sexta-feira, 20 de maio de 2011

Hábitos ruins também protegem contra o estresse, mas sua saúde pode sofrer

Pessoas com estresse crônico podem exagerar na bebida, nas drogas ou exceder na alimentação. Esses comportamentos desencadeiam uma cascata de respostas biológicas que contribuem para maiores problemas de saúde, mas que também podem ajudar a prevenir a depressão. É o que aponta uma pesquisa feita pela Universidade de Michigan, EUA.
James Jackson, responsável pelo estudo publicado no American Journal of Public Health, tentou explicar um quebra-cabeça epidemiológico: por que alguns indivíduos têm uma saúde física ruim e bons índices de saúde mental?
“Pessoas que têm hábitos ruins podem desenvolvê-los por razões funcionais, e não exatamente por uma falha de caráter ou ignorância dos problemas causados”, diz o pesquisador. “Durante a vida essas pessoas podem desenvolver estratégias para lidar com problemas que afetariam sua saúde mental, como problemas de ordem social, econômica ou ambiental.”
Analisando dados colhidos em duplicidade (para saúde física e mental) a equipe de Jackson observou a relação entre eventos estressores e depressão e as variações dos níveis de hábitos pouco ou nada saudáveis. Algumas pessoas pareceram ficar menos propensas à depressão do que outras quando se utilizavam dessas estratégias que infligiam a saúde física.
“Aqueles que viviam em ambientes precários, em condições de estresse crônico, tinham grande facilidade para se envolver em hábitos ruins para a saúde. Esses comportamentos, sabidamente ruins – como fumar, beber, consumir drogas ou comer excessivamente – também ajudavam a aliviar o estresse, que contribui para o desencadeamento ou agravamento de certos transtornos mentais”, diz Jackson.
Mas isso, diz o pesquisador, tem grande impacto na idade mais avançada. “Pessoas jovens que vivem sob grande pressão – como falta de emprego, por exemplo – lidam com os problemas se engajando em hábitos ruins. Mas com o tempo, a vida tende a ficar mais estável e o estresse tende a diminuir. Entretanto, os hábitos ruins continuam e isso, em longo prazo, vai impactar a saúde física”, explica.
Jackson toma como exemplo o índice de obesidade entre mulheres negras americanas. Aproximadamente 60% delas, por volta dos 40 anos, desenvolvem a obesidade. “Será que 60% dessas mulheres têm problemas de autocontrole? Ou comer excessivamente foi uma resposta a um ambiente estressor que contribuiu para a ansiedade e comer em excesso seja uma forma de conseguir um tipo de prazer para contrabalancear os efeitos desse estresse?”, questiona o pesquisador.
“Não prestar atenção nessas condições de vida estressantes pode levar os indivíduos a utilizar mais estratégias pouco saudáveis para compensar o estresse. Isso pode levar a menores taxas de transtornos mentais, mas em longo prazo isso vai resultar em uma piora na saúde da população e maior mortalidade”, apontam os pesquisadores.
É preciso agir nas duas pontas, dizem os especialistas: ao mesmo tempo em que se fazem campanhas para que as pessoas adotem estilos de vida saudáveis – como comer melhor, fazer exercícios e deixar o tabagismo ou o consumo excessivo de álcool de lado – é necessário estar atento aos ambientes onde essas pessoas moram e apresentar estratégias para lidar com os problemas do dia a dia de forma mais eficiente e menos danosa ao organismo.

