segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Múmia confirma que câncer de próstata tem origem genética

 A descoberta de um câncer de próstata em uma múmia com 2.200 anos sugere que a doença não é necessariamente ligada à interferência do ambiente ou da industrialização.
"As condições de vida de tempos antigos eram muito diferentes, sem poluentes ou alimentos modificados", comentou o professor Salima Ikram, da Universidade Americana, no Cairo (Egito).
"[Isso] nos leva a acreditar que a doença não está necessariamente e somente ligada a fatores industriais", diz o pesquisador que nos últimos dois anos estudou a múmia, guardada no Museu Nacional de Arqueologia de Lisboa, em Portugal.
A conclusão foi possível graças ao uso de uma tomografia computadorizada que produziu imagens raras de alta definição", comentou o radiologista de imagens Carlos Prates.
O homem com câncer teria morrido por volta de 285 a.C., e sua morte foi devagar e dolorosa.
"As lesões nos ossos foram consideravelmente sugestivas de um câncer de próstata em metástase", diz o artigo publicado no "International Journal of Paleopathology".
Este é o segundo mais antigo caso de câncer de próstata já encontrado. O primeiro, encontrado em 2007, é de uma múmia de 2.700 anos de idade que morreu na Sibéria. 

Depilação íntima total e irrestrita é novo padrão de sensualidade na mulher

Médicos ainda batem boca, mas as mulheres parecem ter resolvido a polêmica: pelos pubianos, melhor não tê-los. O resultado é que nunca como agora vaginas foram observadas tão de perto e, por que não?, acariciadas.


 Uma pesquisa realizada com 2.451 americanas pela Universidade de Indiana e pelo Instituto Kinsey para Estudos sobre Sexo, Gênero e Reprodução mostrou que:
1. Quanto mais jovens as mulheres (18 a 24 anos), maior a prevalência da remoção total ou parcial de pelos pubianos (87,7% das entrevistadas). No grupo com mais de 50 anos, 51,7% declararam não ter arrancado um só fio no mês anterior.
2. Mulheres que removeram todos os seus pelos pubianos pelo menos uma vez nos 30 dias anteriores tinham maior probabilidade de ter observado seus genitais no mesmo período.
3. E em que grupo se encontraram as mulheres mais confiantes em relação a sua imagem genital? Pois é. Entre as que fizeram a depilação íntima total ou parcial.
4. Por fim, as "peladas" reportaram índices de satisfação sexual significantemente maior do que suas colegas "cabeludas".
A mudança no padrão estético, que nos Estados Unidos aconteceu de uma década para cá, motivou a produção de vários estudos científicos. Foram migrantes brasileiras trabalhando como esteticistas que levaram a moda da depilação pubiana, praticada por aqui desde o advento do biquíni cavadão, para o outro lado do Equador.
Mas, mesmo na pátria das caça-pelinhos, os costumes estão mudando. As depiladoras admitem: se antes a moda era manter uma faixinha de pelos no meio (a parte que não apareceria mesmo usando biquíni), agora as meninas pedem a depilação ampla, total e irrestrita.
"A maioria já pede a depilação total", diz Maria Francisca Oliveira, do Salão Care, do Rio. "De 30 anos para menos, então, todas fazem."
Dói? "Dói sim, não vou mentir. E também custa caro --U$ 75 [ou R$ 132] a sessão. Por que elas então fazem? Três explicações: sexo, sexo e sexo", afirma a depiladora paulista Reny Ryan, 58, há 35 anos vivendo em San Francisco, Costa Oeste americana.
O pessoal do contra diz que se trata de mais um sintoma da clássica sujeição feminina aos homens, hoje convertidos à causa da depilação delas (para mostrar que não foi sempre assim, registre-se o furor que causou, em 1985, o nu peludo e cabeludo da atriz Claudia Ohana na "Playboy" nacional).
Se fosse simplesmente sintoma da sujeição feminina aos homens, como explicar que, na pesquisa americana, 86% das bissexuais e 74% das lésbicas se declarem total ou parcialmente depiladas, índices em tudo semelhantes aos 80% das heterossexuais?
Reny conta que, quando começou a depilar nos Estados Unidos, as mulheres chegavam pedindo para fazer sobrancelha e meia perna. "E só. Tive de ir com muito tato para convencer americanas puritanas a tirar toda a roupa e abrir as pernas para mim. É preciso ganhar a confiança, mas aí faço tudo: região pubiana, área anal, tudo."

DESCOBERTA
Para a depiladora, essas mulheres percebem uma parte do corpo que nunca antes tinham visto. "Muitas surpreendem-se com a delicadeza da pele lisa e com sua própria aparência. Saem daqui com a disposição de comprar uma calcinha sexy", diz Reny, autora do livro "Confissões de uma Depiladora Brasileira nos Estados Unidos" (Matrix, 151 págs., R$ 24,90).
Segundo a pesquisa americana, parece haver uma correlação direta entre depilação e sexo oral. Mulheres que não removem pelos pubianos relataram, em 58,7% dos casos, ter recebido sexo oral nas quatro semanas anteriores à pesquisa. O índice subia a 70,8% para as que haviam feito uma remoção parcial e chegava aos 81,6% para aquelas sem pelo nenhum.
A dermatologista Mônica Aribi contraindica a depilação total: "Pelos protegem a região vaginal contra a invasão de bactérias e ajudam a manter a temperatura e o pH ideais para a região".
Cresce, porém, a corrente dos médicos que acham que a depilação --hoje em dia-- pode ser feita sem maiores prejuízos. "Com recursos como os sabonetes íntimos, a depilação não aumenta os riscos de infecção. Pode fazer, sim. Basta querer", diz a ginecologista Rosa Maria Neme, diretora do Centro de Endometriose São Paulo.
Entre as americanas, ainda é esmagadora a prevalência da depilação feita em casa, com a lâmina de barbear --como retratado na "Playboy" de agosto de 1995, com Adriane Galisteu no papel de raspadora e "raspadinha".
REMOÇÃO COM CERA
Os especialistas no assunto (médicos e depiladores) afirmam que a depilação com cera oferece um conforto maior para a mulher, desde que feita em local com alto padrão de higienização, sem reciclagem da cera.
O ginecologista Newton Busso diz que depilações feitas com cera reciclada expõem a mulher ao risco de contrair uma foliculite, inflamação do folículo piloso: "Como a cera é aplicada em uma temperatura alta, ela provoca a abertura do folículo, expondo-o mais a contaminações por bactérias."

