segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

DEFINA BEM AS SUAS METAS MAS SAIBA ESPERAR‏

Todo ser humano precisa ter em sua mente as metas que deseja conquistar, mantendo-se frequentemente ligado a uma visão de futuro do qual ele sonha, de que almeja e do qual gostaria muito que acontecesse. Essa prática traz um direcionamento para a energia da mente humana, que por consequência da Lei da Atração*, faz com que problemas e situações negativas sejam evitados.

A maioria das pessoas que vivem envolvidas em marés de problemas são normalmente mais ligadas ao presente e poucas delas tem suas metas bem definidas guardadas em suas mentes. Ter metas pessoais é saber estar imune às negatividades corriqueiras da vida, pois tudo é uma questão de sintonia já que semelhante atrai semelhante.

Mas um erro comum também acontece entre aqueles que dizem que preservam constantemente suas metas pessoais bem definidas: a ansiedade e o não saber esperar.

Precisamos, sim, ter nossas metas de vida bem definidas, para um futuro próximo ou mais distante, de preferência precisamos escrevê-las, desenhá-las e fazer de tudo para ficarmos cada vez mais próximos de sua realização, entretanto, temos que adquirir a sabedoria para compreender que tudo tem o tempo certo para acontecer. Existe tempo para tudo, para plantar e para colher, para trabalhar e para descansar, para rir e para chorar, para dar e para receber, e assim por diante.

Em muitos casos, desejamos algo de forma tão intensa que sem perceber mergulhamos em um sentimento de dor, de carência e consequentemente de medo. Ter metas na mente é ter confiança e jamais se perder na falha de não saber esperar.

Quando as coisas estão amadurecendo ao nosso redor e se ajustando para que aquilo que plantamos no passado seja colhido, então, naturalmente percebemos que tudo está maduro e que realmente é a hora de acontecer. O grave erro que cometemos é de sermos tão ansiosos a ponto de não percebermos que esse não saber esperar faz com que grandes negatividades surjam em nossas vidas, porque é como se você quisesse colher a fruta que está verde.

Preste muita atenção na sua vida, pode ser que você não tenha problema algum e que nada de errado esteja acontecendo, mas que simplesmente as coisas ainda não estejam maduras para que os seus sonhos se realizem. Quando você perceber isso, poderá viver muito mais feliz, poderá também pensar em novas estratégias para conseguir o que quer e, acima de tudo, deverá se reinventar para sentir alegria no caminho a ser percorrido para a conquista dos seus objetivos e não somente quando ele estiver concluído e a meta alcançada.

É mais uma vez em que a gratidão é o segredo! Ser grato por tudo, por todos, a cada instante fará de você uma pessoa mais feliz e serena. Sinta gratidão pela vida, pelas milhares de bênçãos que você tem e nem percebe, é fácil, simples e faz uma revolução positiva na vida de qualquer pessoa, porque ajuda a pessoa a entender melhor que tudo tem o tempo certo para acontecer.

Aproximadamente 3 mil meninas podem sofrer mutilação genital na Itália

  Cerca de três mil meninas que residem na Itália correm o risco de sofrerem infibulação, uma espécie de mutilação genital que consiste na costura dos lábios vaginais ou do clitóris, ou em sua remoção.
A informação foi divulgada pelo hospital San Camillo-Forlanini, em Roma, por ocasião do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, que é celebrado nesta segunda-feira (6).
Em entrevista à ANSA, diretor-geral do hospital, Aldo Morrone, afirmou que "entre 2 mil e 3 mil dessas crianças correm o risco de sofrerem infibulação".
Segundo ele, "a instituição cruzou os dados das imigrantes de países onde a prática das mutilações genitais é muito arraigada, com aqueles epidemiológicos das meninas nascidas na Itália de famílias provenientes dessas partes do mundo".
"Em todos os grandes hospitais italianos são registrados casos de mulheres que sofreram mutilações e que chegam para dar a luz em condições críticas. Também recebemos solicitações de jovens mulheres que querem ser infibuladas", relatou Morrone.
A infibulação é muito comum no Chifre de África, Egito, Sudão e Mali. A prática é feita com cauterização sucessiva que, muitas vezes, provoca infecções e problemas durante o parto.
Na Itália essa prática é proibida por lei e punida com até 12 anos de cadeia.

Divórcio causa mais danos aos casais jovens, diz pesquisa

Os casais jovens se prejudicam mais do que os mais velhos no divórcio. Foto: Getty Images
Os casais jovens se prejudicam mais do que os mais velhos no divórcio



É raro hoje quem não conheça alguém próximo que tenha se divorciado. E em todas as faixas etárias. Pois uma pesquisa realizada pela Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, aponta que finalizar uma relação é mais problemática para casais jovens do que para os que se separam mais velhos.
O estudo revelou que a separação abala a saúde e, quanto mais jovem o casal, mais afetado é. "Esperávamos que fosse menos estressante aos jovens já que é mais comum hoje em dia", disse o médico Hui Liu ao jornal Daily Mail. Mil e duzentas pessoas, com idades entre 25 e 83 anos, foram acompanhadas, por meio de entrevistas, durante 15 anos, e tiveram que classificar o estado de saúde, de pobre à excelente, dados que foram comparados ao estado civil.
Os que demonstraram piores condições de saúde foram os participantes entre 35 e 41 anos. A pesquisa, publicada pelo jornal Social Science & Medicine, também identificou que pessoas de diferentes gerações encaram o divórcio de maneira diferente.
Os nascidos na década de 1950, por exemplo, não encaram a situação tão bem quanto os nascidos dez anos antes. Segundo o pesquisador, uma das causas prováveis para o fato é que a pressão pela manutenção do casamento foi maior em décadas passadas e que muitos cônjuges passaram anos convivendo com relações infelizes. Para eles, o divórcio significou grande alívio e por isso lidam melhor com a questão.

