segunda-feira, 8 de outubro de 2012

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Não existe um método anticoncepcional perfeito, diz estudo

 Foto: Getty Images
 Estudo da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, conclui que adesivos e anéis vaginais representam mais riscos vasculares do que outros tipos de anticoncepcionais

Um estudo recente publicado no British Medical Journal voltou a abrir o debate sobre os métodos anticoncepcionais produzidos com maiores quantidades de hormônios - como adesivo e anel vaginal - que poderiam causar mais trombose do que outros métodos. As informações são do jornal espanhol El País.
Cientistas da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, analisaram durante uma década 1,6 milhões de mulheres com idade entre 15 e 49 anos e concluíram que aquelas que escolhem anticoncepcionais de uso oral feitos com o princípio ativo do levonorgestrel têm três vezes mais chances de sofrer tromboses do que as que não usam métodos hormonais. E, este risco chega a 7,9% e 6,5% para aquelas que usam adesivos e anéis vaginais, respectivamente.
As evidências de que medicações com taxas maiores de hormônios causam mais riscos à saúde do que outros já foram comprovadas em dezenas de estudos, mas o objetivo é esclarecer se estes inconvenientes são suficientes para suspender o uso destes contraceptivos em mulheres saudáveis. Os médicos espanhóis têm opiniões diferentes sobre o assunto, mas, em geral, concordam que o uso é uma conquista feminina e que traz mais benefícios do que malefícios.
“Quando todos têm poucos riscos, o que menos apresenta problemas ganha maior importância. Entre 0,01% e 0,02% de problemas, a diferença em termos totais é muito pequena: 1 por 10 mil frente a 2 por 10 mil. É muito raro registrar um problema, no entanto, é preciso prestar atenção que um apresenta o dobro de risco do que o outro. No geral, tem mais vantagens que desvantagens, faz melhor para a mulher do que o perigo em potencial”, adverte o médico Dr. Lorenzo Arribas, membro do grupo da Mulher do Sociedade Espanhola de Medicina da Família e Comunitária.
O médico Ventura Serrano, da Associação Espanhola de Ginecologia e Obstetrícia, lembra-se que viu uma moça de 22 anos com trombose causada por métodos contraceptivos e comentou, na ocasião: “isto acontece, mas o trauma psicológico de um aborto na adolescência supera os efeitos colaterais causados pelos hormônios do método anticoncepcional”, concluiu.
Segundo o estudo, as mulheres estão preocupadas com os efeitos colaterais dos anticoncepcionais e, elas procuram, acima de tudo, eficiência e conforto do método escolhido. O Dr. Luis Enrique Sánchez Aço, presidente da Federação de Planejamento Familiar da Espanha, disse que mais da metade das pacientes chegam ao consultório com uma ideia pré-concebida do que querem.
Há anos, médicos têm prestado atenção aos efeitos dos contraceptivos e, na Espanha, foi observado que eles não priorizam os mais eficazes e menos evasivos à saúde e reconhecem que a indústria farmacêutica tem tido o poder de mapear os mais vendidos, como a forte campanha publicitária para o uso do anel vaginal. Ao contrário do que acontece na Holanda, que quando souberam que aqueles à base de hormônios poderiam causar mais problemas, mudaram para outros que poderiam minimizar estes riscos”, disse Arribas.
“Por que não falar sobre o DIU, que é mais eficaz?. Ele falha apenas 0.8% do tempo, além de oferecer o melhor valor "custo-benefício". Enquanto o DIU de cobre custa cerca de 40 euros para 10 anos, o anel vaginal custa 20 euros por mês".
Ventura Serrano acredita que não há "método ideal". Ele afirma que para cada mulher, o efeito é diferente. "Todos os laboratórios do mercado tem um objetivo: encontrar um método que impeça a ovolução e tenha zero sintomas secundários, mas isso não existe porque tudo é artificial", conclui.
Sendo assim, a melhor alternativa é buscar o método ideal para cada mulher considerando a eficiência, o conforto, a saúde, além de aspectos sociais e econômicos.

Homens querem mulheres carinhosas e companheiras

Os homens desejam uma mulher complexa, mas não previsível. Segundo o site 'YourTango', às vezes os homens precisam de um ombro para chorar e às vezes, de uma bela mulher para fazer amor. Veja alguns critérios mais desejados pelos os homens nas mulheres que querem passar o resto da vida Foto: Getty Images
Os homens desejam uma mulher complexa, mas não previsível. Segundo o site 'YourTango', às vezes os homens precisam de um ombro para chorar e às vezes, de uma bela mulher para fazer amor. Veja alguns critérios mais desejados pelos os homens nas mulheres que querem passar o resto da vida
Sexo: não apenas o ato real, mas tudo que vem com ele. Muitas mulheres caem em uma zona de conforto e deixam as coisas esfriarem em um relacionamento de longo tempo. Ser capaz de satisfazer os desejos sexuais do homem e tudo que ele retribui é vital para a manutenção e para a felicidade do casal. Os homens querem que elas digam o que fazer ou para onde ir e não querem que elas sejam tímidas quando tratar dos desejos Foto: Getty Images
Sexo: não apenas o ato real, mas tudo que vem com ele. Muitas mulheres caem em uma zona de conforto e deixam as coisas esfriarem em um relacionamento de longo tempo. Ser capaz de satisfazer os desejos sexuais do homem e tudo que ele retribui é vital para a manutenção e para a felicidade do casal. Os homens querem que elas digam o que fazer ou para onde ir e não querem que elas sejam tímidas quando tratar dos desejos
Sensualidade e calor: se uma mulher tem sensualidade e calor, ela provavelmente não tem problema para atrair homens de qualidade. Eles querem que elas sejam capazes de agitar a química no quarto com seus olhares e sorriso e faça com que ele se sinta como o melhor homem do mundo. Cuidado é outra característica que os homens de qualidade mais procuram Foto: Getty Images
Sensualidade e calor: se uma mulher tem sensualidade e calor, ela provavelmente não tem problema para atrair homens de qualidade. Eles querem que elas sejam capazes de agitar a química no quarto com seus olhares e sorriso e faça com que ele se sinta como o melhor homem do mundo. Cuidado é outra característica que os homens de qualidade mais procuram
Honestidade: eles querem que elas sejam honestas sobre seus sentimentos, suas inseguranças e seus desejos para estabelecer relação profunda em muitos níveis. É impossível construir um relacionamento duradouro e comprometido com uma mulher que você não pode confiar Foto: Getty Images
Honestidade: eles querem que elas sejam honestas sobre seus sentimentos, suas inseguranças e seus desejos para estabelecer relação profunda em muitos níveis. É impossível construir um relacionamento duradouro e comprometido com uma mulher que você não pode confiar
Descontração: esta é uma questão difícil para as mulheres naturalmente tensas, mas ser capaz de relaxar quando está perto dele em um ambiente íntimo é crucial para o estabelecimento da relação sólida. Se ela parecer tensa, estressada e rígida pode confundi-lo e fazê-lo pensar que ela não está interessada em estar perto Foto: Getty Images
Descontração: esta é uma questão difícil para as mulheres naturalmente tensas, mas ser capaz de relaxar quando está perto dele em um ambiente íntimo é crucial para o estabelecimento da relação sólida. Se ela parecer tensa, estressada e rígida pode confundi-lo e fazê-lo pensar que ela não está interessada em estar 
Bom relacionamento com sua família e amigos: ser capaz de adaptar-se a família é fundamental para evitar o conflito. Mesmo que seu melhor amigo seja um idiota, ele quer que ela aprenda a lidar com isso Foto: Getty Images
Bom relacionamento com sua família e amigos: ser capaz de adaptar-se a família é fundamental para evitar o conflito. Mesmo que seu melhor amigo seja um idiota, ele quer que ela aprenda a lidar com isso
Carinho: homens gostam de ser abraçados e beijados. A mulher deve beijar e abraçar algumas vezes ao dia, mas o homem não quer que ela faça isso no final do segundo tempo do jogo de seu time Foto: Getty Images
Carinho: homens gostam de ser abraçados e beijados. A mulher deve beijar e abraçar algumas vezes ao dia, mas o homem não quer que ela faça isso no final do segundo tempo do jogo de seu time
Surpreender: homens querem uma mulher incrível e que consiga constantemente surpreendê-lo, ou com um novo conhecimento ou até com uma mudança no visual é muito importante. Uma mulher que não tem medo de crescer e surpreender o homem o mantem interessado Foto: Getty Images
Surpreender: homens querem uma mulher incrível e que consiga constantemente surpreendê-lo, ou com um novo conhecimento ou até com uma mudança no visual é muito importante. Uma mulher que não tem medo de crescer e surpreender o homem o mantem interessado
Companheira: a vida é uma luta constante seja você é rico ou pobre. Eles querem uma parceira contribuindo na casa, na força de trabalho e com a família. A maioria dos homens de qualidade estão dispostos a quebrar velhos estereótipos quando se trata de tarefas domésticas Foto: Getty Images
Companheira: a vida é uma luta constante seja você é rico ou pobre. Eles querem uma parceira contribuindo na casa, na força de trabalho e com a família. A maioria dos homens de qualidade estão dispostos a quebrar velhos estereótipos quando se trata de tarefas domésticas

