terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Tomar sol pode aumentar a fertilidade

Tomar sol aumenta as chances de engravidar. Foto: Getty Images
Tomar sol aumenta as chances de engravidar


De acordo com pesquisadores austríacos, tomar sol pode estimular a fertilidade feminina e masculina. O estudo, feito pela Medical University of Graz, mostrou que o aumento da vitamina D no corpo humano auxilia na regularização hormonal da mulher e também na contagem de espermas do homem. As informações são do Daily Mail.
As conclusões mostram que, antes de recorrer a tratamentos de fertilidade, os casais devem tomar sol. Isso porque a vitamina D aumenta os níveis de progesterona e estrogênio em 13 e 21%, respectivamente, regulando o ciclo menstrual e tornando maior a chance de engravidar.
Para os aspirantes a pais, a exposição solar é essencial para o desenvolvimento saudável do núcleo dos espermas, aumenta os níveis da testosterona e melhora o libido do homem.
O estudo, publicado recentemente no Jornal Europeu de Endocrinologia, analisou 2300 pessoas e revelou que os efeitos da vitamina nos hormonios sexuais de ambos os sexos é um meio de explicar porque as taxas de concepção caem no inverno e aumentam significativamente no verão nos países do norte europeu. Nos animais, o estudo apresentou os mesmos resultados.
Apesar da vitamina D ser obtida em pequenas quantidades em alimentos como peixes, ovos e fígado, cerca de 80% da necessidade do corpo é obtida por meio de um processo químico que acontece quando os raios UVB são absorvidos pela pele. Uma das responsáveis pelo estudo, a Dra. Elisabeth Lerchbaum, ressaltou que é preciso estar atento ao excesso de exposição solar já que pode causar cancer de pele: "não é necessário perder tanto tempo no sol, é possível repor a necessidade tomando suplementos de vitamnina D. Um meio barato e eficaz", afirmou a profissional. Outra conclusão sobre a vitamina D é que ela pode desempenhar um papel importante na redução da síndrome da morte súbita infantil e ainda ajuda a diminuir as chances de problemas mentais nas crianças. 

Traumas podem trazer mudanças positivas, diz pesquisador

De acordo com pesquisa, o fato de passar por um trauma pode oferecer novas perspectivas para a vida. Foto: Getty Images
De acordo com pesquisa, o fato de passar por um trauma pode oferecer novas perspectivas para a vida



Tragédias naturais, acidentes aéreos, atentados terroristas, assaltos. Estes são alguns exemplos de situações que podem deixar traumas irreparáveis entre os sobreviventes que, muitas vezes, acabam presenciando cenas horríveis e perdendo entes queridos.
Em coluna do jornal britânico Daily Mail, o professor Stephen Joseph discorre sobre o assunto. Ele é co-diretor do Centro de Trauma, Resiliência e Crescimento da Universidade de Nottingham, na Inglaterra, e esteve envolvido em pesquisas ligadas aos sobreviventes de um dos mais impactantes desastres marítimos do século 20. O acidente com a balsa Herald Of Free, na Bélgica, em 1987, deixou 193 mortos. Alguns meses depois, os advogados dos sobreviventes entraram em contato com o Instituto de Psiquiatria de Londres, pedindo ajuda.
O professor observou que, imediatamente após o desastre, os níveis de sofrimento psicológico estavam altos e muitos sobreviventes desenvolveram desordens pós-traumáticas como memórias angustiantes, pesadelos dificuldades para dormir e de concentração. Como já era de se esperar, muitos lutaram para lidar com isso, e viram seu trabalho e suas relações serem impactadas. Três anos depois, a universidade aplicou uma pesquisa de acompanhamento. Os níveis de sofrimento psicológico tinham baixado, embora muitos deles ainda tivessem que se esforçar bastante.
Além disso, durante o estudo, muitas coisas inesperadas aconteceram, segundo relata Joseph. Ele percebeu que muitos sobreviventes falavam sobre mudanças positivas em suas vidas: o trauma ofereceu uma nova perspectiva. Explorando isso, os pesquisadores envolvidos adicionaram uma nova questão ao questionário: "sua visão sobre a vida mudou depois do desastre - e, se sim, mudou de forma positiva ou negativa?"
Os resultados foram surpreendentes, segundo relata o especialista. Embora 46% disseram que a visão sobre a vida tinha mudado pra pior, 43% afirmaram ter mudado para melhor.
O lado positivo do trauma

A partir destes resultados, Joseph começou a olhar para o lado bom do trauma. Quando comentou com os colegas a respeito, alguns retrucavam dizendo que não há nada de positivo em um trauma. Ele concorda que de fato não há. No entanto, o grande esforço feito para que as coisas melhorem pode fazer com que as mudanças positivas aconteçam.
Joseph explica que a maioria das pessoas não vive sabiamente, com a responsabilidade, compaixão e maturidade que poderiam executar. E o trauma serve como uma "chamada" para que elas reflitam sobre isso. Em todo caso, a ideia da mudança pós tragédias pessoais depõe contra os livros de psicologia, que dizem que eventos devastadores podem ser um gatilho para problemas como depressão e ansiedade.
Pesquisadores estimam que 75% das pessoas vivenciam alguma forma de trauma ao longo da vida, como uma perda, o sofrimento de um ente querido, o diagnóstico de uma doença, a dor de um divórcio ou separação, um acidente.
No entanto, traumas são inesperados e estão fora do controle. Muitos sobreviventes são assombrados pelas cenas do ocorrido pelo resto de suas vidas. A nova psicologia do "crescimento pós-traumático" não nega esse fato. Mas também reconhece que há o outro lado da moeda - a dor também pode representar novas perspectivas.
Essas mudanças foram encontradas em pessoas que presenciaram o ataque terrorista de 11 de setembro. Um estudo com 1.382 adultos mostrou que aproximadamente 60% relataram benefícios, muitos deles relacionados aos laços com familiares e amigos, que foram reforçados. Estudos similares foram feitos com pessoas que vivenciaram o ataque em Madri, em março de 2004, quando uma bomba explodiu em um trem. Outra pesquisa mostrou benefícios entre pessoas que sofreram problemas médicos traumáticos como câncer de mama e ataques cardíacos.
Segundo explica o professor, o crescimento pós-traumático é um campo de estudo relativamente novo. Mas as descobertas já existentes são intrigantes. Especialistas da área enxergam o comportamento como o oposto do estresse pós-traumático, mostrando que as pessoas podem crescer por meio da dor. Joseph reforça que, apesar de a indústria farmacêutica estar trabalhando no desenvolvimento de pílulas capazes de diminuir os sintomas de um trauma, é importante que, quando ele chegar, as pessoas tentem confrontar a realidade, estar abertas à mudanças e preparadas para lidar com o sofrimento com sabedoria.  

Cesariana não aumenta risco de obesidade na criança, diz estudo

Crianças nascidas de parto cesariana não têm mais chance de ficarem obesas do que as nascidas por via vaginal, diz um novo estudo brasileiro.

         Pesquisas anteriores haviam encontrado uma relação entre excesso de peso e cesáreas, levando alguns cientistas a sugerir que a falta de exposição às bactérias do canal vaginal poderia tornar as crianças mais obesas, mas as últimas descobertas - publicadas no American Journal of Clinical Nutrition - sugerem que esse não parece ser o caso.

A pesquisa é de particular interesse no país, porque em 2009 mais da metade dos bebês nasceram de parto cesáreo. Nos Estados Unidos, o número vem crescendo nos últimos anos e está em torno de 30%.

"Nós pensamos no início que provavelmente o que aconteceu com os estudos anteriores é que eles provavelmente não ajustaram todas as variáveis", disse Fernando Barros, da Universidade Católica de Pelotas, que trabalhou no estudo, referindo-se a fatores como peso e altura da mãe.

Barros e seus colegas usaram dados de três grupos de milhares de pessoas nascidas no sudeste brasileiro em 1982, 1993 e 2004.

Pesquisadores entraram em contato com as crianças em diferentes idades até a mais velha ter 23. Aqueles nascidos de cesariana tinham mais probabilidade de ser pesados, com taxas de obesidade entre 9% e 16%, comparado às taxas de 7% e 10% do que os nascidos por parto vaginal.

No entanto, essa diferença desapareceu quando os pesquisadores pesaram fatores como renda familiar, peso ao nascer, escolaridade, peso e estatura da mãe, idade e tabagismo.

Os pesquisadores dizem que questões como dieta da grávida e tabagismo, e se ela tem ou não diabetes podem influenciar o desenvolvimento do feto.              