Herpes labial é comum e também pode afetar região genital

Começa com uma ardência, depois uma coceirinha e, por fim, o vermelhão e as bolhas aparecem, anunciando o inconveniente herpes. Quem tem a doença sabe o quanto incomoda. E estes não são minoria: dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) apontam que até 90% da população tem o Herpes Simples 1 (HSV-1), mais conhecido como herpes labial. “E quem não tem terá contato com o vírus pelo menos até a idade adulta”, diz o infectologista Marcelo Litvoc, do Hospital Sírio-Libanês.
Herpes labial é comum e também pode afetar região genital (foto: renjith krishnan/freedigitalphotos)
A recorrência é alta principalmente devido à forma de transmissão, basicamente por contato físico ou com utensílios, como garfos e facas, quando a doença está na fase ativa, com bolhas aparecendo. “E, apesar do nome, este tipo de vírus também pode aparecer em outras partes do corpo, inclusive nos genitais”, explica Litvoc.
Segundo o infectologista, o tipo 2 do vírus (HSV-2), conhecido como herpes genital, é uma doença sexualmente transmissível (DST), porém também pode aparecer em outras partes do corpo, até mesmo no rosto – o que pode dificultar o diagnóstico sem o exame sorológico. A estimativa é de que 20% da população seja portadora do vírus tipo 2.
Sintomas e tratamento
Além do aspecto físico, os sintomas do herpes – principalmente quando se trata da primeira infecção – pode envolver febre, dor e, no caso do herpes genital, ardor ao urinar. Ainda de acordo com a SBD, estes sintomas aparecem em 50% dos portadores do vírus.
O vírus do herpes não tem cura, apenas tratamento – feito com antivirais e pomadas – e permanece no corpo para sempre, se manifestando geralmente quando a pessoa está com a imunidade baixa. “Ele pode ficar incubado em certos tipos de células nervosas, sendo ativado por estresse, cansaço, exposição ao sol, menstruação – no caso das mulheres – e outras infecções, como uma gripe. Com tratamento é possível aliviar os sintomas e reduzir a vida útil das irritações e bolhas, mas não eliminar a infecção”. Cerca de 5% a 10% da população sofre com mais de seis crises de herpes anuais.
Herpes genital pode ser transmitido mesmo sem lesões
Para evitar a transmissão da doença, pessoas com herpes simples, independentemente do tipo, devem lavar as mãos sempre que tocarem nas lesões. Para as mulheres, durante a gravidez, dentro do útero, a criança está protegida, mas pode ser infectada durante o parto normal.
O mais recomendado àqueles com herpes genital é o uso de preservativos em todas as relações sexuais. Um estudo recente divulgado no periódico *Journal of American Medical Association aponta que pessoas com herpes genital correm o risco de contagiar seus parceiros, mesmo quando a doença não apresenta lesões. A pesquisa constatou que o vírus pode permanecer ativo mesmo sem apresentar qualquer sintoma.
Herpes no olho pode cegar?
Uma preocupação recorrente entre aqueles que têm herpes é a manifestação da doença nos olhos. “Todos os portadores de herpes correm o risco de ter seus olhos atingidos”, diz Litvoc.
Na sua forma ocular, a herpes pode causar uma inflamação na superfície ou mesmo na parte interna do olho, provocando uma uveíte. “No entanto, apenas pacientes com problemas de imunidade, que apresentem uma imunidade muito baixa, como diabéticos, transplantados, idosos ou portadores de HIV correm o risco de ficarem cegos”, alerta.

Internet pode modificar a maneira como os casais se formam, aponta pesquisa

Adultos solteiros com acesso à internet em casa têm maiores chances de se engajarem em relacionamentos românticos, de acordo com uma pesquisa apresentada na Associação Americana de Sociologia.
 “Apesar do foco da pesquisa ser os impactos sociais do uso da internet e os resultados apontarem para respostas ambíguas sobre o custo social do tempo perdido on-line, outros dados sugerem que ter acesso à rede impacta como as pessoas interagem com seus parceiros românticos”, diz Michael Rosenfeld, pesquisador da Universidade de Stanford, nos EUA, principal autor do estudo que procurou saber o papel da internet como mediador social.
De acordo com o estudo de Rosenfeld, 82% dos participantes com acesso à internet tinham algum tipo de relacionamento romântico. Entre aqueles que não acessavam a rede esse número era de aproximadamente 63%. A pesquisa usou dados de um questionário de representatividade nacional (intitulado HCMST) que entrevistou mais de 4 mil adultos (3 mil deles em algum tipo de relacionamento íntimo).
Além de indicarem que as pessoas com aceso à internet têm maior propensão a estarem envolvidas emocionalmente com alguém, Rosenfeld e Reuben Thomas (coautor do estudo) afirmam também que a internet serve como uma arena social que tem ganhado importância, por motivos ambíguos, na forma como os casais se conhecem.
“Com um aumento meteórico do uso da internet, o impacto no modo como os casais se conhecem e o declínio do núcleo fixo de amizades, é possível que nos próximos anos a internet possa ter mais peso e influência no comportamento das pessoas do que as amizades. Isso faz que os núcleos de amizade não sejam mais tão importantes nas formações de casais, modelo que tem influenciado esse tipo de comportamento desde a década de 40”, diz Rosenfeld. Antes disso, as famílias eram a principal influência na formação de pares românticos.
O estudo também aponta que a internet é especialmente importante para a formação de pares em grupos em que as opções são menores ou mais difíceis de identificar, como entre gays, lésbicas e os heterossexuais na faixa dos 45 aos 65 anos. Entre os casais entrevistados pela HCMST, aproximadamente 61% dos casais do mesmo sexo e 21% dos casais heterossexuais haviam se conhecido pela internet.
“Casais que se conhecem on-line, na grande maioria, são formados por pessoas do mesmo sexo. A internet não é somente um modo eficiente de manter uma proximidade com o círculo de amizades existente, mas um mediador social que pode remodelar os tipos de parceiros e relações que desenvolvemos”, diz Rosenfeld.