Saiba por que homens perdidos não pedem ajuda

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Segundo o estudo, os homens não pedem ajuda porque não admitem que seu sistema está falhando 

É uma situação comum em várias famílias quando, em uma viagem, o marido se recusa a pedir informações. Ele fica cada vez mais nervoso e, ao invés de diminuir a velocidade para tentar encontrar uma direção, pisa ainda mais no acelerador. Mas a relutância masculina em pedir informações, embora pareça teimosia, pode ser, na verdade, “pânico cego”, segundo informou o jornal The Telegraph.
Enquanto as mulheres preferem usar todos os recursos disponíveis para atingirem um objetivo, os homens tendem a ficar presos em seus “sistemas” – como um mapa, por exemplo – mesmo percebendo que isto não está funcionando.
E o fato de serem forçados a perceber que seu método não está surtindo resultados deixa os homens frustados e, geralmente, os faz acelerar ainda mais em uma tentativa desesperada de evitar a situação, dizem os especialistas.
Tristan Gooley, um explorador e profissional de “navegação natural”, disse que percebeu esta diferença entre homens e mulheres durante uma série de cursos, quando analisou a relação das pessoas com a posição do sol, da lua e das estrelas.
Nos testes, ele mostrava a foto de uma casa com um sol ao lado e perguntava se ele estava nascendo ou se pondo. Os homens tinham dificuldade em apresentar uma resposta, enquanto as mulheres respondiam rapidamente que ele estava se pondo porque as luzes da casa estavam acesas.
“Eu fiz este teste com vários grupos de pessoas e os homens sempre ficavam presos em seus sistemas, enquanto as mulheres normalmente diziam ‘não me importa a teoria, sei que o sol está se pondo porque ninguém deixa todas as luzes da casa acesas durante o dia”, explicou em entrevista ao programa Today da rádio BBC.
“Acredito que as mulheres se sentem menos confortáveis e têm menos confiança em um sistema, enquanto os homens preferem usar sempre o mesmo método mesmo percebendo que não está funcionando. E, se eles admitem que uma coisa não está dando certo, pode gerar pânico”, afirmou Gooley.
Dee Cafari, marinheiro que rodou o mundo sozinho, comentou o resultado da pesquisa: “eu acho que talvez os pontos de vista sejam diferentes. Diria que as mulheres são mais abertas a sugestões e alternativas. É como criar alguma coisa que veio em uma caixa – as mulheres leriam as instruções primeiro, enquanto os homens fariam por instinto sem observar o modelo antes”, comentou.

Homens não querem mais pagar a conta, diz pesquisa

Para 51% dos homens, o correto é dividir a conta Foto: Getty Images
Para 51% dos homens, o correto é dividir a conta

Os tempos mudaram e homens e mulheres desfrutam de direitos iguais em vários aspectos. Da mesma maneira, dividem deveres. Segundo pesquisa realizada por uma financeira inglesa, a Friday Friday, cresce o número de homens que espera que as mulheres paguem a metade da conta do que foi consumido em um encontro.
Segundo homens pesquisados, 29% disseram que jamais deixam a mulher pagar a conta no primeiro encontro, mas mesmo assim esperam que ela se ofereça para acertar a metade dela. Para 51%, o correto é dividir e pronto.
 
Um a cada cinco entrevistados disse gostar de pagar alguns itens da saída, como bebidas, mas que se o passeio incluir outros programas, que eles querem é gastar apenas pela metade. Cinco por cento dos entrevistados disseram ainda que gostariam que as mulheres pagassem sempre todas as contas, incluindo as do primeiro encontro.
 
"A etiqueta social sempre ditou que os homens pagassem bebidas, comida, entradas de shows ou mesmo o táxi da mulher num primeiro encontro. No entanto, parece que mais homens estão pedindo às parceiroa para dividir os custos", disse um porta-voz da empresa ao site Female First.
 
As motivações para a mudança de padrões passam longe de questões sobre igualdade ou machismo. Elas são práticas mesmo: eles afirmam não têm dinheiro para bancar tudo e que correm o risco de comprometer o orçamento.
 
O dinheiro fala ainda mais alto quando o encontro parece não dar certo: 91% afirmaram que não pagariam nada para não gastar com alguém com quem não têm afinidade.