Veja seis desculpas a serem evitadas na hora do sexo

Na hora de inventar uma desculpa para não ter que ir para cama, pergunte-se a si mesma se a sua libido não anda em baixa. Foto: Getty Images
Na hora de inventar uma desculpa para não ter que ir para cama, pergunte-se a si mesma se a sua libido não anda em baixa



Sobrou um tempinho e você e seu parceiro estão de bobeira, mas, o principal - a vontade de fazer sexo -, não deu nem sinal de vida. É nessa hora que começam a aparecer as infalíveis desculpas, mas é preciso estar atenta para saber até que ponto você não está mandando a sua própria libido para o espaço. O site Health.com listou os seis argumentos mais comuns neste sentido - avalie e veja como fugir deles.
"Estou muito cansada"
Esta é uma desculpa bastante comum, especialmente quando a mulher deita a cabeça no travesseiro e manda a energia sexual para o espaço. Uma boa dica para fugir do problema é estimular sua libido ao longo do dia. Tire um tempo para liberar suas fantasias, ou dar ao seu parceiro um beijo apaixonado quando você chega do trabalho. Você se sentirá mais empolgada para o sexo.

Não tenho tempo
Você tem mil compromissos na sua agenda, mas precisa apenas de alguns minutos do dia para encaixar o sexo entre eles. O segredo, por menos sexy que isso possa parecer, é priorizar: se você não colocar o ato na sua lista de coisas a fazer, isso sempre vai ficará atrás de atividades aparentemente mais urgentes.

"Não estou feliz com o meu corpo"
Tem dias que as mulheres acordam mesmo odiando o próprio corpo. Mas na verdade isso não pode ser um empecilho para o sexo, pelo contrário: a relação pode trazer um efeito positivo neste sentido. Para ajudar a se sentir sexy, você pode ousar na escolha da lingerie, ou tirar do armário aquele belíssimo salto alto. Durante o ato, foque sua atenção nos seus sentidos e não na aparência do seu corpo.

"Meu programa preferido está passando na TV"
Se você não abre mão de saber o que vai acontecer na novela, no seu reality show preferido ou em qualquer outro programa, acalme-se. Você tem a Internet para se atualizar quanto a isso. Ou então use os comerciais para dar atenção e esquentar o clima com o seu amor.

"Estou com dor de cabeça"
Para quem não consegue fugir dessa desculpa, os especialistas avisam: pesquisas mostram que o sexo bom e satisfatório tem propriedades analgésicas. Não é preciso atingir o orgasmo, mas se você conseguir, o seu cérebro irá agradecer.

"Não estou no clima"
Enquanto os homens se sentem excitados diante de qualquer movimento feminino, as mulheres muitas vezes precisam de um cuidado especial no momento do sexo. Sendo assim, se você anda se sentindo apática com relação à sua vida sexual, tente apenas deitar junto com o parceiro e sentir o seu corpo. A proximidade e o contato 'pele com pele' pode liberar os hormônios e ser um gatilho para o desejo.      
 

Mulheres cariocas são as mais infiéis do planeta, diz site

Elas representam 44% do total de cadastros no site. A média em outras cidades é de 30%. Foto: Getty Images
Elas representam 44% do total de cadastros no site. A média em outras cidades é de 30%



De acordo com uma pesquisa realizada pelo site de relacionamento extraconjugal Ashleymadison.com, o Rio de Janeiro tem o mais alto percentual - entre todas as cidades do mundo - de mulheres cadastradas na rede de infidelidade.
As mulheres da Cidade Maravilhosa representam 44% do total de membros femininos do site. A média mundial das mulheres que usam o serviço é de 30%, contra 70% dos homens. A segunda cidade com o maior índice de usuárias é Zurique, na Suíça, onde elas representam 42% do total de cadastrados.
As cariocas infiéis têm, em média, 31 anos. "Em geral, as mulheres estão insatisfeitas com seus parceiros e buscam no site uma forma discreta de resgatar prazeres já perdidos. Por serem muito práticas, determinadas e independentes, as cariocas não querem perder tempo e vão direto ao que interessa: satisfazer seus desejos mais íntimos", explicou Eduardo Borges, representante da empresa no Brasil.
Para incrementar ainda mais o alto percentual de mulheres cadastradas, o estado do Rio de Janeiro registrou no início de janeiro um aumento de 729% no número de infiéis se cadastrando diariamente. É um crescimento jamais registrado em tão pouco tempo dos 10 anos de existência do site, disse Borges.  

Site lista o que os homens esperam delas após o casamento

 O casamento é união sagrada que envolve amor e felicidade, ou, pelo menos, deveria. O segredo, no entanto, de fazer a rotina dar certo não foi descoberto por muitos casais. Segundo site Healthy & Beloved, tanto o homem, como as mulheres precisam fazer esforços para tornar o casamento algo bom. Pensando nisso, o site elaborou uma lista de cinco coisas que os maridos esperam de suas mulheres; veja a seguir.
Não critique ou julgue
Que os homens merecem é verdade, mas eles odeiam quando são criticados pela parceiras ou quando são julgados por elas. Na cabeça deles, este ponto é primordial para confiarem na mulher. Nada bobos, eles gostam de serem avisados sobre algo errado que irão cometer, mas não de serem julgados por um ato passado.

Faça sexo
Um fato bem conhecido é de que o sexo é importante entre marido e mulher, no entanto, para os homens ele pode ser ainda mais importante. Se eles ficam sem ter relações sexuais, tornam-se homens frustrados e insatisfeitos. Uma boneca inflável poderia resolver este problema, mas já que o casamento está feito, o site aconselha manter a vida sexual ativa com o marido para o relacionamento dar certo.

Confie nele
Todo homem deseja que a sua mulher confie completamente nele. Algumas mulheres invadem os momentos particulares dos maridos e eles odeiam isso. O ideal é dar espaço a ele e confiar nos atos do parceiro. Claro que esta dica deve ser aplicada quando não há razões para desconfiança.

Respeite
Os homens querem que suas mulheres os respeitem. O respeito e o amor estreitam os laços do relacionamento matrimonial e devem partir dos dois lados.

Cuide da aparência
Relaxar nos cuidados com o corpo e aparência após o casamento só desmotivam a união do casal, tanto para o homem, como para a mulher. A expectativa masculina é que a mulher mantenha o bom físico e a vaidade cultivada antes do matrimônio.     