EUA aprovam novo medicamento para tratar câncer de pele

  As autoridades americanas aprovaram nesta segunda-feira um novo medicamento para tratar a forma mais comum de câncer de pele (o carcinoma de células basais), que não costuma ser letal, mas pode se expandir se não for tratado.
O novo medicamento, Erivedge (vismodegib), é fabricado pelo laboratório Genetech, filial americano da gigante farmacêutica suíça Roche e foi aprovado pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA).
Este medicamento é o primeiro efetivo em pacientes cujo carcinoma se expandiu tanto localmente quanto para outras partes do corpo, ou inclusive ter feito metástase.
Um teste com 96 pacientes mostrou que 30% das pessoas com metástase mostraram uma remissão parcial depois de usar o medicamento, uma pílula ingerida uma vez por dia.
Entre os pacientes cujo câncer tinha se expandido localmente, 43% tiveram remissão total ou parcial das lesões.
"O medicamento é para pacientes com carcinomas de células basais avançados a nível local, mas que não são candidatos para cirurgia ou radioterapia e para pacientes cujo câncer se expandiu para outras partes do corpo", disse a FDA.
O medicamento inibe as vias moleculares envolvidas no câncer, como a via Hedgehog, disse Richard Pazdur, diretor do Departamento de Produtos de Hematologia e Oncologia do Centro de Avaliação e Pesquisa da FDA.
Os efeitos colaterais desta droga incluem espasmos, perda de cabelo, perda de peso, náuseas, diarreia, fadiga, distorção do paladar, vômitos, constipação e perda do gosto na língua.
Anualmente são diagnosticados nos Estados Unidos mais de um milhão de novos casos de carcinomas de células basais, porém menos de 1.000 são fatais, segundo o Instituto Nacional do Câncer.

Descubra se ele realmente está interessado em você

As mulheres, muitas vezes, não sabem identificar quando um homem quer realmente começar um relacionamento sério. Para ajudar nesta descoberta, o site iVillage listou algumas atitudes que os homens tomam, consciente ou inconscientemente, quando estão interessados ou apaixonados por uma mulher. Descubra quais são  Foto: Getty Images
As mulheres, muitas vezes, não sabem identificar quando um homem quer realmente começar um relacionamento sério. Para ajudar nesta descoberta, o site iVillage listou algumas atitudes que os homens tomam, consciente ou inconscientemente, quando estão interessados ou apaixonados por uma mulher. Descubra quais são

Ele vai se inclinar na sua direção: você deve observar se ele vai inclinar o corpo para a frente, na sua direção. Este movimento pode ser muito sutil ou extremamente visível. Esta é uma maneira de saber se ele quer se aproximar de você  Foto: Getty Images
Ele vai se inclinar na sua direção: você deve observar se ele vai inclinar o corpo para a frente, na sua direção. Este movimento pode ser muito sutil ou extremamente visível. Esta é uma maneira de saber se ele quer se aproximar de você

Ele vai te olhar nos olhos: todos nós já ouvimos o provérbio: os olhos são a janela para a alma. Se ele está interessado, vai se concentrar em você e mirar nos seus olhos. Provavelmente ele irá te dedicar um olhar romântico e um sorriso tranquilo demonstrando que está apaixonado  Foto: Getty Images
Ele vai te olhar nos olhos: todos nós já ouvimos o provérbio: "os olhos são a janela para a alma." Se ele está interessado, vai se concentrar em você e mirar nos seus olhos. Provavelmente ele irá te dedicar um olhar romântico e um sorriso tranquilo demonstrando que está apaixonado



Ele vai te tocar: se um homem está interessado, ele vai querer estar perto de você. Ele também vai querer aproveitar cada oportunidade para te tocar. Talvez seja o seu braço, a perna, o joelho, não importa. Sua presença será física e afetiva  Foto: Getty Images
Ele vai te tocar: se um homem está interessado, ele vai querer estar perto de você. Ele também vai querer aproveitar cada oportunidade para te tocar. Talvez seja o seu braço, a perna, o joelho, não importa. Sua presença será física e afetiva

Ele se fará presente: coincidência com certeza não será o caso. Provavelmente ele vai aparecer enquanto você toma um café ou almoça perto da sua casa. Esta é uma forma dele tentar se conectar a você. Leve isso como um sinal positivo e tire o máximo de proveito no seu próximo encontro  Foto: Getty Images
Ele se fará presente: coincidência com certeza não será o caso. Provavelmente ele vai aparecer enquanto você toma um café ou almoça perto da sua casa. Esta é uma forma dele tentar se conectar a você. Leve isso como um sinal positivo e tire o máximo de proveito no seu próximo encontro

Ele irá te ouvir: quando você sabe que tem a atenção de um homem? Quando ele não está falando de si mesmo. É simples assim. A próxima vez que você estiver em um bar, ouça atentamente qualquer mesa cheia de homens. Eles estarão falando com entusiasmo sobre seus assuntos favoritos: eles mesmos. Quando um homem se cala e realmente ouve o que você tem a dizer, deve ser o amor ou atração forte  Foto: Getty Images
Ele irá te ouvir: quando você sabe que tem a atenção de um homem? Quando ele não está falando de si mesmo. É simples assim. A próxima vez que você estiver em um bar, ouça atentamente qualquer mesa cheia de homens. Eles estarão falando com entusiasmo sobre seus assuntos favoritos: eles mesmos. Quando um homem se cala e realmente ouve o que você tem a dizer, deve ser o amor ou atração forte

Ele assistirá um filme com você: as chances deles preferirem assistir um jogo de futebol são grandes. Mas pode ser um sinal importante se ele tiver interesse nas coisas que você gosta. Se ele está feliz por assistir a um filme que você escolheu ou não reclamar quando você quiser ir ao shopping, você já deu um passo maior para o relacionamento  Foto: Getty Images
Ele assistirá um filme com você: as chances deles preferirem assistir um jogo de futebol são grandes. Mas pode ser um sinal importante se ele tiver interesse nas coisas que você gosta. Se ele está feliz por assistir a um filme que você escolheu ou não reclamar quando você quiser ir ao shopping, você já deu um passo maior para o relacionamento

Ele vai rir de suas piadas: quando estão apaixonados, os homens se interessam pelo seu senso de humor. Será um bom sinal se você perceber que ele está rindo e se divertindo ao seu lado. Não pense que os homens não levam nada a sério  Foto: Getty Images
Ele vai rir de suas piadas: quando estão apaixonados, os homens se interessam pelo seu senso de humor. Será um bom sinal se você perceber que ele está rindo e se divertindo ao seu lado. Não pense que os homens não levam nada a sério

Você deixará ele nervoso: se um homem gosta de você, provavelmente o deixará nervoso. Ele vai ficar arrepiado ou com o coração acelerado apenas pelo fato de estar ao seu lado. Dê atenção aos sinais como o riso inexplicável, palmas das mãos suadas e inquietação. Homens sempre querem estar no controle de suas emoções, mas eles têm dificuldade em fazer isso perto de você  Foto: Getty Images
Você deixará ele nervoso: se um homem gosta de você, provavelmente o deixará nervoso. Ele vai ficar arrepiado ou com o coração acelerado apenas pelo fato de estar ao seu lado. Dê atenção aos sinais como o riso inexplicável, palmas das mãos suadas e inquietação. Homens sempre querem estar no controle de suas emoções, mas eles têm dificuldade em fazer isso perto de você