Especialistas explicam por que homens amam seios

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Segundo pesquisadores a explicação para a atração masculina tem origens biológicas

A obsessão masculina por uma das partes da figura feminina, os seios, tem raízes culturais, biológicas e emocionais. É isso o que afirmam ao Huffington Post Larry Young, especialista em neurociência, e Brian Alexander, autores do livro The Chemistry Between Us: Love, Sex and the Sciense of Attraction (A química entre nós: amor, sexo e a ciência da atração).
 
A razão principal para a atração pelos seios começa na primeira infância. Um hormônio liberado durante a amamentação ajuda a firmar laços entre a mãe e o bebê e age de forma semelhante na vida adulta permitindo a formação de uma ligação entre o casal.
De acordo com Larry, quando a mulher dá à luz o bebê inicia estímulos elaborados na região, enviando sinais ao cérebro, que libera ocitocina do hipotálamo para favorecer a amamentação. Esse também é o hormônio responsável por manter a atenção da mãe focada no bebê. Por isso, o recém-nascido torna-se a coisa mais importante do mundo para a mulher e torna o ato de cuidar dele e nutri-lo uma experiência satisfatória, formando o vínculo mais forte e duradouro de todos. “E essencialmente quando um parceiro estimula os seios femininos se iniciam a mesma série de eventos cerebrais que aconteceram na amamentação", explica.
Apesar de a amamentação estar presente na evolução de todos os mamíferos, os humanos são os únicos que desenvolvem uma atração sexual em relação aos seios. Apenas na raça humana, também, os seios se desenvolvem e aumentam nas mulheres durante a puberdade. Os pesquisadores destacam ainda que os humanos são os únicos que mantêm relações sexuais olhando nos olhos uns dos outros, traço que se desenvolveu do circuito cerebral criado da relação entre a mãe e o recém-nascido.
Segundo Larry, uma pesquisa realizada pelas Universidades de Sheffield e do Texas sobre estimulação na região dos seios mostra que carícias são pedidas por 82% das mulheres. O estudo ainda aponta que 60% dos homens também acham agradável serem estimulados nessa região.

As mulheres dizem gostar mais dos carecas

Como você imagina que as mulheres gostariam que seus amores fossem? Musculosos, sarados, cabelos lindos, olhos claros? Atenção, porque várias delas declararam ao jornal The Huffington Post que os carecas se saem muito bem nos relacionamentos. Esta é uma informação importante, já que estudos mostram que mais da metade dos homens perderá os cabelos depois dos 50 anos.
“Homens carecas são quentes, quentes, quentes”, disse a fotógrafa Jocelyn Morrow, 48 anos, sobre seu noivo, Craig Blount, 56. Eles se conheceram há nove meses em um site de relacionamentos. Ela, que foi quem o convidou para sair depois de vê-lo no site, tem uma razão para gostar de carecas: “eu acho que fica mais masculino. Mas é mais macio, gosto de fazer carinho na cabeça dele, é mais íntimo”, disse.
Craig contou que começou a ficar careca aos 19 anos e tem raspado todo o cabelo nos últimos 10 anos. Mas não por questões estéticas e, sim, para facilitar os treinamentos de luta livre. Perguntado sobre o motivo pelo qual os carecas fazem sucesso com as mulheres, ele disse: “não tenho a menor noção”. Ele contou ainda foi casado por 19 anos antes de se divorciar e confessou que nunca saiu com muitas mulheres diferentes.
Pensando nisso, o site OurTime.com, especializado em encontros para pessoas com mais de 50 anos, listou as 10 cidades americanas onde os membros carecas do portal têm feito mais sucesso e recebido mais mensagens das mulheres. A cidade turística de Fort Lauderdale, na Flórida, ficou em primeiro lugar, seguida por Nova York, Phoenix, no Arizona e, em quarto lugar, Minneapolis, no estado de Minnesota. Na quinta posição, ficou San Diego, na Califórnia, depois Brooklyn, em Nova York, seguido de Chicago, em Illinois. Na cidade de Houston, no Texas, os carecas também têm feito sucesso, assim como em  Tucson, no Arizona, e em Tampa, na Flórida. 
Apesar das causas naturais que afetam os carecas, muitos cinquentões famosos continuam em seus postos de galã mesmo com a idade e com menor quantidade de cabelos.

Saiba quais são os 11 tipos de orgasmos existentes

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O prazer alcançado durante uma relação sexual cria uma reação química natural que favorece, e muito, sua saúde

O prazer alcançado durante uma relação sexual cria uma reação química natural que favorece, e muito, sua saúde. Segundo pesquisas, o orgasmo é capaz de vencer o estresse e a depressão, aliviar dores e reduzir o risco de câncer de mama e próstata. Mas você sabia que nem todos os orgasmos são iguais? No total, existem onze tipos que podem variar de acordo com a pessoa e também como a forma que ela é estimulada pelo seu parceiro. As informações são do The Sun.
1. O ponto G
Durante a excitação sexual, o tecido que envolve a uretra fica cheio de sangue e as glândulas ao redor dele se enchem de fluido da próstata, um líquido que compõe o sêmen. O mesmo vale para as mulheres. É naquela área correspondente em que se encontra o ponto G. “A excitação feminina é realmente muito semelhante à masculina. Como resultado, o tecido uretral torna-se ereto e se você tocá-lo, pode senti-lo firme. É como uma ereção, com a diferença que tudo acontece dentro da vagina”, explica Marine Balfour, psicólogo.  

2. O rapidinho
O orgasmo é vindo da estimulação clitoriana é o mais comum e sentido pela maioria das mulheres. “O clitóris é a área mais sensível do corpo feminino, devido as suas inúmeras terminações nervosas. É como se todas as terminações nervosas do pênis estivessem concentradas em uma pequena área, do tamanho de uma ervilha", explica Marine. Por isso, o orgasmo alcançado por essa região é o mais fácil.

3. O preguiçoso
Este tipo de orgasmo exige tempo para ser alcançado. “O preguiçoso começa na vagina e permanece focado na região pélvica e pode chegar até à região do estômago”, diz Marine. Muitas mulheres descrevem como uma sensação pouco intensa, mas profunda.

4. O tântrico
Este tipo de orgasmo é bem raro. “A ideia é que ele libere a mulher dos sentimentos negativos e a preencha com uma espécie de energia, luz, euforia e um sentimento de satisfação e paz. É muito profundo”, comenta.

5. O ponto A
Este é um ponto mais interno da vagina, que causa tanto prazer quanto o ponto G. Fica entre o colo do útero e a bexiga. É possível alcança-lo em uma penetração forte e profunda durante o sexo, na posição papai e mamãe.

6. O profundo
Este tipo de orgasmo é alcançado através da estimulação da área localizada no caminho do útero, na parte mais profunda da vagina. “A estimulação direta da chamada ‘mancha profunda’ pode causar orgasmos muito intensos. Esta área particular não é amplamente conhecida e poucas mulheres chegaram a experimentar essa sensação”, explica.