Quase 80% dos homens mentem sobre o quanto ganham, diz site

Segundo pesquisa, eles mentem sobre emprego, dinheiro e renda financeira. Foto: Getty Images
Segundo pesquisa, eles mentem sobre emprego, dinheiro e renda financeira



 Durante séculos, as mulheres vêm tentando descobrir por que os homens mentem constantemente - especialmente na fase de namoro. Um novo estudo feito pelo site de relacionamentos PUA Training descobriu que a maioria deles, 79,3%, mentem sobre dinheiro, empregos e renda financeira às parceiras. As informações são do site Ask Men.
Uma das explicações levantadas pela pesquisa é o desejo de se vangloriar e contar vantagem do público masculino, porque os homens acreditam que os bens materiais impressionam as mulheres.
A boa notícia é que a maioria dos homens participantes do estudo admitiram não gostar de mentiras; 67% preferem dizer a verdade, se eles sentirem que ela será suficiente para agradar à pretendente ou parceira. 

Veja as 6 piores coisas a se dizer para um homem e evite-as

Você é muito melhor de todos os outros idiotas que eu namorei  Quando um homem ouve isso, um alarme toca. Isso soa como se essa garota tem uma péssima sorte em relacionamentos, explica Rachel Greenwald, autora de Why He Didnt Call You Back. Por mais que os homens tendam a ser mais racionais, ele vai perceber que o problema dos seus relacionamentos anteriores pode ter sido você mesma  Foto: Getty Images
"Você é muito melhor de todos os outros idiotas que eu namorei"

Quando um homem ouve isso, um alarme toca. "Isso soa como se essa garota tem uma péssima sorte em relacionamentos", explica Rachel Greenwald, autora de Why He Didn't Call You Back. Por mais que os homens tendam a ser mais racionais, ele vai perceber que o problema dos seus relacionamentos anteriores pode ter sido você mesma


Você realmente pode pagar por isso?<bR> Criticar as habilidades financeiras de um homem é a mesma coisa de chamá-lo de fracassado. Além disso, isso fará com que ele associe a sua imagem à da mulher menos sexy da vida dele: a mãe. Quando você passa a usar frases do tipo: eu sei o que é bom pra você, é sinal de que está começando a tratá-lo como filho  Foto: Getty Images
"Você realmente pode pagar por isso?"

Criticar as habilidades financeiras de um homem é a mesma coisa de chamá-lo de fracassado. Além disso, isso fará com que ele associe a sua imagem à da mulher menos sexy da vida dele: a mãe. Quando você passa a usar frases do tipo: "eu sei o que é bom pra você", é sinal de que está começando a tratá-lo como filho


Nós só estamos um pouco atrasados. Relaxe  Falar isso pode dar a impressão que você não está dando muita importância a um compromisso planejado por ele. E, mais do que isso, acaba passando a impressão que ele não tem o direito de ficar irritado  Foto: Getty Images
"Nós só estamos um pouco atrasados. Relaxe"

Falar isso pode dar a impressão que você não está dando muita importância a um compromisso planejado por ele. E, mais do que isso, acaba passando a impressão que ele não tem o direito de ficar irritado


Ele é um cara bacana - você deveria ser amigo dele   Mesmo que você tenha a mais inocente das intenções - você conheceu alguém bacana e acha que este alguém poderia ser uma boa companhia para o seu parceiro - falar isso não é uma boa ideia. Tentar se intrometer no círculo social dele não é algo muito indicado, pois ele pode se sentir comandado por você, ou, pior, com ciúmes  Foto: Getty Images
"Ele é um cara bacana - você deveria ser amigo dele"

Mesmo que você tenha a mais inocente das intenções - você conheceu alguém bacana e acha que este alguém poderia ser uma boa companhia para o seu parceiro - falar isso não é uma boa ideia. Tentar se intrometer no círculo social dele não é algo muito indicado, pois ele pode se sentir comandado por você, ou, pior, com ciúmes


Ela me fez jurar que eu não ia contar, mas...  Compartilhar um segredo com um homem é como começar a construir a intimidade. Isso pode mostrar que você confia demais nele, por estar compartilhando uma informação delicada. Além disso, pode soar como fofoca  Foto: Getty Images
"Ela me fez jurar que eu não ia contar, mas..."

Compartilhar um segredo com um homem é como começar a construir a intimidade. Isso pode mostrar que você confia demais nele, por estar compartilhando uma informação delicada. Além disso, pode soar como fofoca


Não seja bobo, não faço isso há anos   Não é porque você está em um relacionamento sério que não pode dançar até as quatro horas da manhã. Obviamente, você pode deixar de lado alguns comportamentos, agora que faz parte de um casal. Mas dizer isso é a mesma coisa que falar: eu era uma pessoa divertida. Agora, não sou mais. Imediatamente, ele vai imaginar um futuro um pouco chato ao seu lado  Foto: Getty Images
"Não seja bobo, não faço isso há anos"

Não é porque você está em um relacionamento sério que não pode dançar até as quatro horas da manhã. Obviamente, você pode deixar de lado alguns comportamentos, agora que faz parte de um casal. Mas dizer isso é a mesma coisa que falar: "eu era uma pessoa divertida. Agora, não sou mais". Imediatamente, ele vai imaginar um futuro um pouco chato ao seu lado

Site dá dicas de como terminar o 1º encontro na cama

Caso ela recuse, o conselho é compreender e respeitar a decisão
Caso ela recuse, o conselho é compreender e respeitar a decisão