Ele vai se abrir para você: homens e mulheres têm substâncias químicas cerebrais muito diferentes: ela é verbal, ele não é. Ele é impulsionado por desejos visuais, enquanto ela é guiada por emoções profundas. As mulheres são ensinadas a expressar seus sentimentos e não sentem vergonha em chorar, os homens não. Se você reparar que ele quer se abrir e expressar suas emoções, considere isto como uma grande conquista em seu relacionamento  Foto: Getty Images
Ele vai se abrir para você: homens e mulheres têm substâncias químicas cerebrais muito diferentes: ela é verbal, ele não é. Ele é impulsionado por desejos visuais, enquanto ela é guiada por emoções profundas. As mulheres são ensinadas a expressar seus sentimentos e não sentem vergonha em chorar, os homens não. Se você reparar que ele quer se abrir e expressar suas emoções, considere isto como uma grande conquista em seu relacionamento

Ele vai te manter por perto: se ele se senta perto de você, melhora a proximidade. Se ele pega sua mão, abre portas para um contato maior. Isto não são só os sinais dos interesses deles, mas também serve para manter as suas atitudes e intenções  Foto: Getty Images
Ele vai te manter por perto: se ele se senta perto de você, melhora a proximidade. Se ele pega sua mão, abre portas para um contato maior. Isto não são só os sinais dos interesses deles, mas também serve para manter as suas atitudes e intenções

Pessoas mentem mais em mensagens de texto

As pessoas se sentem menos vigiadas quando digitam. Foto: Getty Images
As pessoas se sentem menos vigiadas quando digitam



Desconfie de e-mails e mensagens de texto que recebe. De acordo com uma pesquisa conduzida por David Yu, da Escola de Negócios da Universidade Estadual de Wichita, nos Estados Unidos, em parceria com a Universidade British Columbia, no Canadá, as pessoas tendem a mentir mais quando escrevem.
Para chegar a tal conclusão, a equipe contou com a participação de 170 alunos de negócios. Em uma encenação, alguns participantes atuariam como corretores que receberiam recompensas em dinheiro pelo aumento de vendas de ações, as quais perderiam metade do valor. Os compradores, por sua vez, não tinham a informação privilegiada da desvalorização.
Ao fim das transações fictícias, os compradores tiveram de classificar seus corretores como mentirosos ou não. Os que receberam informações por mensagem de texto apresentaram 95% mais chance de relatar uma fraude do que se tivessem feito contato por vídeo, 31% em relação a conversas pessoalmente e 18% em comparação com bate-papo por áudio.
Uma possível explicação para a queda significativa de lorota por vídeo é o efeito holofote, em que a pessoa se sente vigiada mais de perto. Já por mensagem, acredita ser menos examinada. As informações são do site Health

Conheça hábitos femininos que assustam homens recém-casados

O problema vem depois que o casal junta as escovas de dente
O problema vem depois que o casal junta as escovas de dente

Nem todo homem se assusta com o momento de juntar as escovas de dente. O problema vem depois. O que alguns especialistas chamam de "hábitos de cama, mesa e banho" podem minar o relacionamento de um casal que recém começou a dividir o mesmo teto e transformar a imagem da mulher ideal numa grande desilusão.
   "É melhor que o casal, antes de se juntar, já comece a observar estes hábitos do outro e tente se adaptar", afirma a terapeuta de casais Cláudya Toledo, dona da A2 Encontros, uma das maiores agências de casamentos do país. "A adaptação é mais fácil quando o casal ainda está apaixonado. Depois que o namoro já dura muito tempo, a rotina começa a tomar conta e fica mais complicado."

Se as discussões sobre os hábitos começarem a se tornar frequentes, o segredo é tentar fazer a cobrança de uma forma descontraída ou começar a pensar a "tirar o time de campo", aconselha a terapeuta. "O melhor é tirar um sarro da situação e buscar melhorar. Se você deixar, essas discussões se tornam intermináveis", afirma ela, autora do livro Sexo e Segredos dos Casais Felizes.

Ver o lado engraçado nas situações que deixam os homens incomodados com as mulheres é exatamente o que o escritor Fabrício Carpinejar procura fazer. As frases do gaúcho, carregadas de bom humor, viraram um guia sobre relacionamentos para muitas pessoas. Ele mantém três blogs e elaborou uma lista em que dá especial ênfase aos "hábitos de banho".
Elas e suas calcinhas
Para o escritor, ver uma mulher com lingerie cor da pele é lamentável. "É o mesmo que se deparar com a avó nas pernas de sua mulher", brinca Fabrício Carpinejar. Para piorar, a moça pode pendurar sua calcinha bege na torneira do chuveiro. "É um costume sem fim. Se você deixar, a tendência é a torneira se tornar um cabide."


E a mulher ainda pode ter o costume de "puxar a calcinha", algo similar a um famoso cacoete do tenista Rafael Nadal. "Essa é a versão feminina da coçada de saco dos homens", explica bem humorado.

Pelos indesejados
Os homens costumam interpretar o cultivo de pelos no seu rosto e no próprio corpo como um sinal de masculinidade, o que agrada a muitas mulheres. Mas elas não são perdoadas se fizerem o mesmo. Homens odeiam ver pelos na axila e, principalmente, no buço da amada. "Não dá para suportar sobrancelha em cima da boca da mulher." O desleixo nas pernas é ainda pior. O marido não vai suportar falta de depilação e aquela pele áspera que chega a machucar", diz Carpinejar.


Ele gosta de muita carne, ela é vegetariana
Hábitos alimentares diferentes também comprometem uma relação, conta Cláudya Toledo. "Já imaginou um casal em que o homem é 'carnívoro' e come muito, enquanto ela só gosta de saladas? Vai ser difícil eles conseguirem dividir a mesa com satisfação e esse é um momento muito importante na vida de um casal."


Hormônios e neuroses
Homem que nunca se irritou com os jogos psicológicos de uma mulher, jamais teve um relacionamento de verdade, considera Carpinejar. "Perguntar se ela está em TPM ofende, não perceber que ela está em TPM ofende também", opina. "O homem tem que pensar que não existe TPM. Ela vai ficar brava de qualquer jeito."


E quando elas perguntam o que está diferente nelas? Corte de cabelo é uma das principais apostas dos homens, mas normalmente não funciona. "Não tem como acertar, principalmente quando elas só fizeram as sobrancelhas", ri Carpinejar.

O escritor, que tem dois filhos e foi casado por 13 anos com a sua primeira esposa, também detesta que a mulher chora no meio de uma discussão. "Ela ganha porque chorou primeiro. Não importa se a gente tem razão, nós vamos acabar consolando-a."  