Obesidade e tabagismo na gravidez aumentam riscos de bebês nascerem com defeitos no coração

Estudo observou que as chances dobram em relação a mulheres que apresentam somente um desses fatores

Tabagismo na gravidez: hábito somado à obesidade dobra riscos do bebê nascer com defeitos no coração Tabagismo na gravidez: hábito somado à obesidade dobra riscos do bebê nascer com defeitos no coração 


Mulheres obesas e fumantes na gravidez têm maiores riscos de darem à luz bebês com problemas cardíacos. Essa é a conclusão de um estudo desenvolvido na Universidade de Groningen, na Holanda, e publicado nesta semana no periódico Heart.
  A pesquisa observou 797 bebês e fetos que nasceram com cardiopatia congênita, mas livres de outro problema de saúde, entre os anos de 1997 e 2008. Essas crianças foram comparadas com outras 322 que haviam nascido com anomalia cromossômica, mas sem doenças cardíacas.
Os resultados mostraram que a combinação de excesso de peso e tabagismo das mães provocam maiores prejuízos ao bebê do que somente um desses fatores isolado. As gestantes que tinham excesso de peso ou obesidade e fumaram durante a gravidez tiveram 2,5 vezes mais chances de terem filhos com doenças congênitas do coração do que mulheres que ou somente eram fumantes, ou somente estavam acima do peso.
“Esses resultados indicam que a associação do tabagismo materno e o sobrepeso pode estar relacionado diretamente aos problemas cardíacos congênitos”, diz o estudo. Embora os autores não saibam a exata razão para que isso ocorra, eles consideram que problemas em decorrência desses fatores, como colesterol alto, possam explicar o aumento desses riscos.


   Saiba mais

ANOMALIAS CONGÊNITAS
São defeitos de nascença, ou alterações físicas, que ocorrem nos bebês antes do nascimento e que se manifestam no nascimento ou durante o primeiro ano de vida. Esses defeitos podem afetar qualquer órgão do corpo. Cerca de 7.5% das crianças com 5 anos de idade têm algum defeito de nascença, embora nem todos esses problemas sejam graves

CARDIOPATIA CONGÊNITA
São defeitos no coração que acometem o bebê antes de seu nascimento. Nem todas as vezes o defeito é grave. Segundo levantamento apresentado no 38º Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular em 2011, 130 milhões de bebês nascem com o problema ao ano. No Brasil, 21.000 bebês precisam todos os anos de alguma intervenção cirúrgica para sobreviver. Desses, 6% morrem antes de completar um ano

ANOMALIA CROMOSSÔMICA
São anomalias genéticas, ou seja, dos cromossomos, que são estruturas dentro das células que contêm os genes do indivíduo. Essas anomalias também podem afetar somente os genes, mas não os cromossomos. Podem provocar problemas como a Síndroma de Down e a Síndroma de Turner                                         

Mamíferos atingiram maior tamanho em 20 milhões de anos de evolução

Pesquisa revela que em 24 milhões de gerações um ancestral comum do tamanho de um rato evoluiu para animais tão grandes quanto elefantes. Redução do tamanho, porém, levou muito menos tempo

Elefante em Allahabad, na Índia: 20 milhões de anos de evolução para chegar a esse tamanho Elefante em Allahabad, na Índia: 20 milhões de anos de evolução para chegar a esse tamanho


A marcha da evolução dos mamíferos ganhou força após a extinção dos dinossauros, donos do planeta até então, há 65 milhões de anos, quando um enorme meteoro atingiu a Terra. Uma pesquisa recém-publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) revelou que, em 20 milhões de anos, mamíferos do tamanho de ratos, com menos de 10 centímetros e pesando algumas gramas, deram origem a bichos do tamanho dos elefantes, gigantes de quatro metros de altura e até 12 toneladas. Foram 24 milhões de gerações marcadas pela seleção natural e pela capacidade de adaptação, que levaram à dominação de todos os continentes, além dos oceanos. O processo exigiu sacrifícios: Hoje, 90% dos mamíferos que já viveram estão extintos.
Mamíferos marinhos, como as baleias, levaram metade do tempo para alcançar seu maior tamanho. "Provavelmente porque é mais fácil de ser grande na água, pois ela ajuda a suportar o seu peso", afirma o paleontólogo Erich Fitzgerald, um dos autores da pesquisa que envolveu 28 tipos diferentes de mamíferos que viveram nos últimos 70 milhões de anos na África, Europa, Ásia e Américas, além dos oceanos. As baleias azuis, maiores mamíferos e maiores animais vivos, têm até 30 metros de comprimento e podem pesar 190 toneladas.

A pesquisa é importante por focar num grande período, pois a maioria dos estudos desse tipo fala sobre microevolução de espécies. "Ao invés disso, nos concentramos nas mudanças grandes no tamanho dos corpos. E percebemos que a evolução foi enorme ao longo das 24 milhões de gerações, mas que isso também levou muito tempo", disse Alistair Evans, que liderou uma equipe internacional de 20 biólogos e paleontólogos nessa pesquisa. Ainda segundo ele, uma mudança menos dramática, de um animal do tamanho de um coelho para os maiores mamíferos levou 'apenas' 10 milhões de gerações.

O crescimento pode ter levado muito tempo, mas as taxas de diminuição do tamanho dos mamíferos diante de dificuldades como a escassez de alimento foi o que mais surpreendeu os cientistas. Em espaços de até 100 mil gerações, muitas espécies de animais diminuíram dramaticamente o tamanho médio em algumas partes do mundo. O processo levou até 10 vezes menos tempo do que o inverso. "A enorme diferença entre ficar menor e ficar maior é incrível. Nós realmente nunca esperamos que pudesse ocorrer tão rápido", disse Evans.

Fósseis de animais em miniatura, como o mamute pigmeu, o hipopótamo anão e hominídeos diminutos apelidados 'hobbits' (em alusão aos personagens da obra O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien), que viviam principalmente em ilhas, ajudaram a explicar a redução de tamanho. "Quando você fica menor, precisa de menos comida e pode se reproduzir mais rápido, o que são vantagens reais em pequenas ilhas", afirmou o pesquisador.

Crackers prometem atacar BB, Caixa e Santander

Segundo grupo, um site será tirado do ar por dia

Os crackers brasileiros do grupo Anonymous prometem atacar a página de um banco brasileiro por dia nesta semana. Nesta quarta-feira, o alvo, segundo os criminosos, é o site do Banco do Brasil, seguido, na quinta-feira, pelo da Caixa e, na sexta-feira, o do Santander. As ameaças são feitas nas redes sociais.

  O presidente do Santander, Marcial Portela, disse nesta terça-feira que o banco vem monitorando e reforçando seu site desde a semana passada, por conta das ameaças de ataques. Nesta segunda-feira, o site do Itaú saiu do ar, problema semelhante vivido pelo do Bradesco nesta terça-feira.
A página do Bradesco registrou acesso muito acima do normal entre 10h e meio-dia. O banco considerou atípica a quantidade de acessos, que chegou a dobrar no período. "O site não chegou a ficar fora do ar, mas teve lentidão em alguns momentos por causa do grande volume de acesso. Isso acaba atrapalhando nossos clientes", disse o diretor vice-presidente do Bradesco, Aurélio Conrado Boni, em teleconferência com a imprensa.
O Bradesco mapeou e notou que alguns acessos eram sempre dos mesmos endereços na página principal do banco, alguns de não correntistas. O internet banking chega a fazer 5 milhões de transações por dia, incluindo consultas a saldos e outras operações.
Chamada de #OpWeeksPayment, algo como "operação semana de pagamento", a ação cracker faz alusão aos dias de créditos de salário, em geral feitos nos primeiros dias do mês. Os crackers brasileiros alegam que os ataques aos sites, assim como outras invasões do grupo, são um "protesto contra a corrupção".

Conheça 10 lições para vencer o medo de inovar

 Consultores indicam ações simples que promovem crescimento sustentável e gradual, mas que requerem persistência.
Confira abaixo:
1- Faça uma devassa na papelada
Entender o momento da empresa e a trajetória que ela segue no mercado é o primeiro passo para traçar qualquer estratégia ou sair de uma situação difícil.
Para começar, o ideal é mapear itens como variações de fluxo de caixa, desempenho de funcionários, qualidade de produtos, perfil e volume de clientes e relação com fornecedores. É como "tirar o pulso da companhia constantemente". Não vale fazer as avaliações só no fim do ano fiscal, diz o advogado Artur Lopes, autor de "Quem Matar na Hora da Crise" (ed. Évora). Alterações não previstas indicam necessidade de reavaliar o planejamento.