Não interessa o que se faz, mas sim ter vontade de fazer algo, aponta pesquisa

Diversas pesquisas procuram saber o que leva as pessoas a fazer algo, o que elas procuram, quais os objetivos, atitudes e motivação. Mas todos os estudos sobre o tema podem estar falhando ao não analisar o ato de fazer algo como um tema mais genérico: afinal, o que leva as pessoas a fazerem alguma coisa, seja ela qual for? Esse foi o foco de um estudo publicado no periódico Current Directions in Psychological Science. De acordo com os pesquisadores, as pessoas não ligam para a maioria das coisas que fazem – seja no âmbito profissional ou pessoal –, desde que não estejam paradas.
A pesquisa, liderada por Dolores Albarracin, da Universidade do Illinois, nos EUA, procurou saber o que faz as pessoas gastarem seu tempo – paradas ou inativas. “Ao que parece, as pessoas têm a tendência de fazer sempre alguma coisa de forma séria, mesmo que o que elas estejam fazendo seja algo trivial”, diz.
A pesquisa focou então nas necessidades que os indivíduos têm de realizar uma atividade e os sentimentos deles sobre o que fazer. De acordo com Albarracin, é extremamente fácil induzir as pessoas a realizarem atividades de qualquer natureza.
Para isso, a pesquisadora fez uma série de experimentos e observou que o desejo de realizar uma determinada atividade é o componente principal nas atividades que elas exercem, mesmo que isso inclua hábitos pouco saudáveis.
“As pessoas têm objetivos no que fazem, mas se você alimentar o desejo delas por algo – independentemente dos objetivos claros, como fazer exercícios – isso vai ser facilmente absorvido e rapidamente se tornará uma atividade corriqueira. O que se faz, realmente, não interessa. Basta estar em atividade”, diz a pesquisadora.
Objetivos gerais, como fazer algo ou não fazer nada, influenciam uma série de comportamentos, e a motivação ou desejo é o que realmente leva as pessoas a considerarem as atitudes, intenções e objetivos mais específicos dessas ações, conclui Albarracin.

Médicos investigam ligação de remédio para impotência a surdez

O Viagra e outras drogas similares para impotência já foram ligados a centenas de casos de surdez súbita no mundo todo. Após uma série de reclamações de americanos com problemas auditivos, médicos começaram a alertar sobre possíveis danos provocados pelos remédios à audição dos usuários.
Especialistas dos hospitais Charing Cross, Stoke Mandeville e Royal Marsden, no Reino Unido, estavam tão preocupados com as reivindicações que exigiram uma investigação oficial em três continentes.
A informação foi publicada nesta quinta-feira no site do jornal britânico "The Telegraph".
Usuários na América, Ásia e Austrália foram questionados se sofreram perda auditiva logo após tomar as pílulas.
Quarenta e sete casos de suspeita de perda auditiva neurossensorial --uma rápida perda de audição em um ou ambos os ouvidos-- foram relacionadas ao Viagra e aos medicamentos Cialis e Levitra, sendo oito no Reino Unido.
No entanto, outras 223 notificações feitas nos EUA foram ignoradas devido à falta de detalhes.
Os pesquisadores não sabem explicar de que maneira o Viagra pode afetar a audição, mas desconfiam que as reações químicas que o remédio desencadeia pode provocar repercussões no ouvido interno.
A média de idade dos homens atingidos foi de 57 anos, embora dois dos envolvidos tinham apenas 37, segundo o estudo.
No entanto, a Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde, fiscalizadora de drogas do Reino Unido, disse que as queixas de perda auditiva vinculadas ao Viagra eram "extremamente raras".
Um porta-voz acrescentou que relatórios de uma reação adversa a um medicamento não provam que ele é o responsável.