Homens notam diferença na voz feminina durante a menstruação

Homens notam diferença na voz feminina durante a menstruação, diz estudo. Foto: Getty Images
Homens notam diferença na voz feminina durante a menstruação, diz estudo



Quem é mulher sabe: durante o período menstrual, elas acabam apelando para várias artimanhas tentando evitar que todos no escritório saibam que está "naqueles dias".
Isso, no entanto, pode ser inútil. De acordo com o jornal The Huffington Post, um novo estudo, conduzido em 2010 nos Estados Unidos, mostrou que alguns homens notam uma diferença na voz da mulher durante a menstruação.
Publicado no periódico médico Ethology, o estudo usou a voz de mulheres gravadas. Quando colocados para ouvir as gravações, os homens acertaram em 35% das vezes as mulheres que estavam menstruadas. Os homens também disseram que as vozes das mulheres ficaram menos atraentes - que corrobora outro estudo, de 2008, que afirma que a voz da mulher fica mais sedutora durante a ovulação.  

Más amizades podem causar doenças graves, diz pesquisa

A amizade tem o mesmo peso que uma dieta balanceada ou do descanso necessário ao corpo para o bem-estar. Foto: Getty Images
A amizade tem o mesmo peso que uma dieta balanceada ou do descanso necessário ao corpo para o bem-estar



  A sabida importância dos relacionamentos, dos bons pelo menos, para a manutenção da saúde, ganha mais um reforço com a divulgação de pesquisa da UCLA, Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. O estudo aponta que a amizade tem o mesmo peso que uma dieta balanceada ou do descanso necessário ao corpo para o bem-estar.
Pesquisadores da faculdade de medicina da instituição descobriram que contatos e relações de aspecto negativo estão relacionadas ao aumento de inflamações, que por sua vez podem levar a uma série de doenças, incluindo câncer, pressão arterial alta e doenças cardíacas.
A pesquisa foi publicada pelo jornal Proceedings of the National Academy of Sciences e divulgada pelo diário inglês Daily Mail.
Para chegar aos resultados, 122 voluntários foram monitorados durante ocasiões consideradas por eles como estressantes enquanto a produção de proteínas relacionadas a inflamações era monitoradas. Essas ocasiões foram tiradas dos diários pessoais de cada um dos participantes. Os que haviam passado recentemente por situações desagradáveis apresentaram maiores níveis das substâncias ligadas ao aumento da pressão arterial, risco de doença cardíaca, câncer e até depressão. O aumento no índice da proteína também foi verificado após os voluntários responderem a um questionário estressante e precisarem falar em público.  

Trabalhar 11 horas ou mais por dia pode dobrar risco de depressão

Excesso de trabalho faz mal independentemente do estilo de vida da pessoa

Um estudo publicado no periódico PLoS ONE revelou que fazer muitas horas extras no trabalho com frequência pode dobrar o risco de desenvolver depressão nervosa. A análise foi liderada por uma pesquisadora do Finnish Institute of Occupational Health, na Finlândia, e da University College London, na Inglaterra.
Para a pesquisa, foram acompanhados 1.626 homens e 497 mulheres durante cinco anos. A idade média dos participantes era de 47 anos no início do estudo e todos eram servidores públicos.
Os especialistas observaram que aqueles que trabalhavam 11 horas por dia ou mais tinham um risco até 2,5 vezes maior de adoecer do que aqueles que tinham um expediente de oito horas diárias. Descobriu-se também que a ligação entre a doença e o estilo de vida da pessoa não afetavam tal probabilidade.
A depressão é um distúrbio afetivo caracterizada por presença de tristeza, pessimismo e baixa autoestima, sintomas que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. O acompanhamento médico é fundamental para diagnóstico e tratamento adequados.

Fique alerta com as principais causas de depressão

Especialistas afirmam que essa doença não tem hora nem lugar para aparecer. Pode surgir em qualquer pessoa independente do sexo, idade, condição social ou econômica. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que até 2030 a depressão será a doença mais comum do mundo, afetando mais pessoas do que qualquer outro problema de saúde, incluindo câncer e doenças cardíacas. Apesar disso, já é sabido pela ciência que alguns fatores podem facilitar o aparecimento dessa patologia. Veja aqui os gatilhos mais comuns da depressão e saiba evitá-los ou tratá-los para fugir dessa doença.
Neurotransmissores alterados
Pessoas com taxas muito alteradas de determinados neurotransmissores, como serotonina e noradrenalina, tem mais chances de sofrer depressão. Segundo o psiquiatra do Hospital Santa Cruz Edson Hirata, isso acontece justamente por que a doença se desenvolve por conta da falta desses neurotransmissores, que são responsáveis pela comunicação entre os neurônios na área do cérebro responsável pelas emoções - o sistema límbico.
Quando uma pessoa nasce com esses neurotransmissores naturalmente baixos, o sistema límbico e sua percepção das emoções ficam comprometidos, podendo causar a depressão. "A queda destes neurotransmissores no sistema límbico é a base bioquímica da doença", afirma o especialista.
Fatores genéticos
"A genética tem forte influência no desenvolvimento da depressão", conta o psiquiatra Edson Hirata. Estudos mostram que se um dos pais tem depressão o risco do filho sofrer dessa doença é três vezes maior. "Se ambos os pais tem depressão, o risco do filho desenvolver depressão é de 75%", completa.
Isso acontece por conta de alguma alteração genética que torna a pessoa mais vulnerável a eventos estressantes, que causam uma queda dos níveis de serotonina. Ainda estão sendo desenvolvidas pesquisas para encontrar algum gene específico responsável pelo aparecimento da depressão.
Mulheres sofrem mais
As mulheres têm o dobro de chance de vir a desenvolver o distúrbio, isso por conta da instabilidade hormonal a que estão sujeitas. Além disso, as mulheres estão mais sujeitas à ocorrência de eventos estressantes, como o parto.
Atenção aos idosos
É fato que a idade não é um fator determinante para o aparecimento da depressão, porém, estudos comprovam que a incidência da doença é maior entre a população idosa. De acordo com o psiquiatra Edson Hirata, "o fato de idosos terem mais doenças físicas, usarem mais medicamentos e frequentemente ficarem mais isolados socialmente aumenta o risco de depressão nesta faixa etária".