2- Reivente a própria história

 De onde vem o sucesso da concorrência? Que estratégias em seu setor têm dado certo? Que produtos têm abocanhado mercado? Tem havido mudança na cadeia produtiva? Como o consumidor avalia os serviços da empresa?
O mundo empresarial se reinventa a todo momento, e "quem não acompanha esse movimento cai", afirma Marcos Hiller, coordenador do MBA de Gestão de Marcas da Trevisan Escola de Negócios.
Feiras e congressos são oportunidades para identificar tendências. Outra opção é visitar empresas do setor, como fez Luis Berti, 31, dono da Toca da Leitura, de locação de livros.
Ele descobriu que, conforme o valor da locação, os clientes preferiam comprar a obra.

Pensou em algo para diferenciá-lo. Hoje, investe em espaço "gourmet" para os clientes e agregou à locação a venda de livros. "Ficaríamos para trás se não mudássemos."
3- Deixe os funcionários terem ideias
O empresário pode reservar um dia na semana ou no mês para avaliar o negócio e fazer "brainstorming" com funcionários. O intuito não é sair com ideias prontas, mas com propostas, diz David Callás, professor do Insper.
4- Revolucione prevendo necessidades
Mesmo que o principal produto da empresa seja inédito, é importante "desconcentrar investimentos para aplicar em desenvolvimento" e ampliar o
portfólio, avalia Callás. Inovar não significa só criar algo revolucionário, mas elaborar um artigo de que o consumidor precise ou incrementar um já existente.

5- Mova-se, mesmo que seja em passos lentos
Não adianta identificar tendências e pensar em mudanças se a empresa não for flexível, afirma Caio Brisolla, diretor-executivo da Marcondes Consultoria. Começar devagar, investindo pouco no início, minimiza perdas.
6- Mude o dinheiro de lugar
Para investir em inovação, a receita é dura e simples: poupe e corte gastos da empresa. Depois, o montante obtido com o redirecionamento de recursos deve ser dividido em dois eixos: reinvestimento e reserva para cobrir possíveis gastos com desvio de rota, ensina Fábio Gallo, professor da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas).
7- Volte sempre ao banco da escola
Cursos e oficinas auxiliam a traçar estratégias. Se não souber onde procurar, vale buscá-los em sites como o do Sebrae e o do Ministério do Desenvolvimento.
8- Misture presente e futro
Estratégias de curto prazo dão retorno imediato e são também uma armadilha para que o empresário deixe de lado as de longo prazo. Ainda que seja difícil fazê-las coexistir -pois exigem compartilhamento de equipes e de estrutura-, as metas devem estar no planejamento e ter acompanhamento, diz Fernando Serra, diretor da HSM Educação.
9- Descubra o poder de investir em pessoas

 Boas ideias, planejamento em dia, reservas a contento. Falta algo primordial: treinamento da equipe.
"Uma empresa que preza pela qualidade é baseada no incentivo à criatividade e no poder de decisão conferido a seus funcionários", diz Luiza Sampaio, economista do Instituto IOB.
Isso resulta na qualidade do atendimento ao cliente. Equipes bem orientadas são estimuladas a estudar o mercado e estão abertas a dar boas ideias.

Foi a partir do treinamento do time que a AcquaZero, franqueadora de lavagem a seco, conseguiu crescer, afirma Marcos Mendes, 37.
O empresário investiu R$ 300 mil na compra da marca, mas descobriu que não havia padronização. Aplicou o mesmo montante para, entre outras mudanças, criar uma central de vendas e treinar os franqueados. Quando adquiriu a rede, em 2010, havia 30 unidades. Reduziu-as a 15 e hoje tem 50. Treinar a equipe foi vital para a expansão, diz ele.
Estratégias de curto prazo dão retorno imediato e são também uma armadilha para que o empresário deixe de lado as de longo prazo. Ainda que seja difícil fazê-las coexistir -pois exigem compartilhamento de equipes e de estrutura-, as metas devem estar no planejamento e ter acompanhamento, diz Fernando Serra, diretor da HSM Educação.
10- Sim, o cliente sempre tem razão
Se faltam mudanças ou se o caminho está certo, quem vai dizer é o cliente. Pesquisas no ponto de venda e nas redes sociais são formas de colher opiniões, indica Edemar Wolf de Paula, gerente da Incubadora Raiar da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica).
A Yogoberry, rede de franquias de frozen, mudou estofamento de bancos e cores das lojas por sugestão de cliente. "O consumidor sabe distinguir o que tem qualidade", afirma o diretor Marcelo Bae. 

Indivíduos com comportamento delinquente no final da adolescência têm um risco aumentado de suicídio quando adultos jovens

Como as taxas de suicídio em adultos jovens não mostram um claro declínio, é importante elucidar possíveis fatores de risco. A delinquência juvenil tem sido apontada como um possível comportamento de risco.
Pesquisadores do Karolinska Institute, na Suécia, acompanharam 992.881 indivíduos a partir da idade de 20 anos até 31 de dezembro de 2006,gerando 10.210.566 pessoas-ano e 1482 suicídios. A delinquência juvenil foi definida como a condenação por um crime com idade entre 15 e 19 anos.
Entre as mulheres, 5,9%, e entre os homens, 17,9%, tiveram pelo menos uma condenação entre os 15 e 19 anos de idade. As mulheres com uma condenação tinham um risco de suicídio 1,7 vezes maior, sendo o risco de 6,6 para mulheres e homens com cinco ou mais condenações.
Este estudo suporta a hipótese de que indivíduos com comportamento delinquente no final da adolescência têm um risco aumentado de suicídio quando adultos jovens.
A pesquisa foi publicada no mais recente número da revista International Journal of Epidemiology. 

Doenças cardíacas congênitas maternas são associadas a um risco aumentado de morte no parto

Um estudo publicado na revista Heart em seu último número buscou definir a epidemiologia de eventos cardiovasculares adversos entre as mulheres com doença cardíaca congênita (DCC) hospitalizadas para o parto nos EUA.
O número anual de partos em mulheres com doença coronariana aumentou 34,9% entre 1998 e 2007, em comparação com um aumento de 21,3% na população em geral. Mulheres com doença coronariana eram mais propensas a apresentar um evento cardiovascular. A arritmia cardíaca foi o evento cardiovascular mais comum.
Portanto, os autores concluíram que as doenças cardíacas maternas são associadas a um risco significativamente aumentado de eventos cardiovasculares adversos e morte durante a internação para o parto. 

Quase todas as pessoas levam celular para o banheiro, diz estudo

Na faixa de 28 a 35 anos, 91% das pessoas questionadas usam aparelho no vaso



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No geral, três a cada quatro pessoas usam o celular no vaso

Você usa o celular no banheiro? Saiba que você não está sozinho. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos descobriu que 75% da população questionada usa o celular enquanto está no vaso sanitário, segundo o jornal The New York Times.
Na faixa etária de 28 a 35 anos, esse percentual é de 91%. Vale fazer de tudo: ligações, mandar SMS, comprar coisas, navergar na internet, usar aplicativos... Pegou o celular, tá valendo.
O percentual cai bastante quando a faixa avaliada é acima de 65 anos (mas ainda é alto): 47% dos entrevistados. Quase metade.
Se você acha que isso já é estranho, saiba que uma a cada quatro pessoas disse que não vai ao banheiro de jeito nenhum sem o celular.
Ah, e 20% dos homens já entrou numa chamada de conferência, falando com várias pessoas ao mesmo tempo.

Epidemia de tiques nervosos em estudantes intriga médicos

Alunos de comunidade de Nova York sofrem de um misterioso mal



Estudantes na pequena comunidade de Leroy, no Estado americano de Nova York, estão adoecendo com um misterioso mal, que provoca tiques, desmaios e descontroles verbais.
Cerca de 15 alunos foram afetados. Os médicos acreditam que se trata de um mal raro chamado de distúrbio psicogênico em massa, também conhecido como histeria em massa, mas o diagnóstico não foi confirmado.
O caso atraiu a atenção da famosa ativista ambiental Erin Brockovich, cuja vida foi vivida na tela pela atriz Julia Roberts.
A equipe de Brockovich investiga se os distúrbios têm relação com um vazamento tóxico ocorrido a mais de cinco quilômetros do local, em 1970.

Pressão arterial deve ser medida nos dois braços do paciente

Medidas diferentes nos braços podem indicar maior risco de doença vascular



Uma revisão de 28 estudos publicada nesta segunda-feira (30) na versão online da revista The Lancet aponta que os médicos deveriam medir a pressão arterial nos dois braços do paciente - e não apenas em um, como ocorre na maioria dos consultórios.
Isso porque medidas diferentes de pressão nos braços podem indicar risco aumentado de doença vascular periférica.

Medir a pressão nos dois braços já é recomendado nas diretrizes de hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia - a última atualização foi publicada em 2010.