7. O ponto U

“Este orgasmo é alcançado ao estimular uma pequena área entre a uretra e a vagina. Se suavemente acariciada, a região pode causar uma incrível resposta erótica”, disse Marine.

8. Os seios
Os mamilos femininos podem se conectar a nervos dos órgãos genitais e estimular um orgasmo. “Muitas mulheres sentem uma conexão direta com seu clitóris quando seus mamilos são estimulados. Algumas sentem que a excitação aumenta, mas nem todas conseguem sentir esse prazer”, explica o psicólogo.

9. O oral

A boca tem um importante papel no sistema nervoso sexual. "O orgasmo oral pode ocorrer durante qualquer atividade feita com a boca como beijar, lamber, chupar ou fazer sexo oral. Mas você tem que ser muito sensível para que isso aconteça. Muitas mulheres descrevem a emoção como começando em seus lábios e depois se espalhando pelo corpo, até chegar aos genitais", diz Marine.

10. O da pele

Tocar a pele da mulher durante uma massagem pode fazê-la ter um orgasmo. Isso acontece mesmo quando a área acariciada não é necessariamente uma região do corpo ligada ao sexo.

11. O pornô
Acontece quando a mulher é estimulada por um filme, TV ou revista.

Faz bem para a pele e alivia a dor: veja benefícios do orgasmo

O prazer alcançado durante a relação sexual cria uma reação química natural que favorece, e muito, a saúde. Segundo pesquisas, o orgasmo é capaz de vencer o estresse e até mesmo a depressão, aliviar dores e reduzir o risco de câncer de mama e próstata. As informações são do The Sun Foto: Getty Images
O prazer alcançado durante a relação sexual cria uma reação química natural que favorece, e muito, a saúde. Segundo pesquisas, o orgasmo é capaz de vencer o estresse e até mesmo a depressão, aliviar dores e reduzir o risco de câncer de mama e próstata. As informações são do The Sun

1. Faz bem para a pele: os orgasmos aumentam o fluxo de sangue nos tecidos, estimulando o sistema nervoso parassimpático, o que faz com que os vasos sanguíneos da pele se abram, criando uma aparência mais corada, defende o dermatologista Mervyn Patterson

2. Afasta resfriados: ter relações sexuais uma ou duas vezes por semana está relacionado com níveis mais altos de imunoglobulina A, um anticorpo que ajuda o seu sistema imunológico a funcionar melhor Foto: Getty Images
2. Afasta resfriados: ter relações sexuais uma ou duas vezes por semana está relacionado com níveis mais altos de imunoglobulina A, um anticorpo que ajuda o seu sistema imunológico a funcionar melhor 3. Aumenta a qualidade do sono: uma pesquisa mostrou que a oxitocina liberada durante o orgasmo causa relaxamento e, em seguida, sono
4. Evita dores: nenhuma dor pode ser culpada por sua falta de interesse sexual. Segundo Beverly Whipple, que descobriu o ponto G, um orgasmo aumenta a tolerância às dores
5. Protege o coração: se você não quer ter um ataque cardíaco, tenha um orgasmo. "Um estudo em Israel descobriu que mulheres com uma maior incidência de doenças do coração tinham menos orgasmos", explica Lisa Turner
6. Derruba o estresse: durante o orgasmo, o cérebro libera um coquetel de endorfinas, incluindo serotonina, um ingrediente-chave em remédios que combatem a depressão
7. Combate o câncer de próstata: o sexo tem benefícios especiais para homens, especialmente aqueles com mais de 40 anos. A pesquisa mostrou que o sexo regular é importante quando se trata de prevenção do câncer de próstata já que, quando o sêmen é expelido, ocorre uma espécie de limpeza na próstata. Ele também reforça os níveis de testosterona, o que protege o coração
8. Prolonga a vida: casais que fazem amor pelo menos três vezes por semana parecem 10 anos mais jovens do que aqueles que mantêm relações sexuais duas vezes por semana ou menos, de acordo com estudo
9. Afasta o câncer de mama: pesquisadores na Grécia descobriram que mulheres que raramente têm orgasmo apresentam 25% mais chances de serem diagnosticadas com câncer de mama
10. Diminui a artrite: um estudo realizado em Nova Jersey analisou mulheres com condições como artrite e concluir que as que tiveram orgasmos regulares eram mais capazes de lidar com a dor

Evitar refrigerantes seria o melhor caminho contra obesidade, diz estudo

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 Entre 1977 e 2002, o número de calorias que o norte-americano médio consome nos refrigerantes e outras bebidas doces duplicou, fazendo dessa a maior fonte de calorias na dieta

Enquanto os norte-americanos discutem qual é o maior vilão da epidemia nacional de obesidade, pesquisadores disseram ter encontrado os mais fortes indícios até agora de que as bebidas açucaradas têm grande participação nisso, e que eliminá-las seria a mais eficaz ação à disposição.
Três estudos sobre o assunto foram publicados na sexta-feira na revista New England Journal of Medicine. "Não conheço nenhuma outra categoria de alimentos cuja eliminação possa produzir perda de peso num período tão curto", disse David Ludwig, diretor do Centro de Prevenção à Obesidade da Fundação Novo Equilíbrio, do Hospital Infantil de Boston, que coordenou um dos estudos. "O mais efetivo alvo individual para uma intervenção destinada a reduzir a obesidade são as bebidas açucaradas."
Pesquisas anteriores eram mais ambíguas, e os fabricantes contestam a ideia de que uma só fonte de calorias possa ter tamanha responsabilidade pela obesidade, que atinge cerca de um terço dos adultos nos EUA. "Sabemos, e a ciência ampara, que a obesidade não está causada unicamente por um só alimento ou bebida", disse em nota a Associação Americana de Bebidas. "Estudos e artigos opinativos que focam apenas em bebidas adoçadas com açúcar ou em qualquer fonte individual de calorias não fazem nada de significativo para contribuir com essa séria questão."

Na semana passada, a prefeitura de Nova York proibiu a venda de bebida com açúcar em embalagens maiores do que 16 onças (454 gramas) em determinados estabelecimentos.

Dados do governo mostram que, entre 1977 e 2002, o número de calorias que o norte-americano médio consome nos refrigerantes e outras bebidas doces duplicou, fazendo dessa a maior fonte de calorias na dieta. A associação dos fabricantes argumenta que depois disso o consumo caiu, e a obesidade continuou subindo.
Embora estudos observacionais já mostrassem que consumidores de bebidas açucaradas têm mais chances de serem obesas, nenhuma relação de causa-efeito havia sido estabelecida. Os consumidores dessas bebidas também têm maior tendência a verem mais TV e comerem mais fast-food, o que abre a possibilidade de que o açúcar líquido não seja o principal vilão.