Pesquisadores identificam parte do mecanismo que provoca a dor neuropática

Descoberta é um importante passo para o desenvolvimento de tratamentos

Dores neuropática: pesquisadores identificam que produção excessiva de molécula está associada ao problema Dores neuropática: pesquisadores identificam que produção excessiva de molécula está associada ao problema              


Embora seja grande o número de pessoas que sofrem com dor neuropática, um tipo de dor crônica associada a uma anomalia nos nervos, não está claro entre os médicos o mecanismo responsável pelo problema. Por isso, os tratamentos atuais ainda são ineficazes. Um estudo recente, feito no Instituto de Pesquisa Scripps, na Califórnia, Estados Unidos, pode ajudar a reverter esse quadro. Os pesquisadores identificaram que ratos com essa dor tinham em comum a elevada produção da molécula dimethylsphingosine (DMS), um subproduto de reações celulares. Segundo eles, inibir a DMS pode ser a chave para o desenvolvimento de remédios contra a doença. A pesquisa foi publicada no periódico Nature Chemical Biology.
  Para identificar a DMS, os pesquisadores analisaram um modelo padrão de dor neuropática em ratos de laboratório que tinham um ferimento no nervo da perna. Eles também estudaram os plasmas do sangue e os tecidos da medula espinhal dos animais e os compararam com os de ratos que não tinham a dor.
Os ratos com dor neuropática apresentaram anormalidade na produção da DMS. "Embora a DMS seja um composto que existe naturalmente no organismo, quando injetada em ratos saudáveis com altas doses, semelhantes às encontradas nos ratos do nervo lesado, foi capaz de induzir a dor", afirma Gary J. Patti, um dos autores do estudo.
"Nós consideramos que este é um grande passo para a compreensão e tratamento da dor neuropática" afirma Patti. Agora, os pesquisadores estão testando inibidores da produção de DMS que podem vir a ser tratamentos eficazes ou preventivos de dor neuropática.                            

Alimento frito em azeite ou óleo de girassol não faz mal ao coração

Outros tipos de gordura, porém, continuam sendo considerados prejudiciais

Problemas cardíacos: alimentos fritos em azeite e óleo de girassol não estão associados ao aumento do risco da doença Problemas cardíacos: alimentos fritos em azeite e óleo de girassol não estão associados ao aumento do risco da doença



  Nem todo alimento frito deve ser evitado. De acordo com um estudo espanhol feito na Universidade Autônoma de Madri e divulgado recentemente no site do periódico British Medical Journal (BMJ), alimentos fritos em azeite ou óleo de girassol não são prejudiciais à saúde do coração.
Os pesquisadores, porém, não defendem que todas as frituras estejam livres da relação com problemas cardíacos, já que o resultado não vale para outros óleos. Além disso, o levantamento foi feito na Espanha, um país mediterrâneo, no qual a população segue uma dieta considerada mais saudável, com grande ingestão de frutos do mar, vinho e azeite.

  O estudo analisou, durante 11 anos, métodos de cozimento dos alimentos e hábitos alimentares de 40.757 adultos com idades entre 29 e 69 anos. Depois, os participantes foram divididos em grupos, de acordo com a quantidade de frituras que costumavam consumir. No início do estudo, nenhum dos adultos apresentava problemas cardíacos.
Ao final da pesquisa, foram registrados 606 eventos de saúde ligados a doenças cardíacas e 1.134 mortes. Os pesquisadores não encontraram relação entre doenças do coração ou morte prematura e ingestão de alimentos fritos no azeite ou no óleo de girassol.
Porém, esses resultados não significam que frituras não prejudiquem a saúde como um todo, já que alimentos preparados dessa maneira estão associados a problemas como obesidade e doenças cardiovasculares. "A pesquisa foi feita em um país mediterrâneo, onde o azeite e o óleo de girassol são as gorduras mais comumente utilizadas para fritar alimentos, e nesse contexto não foi observada associação entre o consumo de frituras e riscos de doenças cardíacas ou morte", afirma Pilar Guallar-Castillón, coordenadora do estudo.
Ou seja, essas conclusões não abrangem outros tipos de gorduras utilizadas para fritar alimentos e nem hábitos alimentares que envolvam alimentos muito calóricos ou ricos e sal. Isso quer dizer, segundo os pesquisadores, que se esse estudo fosse feito em outro país com outros hábitos alimentares, com mais consumo de fast food, por exemplo, onde o óleo é reutilizado várias vezes, os resultados talvez fossem diferentes.

Saber lidar com sentimentos reprimidos libera as tensões do corpo

Como está se sentindo neste momento? Calmo, tranquilo ou tenso, nervoso, ansioso, preocupado?


Nossas emoções são expressas em nosso corpo antes mesmo que possamos percebê-las na consciência. Ao observar o seu corpo com atenção, você poderá identificar algumas emoções que estão presentes nele. Repare na sua postura nesse momento, não se mexa e observe todo seu corpo! Sente dor em alguma parte? Consegue perceber qual região está mais tensa e contraída? Você está com seus ombros contraídos como sinal de tensão? Nem sempre é possível perceber facilmente.
Para aumentar a percepção de suas tensões, solte seus ombros nesse momento. Percebeu alguma diferença? E suas mãos, estão soltas ou rígidas? Solte a musculatura e perceba a diferença. E sua língua, está presa ao palato, ao céu da boca? A arcada superior de seus dentes está apertando a arcada inferior causando tensão e dor?
Fazemos isso muitas vezes sem percebermos. Afaste levemente a arcada superior dos dentes da inferior e afaste também sua língua do palato. E suas pálpebras? Tensas, cansadas, como sinal de estresse? Relaxe-as... Feche seus olhos por alguns segundos e, depois os abra para continuar a leitura.

E sua coluna, está curvada? Fique numa postura ereta, solte também seus braços, um pouco mais seus ombros.... Solte o pescoço e a nuca fazendo movimentos para cima, para baixo, vire de um lado e depois para o outro, bem devagar, diversas vezes. Agora solte os músculos de suas pernas e pés... Sentiu alguma diferença do momento que começou ler esse artigo? Faça esse pequeno relaxamento com frequência. Você pode também espreguiçar todo seu corpo logo depois que acordar e antes mesmo de sair da cama, isso o ajudará a se sentir mais relaxado durante o dia. Faça até se tornar um hábito e sinta a diferença.

Como você tem tratado seu corpo, sua pele? Por que não passar um gostoso creme hidratante depois do banho? Isso não deve ser feito somente em momentos especiais, mas todos os dias. Suas roupas também expressam como se sente. Usa roupas que realmente gosta e que refletem um pouco seu jeito de ser? Você está usando roupas em tons muito escuros ou usa frequentemente? Se responder que sim, pode ser que esteja expressando uma tristeza que nem se deu conta. Por que não usar roupas em tons mais claros, alegres? Procure identificar os sinais em seu corpo e pergunte a si mesmo o que pode estar querendo expressar e no dia a dia sequer percebe.

Desbloqueie as emoções

Se deseja evitar que suas emoções fiquem bloqueadas e reprimidas em seu corpo é importante permitir que as emoções que sente sejam expressas de outra forma. Qual o sentimento que você está sentindo agora ou minutos antes de começar a ler? Consegue identificá-lo? Se não souber o que está sentindo, pergunte novamente, agora em voz alta e ouça a resposta. Se ainda assim sentir dificuldade, escreva a pergunta e deixe fluir a resposta. No começo pode sentir uma certa dificuldade, mas se insistir, verá que sua mão correrá livre, como se não tivesse controle do que está escrevendo.