A norma orienta que na primeira consulta os médicos meçam a pressão nos quatro membros do paciente: nos dois braços e nas duas pernas - o que nem sempre acontece.

A revisão foi conduzida pelo médico Christopher Clark, da Universidade Exeter (Grã-Bretanha), e demonstrou que uma diferença de pressão sistólica acima de 15 milímetros de mercúrio (mm Hg) entre os dois braços está associada ao maior risco de ter uma das artérias parcialmente obstruída.

Seria o caso, por exemplo, de um paciente ter a pressão arterial de 120 mm Hg por 80 mm Hg (12 por 8) em um dos braços e de 140 mm Hg por 80 mm Hg (14 por 8) no outro.
A diferença de 140 para 120 é 20. Segundo o estudo, o paciente deveria ser encaminhado para exames mais específicos.

No Brasil, as diretrizes recomendam uma investigação mais aprofundada apenas nos casos em que a medição da pressão apresentar uma diferença superior a 20 mm Hg entre os dois braços.

Para o cardiologista Luiz Aparecido Bortolotto, diretor da Unidade Clínica de Hipertensão do InCor, esse é um ponto que poderá ser reavaliado no país.
- Uma das coisas mais importantes desse estudo é que a diferença de pressão entre os dois braços a ser considerada perigosa é de 15, enquanto aqui no Brasil o valor é 20. Talvez a gente tenha de rever as diretrizes e também baixar esse número.

Pré-carnaval em Sobral terá apresentação de orquestra de Recife

Orquestra Popular da Bomba do Hemetério fará abertura do pré-carnaval 2012

Integrantes da Orquestra Bomba do Hemetério 
 A Prefeitura inicia no sábado, dia 04 de fevereiro, às 20h, no Boulevard do Arco, o Pré-carnaval de Sobral. A festa será animada pela Orquestra Popular da Bomba do Hemetério.
O grupo, com 21 integrantes, já participou de festivais, trilhas de filmes, lançou um disco e ganhou prêmios do Concurso de Música Carnavalesca Pernambucana, apresentando uma performance de rua. A figura do maestro, que usa bermudas e óculos escuros nas apresentações, estimula, ainda mais, a interação com o público através do uso dançante do Frevo.
No dia 11 de fevereiro, a Prefeitura promove o tradicional desfile dos Blocos de Sujos que, este ano, será puxado por Geraldo Azevedo e sua orquestra de frevo. A concentração do Bloco será na Praça Cel. José Sabóia (Coluna da Hora), às 17h, seguindo até o Boulevard do Arco.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Múmia confirma que câncer de próstata tem origem genética

 A descoberta de um câncer de próstata em uma múmia com 2.200 anos sugere que a doença não é necessariamente ligada à interferência do ambiente ou da industrialização.
"As condições de vida de tempos antigos eram muito diferentes, sem poluentes ou alimentos modificados", comentou o professor Salima Ikram, da Universidade Americana, no Cairo (Egito).
"[Isso] nos leva a acreditar que a doença não está necessariamente e somente ligada a fatores industriais", diz o pesquisador que nos últimos dois anos estudou a múmia, guardada no Museu Nacional de Arqueologia de Lisboa, em Portugal.
A conclusão foi possível graças ao uso de uma tomografia computadorizada que produziu imagens raras de alta definição", comentou o radiologista de imagens Carlos Prates.
O homem com câncer teria morrido por volta de 285 a.C., e sua morte foi devagar e dolorosa.
"As lesões nos ossos foram consideravelmente sugestivas de um câncer de próstata em metástase", diz o artigo publicado no "International Journal of Paleopathology".
Este é o segundo mais antigo caso de câncer de próstata já encontrado. O primeiro, encontrado em 2007, é de uma múmia de 2.700 anos de idade que morreu na Sibéria. 

Depilação íntima total e irrestrita é novo padrão de sensualidade na mulher

Médicos ainda batem boca, mas as mulheres parecem ter resolvido a polêmica: pelos pubianos, melhor não tê-los. O resultado é que nunca como agora vaginas foram observadas tão de perto e, por que não?, acariciadas.


 Uma pesquisa realizada com 2.451 americanas pela Universidade de Indiana e pelo Instituto Kinsey para Estudos sobre Sexo, Gênero e Reprodução mostrou que:
1. Quanto mais jovens as mulheres (18 a 24 anos), maior a prevalência da remoção total ou parcial de pelos pubianos (87,7% das entrevistadas). No grupo com mais de 50 anos, 51,7% declararam não ter arrancado um só fio no mês anterior.
2. Mulheres que removeram todos os seus pelos pubianos pelo menos uma vez nos 30 dias anteriores tinham maior probabilidade de ter observado seus genitais no mesmo período.
3. E em que grupo se encontraram as mulheres mais confiantes em relação a sua imagem genital? Pois é. Entre as que fizeram a depilação íntima total ou parcial.
4. Por fim, as "peladas" reportaram índices de satisfação sexual significantemente maior do que suas colegas "cabeludas".
A mudança no padrão estético, que nos Estados Unidos aconteceu de uma década para cá, motivou a produção de vários estudos científicos. Foram migrantes brasileiras trabalhando como esteticistas que levaram a moda da depilação pubiana, praticada por aqui desde o advento do biquíni cavadão, para o outro lado do Equador.
Mas, mesmo na pátria das caça-pelinhos, os costumes estão mudando. As depiladoras admitem: se antes a moda era manter uma faixinha de pelos no meio (a parte que não apareceria mesmo usando biquíni), agora as meninas pedem a depilação ampla, total e irrestrita.
"A maioria já pede a depilação total", diz Maria Francisca Oliveira, do Salão Care, do Rio. "De 30 anos para menos, então, todas fazem."
Dói? "Dói sim, não vou mentir. E também custa caro --U$ 75 [ou R$ 132] a sessão. Por que elas então fazem? Três explicações: sexo, sexo e sexo", afirma a depiladora paulista Reny Ryan, 58, há 35 anos vivendo em San Francisco, Costa Oeste americana.
O pessoal do contra diz que se trata de mais um sintoma da clássica sujeição feminina aos homens, hoje convertidos à causa da depilação delas (para mostrar que não foi sempre assim, registre-se o furor que causou, em 1985, o nu peludo e cabeludo da atriz Claudia Ohana na "Playboy" nacional).
Se fosse simplesmente sintoma da sujeição feminina aos homens, como explicar que, na pesquisa americana, 86% das bissexuais e 74% das lésbicas se declarem total ou parcialmente depiladas, índices em tudo semelhantes aos 80% das heterossexuais?
Reny conta que, quando começou a depilar nos Estados Unidos, as mulheres chegavam pedindo para fazer sobrancelha e meia perna. "E só. Tive de ir com muito tato para convencer americanas puritanas a tirar toda a roupa e abrir as pernas para mim. É preciso ganhar a confiança, mas aí faço tudo: região pubiana, área anal, tudo."

DESCOBERTA
Para a depiladora, essas mulheres percebem uma parte do corpo que nunca antes tinham visto. "Muitas surpreendem-se com a delicadeza da pele lisa e com sua própria aparência. Saem daqui com a disposição de comprar uma calcinha sexy", diz Reny, autora do livro "Confissões de uma Depiladora Brasileira nos Estados Unidos" (Matrix, 151 págs., R$ 24,90).
Segundo a pesquisa americana, parece haver uma correlação direta entre depilação e sexo oral. Mulheres que não removem pelos pubianos relataram, em 58,7% dos casos, ter recebido sexo oral nas quatro semanas anteriores à pesquisa. O índice subia a 70,8% para as que haviam feito uma remoção parcial e chegava aos 81,6% para aquelas sem pelo nenhum.
A dermatologista Mônica Aribi contraindica a depilação total: "Pelos protegem a região vaginal contra a invasão de bactérias e ajudam a manter a temperatura e o pH ideais para a região".
Cresce, porém, a corrente dos médicos que acham que a depilação --hoje em dia-- pode ser feita sem maiores prejuízos. "Com recursos como os sabonetes íntimos, a depilação não aumenta os riscos de infecção. Pode fazer, sim. Basta querer", diz a ginecologista Rosa Maria Neme, diretora do Centro de Endometriose São Paulo.
Entre as americanas, ainda é esmagadora a prevalência da depilação feita em casa, com a lâmina de barbear --como retratado na "Playboy" de agosto de 1995, com Adriane Galisteu no papel de raspadora e "raspadinha".
REMOÇÃO COM CERA
Os especialistas no assunto (médicos e depiladores) afirmam que a depilação com cera oferece um conforto maior para a mulher, desde que feita em local com alto padrão de higienização, sem reciclagem da cera.
O ginecologista Newton Busso diz que depilações feitas com cera reciclada expõem a mulher ao risco de contrair uma foliculite, inflamação do folículo piloso: "Como a cera é aplicada em uma temperatura alta, ela provoca a abertura do folículo, expondo-o mais a contaminações por bactérias."