Você sempre quis ir a um encontro, dormir com a mulher imediatamente e nunca mais vê-la novamente? vai a um bar em uma sexta-feira à noite e procura qual das pretendentes aceitaria ter relações sexuais no primeiro encontro e não grudaria como chiclete depois de passarem a noite juntos? O site Ask Men fez uma lista de atitudes que podem ajudar a conseguir este pbjetivo; veja a seguir.
Em um encontro
Supondo que você tem um encontro com uma mulher, que até goste dela, mas não o suficiente para torná-la sua namorada. O último desejo é passar um mês mentido sobre o que sente só para conseguir ter relações sexuais com ela. O problema crucial é como dizer a esta linda mulher que você não quer um relacionamento, mas gostaria de dormir com ela.
De acordo com o conselheiro de relacionamentos David Wygant, você deve olhar diretamente nos olhos da pretendente e dizer: "Escute, eu não estou procurando um relacionamento agora, eu te acho maravilhosa, mas não posso dar o que você precisa. No entanto, acho você intrigante, realmente atraente e incrivelmente sexy, e gostaria de passar esta noite com você".
O mais importante é não quebrar o contato visual, para que a mulher sinta confiança na proposta. Se ela disser que não está procurando sexo sem compromisso, então, o profissional aconselha o homem a insistir: "Deve dizer: 'eu sou honesto, poderia ter mentido para você, dito que queria um relacionamento. Eu não consigo parar de pensar sobre o que poderíamos fazer juntos e como poderia te fazer se sentir inacreditavelmente bem'".
Wygant disse que a escolha é da mulher e se ela recusar, o melhor é mostrar compreensão e respeito. Talvez o homem possa tentar novamente algumas semanas depois, mas é ela quem dará a palavra final.
No Bar
Depois de passar alguns momentos dentro do bar, você avista uma mulher olhando ao redor, provavelmente, segundo Wygant, ela está procurando companhia. "O homem precisa ser brincalhão, insinuar que está interessado nela e intrigá-la", disse ele.
O profissional aconselha se aproximar, dizer algumas palavras que mostrem interesse e, depois, se afastar. Após fazer isso diversas vezes, ao sentir que a pretendente está mais aberta para uma conversa, Wygant disse que o homem deve abraçá-la e levá-la para um local mais tranquilo, onde dê para conversar.
"Ele pode dizer: 'eu estive te observando a noite toda. É hora de nós nos conhecermos para ver se vamos fazer o que eu acho que vamos hoje à noite'". Provavelmente, ela irá recusar o convite, segundo o conselheiro. Então, o homem deve sentar e conversar sobre outras coisas durante alguns minutos.
Depois de cerca de 20 minutos, Wygant afirmou que ele deve tocar no assunto novamente. "Depois de refazer o convite, dizer que quer beijar todo o corpo dela, e elogiá-la, fique quieto e espere a resposta", disse ele.
Nas férias
Wygant explicou que para conseguir dormir com uma mulher nas férias, sem ter um relacionamento, as instruções são parecidas com as indicadas para o bar. A única diferença é que o homem pode sugerir à mulher viver uma grande história de férias.
"Nós somos adultos, estamos ambos em férias, ninguém sabe. O que acontece no México, permanece no México. Por que não vamos para o meu quarto?", sugeriu ele sobre o que o homem pode dizer.

Nova "predadora" engravida de homens ricos, diz advogada

De acordo com advogada, homens mais velhos e vulneráveis podem cair na lábia de jovens aproveitadoras
De acordo com advogada, homens mais velhos e vulneráveis podem cair na lábia de jovens aproveitadoras

Os homens ricos estão na mira de um novo tipo de mulher, segundo informa o jornal britânico Daily Mail. O aviso veio do advogada Diane Benussi, que vem observando o comportamento aproveitador de algumas mulheres em torno de endinheirados.
De acordo com o artigo, algumas mulheres estão dispostas a ficar grávidas de homens bem-sucedidos, considerando isso como uma nova opção de carreira. Diane é dona de uma empresa de advocacia matrimonial e vem lidando com um expressivo aumento de casos de mulheres que engravidam em busca de apoio financeiro. "Elas sabem exatamente onde encontrar seus objetivos. Homens de meia idade desanimados, com queda de cabelo e, claro, uma carteira recheada, são atacados por mulheres bonitas", alertou.
Segundo a especialista, um número crescente de homens tem perdido boa parte do seu dinheiro após casamentos sem sucesso com jovens mulheres.
As "predadoras" foram comparadas, pela advogada, aos animais "piranhas". Ela usou o termo fazendo referência ao animal que também é capaz de morder homens, e que descreveria mulheres que se exibem na esperança de seduzir um cavalheiro bem-sucedido, seja ele casado ou solteiro.
Elas atraem o homem para uma relação sem proteção, com o pretexto de que não podem ficar grávidas porque fazem uso de pílulas. A advogada relatou um aumento de muitos casos de mulheres que estão se afastando do trabalho e do casamento e, no lugar disso, buscando fontes financeiras mais fáceis.
Ela ressaltou que o casamento já não é mais visto como antigamente. "Os bebês estão se tornando trofeus. Para algumas mulheres, ter um bebê significa um passo na carreira. Elas são pagas para ficar em casa cuidando da sua criança", frisou.
No final das contas, o que era para ser uma simples aventura acaba se tornando um longo e duradouro problema. Por fim, a especialista também atribui a culpa a eles. "Qualquer homem que faz sexo sem proteção é estúpido", finalizou.  

Idade dos pais pode contribuir para o autismo

 De acordo com o estudo, a idade dos pais é um dos fatores determinantes para o desenvolvimento do austimo. Foto: Getty Images
De acordo com o estudo, a idade dos pais é um dos fatores determinantes para o desenvolvimento do austimo



De acordo com estudos feitos por pesquisadores da Dinamarca em conjunto com a Universidade de Cambridge, crianças geradas por pais acima de 35 anos tem maiores chances de serem autistas. As informações são do Daily Mail.
O estudo, que avaliou 1.300 mil crianças nascidas entre 1980 e 2003, mostrou inicialmente que apenas a idade da mãe era um fator que contribuia com o desenvolvimento do problema. Porém, os pesquisadores confiram que a idade do pai é tão determinante quanto.
Na última semana, outro estudo sobre autismo - feito pela instituição NHS Information Centre - mostrou que enquanto um em cada 50 homens carregam informações genéticas que podem causar o problema, uma em cada 300 mulheres apresentam a mesma condição. Contudo, representantes da National Autistic Society, falaram que "sabemos pouco as causas biológicas que dão origem ao autismo para afirmar que a idade dos pais é um fator determinante para desenvolver o problema".
Outras revelações do estudo feito em parceria com a Universidade de Cambridge mostram que o risco de autismo é maior quando a mãe é mais velha (65%) em comparação a um pai velho (44%) e também sugerem que outros motivos, como infecções, medicação ou tratamento de fertilidade também devem ser considerados.