Permita que suas emoções sejam expressas de maneira consciente e não mais pelo corpo em forma de tensões, dores, ou alguma outra doença. Todo sentimento reprimido sente a necessidade de ser expresso e quanto menos consciência você tiver do que sente, mais ele buscará formas diferentes de expressão. Para ter saúde é preciso sentir as emoções negativas em vez de escondê-las e ignorá-las como se não as sentisse, e liberá-las.

Algumas vezes nossos sentimentos podem ser expressos e liberados pela simples verbalização, como por exemplo, dizendo em voz alta: “estou triste”, “estou preocupado”, mas não pare nessas poucas palavras. Para fazer esse exercício é importante que não julgue o que estiver sentindo, pois qualquer julgamento ou crítica poderá fazê-lo bloquear e reprimir o que estiver sentindo. Prossiga o exercício sem medo. Depois de identificado seus sentimentos, pergunte-se qual o motivo que gerou cada sentimento. Não importa se está triste pelo simples fato não ter recebido um telefonema que esperava ou pela perda que está passando.

Todo e qualquer sentimento é importante e deve ser respeitado, não há sentimento maior ou menor, certo ou errado, mas sim seus sentimentos! Traduza em palavras a situação que o preocupa. Pode ser que ao perguntar o que está sentindo... comece a chorar antes mesmo de identificar o motivo, mas saiba que ele está dentro de você e precisa ser liberado e para isso é importante que o expresse verbalmente ou se preferir, escrevendo. Faça isso até identificar tudo que está sentindo e esgotar todas as respostas.

Lembre-se de não julgar, nem criticar, pois ao fazer isso irá gerar outro sentimento: a culpa, e que nada o ajudará, só trará a necessidade, ainda que inconsciente, de punição. Responsabilidade sim, culpa não!

Quando cuidamos de nosso corpo e nossos sentimentos com respeito, carinho, somos inundados de amor por nós mesmos e aos poucos vamos criando uma nova imagem de nosso corpo e mente, e que em alguns momentos é tudo que precisamos! 

Mulheres estacionam melhor que homens, indica estudo

Uma pesquisa encomendada por uma empresa britânica sugere que as mulheres são melhores que os homens na hora de estacionar os carros.
A pesquisa, encomendada pela rede de estacionamentos NCP observou 2,5 mil motoristas em 700 estacionamentos espalhados pela Grã-Bretanha durante um mês.
O estudo mostrou que as mulheres podem até precisar de mais tempo para estacionar, mas têm mais probabilidade de deixar o carro centralizado na vaga.
O estudo também descobriu que as mulheres são melhores na hora de encontrar espaços e mais precisas na hora de alinhar o carro antes de iniciar cada manobra.
Por outro lado, os homens mostraram mais habilidade em dirigir para frente nos espaços das vagas e demonstraram mais confiança. Menos homens optaram por reposicionar o carro depois de entrar na vaga.
Pontuação e impaciência
A pesquisa levou em conta sete fatores, entre eles a velocidade na hora de encontrar um espaço apropriado para estacionar, velocidade nas manobras, a habilidade de entrar no espaço com o carro em marcha a ré ou de frente, entre outros.

Em uma pontuação que poderia chegar a 20 pontos, as mulheres conseguiram alcançar, em média, 13,4 pontos e os homens chegaram aos 12,3 em média.
A primeira categoria analisada pela empresa foi a habilidade de encontrar uma boa vaga e os homens ficaram atrás das mulheres. Os pesquisadores afirmam que a impaciência dos homens faz com que, com frequência, eles não percebam as melhores vagas ao passar muito rápido pelos estacionamentos.
Mas, a velocidade das manobras na hora de estacionar foi um quesito que deixou as mulheres para trás. Em média, homens precisaram de 16 segundos para estacionar, enquanto que as mulheres precisaram de 21 segundos.
E, no quesito de maior importância para a avaliação geral, a centralização do carro na vaga, os homens marcaram menos pontos. Apenas 25% deles conseguiram centralizar o carro na vaga, contra 53% das mulheres.
O teste foi criado pelo professor de autoescola Neil Beeson, que também tem um programa sobre o assunto em um canal de televisão britânico, ITV.
"Fiquei surpreso com os resultados, pois, de acordo com minha experiência, homens sempre aprenderam melhor e geralmente tinham uma performance melhor nas lições. No entanto, é possível que as mulheres tenham guardado melhor as informações", disse.
"Os resultados também parecem acabar com o mito de que os homens têm uma noção espacial melhor do que as mulheres", acrescentou.
Em entrevistas com motoristas, os pesquisadores descobriram que homens e mulheres acreditam que acertar o ângulo logo na primeira vez, na hora de estacionar, é o mais difícil - 50% dos entrevistados acham que este é o grande problema.
Em segundo lugar ficou colocar o carro no centro da vaga, algo considerado difícil por 30% dos pesquisados, que empatou com saber quando parar no fundo da vaga (30% dos entrevistados) e, por fim, 7% acham difícil saber quando entrar na vaga de frente ou usando a marcha a ré.

Saiba quem deixou de ser seu amigo no Facebook! Conheça esse aplicativo!

O Facebook avisa o usuário quando alguém quer adicioná-lo como amigo na rede, mas não possui uma ferramenta própria para notificá-lo quando alguém o exclui de sua lista de amigos.


 O blog de tecnologia Mashable encontrou uma extensão para os navegadores Firefox, Chrome, Opera, Safari e Internet Explorer que identifica seus "amigos da onça": o Unfriend Finder.

Reprodução
Demonstração do aplicativo Unfriend Finder, que mostra os amigos que te excluíram do Facebook
Demonstração do aplicativo Unfriend Finder, que mostra os amigos que te excluíram do Facebook
O programa cria uma nova aba no menu do Facebook, logo à direita do seu nome, chamada "Ex-amigos". Uma notificação normal é gerada sempre que você for deletado por alguém. Mas a aplicação não é retroativa, ou seja, ela só mostra os amigos que o excluíram depois de você instalar o Unfriend Finder.
COMO INSTALAR
Basicamente, basta visitar a página da extensão e clicar no botão verde "Install", no canto superior direito. Cuidado para não clicar no chamativo botão "Download", que é apenas propaganda.
Se você usa o Chrome, o navegador deve perguntar se você quer realmente instalar o script. Confirme a decisão, e a ferramenta será automaticamente adicionada.
No Firefox, é necessário antes instalar a extensão Greasemonkey.
O UF ainda promete avisar, entre outras coisas, quando um amigo destiva o próprio perfil da rede social e quais "amigos da onça" recusaram o seu pedido de amizade. 