EUA aprovam novo medicamento para tratar câncer de pele

  As autoridades americanas aprovaram nesta segunda-feira um novo medicamento para tratar a forma mais comum de câncer de pele (o carcinoma de células basais), que não costuma ser letal, mas pode se expandir se não for tratado.
O novo medicamento, Erivedge (vismodegib), é fabricado pelo laboratório Genetech, filial americano da gigante farmacêutica suíça Roche e foi aprovado pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA).
Este medicamento é o primeiro efetivo em pacientes cujo carcinoma se expandiu tanto localmente quanto para outras partes do corpo, ou inclusive ter feito metástase.
Um teste com 96 pacientes mostrou que 30% das pessoas com metástase mostraram uma remissão parcial depois de usar o medicamento, uma pílula ingerida uma vez por dia.
Entre os pacientes cujo câncer tinha se expandido localmente, 43% tiveram remissão total ou parcial das lesões.
"O medicamento é para pacientes com carcinomas de células basais avançados a nível local, mas que não são candidatos para cirurgia ou radioterapia e para pacientes cujo câncer se expandiu para outras partes do corpo", disse a FDA.
O medicamento inibe as vias moleculares envolvidas no câncer, como a via Hedgehog, disse Richard Pazdur, diretor do Departamento de Produtos de Hematologia e Oncologia do Centro de Avaliação e Pesquisa da FDA.
Os efeitos colaterais desta droga incluem espasmos, perda de cabelo, perda de peso, náuseas, diarreia, fadiga, distorção do paladar, vômitos, constipação e perda do gosto na língua.
Anualmente são diagnosticados nos Estados Unidos mais de um milhão de novos casos de carcinomas de células basais, porém menos de 1.000 são fatais, segundo o Instituto Nacional do Câncer.

Descubra se ele realmente está interessado em você

As mulheres, muitas vezes, não sabem identificar quando um homem quer realmente começar um relacionamento sério. Para ajudar nesta descoberta, o site iVillage listou algumas atitudes que os homens tomam, consciente ou inconscientemente, quando estão interessados ou apaixonados por uma mulher. Descubra quais são  Foto: Getty Images
As mulheres, muitas vezes, não sabem identificar quando um homem quer realmente começar um relacionamento sério. Para ajudar nesta descoberta, o site iVillage listou algumas atitudes que os homens tomam, consciente ou inconscientemente, quando estão interessados ou apaixonados por uma mulher. Descubra quais são

Ele vai se inclinar na sua direção: você deve observar se ele vai inclinar o corpo para a frente, na sua direção. Este movimento pode ser muito sutil ou extremamente visível. Esta é uma maneira de saber se ele quer se aproximar de você  Foto: Getty Images
Ele vai se inclinar na sua direção: você deve observar se ele vai inclinar o corpo para a frente, na sua direção. Este movimento pode ser muito sutil ou extremamente visível. Esta é uma maneira de saber se ele quer se aproximar de você

Ele vai te olhar nos olhos: todos nós já ouvimos o provérbio: os olhos são a janela para a alma. Se ele está interessado, vai se concentrar em você e mirar nos seus olhos. Provavelmente ele irá te dedicar um olhar romântico e um sorriso tranquilo demonstrando que está apaixonado  Foto: Getty Images
Ele vai te olhar nos olhos: todos nós já ouvimos o provérbio: "os olhos são a janela para a alma." Se ele está interessado, vai se concentrar em você e mirar nos seus olhos. Provavelmente ele irá te dedicar um olhar romântico e um sorriso tranquilo demonstrando que está apaixonado



Ele vai te tocar: se um homem está interessado, ele vai querer estar perto de você. Ele também vai querer aproveitar cada oportunidade para te tocar. Talvez seja o seu braço, a perna, o joelho, não importa. Sua presença será física e afetiva  Foto: Getty Images
Ele vai te tocar: se um homem está interessado, ele vai querer estar perto de você. Ele também vai querer aproveitar cada oportunidade para te tocar. Talvez seja o seu braço, a perna, o joelho, não importa. Sua presença será física e afetiva

Ele se fará presente: coincidência com certeza não será o caso. Provavelmente ele vai aparecer enquanto você toma um café ou almoça perto da sua casa. Esta é uma forma dele tentar se conectar a você. Leve isso como um sinal positivo e tire o máximo de proveito no seu próximo encontro  Foto: Getty Images
Ele se fará presente: coincidência com certeza não será o caso. Provavelmente ele vai aparecer enquanto você toma um café ou almoça perto da sua casa. Esta é uma forma dele tentar se conectar a você. Leve isso como um sinal positivo e tire o máximo de proveito no seu próximo encontro

Ele irá te ouvir: quando você sabe que tem a atenção de um homem? Quando ele não está falando de si mesmo. É simples assim. A próxima vez que você estiver em um bar, ouça atentamente qualquer mesa cheia de homens. Eles estarão falando com entusiasmo sobre seus assuntos favoritos: eles mesmos. Quando um homem se cala e realmente ouve o que você tem a dizer, deve ser o amor ou atração forte  Foto: Getty Images
Ele irá te ouvir: quando você sabe que tem a atenção de um homem? Quando ele não está falando de si mesmo. É simples assim. A próxima vez que você estiver em um bar, ouça atentamente qualquer mesa cheia de homens. Eles estarão falando com entusiasmo sobre seus assuntos favoritos: eles mesmos. Quando um homem se cala e realmente ouve o que você tem a dizer, deve ser o amor ou atração forte

Ele assistirá um filme com você: as chances deles preferirem assistir um jogo de futebol são grandes. Mas pode ser um sinal importante se ele tiver interesse nas coisas que você gosta. Se ele está feliz por assistir a um filme que você escolheu ou não reclamar quando você quiser ir ao shopping, você já deu um passo maior para o relacionamento  Foto: Getty Images
Ele assistirá um filme com você: as chances deles preferirem assistir um jogo de futebol são grandes. Mas pode ser um sinal importante se ele tiver interesse nas coisas que você gosta. Se ele está feliz por assistir a um filme que você escolheu ou não reclamar quando você quiser ir ao shopping, você já deu um passo maior para o relacionamento

Ele vai rir de suas piadas: quando estão apaixonados, os homens se interessam pelo seu senso de humor. Será um bom sinal se você perceber que ele está rindo e se divertindo ao seu lado. Não pense que os homens não levam nada a sério  Foto: Getty Images
Ele vai rir de suas piadas: quando estão apaixonados, os homens se interessam pelo seu senso de humor. Será um bom sinal se você perceber que ele está rindo e se divertindo ao seu lado. Não pense que os homens não levam nada a sério

Você deixará ele nervoso: se um homem gosta de você, provavelmente o deixará nervoso. Ele vai ficar arrepiado ou com o coração acelerado apenas pelo fato de estar ao seu lado. Dê atenção aos sinais como o riso inexplicável, palmas das mãos suadas e inquietação. Homens sempre querem estar no controle de suas emoções, mas eles têm dificuldade em fazer isso perto de você  Foto: Getty Images
Você deixará ele nervoso: se um homem gosta de você, provavelmente o deixará nervoso. Ele vai ficar arrepiado ou com o coração acelerado apenas pelo fato de estar ao seu lado. Dê atenção aos sinais como o riso inexplicável, palmas das mãos suadas e inquietação. Homens sempre querem estar no controle de suas emoções, mas eles têm dificuldade em fazer isso perto de você

Ele vai se abrir para você: homens e mulheres têm substâncias químicas cerebrais muito diferentes: ela é verbal, ele não é. Ele é impulsionado por desejos visuais, enquanto ela é guiada por emoções profundas. As mulheres são ensinadas a expressar seus sentimentos e não sentem vergonha em chorar, os homens não. Se você reparar que ele quer se abrir e expressar suas emoções, considere isto como uma grande conquista em seu relacionamento  Foto: Getty Images
Ele vai se abrir para você: homens e mulheres têm substâncias químicas cerebrais muito diferentes: ela é verbal, ele não é. Ele é impulsionado por desejos visuais, enquanto ela é guiada por emoções profundas. As mulheres são ensinadas a expressar seus sentimentos e não sentem vergonha em chorar, os homens não. Se você reparar que ele quer se abrir e expressar suas emoções, considere isto como uma grande conquista em seu relacionamento