Risco de câncer oral triplica com duas taças de vinho ao dia

Duas taças de vinho podem levar ao câncer oral. Foto: Getty Images
Duas taças de vinho podem levar ao câncer oral



Aos apreciadores de bebidas alcoólicas, nada melhor que moderação. De acordo com o conteúdo de uma propaganda de TV do governo britânico, apenas duas taças de vinho ou pouco mais de 1 litro de cerveja forte pode triplicar o risco de câncer de boca. Os dados são do jornal Daily Mail.
Ingerir regularmente seis unidades de álcool (cada unidade tem de 10g a 12g de álcool puro) também dobra as chances de desenvolver pressão arterial elevada, que pode levar a ataque cardíaco e AVC (acidente vascular cerebral). Pouco mais de meio litro de cerveja ou uma taça padrão de vinho (175 ml) contêm duas unidades. A recomendação é que as mulheres não saboreiem mais do que duas ou três unidades por noite e, os homens, três ou quatro.
Especialistas dizem que um quinto dos adultos consome regularmente mais do que os limites seguros. Um estudo recente da Cancer Research UK afirmou que o álcool causa 12,5 mil casos de câncer por ano, incluindo de mama, intestino, boca e garganta. 

Parar de fumar é mais difícil sem ter lazer, conforme estudo

Parar de fumar é mais difícil para pessoas que não participam de atividades de lazer e também para quem ainda não teve doenças ligadas ao tabaco. Esses foram os principais fatores associados a falhas nas tentativas de deixar o fumo destacados por um estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), divulgado na última edição do periódico científico São Paulo Medical Journal.

A pesquisa também indicou que os grupos de apoio contra o tabagismo precisam encontrar estratégias específicas para trabalhar o tema com o público que atendem, levando em conta fatores como idade, sexo e nível de instrução. O trabalho acompanhou, durante seis meses, 100 fumantes em processo de largar o cigarro, dos quais 31 foram bem-sucedidos no período. “A importância de conhecermos as principais dificuldades é que, quando atendemos um paciente que tem essas características, temos de saber que devemos tomar um cuidado especial”, avalia a psiquiatra Renata Cruz Soares de Azevedo, professora da Unicamp e uma das autoras do estudo. Ela ressalta que há poucas pesquisas que falem sobre o que não funciona no tratamento do tabagismo.

Quem tem hábitos como se exercitar, ler, ir ao cinema ou à igreja consegue com mais facilidade ampliar essas atividades para esquecer o fumo. Elas estavam presentes na vida de 71% das pessoas que venceram o vício no estudo na Unicamp. Essa é a relação, diz Renata, que explica o porquê da falta de lazer dificultar tanto o processo. “As pessoas fumam ao menos 20 vezes por dia, e isso ocupa um espaço muito grande. Quando param, têm de preencher o ritual de alguma forma”.

Twitter é mais tentador do que sexo, álcool e cigarros, diz pesquisa

Levantamento da Universidade de Chicago entrevistou 200 pessoas para descobrir quais eram seus desejos nos últimos 30 minutos.

Usar o Twitter já é uma atividade mais tentadora do que dormir ou fazer sexo. Pelo menos é o que aponta um novo estudo da Universidade de Chicago, que entrevistou cerca de 200 pessoas com idades entre 18 e 85 anos da cidade alemã de Wurtzburg, divulgado pelo jornal The Guardian.
Para realizar a pesquisa, o grupo da Universidade enviou sete perguntas por dia aos entrevistados, questionando quais os desejos que haviam sentido na última meia hora, assim como a intensidade de cada um deles.
Após avaliar as respostas, a equipe de pesquisadores descobriu que era mais fácil as pessoas resistirem a tentações mais tradicionais como sexo, café, álcool, dormir, do que no simples e, aparentemente, muito viciante ato de tuitar uma mensagem na web.
De acordo com os pesquisadores, duas atividades essenciais para o ser humano, dormir e fazer sexo, são mais fáceis de resistir do que a tentação de enviar um tuíte. As explicações podem estar no fato de que usar o microblog é uma tarefa sem riscos, de baixo custo e que pode ser feita praticamente a qualquer momento e em qualquer local, ao contrário de atividades como dormir, beber, fumar e fazer sexo.
O levantamento será publicado em breve no veículo especializado Psychological Science.

Inteligência para viver mais

Recentemente, especialistas fizeram uma descoberta surpreendente: quanto mais baixo o nível intelectual de uma pessoa, maior o risco de ela ter uma vida mais curta


Neste mundo pode-se dizer que nada é certo, exceto a morte e os impostos”, escreveu Benjamin Franklin. Embora muitos de nós sejamos claramente mais hábeis que outros em escapar do inevitável, no final a mãe natureza sempre acaba vencendo. Mas, ao longo da vida, a forma como as pessoas são prejudicadas (ou não) sofre grande variação. A genética e as oportunidades de vida (incluindo alimentação, condições de lazer etc.) explicam muito – mas não tudo. Se entendermos por que algumas pessoas vivem mais que outras, provavelmente conseguiremos reduzir essa disparidade. Quando cientistas descobriram estilos de vida e fatores biológicos que levam a uma vida mais longa e saudável, foi possível elaborar programas de intervenção para melhorar as perspectivas de saúde das populações.

Alguns hábitos, como fumar, são obviamente prejudiciais, mas de forma geral encontrar respostas não tem sido tarefa fácil. Isso porque cada um de nós começa sua jornada de vida em circunstâncias biológicas e ambientais únicas e depois prossegue colocando em prática numerosas opções, muitas das quais podem ter impacto direto sobre a saúde. Nenhum estudo, porém, é capaz de levar em conta todos os fatores – talvez nem mesmo analisar todas as pessoas do mundo seria suficiente para permitir investigações desse porte.