Num dos estudos publicados na
NEJM, crianças de 5 a 12 anos, com peso saudável, eram induzidas a tomar 250 mililitros de uma bebida sem gás, que podia ser com açúcar ou adoçada artificialmente. Ao final de 18 meses, o grupo da bebida sem açúcar havia ganhado menos gordura corporal, 1 kg a menos de peso, e 0,36 unidade do índice de massa corporal do que o outro grupo.

Segundo os pesquisadores, tudo indica que o açúcar na forma líquida não produz a mesma sensação de saciedade que outras calorias. "Quando as crianças substituíam (a bebida com açúcar por) bebida sem açúcar, seus organismos não sentiam a ausência de calorias, e não as substituíam por outros alimentos e bebidas", disse Martijn Katan, da Universidade VU, de Amsterdã.

Educação alimentar traz resultado a longo prazo, diz pesquisa

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Educação alimentar traz resultados a médio e longo prazo, ainda que alguns proveitos possam ser vistos durante ou no final de uma dieta

Educação alimentar traz resultados a médio e longo prazo, ainda que alguns proveitos possam ser vistos durante ou no final de uma dieta, mostra uma pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP), da Universidade de São Paulo (USP).
 
Licenciada em ciências, a pesquisadora Vanilde de Castro analisou no doutorado mudanças de comportamento em adultos com excesso de peso, após participarem de um Programa de Educação Alimentar coordenado pela EERP, e os fatores que facilitaram a manutenção dos hábitos adquiridos após a participação. As mudanças investigadas foram quanto aos hábitos de vida - consumo de álcool, cigarro e prática de atividade física -, à alimentação e às alterações de peso, cintura e quadril.
 
Conforme a Agência USP de Notícias, a pesquisadora dividiu os participantes do programa em dois grupos. Um com pessoas que finalizaram o programa, chamados de Grupo Intervenção, que tiveram frequência mínima de 70%. Os resultados mostraram que esses realizaram mais mudanças comportamentais do que aqueles do chamado de Grupo Abandono, que tiveram frequência igual ou inferior a 30%.

Otimismo leva à leveza e à autoestima; já o pessimismo extrai o ânimo e gera até doenças

É fato, no senso comum, que há pessoas otimistas e pessimistas, avaliadas assim a partir do comportamento que apresentam. No primeiro caso, eles são mais positivos e esperançosos; no segundo, negativos e pautados pelo desânimo.

“No âmbito da psicologia, tais características têm relação com a capacidade de lidar com os instintos de vida e de morte presentes na psique humana”, explica Cristiane Moraes Pertusi, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP), mestre em psicologia clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), certificada em coaching pela ASTD, nos Estados Unidos.


Segundo a teoria psicanalítica, o homem carrega, dentro de sua estrutura emocional, estas duas forças – pulsões ou instintos –, havendo uma ambivalência nas dobradinhas alegria e tristeza, amor e ódio, afeto e agressividade.


"Então, na perspectiva clínica, o otimista teria maior predominância de instintos de vida e o pessimista de instintos de morte. Ambos ficam fora do campo da consciência em um primeiro momento, e são estimulados de acordo com as questões culturais, sociais e familiares.”


Além dos pulsões de vida e de morte, há que se considerar outros fatores, como os fisiológicos: os níveis de hormônios que regulam o humor, por exemplo. A cultura também conta: nas muito rígidas, como as japonesas, a vida é encarada com seriedade e rigor, o que leva a um alto índice de suicídios – e nos mostra a pressão psíquica que gera comportamentos autodestrutivos.


“A questão ambiental igualmente tem sua parcela de responsabilidade, como as relações no meio familiar, principalmente as primeiras, com pai e mãe”, salienta Cristiane Pertusi.


Não há como negar: o otimista vê o horizonte com mais leveza e, na maioria das vezes, tem mais coragem para enfrentar as dificuldades, criando e percebendo possibilidades para melhorar sua vida. “Eles acreditam mais, aprendem com os problemas e experiências ruins, tendem a levar uma vida mais saudável e, logo, ficam menos doentes”, acredita Regiane Machado, psicóloga clínica formada pela Universidade Católica de Santos.


Cérebro produz boas mensagens


Mas será que o otimismo, e o seu oposto, perduram pela vida afora? De uma maneira geral, sim. Indivíduos com comportamentos "para cima" acumulam experiências positivas desde a infância, assim como maior autoestima. “Muito provavelmente tiveram, no contato com pais e cuidadores, estímulos para uma postura feliz. Internamente, sua psique e seu processo cerebral estão mais habituados a produzir mensagens positivas”, observa Cristiane Pertusi.


E não é só isso: o otimista saudável apresenta mais condições de perceber o mundo e suas relações de maneira inteira e realista, sem distorcer o horizonte, assim como dispõe de um suporte maior para lidar com as vicissitudes sem se sentir derrotado.


O pessimismo, por outro lado, dependendo da dimensão, pode trazer prejuízos até físicos, causando depressão e doenças psicossomáticas ou autoimunes.


“É possível que provoque alterações bioquímicas nas células corporais. Além da baixa autoestima, a pessoa não se respeita, tem uma autoimagem distorcida, dificuldades de relacionamento e, consequentemente, uma vida social limitada e que não a satisfaz”, analisa Regiane Machado, enfatizando a necessidade de cautela em ambos os perfis se os mesmos forem extremados.


“Enquanto o pessimista tende a ver e vivenciar o negativo, o otimista pode vislumbrar tudo cor-de-rosa e não perceber alguns riscos no dia-a-dia.” Veja, a seguir, conselhos para ser um otimista equilibrado.

Maconha reduz rigidez muscular em doentes com esclerose múltipla, aponta estudo

O extrato da maconha possibilita atenuar a rigidez muscular em pacientes afetados por esclerose múltipla, revelaram os resultados de um estudo que será publicado nesta terça-feira (9).
Cerca de 90% dos doentes com esclerose múltipla sofrem de rigidez muscular em um determinado momento da evolução da doença, o que reduz sua mobilidade e sua qualidade de vida.
De acordo com a revista médica Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry, um estudo de fase 3 - última etapa de um processo para a aprovação de um novo medicamento ou de um novo tratamento - foi realizado com 279 pacientes britânicos durante 12 semanas.
Os pacientes foram divididos em dois grupos, um que recebeu pílulas de tetrahidrocanabinol (ou THC), o princípio ativo da maconha, e o outro, um placebo.
Durante 15 dias, as doses foram aumentadas regularmente de 2,5 mg até o máximo de 25 mg, mantido durante o restante do estudo.
Ao conclui-lo, 29,4% dos pacientes do grupo que experimentou a maconha teve redução da rigidez muscular contra 15,7% do grupo de controle.
A mudança foi perceptível a partir da quarta semana e se estendeu para a dor e na qualidade do sono.
A melhora foi mais significativa em pacientes que não tomaram medicamentos antiespasmódicos, com taxa de respostas positivas que chegou a 40% nos pacientes que ingeriram o extrato de maconha.
Os efeitos colaterais foram superiores no grupo que tomou os comprimidos de canabis e abrangeu principalmente problemas intestinais e transtornos do sistema nervoso.
A esclerose múltipla é uma doença neurológica autoimune que afeta o cérebro, o nervo óptico e a medula espinhal. Altera a transmissão dos impulsos nervosos e se manifesta por avanços que conduzem ao longo dos anos a uma patologia que causa níveis elevados de invalidez.
"Nossos resultados confirmam as conclusões de outros dois estudos que já tinham demonstrado uma redução significativa da espasticidade (aumento exagerado do tônus muscular) em pacientes tratados com extrato de canabis", destacaram os autores do estudo, chefiado por John Peter Zajicek, do grupo de pesquisas britânico sobre neurologia clínica.

