração e, consequentemente, o diafragma e os músculos abdominais, responsáveis por manter uma boa postura.  
Segundo trimestre

É quando a barriga começa a crescer que a futura mamãe pode fazer exercícios mais intensos para prevenir as dores nas costas. Um dos mais comuns é chamado de perdigueiro. Nesse exercício, a mulher deve ficar apoiada nos joelhos e nas mãos, de barriga para baixo, e erguer um braço e a perna oposta. "Para ficar mais fácil de entender, é só levantar o braço direito e a perna esquerda ao mesmo tempo, ficar em equilíbrio nessa posição de 30 a 60 segundos e, depois, fazer o mesmo com os outros dois membros", conta Alexandre. Esse exercício pode ser feito em casa e não traz nenhum perigo ao bebê e à mãe, já que a posição não faz pressão na coluna ou no útero.

Abdominais também ajudam a acabar com a dor nas costas, já que os músculos da barriga são essenciais para manter a boa postura e deixar a coluna protegida e fortalecida. No entanto, é fundamental ter as instruções de um profissional. "O abdômen tradicional, aquele com as costas no chão, é desaconselhado para gestantes, já que provoca um peso maior do corpo da mãe e do bebê sobre a veia cava, que fica próxima a coluna, limitando o fluxo de sangue para o feto", explica o educador físico.

O jeito correto da gestante fazer abdominais é usar uma almofada ou uma cadeira como apoio e ficar praticamente sentada, fazendo flexões para frente e para baixo.  

Terceiro trimestre

Por ser nessa época que as dores se tornam mais frequentes e intensas, muitas mulheres só procuram ajuda profissional no final da gestação. "Quem começa a fazer exercícios apenas nessa fase da gravidez terá resultados menos significantes", lembra o educador físico.

Como a barriga está bem grande, é preciso mudar os exercícios. Devido a mudanças no corpo - como aumento de peso, menor circulação para as pernas, aumento de cãibras e maior dificuldade de locomoção -, é melhor focar nos exercícios de respiração e resistência.

É também a partir dos seis meses, que o corpo da mulher passa a liberar um hormônio chamado relaxina, que deixa as articulações entre os ossos mais frouxas. "A relaxina é liberada para facilitar o parto, mas o seu efeito de relaxamento nas juntas afeta todo o corpo. Por isso, é preciso ter cuidado com alongamentos, agachamentos e exercícios de impacto", explica Alexandre Alves.

A hidroginástica e a caminhada são as opções mais aconselhadas pelos especialistas, já que trabalham respiração e circulação sanguínea, além de não causar impactos nas articulações, nem perda de equilíbrio. No entanto, cada gestante também pode fazer exercícios que já esteja acostumada. "Se uma mulher gosta de natação, por exemplo, e não tem nenhum fator de risco para a gravidez, pode continuar a fazer essa atividade física", indica o ginecologista e obstetra Mariano Tamura. 

Mulheres perdem 3 semanas de sono ao ano por ronco do marido

Pesquisa indica que o ronco dos homens é responsável por tirar três semanas de sono de suas parceiras. Foto: Getty Images
Estudo mostra que o ronco dos homens é responsável por tirar três semanas do sono das mulheres por ano

Dividir a cama com alguém pode não ser tão gostoso quanto sonha quem está prestes a casar. De acordo com uma pesquisa britânica, uma em três mulheres perde mais de três semanas de sono a cada ano por causa do ronco do parceiro.
O barulho incomoda tanto que 39% fogem regularmente para o quarto de hóspedes, como informou o jornal Daily Mail. Um em nove casais chega a dormir separado permanentemente por conta do problema.
Mas o ronco não está relacionado somente aos maridos. Números obtidos pela Fundação Britânica do Pulmão mostram que o incômodo faz com que 39% dos adultos percam uma média de uma hora e meia de sono por noite, o que representa 574 horas por ano ou 23 dias.
O levantamento com 2500 pessoas descobriu que 24% dos homens admitem serem mantidos acordados por suas parceiras, em comparação com 41% das mulheres com queixas em relação ao companheiro.
Ronco e apneia do sono são mais comuns entre os que apresentam sobrepeso e bebem excessivamente. Portanto, emagrecer e reduzir a ingestão de álcool são medidas que podem ajudar a reduzir os sintomas. Se tiver algum distúrbio do sono, procure um médico. 
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