Recentemente, especialistas em psicologia, incluindo dois de nós (Weiss e Deary), têm se unido a epidemiologistas, como um de nós (Batty), em busca de pistas que possam prever quais aspectos de fato influenciam o bem-estar e as doenças e antecipam (ou retardam) a morte. Geralmente utilizamos séries históricas de estudos em saúde, que abrangem várias décadas. Nesses projetos, centenas, milhares ou às vezes até 1 milhão de pessoas são sistematicamente avaliadas e acompanhadas ao longo de vários anos. Analisando cuidadosamente esses dados, nós e outros pesquisadores descobrimos uma nova forma de prever a longevidade das pessoas: os escores obtidos em testes de inteligência quando jovens.

Os resultados são inequívocos, embora poucos profissionais da saúde os conheçam. Quanto mais baixo o nível de inteligência de uma pessoa, maior o risco de ela ter uma vida mais curta, desenvolver doenças físicas e mentais com o passar dos anos e morrer de patologias cardiovasculares, suicídio ou acidente. Obviamente não é possível fazer generalizações, mas é surpreendente que baixo nível de inteligência ofereça prognóstico tão forte de fatores de risco bem conhecidos para doenças e morte, como obesidade e hipertensão.

Com a descoberta dessa faceta inesperada da longevidade, nós e outros pesquisadores tentamos entender se fatores além da inteligência poderiam estar por trás dessas descobertas, como o nível socioeconômico, o grau de instrução e o tipo de atividade profissional exercida. Sabe-se, por exemplo, que pessoas menos instruídas em geral têm emprego pouco qualificado, exercem atividades manuais e recebem baixos salários; são mais suscetíveis a doenças e tendem a morrer mais cedo. Então seria fácil imaginar, por exemplo, que jovens inteligentes assimilam melhor o que lhes é ensinado, aprendem mais sobre saúde e por isso vivem mais. Porém, não é tão óbvio assim.

Estudos com gêmeos e voluntários com variados graus de parentesco mostraram que os genes desempenham papel importante na determinação do nível intelectual. Em pacientes com histórico familiar de doença cardiovascular, um baixo nível de inteligência pode servir de alerta para que seu coração seja monitorado regularmente. Se a pesquisa revela que pessoas menos privilegiadas intelectualmente têm menores oportunidades de receber avaliação adequada, de se sujeitar a medicação específica e de fazer exames de acompanhamento, esforços precisam ser realizados para envolvê-las nesse tipo de atividade. Como existem várias medidas de inteligência, profissionais da saúde e educadores deveriam ser capazes de intervir precocemente e ajudar os jovens a tomar mais decisões a favor de sua saúde. Também seria útil usar essa informação para preparar programas educativos.

Ensinar a crianças e adultos – independentemente de seu nível de inteligência – técnicas para manter um estilo de vida saudável, desenvolvendo bons hábitos alimentares e evitando agentes estressores, poderia diminuir os problema que se opõem à vida longa e ao bom funcionamento mental. No fim das contas, as descobertas dos epidemiologistas cognitivos encorajam o que todos já sabemos: manter comportamentos saudáveis desde cedo ajuda na proteção contra a devastação da idade.

Além disso, é preciso admitir: simplesmente ser inteligente pode não se configurar como o ingrediente mais importante da longevidade. Mas agir e decidir como pessoas inteligentes pode ser crucial.

Tratamento com raios de ultra-som expulsam pedras dos rins sem causar dor

Nova técnica desenvolvida na Universidade de Washington, nos Estados Unidos, promete amenizar as dores dos pacientes que se submetem a tratamento para pedras nos rins. A intenção dos pesquisadores é fazer uma técnica que possa ser usada até por pessoas em situações extremas, que exige tratamento rápido, seguro e com aparelhos pequenos, como astronautas no espaço.
Os cientistas explicam que na técnica as pedras são detectadas por um avançado sistema de captação de imagens por ultra-som chamado “artefato cintilante”. Esse efeito cintilante ocorre porque os exames são feitos em modo Doppler, que mostram as pedras nos rins coloridas e piscando. Os motivos de isso acontecer não são conhecidos, mas os doutores Lawrence Crum e Michael Bailey perceberam que o fato poderia ser útil no tratamento.
Calcula-se que cerca de 10% da população mundial vai sofrer com pedras nos rins em algum momento de suas vidas. Além de provocar dor, a remoção dos cálculos nem sempre é simples e o problema pode voltar a aparecer.
Nessa nova técnica, as pedras são localizadas com precisão, e são “empurradas” para saída dos rins por outro tipo de ultra-som altamente focalizado. O tratamento em cada uma das pedras individualmente, pois a onda de ultra-som focalizado tem amplitude de meio milímetro, sendo capaz de mover a pedra a uma velocidade de um centímetro por segundo.
"Nós agora podemos usar ondas de ultra-som, vindas diretamente através da pele, para empurrar pequenas pedras, ou pedaços de pedras, rumo à saída do rim, de forma que elas passem naturalmente, evitando as cirurgias," diz o Dr. Bailey.
Segundo os médicos, a nova técnica também poderá ser útil para a ablação de tumores e para interromper hemorragias internas.