Ele vai te manter por perto: se ele se senta perto de você, melhora a proximidade. Se ele pega sua mão, abre portas para um contato maior. Isto não são só os sinais dos interesses deles, mas também serve para manter as suas atitudes e intenções  Foto: Getty Images
Ele vai te manter por perto: se ele se senta perto de você, melhora a proximidade. Se ele pega sua mão, abre portas para um contato maior. Isto não são só os sinais dos interesses deles, mas também serve para manter as suas atitudes e intenções

Pessoas mentem mais em mensagens de texto

As pessoas se sentem menos vigiadas quando digitam. Foto: Getty Images
As pessoas se sentem menos vigiadas quando digitam



Desconfie de e-mails e mensagens de texto que recebe. De acordo com uma pesquisa conduzida por David Yu, da Escola de Negócios da Universidade Estadual de Wichita, nos Estados Unidos, em parceria com a Universidade British Columbia, no Canadá, as pessoas tendem a mentir mais quando escrevem.
Para chegar a tal conclusão, a equipe contou com a participação de 170 alunos de negócios. Em uma encenação, alguns participantes atuariam como corretores que receberiam recompensas em dinheiro pelo aumento de vendas de ações, as quais perderiam metade do valor. Os compradores, por sua vez, não tinham a informação privilegiada da desvalorização.
Ao fim das transações fictícias, os compradores tiveram de classificar seus corretores como mentirosos ou não. Os que receberam informações por mensagem de texto apresentaram 95% mais chance de relatar uma fraude do que se tivessem feito contato por vídeo, 31% em relação a conversas pessoalmente e 18% em comparação com bate-papo por áudio.
Uma possível explicação para a queda significativa de lorota por vídeo é o efeito holofote, em que a pessoa se sente vigiada mais de perto. Já por mensagem, acredita ser menos examinada. As informações são do site Health

Conheça hábitos femininos que assustam homens recém-casados

O problema vem depois que o casal junta as escovas de dente
O problema vem depois que o casal junta as escovas de dente

Nem todo homem se assusta com o momento de juntar as escovas de dente. O problema vem depois. O que alguns especialistas chamam de "hábitos de cama, mesa e banho" podem minar o relacionamento de um casal que recém começou a dividir o mesmo teto e transformar a imagem da mulher ideal numa grande desilusão.
   "É melhor que o casal, antes de se juntar, já comece a observar estes hábitos do outro e tente se adaptar", afirma a terapeuta de casais Cláudya Toledo, dona da A2 Encontros, uma das maiores agências de casamentos do país. "A adaptação é mais fácil quando o casal ainda está apaixonado. Depois que o namoro já dura muito tempo, a rotina começa a tomar conta e fica mais complicado."

Se as discussões sobre os hábitos começarem a se tornar frequentes, o segredo é tentar fazer a cobrança de uma forma descontraída ou começar a pensar a "tirar o time de campo", aconselha a terapeuta. "O melhor é tirar um sarro da situação e buscar melhorar. Se você deixar, essas discussões se tornam intermináveis", afirma ela, autora do livro Sexo e Segredos dos Casais Felizes.

Ver o lado engraçado nas situações que deixam os homens incomodados com as mulheres é exatamente o que o escritor Fabrício Carpinejar procura fazer. As frases do gaúcho, carregadas de bom humor, viraram um guia sobre relacionamentos para muitas pessoas. Ele mantém três blogs e elaborou uma lista em que dá especial ênfase aos "hábitos de banho".
Elas e suas calcinhas
Para o escritor, ver uma mulher com lingerie cor da pele é lamentável. "É o mesmo que se deparar com a avó nas pernas de sua mulher", brinca Fabrício Carpinejar. Para piorar, a moça pode pendurar sua calcinha bege na torneira do chuveiro. "É um costume sem fim. Se você deixar, a tendência é a torneira se tornar um cabide."


E a mulher ainda pode ter o costume de "puxar a calcinha", algo similar a um famoso cacoete do tenista Rafael Nadal. "Essa é a versão feminina da coçada de saco dos homens", explica bem humorado.

Pelos indesejados
Os homens costumam interpretar o cultivo de pelos no seu rosto e no próprio corpo como um sinal de masculinidade, o que agrada a muitas mulheres. Mas elas não são perdoadas se fizerem o mesmo. Homens odeiam ver pelos na axila e, principalmente, no buço da amada. "Não dá para suportar sobrancelha em cima da boca da mulher." O desleixo nas pernas é ainda pior. O marido não vai suportar falta de depilação e aquela pele áspera que chega a machucar", diz Carpinejar.


Ele gosta de muita carne, ela é vegetariana
Hábitos alimentares diferentes também comprometem uma relação, conta Cláudya Toledo. "Já imaginou um casal em que o homem é 'carnívoro' e come muito, enquanto ela só gosta de saladas? Vai ser difícil eles conseguirem dividir a mesa com satisfação e esse é um momento muito importante na vida de um casal."


Hormônios e neuroses
Homem que nunca se irritou com os jogos psicológicos de uma mulher, jamais teve um relacionamento de verdade, considera Carpinejar. "Perguntar se ela está em TPM ofende, não perceber que ela está em TPM ofende também", opina. "O homem tem que pensar que não existe TPM. Ela vai ficar brava de qualquer jeito."


E quando elas perguntam o que está diferente nelas? Corte de cabelo é uma das principais apostas dos homens, mas normalmente não funciona. "Não tem como acertar, principalmente quando elas só fizeram as sobrancelhas", ri Carpinejar.

O escritor, que tem dois filhos e foi casado por 13 anos com a sua primeira esposa, também detesta que a mulher chora no meio de uma discussão. "Ela ganha porque chorou primeiro. Não importa se a gente tem razão, nós vamos acabar consolando-a."  

Homens notam diferença na voz feminina durante a menstruação

Homens notam diferença na voz feminina durante a menstruação, diz estudo. Foto: Getty Images
Homens notam diferença na voz feminina durante a menstruação, diz estudo



Quem é mulher sabe: durante o período menstrual, elas acabam apelando para várias artimanhas tentando evitar que todos no escritório saibam que está "naqueles dias".
Isso, no entanto, pode ser inútil. De acordo com o jornal The Huffington Post, um novo estudo, conduzido em 2010 nos Estados Unidos, mostrou que alguns homens notam uma diferença na voz da mulher durante a menstruação.
Publicado no periódico médico Ethology, o estudo usou a voz de mulheres gravadas. Quando colocados para ouvir as gravações, os homens acertaram em 35% das vezes as mulheres que estavam menstruadas. Os homens também disseram que as vozes das mulheres ficaram menos atraentes - que corrobora outro estudo, de 2008, que afirma que a voz da mulher fica mais sedutora durante a ovulação.  

Más amizades podem causar doenças graves, diz pesquisa

A amizade tem o mesmo peso que uma dieta balanceada ou do descanso necessário ao corpo para o bem-estar. Foto: Getty Images
A amizade tem o mesmo peso que uma dieta balanceada ou do descanso necessário ao corpo para o bem-estar



  A sabida importância dos relacionamentos, dos bons pelo menos, para a manutenção da saúde, ganha mais um reforço com a divulgação de pesquisa da UCLA, Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. O estudo aponta que a amizade tem o mesmo peso que uma dieta balanceada ou do descanso necessário ao corpo para o bem-estar.
Pesquisadores da faculdade de medicina da instituição descobriram que contatos e relações de aspecto negativo estão relacionadas ao aumento de inflamações, que por sua vez podem levar a uma série de doenças, incluindo câncer, pressão arterial alta e doenças cardíacas.
A pesquisa foi publicada pelo jornal Proceedings of the National Academy of Sciences e divulgada pelo diário inglês Daily Mail.
Para chegar aos resultados, 122 voluntários foram monitorados durante ocasiões consideradas por eles como estressantes enquanto a produção de proteínas relacionadas a inflamações era monitoradas. Essas ocasiões foram tiradas dos diários pessoais de cada um dos participantes. Os que haviam passado recentemente por situações desagradáveis apresentaram maiores níveis das substâncias ligadas ao aumento da pressão arterial, risco de doença cardíaca, câncer e até depressão. O aumento no índice da proteína também foi verificado após os voluntários responderem a um questionário estressante e precisarem falar em público.  