Especialistas recomendam 15 minutos de preliminares para que a mulher fique disposta para o sexo

15 deliciosos minutos de preliminares. Este é o tempo estimado pelos especialistas para a mulher ficar excitada e pronta para o orgasmo. É claro que não é preciso cronometrar, não estamos em um campeonato.
Umas conseguem mais rápido, outras precisam de mais tempo, mas o fato é que as preliminares são a cereja do bolo. E quanto mais frutos houver, mais delicioso fica. Portanto, não precisa se limitar aos beijos e abraços. Dá para incrementar o repertório, é só soltar a imaginação.
“As mulheres demoram mais para se excitar porque dependem da regra do FF: fantasias mais elaboradas e fricção.
Elas gostam de carícias e estímulos dos mais variados, que além de despertarem o desejo, criam um vínculo com o parceiro”, explica a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, coordenadora do projeto Afrodite de Estudos da Sexualidade Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Para a médica Sylvia Faria Marzano, diretora do ISEXP – Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática, o orgasmo é muito curto para ser o mais importante.
“Na verdade, as preliminares não deveriam nem levar esse nome. Certamente, é necessário que façam parte do relacionamento sexual. É o tempo para trocar afagos e conhecer as sensações do outro e de si próprio para chegar até a penetração”, argumenta. E não há como negar que são elas que tornam tudo mais gostoso, pelo menos para as mulheres.

Por que os homens têm pressa na penetração?
Mais “objetivos”, digamos assim, grande parte dos homens ainda quer ir direto ao ponto mais rapidamente. No entanto, os apressadinhos têm uma desculpa para esse deslize: 80% da zona erógena masculina se concentram no aparelho genital.
Outro motivo para a pressa é cultural. “O homem, que ainda está preso ao mito da masculinidade, quer penetrar rapidinho, já que não deseja correr o risco de falhar”, afirma a psicanalista Regina Navarro, autora de A Cama na Varanda (Editora Best Seller).
Para aplacar esses dois pontos da ansiedade masculina, a mulher tem de entrar em ação. “É necessário dar o seu timing para o parceiro. Sinalizar que ainda precisa de mais carinho e excitação. Outro ponto, é revelar o que lhe dá prazer. As fantasias são íntimas, não é possível adivinhá-las. Caso contrário, o homem achará que está arrasando e irá direto para penetração”, avisa a ginecologista Carolina.

Inverta os papéis
Para muitas, falar não é uma tarefa tão fácil assim, o que não deixa de ser ainda um reflexo da repressão sofrida pelo sexo feminino por tantos anos. Até a década de 1960, a mulher mal podia comentar que gostava de sexo.
“O resultado disso tudo é que hoje em dia o casal precisa refletir sobre os valores aprendidos na infância e jogar mais de 50% deles no lixo. Aqueles que contiverem preconceito e puritanismo devem ser deletados. É preciso coragem, mas só assim é possível ser feliz no sexo”, desafia Regina.

Somos generosos por instinto

Sem pensar, as pessoas agem com mais generosidade do que se levassem algum tempo para refletir sobre a lógica de seu comportamento.
Contrariando a crença popular, a conclusão de um estudo recente sugere que nossos instintos nos levam a ser mais solidários que egoístas. Isso pode explicar porque os pedidos de doações feitos por telefone e porta a porta, que exigem respostas imediatas, tendem a arrecadar doações maiores que as mensagens por e-mail ou correio, que permitem que as pessoas parem para refletir antes de contribuir.
Da mesma forma, pessoas que realizam atos heróicos – como o homem que, há cinco anos, saltou na frente de um trem do metrô de Nova York para salvar um jovem que teve convulsões – muitas vezes tomam decisões altruístas em questão de segundos.
"Se analisarmos como essas pessoas descrevem suas ações, percebemos que elas se basearam sobretudo no pensamento intuitivo”, explica David Rand, cientista comportamental da Universidade de Yale, que conduziu o novo estudo em Harvard. "As pessoas dizem, 'não pensei, simplesmente fiz'”.
No best-seller "Thinking, Fast and Slow” (Pensando, Rápido e Devagar), o Prêmio Nobel de Economia Daniel Kahneman argumentou que a maioria das decisões ocorre devido à tensão entre dois tipos de processos cerebrais. De um lado, temos pensamentos rápidos e intuitivos, que costumam ser emocionais. O outro modo é mais lento, e permite um pensamento mais controlado e maduro.
Segundo Randy, até agora os pesquisadores tiveram que combinar os dois tipos de processos de pensamento de uma forma que explicasse como as pessoas se comportam.
"Imaginamos que as pessoas sejam intuitivamente egoístas, que o padrão é a sordidez e que só fazemos a coisa certa por meio da força de vontade e da repressão dos impulsos egoístas”, explica Rand. "Por outro lado, talvez nossa resposta automática seja a predisposição para a cooperação, mas em seguida, paramos para pensar e percebemos que o interesse egoísta vem primeiro".
Para descobrir que hipótese explica melhor como nossa mente funciona, Rand e seus colegas realizaram uma série de dez experimentos, que compararam o comportamento de pessoas que tomaram decisões imediatamente e outras que o fizeram depois de uma pausa.
No primeiro experimento, as pessoas foram divididas em grupos e receberam 40 centavos. Os participantes podiam escolher quanto gostariam de contribuir em uma urna comum, um valor que poderia ser dobrado e dividido igualmente entre quatro pessoas. Ninguém sabia quanto os outros contribuíram até que as doações fossem concluídas.
Nessa situação, a estratégia mais lucrativa é ser tão egoísta quanto possível. No entanto, se todos fossem generosos, o grupo como um todo poderia se beneficiar.
As pessoas que tomaram as decisões mais rápidas sobre quanto doar, segundo artigo dos pesquisadores na revista Nature, contribuíram com mais dinheiro para o bem comum. Os que agiram em menos de 10 segundos doaram cerca de 70% de seu dinheiro, enquanto os que levaram mais tempo colocaram apenas metade da soma original.
Em experimentos subsequentes, as pessoas que pensaram de forma intuitiva contribuíram mais que as que optaram por refletir mais. E as pessoas que foram aleatoriamente designadas para tomar decisões mais rápidas deram mais dinheiro que as que esperaram dez segundos.
Durante décadas, muitos especialistas presumiram que as pessoas são natural e automaticamente egoístas, afirmou Simon Gächter, economista experimental da Universidade de Nottingham no Reino Unido. As novas descobertas podem oferecer uma visão mais generosa da humanidade.
"A maioria das decisões que tomamos todos os dias são intuitivas, e muitas pessoas não pensam antes de fazer qualquer coisa”, explica Gächter. "Aparentemente, nosso instinto é apoiar o comportamento cooperativo em vez do egoísta. É um dado significativo”.
Apesar da tentação de tirar conclusões sobre a natureza humana, o estudo não conclui necessariamente que as pessoas são boas e cooperativas por natureza, destaca Rand. Ele comparou o instinto automático de ser generoso com o impulso de comer uma caixa de rosquinhas.
"Se você pensar sobre si mesmo em situações em que tem um primeiro impulso e depois para para pensar sobre ele, não está claro se o primeiro impulso se deve ao seu ‘eu’ verdadeiro”, instiga. "Você quer comer a rosquinha, mas depois pensa, 'Melhor não, rosquinhas não fazem bem para mim'. Que fala não é o seu verdadeiro eu, é o comedor de rosquinhas”.
Na verdade, podemos simplesmente aprender e internalizar hábitos cooperativos que ajudem a sociedade a fluir de forma mais harmoniosa.
De qualquer forma, o estudo reforça o que os arrecadadores de fundos já sabiam: mostrar a alguém uma foto de um órfão faminto tem mais chances de mexer com sua sensibilidade intuitiva e emocional. Já listas de fatos tendem a afastar potenciais doadores.
Para as pessoas que tentam se melhorar a cada dia, a mensagem talvez seja: é melhor resistir à racionalização e deixar seus sentimentos falarem mais alto.