Diabetes ainda não é tratada em países em desenvolvimento

Quatro em cada cinco pessoas com diabetes vivem em países em desenvolvimento. Segundo pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Drexel, nos Estados Unidos, as taxas de diabetes ainda apresentam variações amplas entre esses países.
De acordo com o Dr. Longijan Liu, coordenador da pesquisa, um em cada dez casos descobertos do diabetes não recebem tratamento. “O diabetes é hoje uma das doenças não transmissíveis mais comuns no mundo”, diz. “Ela é a quarta ou quinta causa principal de morte na maioria dos países de alta renda, mas ainda não há provas substanciais de que a doença seja uma epidemia nos países de media e baixa renda”, completa. O cientista sugere que o número de pessoas com diabetes deverá aumentar substancialmente nas próximas décadas.
Dr. Liu e sua equipe avaliaram dados de mais de 215 mil pacientes de 49 países. A prevalência de diabetes variou muito, sendo que, por exemplo, em Mali, na África, encontrou-se uma taxa uma baixa, de 0,27%, enquanto nas 15,54% nas Maurícias, país da Oceania.
Os pesquisadores observaram que a idade é um fator comum no diabetes, o que explicaria as taxas baixas no Mali, onde a expectativa de vida é muito pequena, apresentando uma média de 53 anos.
Os resultados do estudo mostraram que o chamado "peso negativo" - estar abaixo do peso, sobrepeso ou obesidade - foi associado com aumento do risco de diabetes. Pessoas com a doença e que estavam abaixo do peso foram os mais propensas a ficar sem tratamento.
Dr. Liu e seus colegas observaram que é importante identificar e suprir a falta de tratamento, porque o diabetes é um fator de risco independente para problemas de saúde e complicações adicionais, incluindo doenças cardíacas e renais. “Tais complicações estão resultando em incapacidade crescente, expectativa de vida reduzida e enormes custos de saúde para toda sociedade", diz.
O cientista afirma que a pesquisa vai continuar, focando-se agora sobre a epidemiologia e prevenção do diabetes e das doenças cardiovasculares. “Os próximos passos incluem analisar fatores de risco para o diabetes e encontrar formas eficazes de controlá-los, incluindo comportamentos de saúde, pessoais, sociais e fatores ambientais”, finaliza.

Seios flácidos e caídos: saiba como prevenir

Mãe amamentando o bebê - Foto: Getty Images
Amamentação
A afirmação de que amamentar faz as mamas caírem é controversa. Uma pesquisa da Universidade de Kentucky, nos EUA, por exemplo, indica que o aleitamento não necessariamente aumenta a flacidez.

O cirurgião Romeu Frisina explica que, durante a amamentação, ocorre um aumento da glândula mamária com produção e acúmulo de leite, aumento do tecido gorduroso e consequente estiramento da pele. "Com o término deste período, poderá haver uma involução da estrutura mamária e da pele, ou seja, uma atrofia que pode apresentar graus diferentes, podendo apresentar mais ou menos flacidez", afirma.  
Mulher fumando - Foto: Getty Images
Tabaco: cuidado com ele!
O mesmo estudo da Universidade de Kentucky aponta que o vilão da saúde dos seios pode ser o tabaco. Segundo os pesquisadores, há substâncias do fumo que quebram a proteína elastina, que forma as fibras elásticas da pele e é responsável por deixá-la firme e saudável.

"Tanto o tabaco como o álcool são prejudiciais, pois alteram a circulação sanguínea e os níveis de oxigênio que chega aos tecidos, o que faz com que o metabolismo das glândulas e da pele da mama fique prejudicado", conta Romeu Frisina. 
Sutiã - Foto: Getty Images
O uso do sutiã é dispensável?
Nem sempre. Como o efeito da gravidade favorece a queda das mamas, mulheres com seios muito grandes podem se beneficiar da sustentação fornecida pelo uso do sutiã. O uso dessa peça íntima durante o sono, no entanto, não é um fator importante para a prevenção da flacidez. "É desnecessário dormir com sutiã, a não ser que a mulher tenha as mamas grandes e sinta-se mais confortável ao dormir com ele", afima Romeu Frisina. 
FRutas e verduras - Foto: Getty Images
Frutas e verduras no cardápio
É preciso variar a alimentação com boas fontes de nutrientes que ajudam na produção de colágeno e elastina, proteínas que dão sustentação à pele e evitam a flacidez. "Uma dieta balanceada é importante para saúde como um todo e influencia a pele também", afirma a dermatologista Juliana de Andrade, de São Paulo. Alimentos com vitaminas A e C, cobre, zinco e cálcio são boas opções. Já alimentos ricos em açúcar e carboidratos simples devem ser moderados, pois podem acelerar o processo de envelhecimento da pele. 
Mulher tomando sol - Foto: Getty Images
Excesso de sol
A exposição solar é importante para deixar a pele saudável ? mas desde que com moderação. "A radiação ultravioleta acelera o processo de degeneração das fibras colágenas e pode influenciar negativamente a flacidez", alerta a dermatologista Juliana Andrade. A recomendação da dermatologista Ediléia Bagatin, da Unifesp, é evitar exposições muito longas e em horário de sol forte (das 10h às 16h), além de passar protetor solar diariamente nas partes expostas do corpo, incluindo os seios. 
Mulher correndo - Foto: Getty Images
Corrida e outros esportes
"Oriento as minhas pacientes a usarem um top bem justo quando praticam este tipo de esporte, bem como outras atividades físicas", alerta o cirurgião plástico Romeu Frisina. O balanço dos seios ao correr força as estruturas de sustentação das mamas, o que pode provocar flacidez se a intensidade do exercício for acentuada. 
Mulher que emagreceu demais - Foto: Getty Images
Cuidado com a perda de peso
Perder muito peso ou emagrecer e engordar a toda hora - o famoso "efeito sanfona" - pode prejudicar a elasticidade da pele. "As mamas também têm tecido gorduroso, que aumenta quando a mulher engorda e diminui quando ela emagrece", conta Romeu Frisina. Se esse estiramento da pele for muito brusco ou frequente, pode destruir as fibras elásticas. "Com isso, a pele não retrai mais e fica fina, frouxa e distendida, assim como os ligamentos que seguram a glândula mamária, que ficam alongados e frouxos, resultando na flacidez", esclarece.  