Médicos divergem sobre papel do sal no aumento da pressão

A relação entre o alto consumo de sal e o risco de pressão alta foi questionada por uma pesquisa publicada no "Journal of the American Medical Association". 
Segundo os autores do estudo, da Universidade de Leuven, na Bélgica, quem come mais sal não tem mais risco de ter hipertensão ou doença cardiovascular.
E mais: o baixo consumo de sódio foi associado a um maior risco para o coração.
"Nossos achados refutam as estimativas que dizem que vidas são salvas e custos de saúde são reduzidos com um menor consumo de sal", dizem os autores, na conclusão.
A afirmação gerou reações entre especialistas e, no último sábado, o periódico "Lancet" publicou um editorial questionando o trabalho "Esse estudo pouco contribui para a compreensão da doença", diz o texto.
A pesquisa belga mediu a quantidade de sódio na urina de 3.681 pessoas e acompanhou a incidência de doença cardiovascular nos voluntários por sete anos.
Segundo o cardiologista Marcus Bolívar Malachias, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, esse não é o primeiro estudo que mostra uma correlação fraca entre sal e hipertensão.
"Já existem autores que afirmam que o sal não é o fator mais importante. Hoje, a obesidade talvez seja um fator mais grave do que o sal."


MULTIFATORIAL
A hipertensão tem muitas causas: alterações no batimento cardíaco, na parede das artérias ou no funcionamento dos rins, por exemplo.
O estilo de vida também está relacionado à doença. Má alimentação, sedentarismo, obesidade, fumo e estresse são alguns gatilhos.
A ingestão de sódio é mais um deles. A substância, que está no sal de cozinha e também em alimentos industrializados, é fundamental para o equilíbrio de líquidos.
Segundo o nutrólogo Durval Ribas Filho, da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia), cada pessoa e cada população têm uma sensibilidade diferente ao sódio.
"Cerca de 50% das pessoas são mais sensíveis. Como não há como saber quais são, é melhor que todos reduzam o consumo."
Especialistas recomendam a ingestão máxima de 5 g de sal por dia ou 2 g de sódio.
A restrição total também não é benéfica, de acordo com Luiz Aparecido Bortolotto, cardiologista do InCor.
"Ingerir menos do que 2 g pode ativar processos inflamatórios e aumentar o risco cardiovascular. Há uma relação com a aterosclerose."
Para o cardiologista Celso Amodeo, do HCor, a pesquisa belga é sensacionalista.
"Existe uma briga muito grande em torno do sódio. Esse estudo fez poucas dosagens de sal, e os grupos de pacientes analisados eram homogêneos demais."
O fato de as idades e as nacionalidades dos voluntários serem próximas impede que as conclusões sejam generalizadas, segundo Amodeo "A pressão aumenta com a idade. Existe uma relação direta entre hipertensão e casos de derrame e infarto."
ALIMENTOS TERÃO ATÉ 30% MENOS SÓDIO
A indústria brasileira vai reduzir o teor de sódio em 16 categorias de alimentos a partir de 2012. Massas instantâneas, pães e bisnagas serão os primeiros a ter redução de até 30% do ingrediente até 2014. O compromisso foi firmado com o Ministério da Saúde, em abril.

Qual é o melhor atalho para chamar uma mulher para fazer sexo?

O melhor atalho para chamar uma mulher para fazer sexo é justamente conquistá-la. Mas é preciso lembrar que as mulheres são diferentes umas das outras. Por isso não existe receita única para conseguir esse objetivo.
Existem mulheres que estarão mais acessíveis por entenderem a transa como algo independente de um envolvimento afetivo.