Trabalhar 11 horas ou mais por dia pode dobrar risco de depressão

Excesso de trabalho faz mal independentemente do estilo de vida da pessoa

Um estudo publicado no periódico PLoS ONE revelou que fazer muitas horas extras no trabalho com frequência pode dobrar o risco de desenvolver depressão nervosa. A análise foi liderada por uma pesquisadora do Finnish Institute of Occupational Health, na Finlândia, e da University College London, na Inglaterra.
Para a pesquisa, foram acompanhados 1.626 homens e 497 mulheres durante cinco anos. A idade média dos participantes era de 47 anos no início do estudo e todos eram servidores públicos.
Os especialistas observaram que aqueles que trabalhavam 11 horas por dia ou mais tinham um risco até 2,5 vezes maior de adoecer do que aqueles que tinham um expediente de oito horas diárias. Descobriu-se também que a ligação entre a doença e o estilo de vida da pessoa não afetavam tal probabilidade.
A depressão é um distúrbio afetivo caracterizada por presença de tristeza, pessimismo e baixa autoestima, sintomas que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. O acompanhamento médico é fundamental para diagnóstico e tratamento adequados.

Fique alerta com as principais causas de depressão

Especialistas afirmam que essa doença não tem hora nem lugar para aparecer. Pode surgir em qualquer pessoa independente do sexo, idade, condição social ou econômica. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que até 2030 a depressão será a doença mais comum do mundo, afetando mais pessoas do que qualquer outro problema de saúde, incluindo câncer e doenças cardíacas. Apesar disso, já é sabido pela ciência que alguns fatores podem facilitar o aparecimento dessa patologia. Veja aqui os gatilhos mais comuns da depressão e saiba evitá-los ou tratá-los para fugir dessa doença.
Neurotransmissores alterados
Pessoas com taxas muito alteradas de determinados neurotransmissores, como serotonina e noradrenalina, tem mais chances de sofrer depressão. Segundo o psiquiatra do Hospital Santa Cruz Edson Hirata, isso acontece justamente por que a doença se desenvolve por conta da falta desses neurotransmissores, que são responsáveis pela comunicação entre os neurônios na área do cérebro responsável pelas emoções - o sistema límbico.
Quando uma pessoa nasce com esses neurotransmissores naturalmente baixos, o sistema límbico e sua percepção das emoções ficam comprometidos, podendo causar a depressão. "A queda destes neurotransmissores no sistema límbico é a base bioquímica da doença", afirma o especialista.
Fatores genéticos
"A genética tem forte influência no desenvolvimento da depressão", conta o psiquiatra Edson Hirata. Estudos mostram que se um dos pais tem depressão o risco do filho sofrer dessa doença é três vezes maior. "Se ambos os pais tem depressão, o risco do filho desenvolver depressão é de 75%", completa.
Isso acontece por conta de alguma alteração genética que torna a pessoa mais vulnerável a eventos estressantes, que causam uma queda dos níveis de serotonina. Ainda estão sendo desenvolvidas pesquisas para encontrar algum gene específico responsável pelo aparecimento da depressão.
Mulheres sofrem mais
As mulheres têm o dobro de chance de vir a desenvolver o distúrbio, isso por conta da instabilidade hormonal a que estão sujeitas. Além disso, as mulheres estão mais sujeitas à ocorrência de eventos estressantes, como o parto.
Atenção aos idosos
É fato que a idade não é um fator determinante para o aparecimento da depressão, porém, estudos comprovam que a incidência da doença é maior entre a população idosa. De acordo com o psiquiatra Edson Hirata, "o fato de idosos terem mais doenças físicas, usarem mais medicamentos e frequentemente ficarem mais isolados socialmente aumenta o risco de depressão nesta faixa etária".

Pesquisadores identificam parte do mecanismo que provoca a dor neuropática

Descoberta é um importante passo para o desenvolvimento de tratamentos

Dores neuropática: pesquisadores identificam que produção excessiva de molécula está associada ao problema Dores neuropática: pesquisadores identificam que produção excessiva de molécula está associada ao problema              


Embora seja grande o número de pessoas que sofrem com dor neuropática, um tipo de dor crônica associada a uma anomalia nos nervos, não está claro entre os médicos o mecanismo responsável pelo problema. Por isso, os tratamentos atuais ainda são ineficazes. Um estudo recente, feito no Instituto de Pesquisa Scripps, na Califórnia, Estados Unidos, pode ajudar a reverter esse quadro. Os pesquisadores identificaram que ratos com essa dor tinham em comum a elevada produção da molécula dimethylsphingosine (DMS), um subproduto de reações celulares. Segundo eles, inibir a DMS pode ser a chave para o desenvolvimento de remédios contra a doença. A pesquisa foi publicada no periódico Nature Chemical Biology.
  Para identificar a DMS, os pesquisadores analisaram um modelo padrão de dor neuropática em ratos de laboratório que tinham um ferimento no nervo da perna. Eles também estudaram os plasmas do sangue e os tecidos da medula espinhal dos animais e os compararam com os de ratos que não tinham a dor.
Os ratos com dor neuropática apresentaram anormalidade na produção da DMS. "Embora a DMS seja um composto que existe naturalmente no organismo, quando injetada em ratos saudáveis com altas doses, semelhantes às encontradas nos ratos do nervo lesado, foi capaz de induzir a dor", afirma Gary J. Patti, um dos autores do estudo.
"Nós consideramos que este é um grande passo para a compreensão e tratamento da dor neuropática" afirma Patti. Agora, os pesquisadores estão testando inibidores da produção de DMS que podem vir a ser tratamentos eficazes ou preventivos de dor neuropática.                            

Alimento frito em azeite ou óleo de girassol não faz mal ao coração

Outros tipos de gordura, porém, continuam sendo considerados prejudiciais

Problemas cardíacos: alimentos fritos em azeite e óleo de girassol não estão associados ao aumento do risco da doença Problemas cardíacos: alimentos fritos em azeite e óleo de girassol não estão associados ao aumento do risco da doença



  Nem todo alimento frito deve ser evitado. De acordo com um estudo espanhol feito na Universidade Autônoma de Madri e divulgado recentemente no site do periódico British Medical Journal (BMJ), alimentos fritos em azeite ou óleo de girassol não são prejudiciais à saúde do coração.
Os pesquisadores, porém, não defendem que todas as frituras estejam livres da relação com problemas cardíacos, já que o resultado não vale para outros óleos. Além disso, o levantamento foi feito na Espanha, um país mediterrâneo, no qual a população segue uma dieta considerada mais saudável, com grande ingestão de frutos do mar, vinho e azeite.

  O estudo analisou, durante 11 anos, métodos de cozimento dos alimentos e hábitos alimentares de 40.757 adultos com idades entre 29 e 69 anos. Depois, os participantes foram divididos em grupos, de acordo com a quantidade de frituras que costumavam consumir. No início do estudo, nenhum dos adultos apresentava problemas cardíacos.
Ao final da pesquisa, foram registrados 606 eventos de saúde ligados a doenças cardíacas e 1.134 mortes. Os pesquisadores não encontraram relação entre doenças do coração ou morte prematura e ingestão de alimentos fritos no azeite ou no óleo de girassol.
Porém, esses resultados não significam que frituras não prejudiquem a saúde como um todo, já que alimentos preparados dessa maneira estão associados a problemas como obesidade e doenças cardiovasculares. "A pesquisa foi feita em um país mediterrâneo, onde o azeite e o óleo de girassol são as gorduras mais comumente utilizadas para fritar alimentos, e nesse contexto não foi observada associação entre o consumo de frituras e riscos de doenças cardíacas ou morte", afirma Pilar Guallar-Castillón, coordenadora do estudo.
Ou seja, essas conclusões não abrangem outros tipos de gorduras utilizadas para fritar alimentos e nem hábitos alimentares que envolvam alimentos muito calóricos ou ricos e sal. Isso quer dizer, segundo os pesquisadores, que se esse estudo fosse feito em outro país com outros hábitos alimentares, com mais consumo de fast food, por exemplo, onde o óleo é reutilizado várias vezes, os resultados talvez fossem diferentes.

Saber lidar com sentimentos reprimidos libera as tensões do corpo

Como está se sentindo neste momento? Calmo, tranquilo ou tenso, nervoso, ansioso, preocupado?


Nossas emoções são expressas em nosso corpo antes mesmo que possamos percebê-las na consciência. Ao observar o seu corpo com atenção, você poderá identificar algumas emoções que estão presentes nele. Repare na sua postura nesse momento, não se mexa e observe todo seu corpo! Sente dor em alguma parte? Consegue perceber qual região está mais tensa e contraída? Você está com seus ombros contraídos como sinal de tensão? Nem sempre é possível perceber facilmente.
Para aumentar a percepção de suas tensões, solte seus ombros nesse momento. Percebeu alguma diferença? E suas mãos, estão soltas ou rígidas? Solte a musculatura e perceba a diferença. E sua língua, está presa ao palato, ao céu da boca? A arcada superior de seus dentes está apertando a arcada inferior causando tensão e dor?
Fazemos isso muitas vezes sem percebermos. Afaste levemente a arcada superior dos dentes da inferior e afaste também sua língua do palato. E suas pálpebras? Tensas, cansadas, como sinal de estresse? Relaxe-as... Feche seus olhos por alguns segundos e, depois os abra para continuar a leitura.