Consumo de chá verde reduz deficiências em idosos, revela estudo

Bebida contém antioxidantes que evitam danos celulares causadores de doenças


Adultos idosos que bebem chá verde regularmente podem permanecer mais ágeis e independentes do que seus contemporâneos com o passar do tempo, segundo um estudo japonês realizado com milhares de pessoas.
O chá verde contém químicos antioxidantes que ajudam a evitar os danos celulares que podem provocar doenças. Os pesquisadores estão estudando o efeito do chá verde em tudo, do colesterol ao risco de certos cânceres, com resultados mistos até agora.
Pelo novo estudo, publicado no American Journal of Clinical Nutrition, os pesquisadores decidiram examinar se bebedores de chá verde têm um menor risco de fragilidade e incapacidade conforme envelhecem.
Yasutake Tomata, da Escola de Medicina da Universidade Tohoku, e seus colegas acompanharam perto de 14 mil adultos com mais de 65 anos durante três anos.
Eles descobriram que os que beberam mais chá verde eram os menos propensos a desenvolver "incapacidade funcional", ou problemas com atividades diárias e necessidades básicas, como se vestir ou tomar banho.
Quase 13% dos adultos que beberam menos de uma xícara de chá verde por dia tornaram-se funcionalmente incapacitados, em comparação com pouco mais de 7% das pessoas que beberam pelo menos cinco xícaras por dia.
"O consumo de chá verde está associado de forma significativa a um menor risco de incapacidade funcional incidente, mesmo após o ajuste para possíveis fatores de confusão", disse Tomata.
O estudo não provou que apenas o chá verde mantinha as pessoas ágeis com a idade.
Os aficionados do chá verde geralmente têm dietas mais saudáveis, incluindo mais peixe, vegetais e frutas, assim como uma instrução maior, uma taxa menor de fumantes, menos ataques cardíacos e derrames, e uma maior acuidade mental.
Eles também tendem a ser mais ativos socialmente e a ter mais amigos e familiares com quem contar.
Mas apesar desses fatores, o chá verde sozinho foi relacionado a um menor risco de deficiência, disseram os pesquisadores.
Pessoas que ingerem pelo menos cinco xícaras por dia tiveram um terço de probabilidade menor de desenvolver deficiências do que as que ingeriram menos de uma xícara por dia. Os que beberam em média três ou quatro xícaras por dia tiveram um risco 25% menor.
Embora não esteja claro como o chá verde pode oferecer uma defesa contra a incapacidade, a equipe de Tomata observou que um estudo recente descobriu que extratos do chá verde pareciam aumentar a força muscular na perna em mulheres mais velhas.
Embora o chá verde e seus extratos sejam considerados seguros em pequenas quantidades, eles contêm cafeína e pequenas quantias de vitamina K, e isso pode interferir com medicamentos que impedem a coagulação do sangue.

Brasileiras com câncer de mama podem ganhar três novos medicamentos

Um deles evita a perda de cabelos durante o tratamento quimioterápico



Brasileiras com câncer de mama podem ganhar pelo menos três novos medicamentos contra a doença, o tipo mais comum de neoplasia feminina em São Paulo. Os remédios, entre eles um produto que evita a perda dos cabelos durante o tratamento quimioterápico, devem ser avaliados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda neste ano.
Uma das drogas já foi submetida ao órgão regulatório nacional, as demais passarão pelo procedimento nos próximos meses. A partir da entrega dos documentos pela farmacêutica, a Anvisa tem até 90 dias para analisar os medicamentos.
Os três seguem a mais nova tendência em tratamentos de câncer: a personalização. Isso porque têm como alvo características específicas de determinados subtipos do tumor.
O oncologista Sérgio Simon, do Hospital Israelita Albert Einstein, diz que essa tendência aplica-se a quase todos os tipos de câncer.
Mas, no caso das mamas, a classificação é uma das mais avançadas: há cinco subtipos da doença já identificados.
- Antigamente, achava-se que o câncer de mama era uma doença única. Hoje, sabemos que são doenças diferentes, com tratamento sob medida. Penetramos na profundidade da biologia molecular de cada tumor para entender o que aquela célula tem de errado.

Duas dessas novidades destinam-se ao tumor do tipo HER2 positivo, no qual as células têm uma quantidade anormal da proteína HER2, levando à multiplicação desordenada de células e tornando o tumor mais agressivo.
Já existe no mercado um anticorpo (trastuzumabe) que combate essa proteína. Mas, agora, pesquisadores descobriram um anticorpo (pertuzumabe) capaz de se fixar em um ponto diferente da molécula de HER2, potencializando o bloqueio à proteína, de modo a mater a doença sob controle por mais tempo.

Diabetes pré-gravidez quadruplica risco de problemas em bebês, diz estudo

Pesquisa analisou mais de 400 mil gestações na Inglaterra entre 1996 e 2008



Mães que sofrem de diabetes têm risco quatro vezes mais elevado de dar à luz bebês com defeitos de nascença, segundo um estudo realizado na Grã-Bretanha.
A pesquisa da Universidade de Newcastle, publicada na revista cientìfica 'Diabetologia', analisou mais de 400 mil gestações no nordeste da Inglaterra entre 1996 e 2008.
A conclusão é de que a diabetes aumenta as chances de os filhos nascerem com defeitos tais como problemas cardíacos congênitos e mielomeningocele, ou espinha bífida, o fechamento incompleto do canal da coluna vertebral.
Os médicos já aconselham as mulheres a controlar o nível de açúcar no sangue antes de tentar engravidar. Na Grã-Bretanha, essa recomendação é de que o nível de açúcar fique abaixo de 6,1% antes da gravidez.
Tanto a diabetes tipo 1, que tende a aparecer na infância, e tipo 2, majoritariamente em decorrência da alimentação, levam a problemas de controle do nível de açúcar no sangue, e podem ter como consequência defeitos de nascença, aborto e excesso de peso do bebê.
Na pesquisa da universidade britânica, 1.677 das 401.149 mulheres pesquisadas tinham diabetes.
Nestas, observaram os pesquisadores, os riscos de defeitos de nascença eram de 72 em cada mil nascimentos, contra 19 em cada mil entre as mulheres sem diabetes preexistente.
Segundo o estudo, o nível de açúcar antes da gravidez é 'o fator mais importante' possível de ser controlado pela mãe para evitar anomalias, que normalmente aparecem nas primeiras quatro ou seis semanas.
A coordenadora da pesquisa, Ruth Bell, disse que o número de gestações ocorrendo com pouco controle dos níveis de açúcar 'é mais do que o desejável'.
'É um problema quando a gravidez não é planejada ou quando as pessoas não estão cientes de que precisam de acompanhamento médico antes da gravidez', afirmou.
Para Bell, entretanto, 'a boa notícia é que, com acompanhamento médico antes e durante a gravidez, a maioria das mulheres com diabetes poderá ter um bebê saudável'.
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