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Sentir-se sempre inferior aos outros demonstra insegurança e não contribui para a sua evolução

As comparações fazem parte da natureza humana e servem, de certo modo, para definir papéis e particularidades: fulano é mais alto do que beltrano, meu salário é maior que o seu, a empresa em que trabalho é tão boa quanto a sua. Até certo ponto, se comparar com os outros é normal –o problema é que muita gente transforma essa ação em hábito, o que pode ser prejudicial. Principalmente se a conclusão sempre sinaliza uma posição de desvantagem para quem se compara. Se isso vem acontecendo com você, confira a opinião de especialistas sobre o que esse comportamento e saiba como lidar com ele.
Autoestima baixa
De acordo com a psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar, psicodrama e coach, quanto mais insatisfeitos e infelizes estamos com o que somos ou temos, mais comparações fazemos –e elas incomodam. Para a psicóloga Denise Pará Diniz, coordenadora do Setor de Gerenciamento de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a ação de comparar está ligada à competição. "Quem sempre se vê em desvantagem em relação aos demais se coloca no papel de vítima, de eterno perdedor. É um sinal de extrema insegurança, de quem não sabe valorizar o que tem, pois nem sabe o que tem", afirma.

Dica: o primeiro passo é ter um olhar mais carinhoso e menos exigente sobre si mesmo. "Em vez de observar somente o que o outro tem e você não, concentre-se nas suas conquistas e qualidades", afirma Denise. O truque de colocar essa lista em um papel dá certo, pois escrever funciona como uma espécie de validação inconsciente.
Inveja sutil
Todo sentimento de inveja é motivado por uma comparação –o invejoso quer determinada coisa que o outro tem porque a julga melhor do que aquilo que possui. A diferença é que o invejoso padrão não sabe lidar direito com a própria frustração, mas se mexe para combatê-la. Para atingir seus objetivos, pode apostar em atitudes positivas, como fazer da dor de cotovelo uma motivação, ou em ações nocivas, como tentar prejudicar o alvo de quem lhe desperta ressentimento. Já quem vive à base de comparações, às vezes nem sabe se quer algo que pertence a outra pessoa –só tem certeza de que o que tem é pior, menos valioso ou de pouca importância.

Dica: segundo o psiquiatra José Raimundo Lippi, do IDHL (Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi), vale tentar transformar a inveja em admiração. "Admirar algo ou alguém cria uma motivação para evoluir, enquanto se comparar produz um sentimento de inferioridade", diz. Essa evolução pode começar a partir de uma simples pergunta: como faço para obter ou desenvolver aquilo que vejo de bom na vida de outra pessoa?
Quanto mais insatisfeitos estamos com o que somos ou temos, mais a comparação vai incomodar
Quanto mais insatisfeitos estamos com o que somos ou temos, mais a comparação vai incomodar


Autoconhecimento
Pode acreditar: enquanto seu olhar estiver direcionado para o que acontece na casa do vizinho, nada vai melhorar. Por que? Porque você sabe mais sobre a vida dele do que sobre a sua. "Colocar-se somente em desvantagem revela que você vem valorizando apenas os aspectos negativos da sua trajetória pessoal", afirma Denise. Algumas frases típicas: "nada dá certo para mim”, “todo mundo ganha bem, menos eu", "nunca vou ter um carro decente" e por aí vai. É uma visão genérica e superficial que despreza os acontecimentos bons do caminho e as facetas positivas da própria personalidade.

Dica: lembre-se das conquistas que teve e das circunstâncias nas quais se saiu bem. Em vez de compará-las com as experiências de outra pessoa, analise o que você fez –e como fez– para que essas situações tenham dado certo.
Desvalorização do esforço alheio
Quem se compara demais costuma desenvolver um olhar fantasioso em relação ao próximo –na maior parte das vezes, as conquistas alheias são creditadas à sorte, e não ao merecimento. "A pessoa com a mania de comparação não consegue enxergar o mérito e o empenho dos outros, simplesmente porque não desenvolve tais características em si mesma", diz a psicóloga Denise. "Ela se sente tão para baixo e tem uma visão tão distorcida dos fatos que julga que as coisas caem do céu para todos, menos para ela".

Dica: pergunte-se: o quanto de esforço tal pessoa empregou para conquistar seus objetivos? Será que tenho disposição para fazer o mesmo? Ou só estou enxergando os benefícios? Vale, também, ter a humildade de chegar no outro e perguntar: "o que você fez?". Aproxime-se e aprenda.
Comodismo
Há quem envenene tanto a própria vida com a comparação que deixa de tomar atitudes importantes, que poderiam mudar sua rotina para melhor. Um bom exemplo é o do executivo inseguro que tem um bom projeto na cabeça, mas desiste de apresentá-lo ao chefe depois de ouvir as ideias de um colega –muito mais originais e criativas, segundo sua perspectiva distorcida.