Especialistas enumeram dez motivos para ter filhos e dez para não ter

  Para alguns, é instintivo querer ter filhos. E até estranham quem opta por não tê-los. No entanto, com as crescentes demandas do dia a dia, está se tornando cada vez mais comum ver casais, mesmo os bem-sucedidos profissionalmente, que enumeram razões -muitas vezes, bem convincentes- para não colocar a prole no mundo.
A psicóloga Patrícia Spada, pós-doutoranda da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), explica que, muitas vezes, os parceiros acham que não vão conseguir dar o seu melhor para uma criança. "Muitos casais julgam que não terão tempo suficiente para garantir a qualidade da relação com o filho e seu desenvolvimento ou acham que não darão conta do recado”, explica
Para a psicóloga Sueli Castillo, ainda há o fator de que as mulheres da atualidade não se sentem mais obrigadas a ter filhos, como antigamente. “O ser humano apresenta condições de escolha, e nem sempre cumprirá os papéis que foram estabelecidos. A emancipação feminina acarretou liberdade e autonomia à mulher”.
Entre os que sonham com um bebê, os motivos são diversos. “Muitos querem ter a chance de aprender a dividir-se, ter disposição de doar-se. Querer crescer, pois crescemos emocionalmente e intelectualmente quando ensinamos o que sabemos”, avalia a psicóloga Silvana Martani. Os que não querem, porém, temem, por exemplo, o fim da vida social e sexual e o alto custo de criar uma criança.



  • Dez motivos para ter filhos

  • 1) Realização pessoal: sonhar que uma criança complemente o universo familiar faz com que casais optem por ter filhos. “O sentimento de ser pai ou mãe é intraduzível, é um amor que você não sentirá por nada ou ninguém, é singular”, explica a psicóloga Walnei Arenque. “O casal se ama tão imensamente que quer ter um filho para ver o amor de um pelo outro se refletir em futuras gerações”, diz a psicóloga Patrícia Spada.
    2) Adorar crianças: há quem cuide dos filhos dos outros por anos a fio sem reclamar. Algumas mulheres, desde a infância, gostam de crianças e se veem como mães desde pequenas.
    3) Religião: “A religiosidade tem e teve como princípio o sexo com a função de procriação. A visão da mãe com o amor incondicional também faz com que este modelo de comportamento seja admirado e aceito pela maioria”, avalia a psicóloga Sueli Castillo.
    4) Medo do futuro: para não se arrependerem por não ter tido a experiência de ser pai ou mãe, muitos casais sequer cogitam não ter filhos. Afinal, vai que os anos passem e o corpo da mulher não possa mais gerar ou que o casal não tenha amparo na velhice, tanto emocional quanto financeiro?
    5) Vaidade ou orgulho: a mulher grávida é enaltecida pela sociedade e, para ela, tudo pode. Inclusive, ter desejos descabidos e fora de hora. “A mulher que não tem filhos é vista por alguns como alguém que apresenta problemas físicos ou psicológicos. Algumas pessoas dão demasiada importância ao que os outros pensam”, diz Sueli.
    6) Valores morais e éticos: segundo o modelo considerado adequado pela sociedade, a vida só teria sentido quando se cria uma família com filhos, seguindo o padrão familiar em que a maioria foi educada. Além da pressão social, os próprios amigos e parentes  cobram o casal para ter filhos.
    7) Realizar-se por meio dos sucessores: querer dar aos filhos o que não teve ou ganhou dos pais, assim como projetar expectativas e sonhos não realizados na criança, também pesa. Dar melhores condições aos filhos faz com que o casal sinta-se útil.
    8) Projeto de vida: ser bem-sucedido profissionalmente, comprar um apartamento e se tornar pai ou mãe. Há casais que planejam todos os detalhes do futuro, incluindo o projeto de ter filhos.
    9) Amor incondicional: sente aquele desejo de ver a barriga crescer ou de acompanhar a evolução de uma pessoa que depende exclusivamente de você? Então você tem muita vocação para criar uma criança e vai ter o maior prazer em ensinar os primeiros passos e as primeiras palavras. Amar um ser mais do que a si próprio ou qualquer outro amor que passou pela vida é uma experiência realmente especial.
    10) Simplesmente quer: há pessoas que nunca cogitaram a hipótese de viver por anos sem ter filhos e, desde pequenas, sabiam que um dia os teriam. Essa pode ser uma necessidade biológica e psicológica.



  • Dez motivos para não ter filhos



  • 1) Crianças custam caro: para educar, alimentar, vestir e criar é preciso muito dinheiro. “Ter filho custa mais caro do que um carro de luxo, um cruzeiro ao redor do mundo, um apartamento de quarto e sala em Paris. Está entre as 'compras' mais caras que o consumidor pode fazer em toda a sua vida”, afirma a autora Corine Maier, autora do livro “Sem Filhos - 40 Razões para Você Não Ter”, da Editora Intrínseca. Em média, se gasta 30% do salário mensal com os filhos.
    2) Parto é uma tortura: dores, contrações e aumento de peso são alguns dos motivos para uma mulher nem pensar em gravidez. “A gestação e o parto acabam com o corpo da mulher”, diz a terapeuta de casal Sylvia Faria Marzano, diretora do Instituto ISEXP. E, neste caso, não é só a mulher que não quer ver seu corpo deformado, mas o companheiro dela também. “Parto é dor, sangue e cansaço. A anestesia local é de grande valia mas, mesmo assim, está longe de ser algo agradável”, afirma a escritora Corine em seu livro.
    3) Medo de não ser um bom pai ou mãe: “Há quem não acredite em sua capacidade de educar e amar uma criança”, afirma a psicóloga Patrícia Spada. Medo de errar no futuro faz com que nem se inicie a aventura da paternidade.
    4) Priorizar a carreira: “Ser bem-sucedida em uma profissão, ser reconhecida pela sua capacidade acarreta uma grande realização pessoal e filhos iriam atrapalhar a ascensão profissional”, conta a psicóloga Sueli Castillo.
    5) Fim da vida sexual: o amor pode não acabar com a chegada dos filhos, mas há quem diga que o desejo desaparece. “O atentado estético contra o corpo da mulher a faz, durante vários meses, parecer um bicho grande, disforme e engordado à força. Muitos homens até acham bonito, mas nem por isso têm tanta vontade assim de fazer amor com elas”, diz Corine.
    6) Evitar erros do passado: "Pessoas traumatizadas pela separação conjugal dos pais querem que os possíveis filhos não venham a sofrer desilusões como as que passaram”, diz a terapeuta Sylvia.
    7) Fim da vida social: por alguns anos, criar filhos significa abrir mão de festas, reuniões sociais, passeios e viagens com os amigos.
    8) Pressão da família e dos amigos: “Ter filhos é uma decisão que depende de possibilidades internas de cada um e não pode ser para atender a expectativa de outros”, afirma a psicóloga Silvana Martani.
    9) Ter atenção exclusiva do companheiro: Há casais que sentem dificuldade em dividir o amor com outro, mesmo que seja um filho.
    10) Simplesmente não quer: é uma opção e não uma obrigação imposta pela sociedade. “Não ter tempo para se dedicar a um filho, querer viver em função de si mesmo e não estar disponível para mudanças e novas rotinas são alguns motivos que levam a esta opção”, afirma a psicóloga Walnei Arenque.