Outras são muito firmes ao dizer que só partem para a relação sexual depois de alguns encontros, em que descobrem se, além do desejo físico, existe outro tipo de interesse e já há algum envolvimento emocional. E há outras mulheres que, em função de valores pessoais e/ou religiosos só vão transar quando casarem ou, pelo menos, estiverem num relacionamento muito firme.


Assim, a possibilidade de conquistar uma mulher para o sexo não depende apenas da habilidade ou das estratégias masculinas. Mas, uma vez que o homem deseje a relação sexual, terá de investir nessa direção e arriscar ganhar ou não.
O que pode facilitar a consquista?

Mas, enfim, vamos ao que pode facilitar a conquista.


A mulher precisa acreditar que a transa pode ser boa e que vale a pena tentar.


Ela vai ficar mais ligada se perceber que além de representar apenas um corpo que vai satisfazer os desejos de um homem, ela também poderá satisfazer os próprios. Também facilita a aproximação, se o rapaz conseguir mostrar à moça que é capaz de se relacionar não só com o corpo dela, mas pode ir além procurando fazer outros tipos de contatos ou demonstrando interesse por outros dotes que ela tem.


Coisas simples como, por exemplo, olhar uma mulher nos olhos, depois sorrir e então se ela retribuiu, se aproximar dela, pode ser melhor que olhar para seu corpo e se aproximar dela chamando-a de gostosa.


Olhar nos olhos é fazer contato com ela e não apenas com seu visual. Isso não significa que ela não queira ser chamada de gostosa, mas isso pode ficar para depois que os dois já se aproximaram e trocaram algumas palavras e beijos. E isso não quer dizer que seja necessário conhecer a vida inteira da moça, mas ela deve se convencer que além do conquistador oferecer seu corpo e uma “pegada” boa, pode ser atencioso com ela, não só durante, mas depois da transa.


Mesmo que ele não queira encontrá-la novamente, se ela pôde experimentar um homem que antes da transa foi interessante e durante e depois a tratou com cuidado e atenção, mesmo que nunca mais se encontrem, vai guardá-lo na lembrança como uma boa experiência. E se o homem gostou e quiser repetir, tem boas chances de conseguir. Além disso, ela pode até fazer propaganda para as amigas!


O sexo deve ser parte de um encontro gostoso entre duas pessoas que se sentiram atraídas e não o único objetivo. Se um homem se ligar nisso, terá muito mais sucesso com as mulheres. 
 

Exposição a sites pró bulimia e anorexia reduz consumo de calorias em mulheres

Apenas 90 minutos de exposição a sites que promovem a bulimia e a anorexia podem reduzir o número de calorias ingeridas por mulheres em idade universitária.
Para um estudo, pesquisadores da University of Pennsylvania (EUA) fizeram um experimento com 90 universitárias para analisar a influência que esses sites podem exercer. Todas as participantes tinham índices de massa corporal normal e não tinham histórico de distúrbios alimentares. Os pesquisadores pediram às mulheres que mantivessem um diário dos alimentos ingeridos durante o estudo.
As estudantes foram então expostas a diversos sites durante 90 minutos. Um grupo acessou sites que incentivavam a boa alimentação e a prática de exercícios, um segundo grupo acessou sites turísticos e um terceiro grupo visualizou sites que promoviam a bulimia e a anorexia.
“Os resultados foram dramáticos”, diz o pesquisador Dr. David LaPorte. “A redução média de calorias foi de 2.470, o que é mais do que o consumo de um dia de calorias”. Antes de verem os sites, as mulheres consumiam cerca e 12.176 calorias por semana. Após, esse consumo caiu para 9.697 calorias.
“Esse estudo mostra o quão perigosos esses sites podem ser. Se nós podemos ver reduções tão grandes no consumo de calorias após apenas 90 minutos  de exposição, imagine os efeitos que esses sites podem ter em uma adolescente vulnerável que tem distúrbios alimentares e pode passar horas visualizando o conteúdo desses sites”.