Para os especialistas, as pessoas que vivem se comparando às outras parecem não sair do lugar justamente porque preferem ser conformadas– reclamam demais e se ressentem com aquilo que não é delas, mas não fazem nada para mudar. "É cômodo ficar olhando para a vida alheia, já que a mente tenta, o tempo todo, evitar o sofrimento. Mas essa atitude impede de encararmos a nós mesmos e resolver os problemas e dificuldades que temos", diz Miriam.
Dica: trace uma estratégia. Se deseja uma promoção no emprego, por exemplo, avalie se precisa fazer algum curso, passar por algum outro cargo primeiro, melhor o nível do inglês etc. "Não deixe de analisar as necessidades emocionais e os recursos disponíveis para atendê-las, como desenvolver a autoconfiança, ser mais otimista, ver o lado bom das coisas", diz Denise.

Poucas horas de sono podem levar ao desenvolvimento do diabetes

Quanto menos tempo o adolescente dorme, maiores são as chances de ele desenvolver resistência à insulina e diabetes no futuro. A conclusão é de pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, que analisaram a duração do sono e os níveis de resistência à insulina em 245 estudantes saudáveis do ensino médio.
Foi retirada uma amostra de sangue dos voluntários, que ainda utilizavam um actigráfico - um dispositivo no pulso que media períodos de atividade ao longo do dia. A duração média do sono foi de 6,4 horas, sendo que os jovens dormiam mais tempo nos finais de semana.
Os resultados da pesquisa, publicada na revista Sleep, mostram a maior resistência à insulina foi associada com menor duração de sono independente de raça, sexo, idade, circunferência abdominal e índice de massa corporal. Segundo a American Academy of Sleep Medicine, a quantidade de sono recomendada para jovens é de nove horas por noite.

Compulsão por Doces: o que fazer para evitar?

O consumo compulsivo de doces está ligado a problemas psíquicos e orgânicos. Esta é a conclusão de especialistas em nutrição, que se basearam em pesquisas e entrevistas com mulheres, que tem uma vontade quase irresistível de comer doces. Estes especialistas verificaram que a voracidade por bombons pode ser tão doentia quanto à dependência do álcool ou drogas.
A ingestão de doces geralmente é para compensar algum problema ou melhorar o humor de quem sofre da compulsão. Mas, depois, irremediavelmente, os devoradores de doces começam a ter pesadelos com a balança. É natural. Nas últimas décadas as pessoas seguem padrões de beleza que as obrigam a desejar um corpo esguio e perfeitamente modelado.
Nos consultórios as queixas são conhecidas. Se a pessoa foi gorda, o consumo de doces é seguido de complexo de culpa e de recriminações sobre a falta de força de vontade.
Como muitas pessoas, com transtornos alimentares, parecem também sofrer de depressões, alguns pesquisadores acreditam que pode haver uma relação entre estes problemas. Eles afirmam que a compulsão pode ser uma adaptação do organismo para suprir a deficiência de serotonina, um dos neurotransmissores responsáveis pela comunicação entre os neurônios.
Estudos recentes mostraram que as pessoas que sofrem de um desequilíbrio no sistema Serotonina/Noradrenalina, têm uma disfunção alimentar ligada a distúrbios psiquiátricos. A serotonina também interfere no estado de humor e na sonolência; quando há uma diminuição dessa substância no cérebro, a pessoa sente necessidade de ingerir açúcar.
Mas é possível comer sem culpa, desde que haja um mínimo de autodisciplina. Todo mundo sabe que o regime ideal requer um pouco de cada alimento, como as verduras, carnes, frutas, legumes e cereais.
A alimentação ideal deve ter 55% de carboidratos, 30% de gorduras e 15% de proteínas. Com esta proporção, os carboidratos ou açúcares deixam de ser os grandes vilões e os culpados pela cintura grossa.
Assim, quando alguém devora um bolo ou um sorvete de creme não vai ganhar uns quilinhos apenas por causa do açúcar, mas também pela manteiga, leite e creme da mistura.
Segundo nutricionistas, é uma maneira de compensar um hábito introduzido desde a infância: as mães costumam adoçar o leite das mamadeiras; quando a criança é bem comportada, ganha um refrigerante; à partir da adolescência, os namorados se presenteiam com bombons. O doce adquire assim, um significado afetivo na maioria das famílias. E ao haver uma carência de afeto, a compensação pode ser buscada no próprio doce.
Uma manobra interessante é a pessoa tentar ingerir mais vegetais, como os espargos, que diminuem esta vontade de atacar a geladeira. Quem tem uma vontade incontrolável de comer doces e não é diabético, pode optar por compotas de frutas ou outros doces sem gordura.
O importante é driblar esta vontade, com frutas, doces dietéticos, exercícios físicos que aumentam a serotonina, dando sensação de bem estar. Porém, quando a situação for difícil de contornar, um profissional especializado, como um psiquiatra, pode ser de ajuda para o paciente, para o tratamento de distúrbios da ansiedade que podem estar associados a este quadro.

Suplemento de ômega-3 retarda efeito biológico do envelhecimento

Pílulas reduziram estresse oxidativo, provocado pelo excesso de radicais livres e restaura telômeros, que encurtam com a idade

Tomar suplementos de ácido graxo ômega-3 pode retardar um processo biológico chave ligado ao envelhecimento, de acordo com pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, nos EUA.
O estudo mostrou que a maioria dos adultos de meia-idade com sobrepeso, mas saudáveis, que tomaram suplementos por quatro meses preservaram pequenos segmentos de DNA nos glóbulos brancos do sangue.
Esses segmentos, chamados telômeros, diminuem ao longo do tempo em muitos tipos de células, como uma consequência do envelhecimento.
Os participantes no estudo tomaram ou 2,5 g ou 1,25 g de ômega-3. Os participantes do grupo placebo tomaram pílulas contendo uma mistura de óleos vegetais comuns na dieta ocidental.
O alongamento dos telômeros nas células do sistema imunológico foi mais prevalente em pessoas que melhoraram substancialmente a proporção de ômega-3 em relação a outros ácidos graxos em sua dieta.
A suplementação com ômega-3 também reduziu o estresse oxidativo, provocado pelo excesso de radicais livres no sangue, cerca de 15% em comparação com os efeitos observados no grupo que tomou apenas placebo.
"A descoberta sobre os telômeros é provocativa na medida em que sugere a possibilidade de que um suplemento nutricional possa realmente fazer a diferença no envelhecimento," afirma a líder do estudo Jan Kiecolt-Glaser.
Estudos anteriores mostraram que suplementos de ácidos graxos ômega-3 reduziram a inflamação no mesmo grupo de adultos.
"A inflamação em particular é a base de muitos problemas de saúde. Qualquer coisa que reduza a inflamação tem vários efeitos potencialmente saudáveis entre os adultos mais velhos", disse ela.
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