    Mais mulheres optam por terem seus bebês em casa

    Apesar de uma diminuição de nascimentos em casa entre 1990 e 2004, o número de partos domiciliares aumentou entre 2004 e 2009 em 29%, um aumento de 0,56% em 2004, para 0,72% em 2009. Em 2009, um total de 29.650 partos domiciliares foram relatados nos Estados Unidos. Este é o maior número de nascimentos em casa relatados desde que os pesquisadores começaram a analisar os dados sobre este tema em1989. O relatório, chamado "parto domiciliar nos Estados Unidos, 1990-2009", foi emitido pelo Centro Nacional para Estatísticas de Saúde, parte do CDC (Centers for Disease Control and Prevention).

    Partos em casa são mais comuns entre mulheres com idades entre 35 e mais velhos e entre as mulheres que deram à luz anteriormente a várias crianças. No final de 2009, incrivelmente, um entre cada 90 bebês filhos de mulheres brancas não-hispânicas nasceu em casa. Estes nascimentos tendem a ser menos populares entre as mulheres de outras categorias étnicas.

    Partos em casa são mais prevalentes nas áreas do noroeste dos Estados Unidos. Montanaregistrou o maior número de partos domiciliares em 2009 (2,55%), com Oregon na segunda (1,96%) e Vermont a seguir em um terceiro próximo (1,50%). Pennsylvania, Utah, Wisconsin, Idaho, e Washington relataram 1,50% de partos domiciliares ocorridos.

    Por outro lado, na parte sudeste do país, os partos domiciliares não foram tão populares. Aqueles que preconizam os partos domiciliares colocam como sendo seus benefícios uma maior privacidade, o conforto domiciliar, o envolvimento de menos pessoas, menor custo, uma menor possibilidade de cesariana, e a presença de parteiras numa boa parte dos casos.

    Twitter deve lançar páginas especiais para empresas

    Novidade pode ser semelhante às fanpages do Facebook, segundo site


    O Twitter deve lançar na próxima quarta-feira (1º) um novo modelo de página especial para que empresas divulguem suas marcas no site, segundo reportagem do Business Insider.

    A ideia seria oferecer um serviço parecido com a fanpage do Facebook, em que as companhias oferecem recursos como games, enquetes e, no caso do Twitter, até mesmo loja virtual, sem sair do ambiente virtual do site. 

    Empresas como Coca-Cola e HP já estariam testando a novidade desde dezembro do ano passado, de acordo com a reportagem. 

    O Twitter não comentou a notícia.

    Testes mostram que ultrassom nos testículos "pode ser novo contraceptivo masculino"

    Estudo com ratos conseguiu suspender a produção de esperma



    A aplicação de ultrassom nos testículos pode suspender a produção de esperma, segundo pesquisadores que estudam uma nova forma de contracepção masculina.
    Um estudo com ratos, publicado na revista científica Reproductive Biology and Endocrinology, mostrou que as ondas de ultrassom podem ser usadas para reduzir a contagem de esperma a níveis considerados inférteis em humanos.
    Os cientistas descrevem o ultrassom como um "candidato promissor" como contraceptivo, mas novos testes ainda serão necessários para garantir que o método é seguro e que o efeito é reversível.
    O conceito de usar as ondas sonoras para reduzir a fertilidade masculina surgiu nos anos 70, mas agora está sendo explorado a fundo por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, que receberam financiamento da Fundação Bill & Melinda Gates.
    "Água salgada"
    O mais recente estudo descobriu que duas aplicações de 15 minutos "reduzem significativamente" o número de células produtoras de esperma e a contagem de esperma.
    As sessões se mostraram mais eficazes quando realizadas com um intervalo de dois dias e por meio de água morna salgada.
    Em humanos, segundo os pesquisadores, homens são considerados subférteis quando sua contagem de esperma fica abaixo dos 15 milhões/ml. A contagem de esperma nos ratos ficou abaixo de 10 milhões/ml.
    James Tsuruta, líder da pesquisa, comentou o resultado.
    - Ainda precisamos de mais estudos para determinar por quanto tempo dura o efeito contraceptivo e se é seguro utilizá-lo múltiplas vezes.
    A equipe também precisa garantir que o efeito do ultrassom será totalmente reversível, podendo ser usado com contraceptivo e não como esterilização, além de analisar se pode haver danos cumulativos com a repetição das aplicações.
    Allan Pacey, professor de andrologia da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, disse que é necessário avançar no assunto.
    - A ideia é boa, mas ainda é necessário muito trabalho.
    Segundo ele, é provável que a produção de esperma volte ao normal após as aplicações, mas "os espermatozóides podem ficar danificados e qualquer bebê que venha deles pode ter problemas".
    - A última coisa que queremos é um dano prolongado ao esperma.

    Brasileiros acessam mais redes sociais do que sites adultos

    Pesquisa mostra que número de visitas foi três vezes maior em dezembro de 2011


    Entre todas as visitas feitas à internet em dezembro de 2011 no Brasil, 19,38% foram feitas a sites de redes sociais e fóruns. O número é três vezes maior do que a quantidade de acessos a sites adultos, que se referem a 5,29% das visitas no mesmo período. Os índices são de uma pesquisa da Experian Hitwise.

    Na comparação com dezembro de 2010, as redes sociais crescerem 3,84%, saindo de 15,54% em dezembro de 2010 para os 19,38% do último mês de 2011. Já os sites de conteúdo adulto apresentaram um crescimento de 0,67% de um ano para o outro, saindo de 4,62% para 5,28% de participação em visitas em todo o Brasil.

    O acesso a sites de conteúdo adulto também ficou atrás das ferramentas de busca (13,87%), sites de e-mail (6,75%) e páginas iniciais de portais (5.51%) no país.

    Rede social também ganha em outros países
    Em outros países, os sites de conteúdo adulto e as redes sociais têm menor participação em visitas do que no Brasil. Nos Estados Unidos, a categoria de sites de conteúdo adulto ficou com 4,54% preferência dos usuários, atrás também das redes sociais e fóruns (14,57%), das ferramentas de busca (10,89%) e dos sites de e-mail (5,62%).

    Em comparação com outras regiões, o acesso aos sites de conteúdo adulto também apresenta variação. Em Hong Kong, a categoria teve 2,9% de participação em visitas em dezembro de 2011, seguida de Cingapura (3,33%), França (4,28%) e Nova Zelândia (5,12%).
    O acesso a esse tipo de conteúdo no Brasil está atrás do Canadá (5,32%), Austrália (5,45%) e Reino Unido (5,83%).
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