Nascidos de cesariana têm maior risco de obesidade

Pesquisa da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), da Universidade de São Paulo (USP), mostra que pessoas que nascem de parto cesariano têm risco 58% maior de ficarem obesas quando adultas.  Segundo a autora do estudo, Helena Ayako Sueno Goldani, a possível causa desse índice é a alteração no desenvolvimento ou na composição da microbiota intestinal, que é diferente nas crianças que nascem de parto vaginal com relação às crianças que nascem de cesariana.
Helena explica que no parto cesariana não acontece o contato do bebê com a flora vaginal materna, que parece ser importante para o desenvolvimento da flora intestinal do recém-nascido. A hipótese levantada pelas análises é a de que algumas bactérias presentes no canal do parto tenham efeito benéfico por meio de uma estimulação balanceada do sistema imunológico da criança.
O estudo revelou um dado interessante: o número de cesarianas é maior entre as mulheres com maior nível de escolaridade (45,1%) do que entre as de menor nível de instrução (26,8%). A pesquisa analisou adultos com idade entre 23 e 25 anos, com peso médio de 69,7kg. A taxa de prevalência de obesidade nesses adultos jovens nascidos por cesariana foi de 15,2% contra 10,4% nos nascidos por parto vaginal. A pesquisa revelou ainda que a taxa de obesidade foi maior entre os menos privilegiados economicamente.

Causa da ansiedade pode estar no intestino

Bactérias intestinais podem estar relacionadas a casos de ansiedade e depressão, aponta estudo da McMaster University. Publicada na edição on-line da revista Gastroenterology, a pesquisa comprova a tese especulada por muitos cientistas de que alguns transtornos psiquiátricos, como o autismo de início tardio, podem ser associados com um teor anormal de bactérias no intestino.
A pesquisa mostra que as bactérias do intestino podem influenciar a química do cérebro e o comportamento, e as drogas como os antibióticos podem influenciar no funcionamento do intestino. Uma pessoa saudável tem cerca de 1.000 bactérias trillium em seu intestino. Essas realizam uma série de funções vitais para a saúde: coletam energia da dieta, protegem contra infecções e fornecem alimentação para as células do intestino. Contudo, quando esse nível está maior o menor, são percebidas alterações comportamentais.
A pesquisa envolveu ratos saudáveis que, tratados com antibióticos, tiveram sua flora intestinal modificada, e passaram a apresentar mudanças comportamentais. A interrupção dos antibióticos resultou na volta ao comportamento normal.
Os resultados da pesquisa são importantes porque vários tipos comuns de doenças gastrointestinais, incluindo a síndrome do intestino irritável, são frequentemente associadas com ansiedade ou depressão. Agora, sabendo-se os possíveis motivos, o tratamento pode ser mais eficaz.

Crianças crescem enquanto dormem

Vovó sempre dizia que as crianças precisam dormir para crescer, e ela tem razão. Pesquisa da Universidade Emory, nos Estados Unidos, mostrou que o sono é importante no crescimento infantil. Analisando a relação entre as horas dormidas e as taxas de crescimento, os cientistas descobriram que esse está vinculado a um aumento no número total de horas diárias de sono e ao número de vezes que a criança dorme por dia.
Os períodos em que a criança cresce enquanto dorme são chamados pelos cientistas de “surtos de crescimento”, e, segundo Dra. Michelle Lampl, uma das autoras da pesquisa, os pais não precisam ficar preocupados com a irregularidade do sono nas crianças. “O comportamento irregular do sono é uma parte normal do crescimento e desenvolvimento dos seus filhos”, diz a pesquisadora.
A pesquisa mostrou que longos períodos de sono, tanto em meninos quanto em meninas, antecedem um aumento no peso e na composição de gordura corporal ligada a um aumento da altura. Para os cientistas, esses dados mostram um crescimento anabólico, e não apenas de estatura.
O estudo também mostrou diferenças nos padrões de sono relacionados ao crescimento dependendo do sexo do bebê. "Os surtos de crescimento estão mais associados com o aumento da duração do sono nos meninos, e mais com o número de ataques de sono nas meninas," diz Lampl.