E sua coluna, está curvada? Fique numa postura ereta, solte também seus braços, um pouco mais seus ombros.... Solte o pescoço e a nuca fazendo movimentos para cima, para baixo, vire de um lado e depois para o outro, bem devagar, diversas vezes. Agora solte os músculos de suas pernas e pés... Sentiu alguma diferença do momento que começou ler esse artigo? Faça esse pequeno relaxamento com frequência. Você pode também espreguiçar todo seu corpo logo depois que acordar e antes mesmo de sair da cama, isso o ajudará a se sentir mais relaxado durante o dia. Faça até se tornar um hábito e sinta a diferença.

Como você tem tratado seu corpo, sua pele? Por que não passar um gostoso creme hidratante depois do banho? Isso não deve ser feito somente em momentos especiais, mas todos os dias. Suas roupas também expressam como se sente. Usa roupas que realmente gosta e que refletem um pouco seu jeito de ser? Você está usando roupas em tons muito escuros ou usa frequentemente? Se responder que sim, pode ser que esteja expressando uma tristeza que nem se deu conta. Por que não usar roupas em tons mais claros, alegres? Procure identificar os sinais em seu corpo e pergunte a si mesmo o que pode estar querendo expressar e no dia a dia sequer percebe.

Desbloqueie as emoções

Se deseja evitar que suas emoções fiquem bloqueadas e reprimidas em seu corpo é importante permitir que as emoções que sente sejam expressas de outra forma. Qual o sentimento que você está sentindo agora ou minutos antes de começar a ler? Consegue identificá-lo? Se não souber o que está sentindo, pergunte novamente, agora em voz alta e ouça a resposta. Se ainda assim sentir dificuldade, escreva a pergunta e deixe fluir a resposta. No começo pode sentir uma certa dificuldade, mas se insistir, verá que sua mão correrá livre, como se não tivesse controle do que está escrevendo.

Permita que suas emoções sejam expressas de maneira consciente e não mais pelo corpo em forma de tensões, dores, ou alguma outra doença. Todo sentimento reprimido sente a necessidade de ser expresso e quanto menos consciência você tiver do que sente, mais ele buscará formas diferentes de expressão. Para ter saúde é preciso sentir as emoções negativas em vez de escondê-las e ignorá-las como se não as sentisse, e liberá-las.

Algumas vezes nossos sentimentos podem ser expressos e liberados pela simples verbalização, como por exemplo, dizendo em voz alta: “estou triste”, “estou preocupado”, mas não pare nessas poucas palavras. Para fazer esse exercício é importante que não julgue o que estiver sentindo, pois qualquer julgamento ou crítica poderá fazê-lo bloquear e reprimir o que estiver sentindo. Prossiga o exercício sem medo. Depois de identificado seus sentimentos, pergunte-se qual o motivo que gerou cada sentimento. Não importa se está triste pelo simples fato não ter recebido um telefonema que esperava ou pela perda que está passando.

Todo e qualquer sentimento é importante e deve ser respeitado, não há sentimento maior ou menor, certo ou errado, mas sim seus sentimentos! Traduza em palavras a situação que o preocupa. Pode ser que ao perguntar o que está sentindo... comece a chorar antes mesmo de identificar o motivo, mas saiba que ele está dentro de você e precisa ser liberado e para isso é importante que o expresse verbalmente ou se preferir, escrevendo. Faça isso até identificar tudo que está sentindo e esgotar todas as respostas.

Lembre-se de não julgar, nem criticar, pois ao fazer isso irá gerar outro sentimento: a culpa, e que nada o ajudará, só trará a necessidade, ainda que inconsciente, de punição. Responsabilidade sim, culpa não!

Quando cuidamos de nosso corpo e nossos sentimentos com respeito, carinho, somos inundados de amor por nós mesmos e aos poucos vamos criando uma nova imagem de nosso corpo e mente, e que em alguns momentos é tudo que precisamos! 

Mulheres estacionam melhor que homens, indica estudo

Uma pesquisa encomendada por uma empresa britânica sugere que as mulheres são melhores que os homens na hora de estacionar os carros.
A pesquisa, encomendada pela rede de estacionamentos NCP observou 2,5 mil motoristas em 700 estacionamentos espalhados pela Grã-Bretanha durante um mês.
O estudo mostrou que as mulheres podem até precisar de mais tempo para estacionar, mas têm mais probabilidade de deixar o carro centralizado na vaga.
O estudo também descobriu que as mulheres são melhores na hora de encontrar espaços e mais precisas na hora de alinhar o carro antes de iniciar cada manobra.
Por outro lado, os homens mostraram mais habilidade em dirigir para frente nos espaços das vagas e demonstraram mais confiança. Menos homens optaram por reposicionar o carro depois de entrar na vaga.
Pontuação e impaciência
A pesquisa levou em conta sete fatores, entre eles a velocidade na hora de encontrar um espaço apropriado para estacionar, velocidade nas manobras, a habilidade de entrar no espaço com o carro em marcha a ré ou de frente, entre outros.

Em uma pontuação que poderia chegar a 20 pontos, as mulheres conseguiram alcançar, em média, 13,4 pontos e os homens chegaram aos 12,3 em média.
A primeira categoria analisada pela empresa foi a habilidade de encontrar uma boa vaga e os homens ficaram atrás das mulheres. Os pesquisadores afirmam que a impaciência dos homens faz com que, com frequência, eles não percebam as melhores vagas ao passar muito rápido pelos estacionamentos.
Mas, a velocidade das manobras na hora de estacionar foi um quesito que deixou as mulheres para trás. Em média, homens precisaram de 16 segundos para estacionar, enquanto que as mulheres precisaram de 21 segundos.
E, no quesito de maior importância para a avaliação geral, a centralização do carro na vaga, os homens marcaram menos pontos. Apenas 25% deles conseguiram centralizar o carro na vaga, contra 53% das mulheres.
O teste foi criado pelo professor de autoescola Neil Beeson, que também tem um programa sobre o assunto em um canal de televisão britânico, ITV.
"Fiquei surpreso com os resultados, pois, de acordo com minha experiência, homens sempre aprenderam melhor e geralmente tinham uma performance melhor nas lições. No entanto, é possível que as mulheres tenham guardado melhor as informações", disse.
"Os resultados também parecem acabar com o mito de que os homens têm uma noção espacial melhor do que as mulheres", acrescentou.
Em entrevistas com motoristas, os pesquisadores descobriram que homens e mulheres acreditam que acertar o ângulo logo na primeira vez, na hora de estacionar, é o mais difícil - 50% dos entrevistados acham que este é o grande problema.
Em segundo lugar ficou colocar o carro no centro da vaga, algo considerado difícil por 30% dos pesquisados, que empatou com saber quando parar no fundo da vaga (30% dos entrevistados) e, por fim, 7% acham difícil saber quando entrar na vaga de frente ou usando a marcha a ré.

Saiba quem deixou de ser seu amigo no Facebook! Conheça esse aplicativo!

O Facebook avisa o usuário quando alguém quer adicioná-lo como amigo na rede, mas não possui uma ferramenta própria para notificá-lo quando alguém o exclui de sua lista de amigos.


 O blog de tecnologia Mashable encontrou uma extensão para os navegadores Firefox, Chrome, Opera, Safari e Internet Explorer que identifica seus "amigos da onça": o Unfriend Finder.

Reprodução
Demonstração do aplicativo Unfriend Finder, que mostra os amigos que te excluíram do Facebook
Demonstração do aplicativo Unfriend Finder, que mostra os amigos que te excluíram do Facebook
O programa cria uma nova aba no menu do Facebook, logo à direita do seu nome, chamada "Ex-amigos". Uma notificação normal é gerada sempre que você for deletado por alguém. Mas a aplicação não é retroativa, ou seja, ela só mostra os amigos que o excluíram depois de você instalar o Unfriend Finder.
COMO INSTALAR
Basicamente, basta visitar a página da extensão e clicar no botão verde "Install", no canto superior direito. Cuidado para não clicar no chamativo botão "Download", que é apenas propaganda.
Se você usa o Chrome, o navegador deve perguntar se você quer realmente instalar o script. Confirme a decisão, e a ferramenta será automaticamente adicionada.
No Firefox, é necessário antes instalar a extensão Greasemonkey.
O UF ainda promete avisar, entre outras coisas, quando um amigo destiva o próprio perfil da rede social e quais "amigos da onça" recusaram o seu pedido de amizade. 
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