Melhor nível educacional retarda envelhecimento

Pessoas com menor nível educacional têm mais chances de envelhecer rapidamente, aponta estudo que envolveu 400 pessoas, realizado pela British Heart Foundation. Análises do DNA dos pesquisados sugerem que o envelhecimento celular é mais avançado em adultos sem qualificações, comparados com aqueles que têm um diploma universitário.
Segundo os pesquisadores, pessoas com menor grau de instrução têm maior probabilidade de fumar, fazer menos exercícios e ter menos acesso atendimento de saúde de boa qualidade, quando comparadas as pessoas mais instruídas.
O estudo sugere que a educação pode ser um fator determinante da saúde em longo prazo, mais até do que o status social e a renda. Segundo os pesquisadores, uma educação melhor permite que as pessoas tomem decisões melhores sobre sua saúde, além de essas pessoas terem menores chances de ter estresse, ou, caso o tenham, saber lidar melhor com essa situação.
"Educação é um marcador de classe social que as pessoas adquirem logo no início da vida e nossa pesquisa sugere que é a exposição no longo prazo às condições de um status mais baixo que promove o envelhecimento celular acelerado", afirmou o professor Andrew Steptoe, autor da pesquisa.

Estresse da gravidez também afeta pais

O estresse da gravidez não atinge somente a mulher. Os homens também são afetados pela gestação e recebem a mesma carga de estresse, apesar de sofrerem com o problema de forma diferente.
Um estudo recente, desenvolvido pela Universidade do Missouri (EUA) mostra que os homens podem se sentir sobrecarregados com as mudanças acontecendo na família e também com as responsabilidades financeiras. Esses fatores afetam a saúde do futuro papai, podendo também influenciar o bem estar da gestante e do bebê.
O pesquisador Mansoo Yu explica que “frequentemente, homens são tratados como observadores do processo de gravidez. Reconhecer e abordar o bem estar do homem assim como o da mulher é recomendado. Prover cuidado pré-natal para pais expectantes pode encorajar os homens a terem um papel pró-ativo na gravidez, o que permitirá resultados melhores de saúde materna e infantil”.
Yu afirma que enquanto as mulheres recebem mais ajuda com os cuidados e tarefas relacionadas ao bebê, os homens recebem ajuda emocional de suas parceiras. Médicos devem entender essas diferenças para poderem prestar cuidados e aconselhamento específico para os pais. “Por exemplo, homens poderiam fazer orçamentos para aliviarem o estresse financeiro e mulheres poderiam procurar aconselhamento para entenderem fatores estressantes”, ele completa.

Única noite mal dormida pode desacelerar metabolismo

Única noite sem dormir reduz metabolismo. Foto: Getty Images
Noite mal dormida pode contribuir para ganho de peso


Aqueles que estão na briga com a balança precisam contar mais do que calorias para perder peso. Afinal, cientistas suecos descobriram que as horas de sono também influenciam na perda de peso, pois uma única noite mal dormida é capaz de desacelerar o metabolismo, fazendo o corpo queimar menos calorias e engordar, segundo notícia publicada nesta terça-feira (17) no Daily Mail.
Durante a pesquisa, 14 estudantes do sexo masculino foram colocados em uma série de condições de sono, como cochilos curtos, privação total e sono normal durante vários dias, enquanto os cientistas mediam as mudanças na dieta, na glicemia, níveis de hormônios e curva metabólica. Uma única noite perdida foi capaz de reduzir o metabolismo basal, que é usado em atividades como a respiração e a digestão, entre 5 e 20%. Os rapazes também apresentaram altas taxas de açúcar no sangue pela manhã, hormônios reguladores da fome, como a grelina e hormônios do estresse, como cortisol.
Christian Benedict, da Uppsala University (Suécia) e líder da pesquisa, comentou que uma única noite mal dormida é capaz de reduzir o gasto de calorias em homens saudáveis: "isso sugere que o sono contribui para regular a queima de energia em humanos ao longo do dia".
Diversos estudos têm observado que pessoas que dormem cinco horas ou menos tendem a engordar e desenvolver problemas relacionados ao aumento do peso, como diabetes tipo 2, mas não conseguiram provar ainda que a privação de sono engorda, o que seria muito mais relacionado ao estilo de vida e à dieta do indivíduo.
Ainda não está claro para os cientistas como a insônia crônica pode contribuir com as alterações hormonais e a obesidade, mas recomenda-se que um adulto saudável durma entre sete e nove horas por noite.
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