quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Enurese: pais que fizeram xixi na cama têm mais chances de ter filhos com o mesmo distúrbio

O que é enurese?
A Enurese Noturna (EN), ou "xixi" na cama, é vista como um distúrbio passageiro da infância (embora possa chegar à adolescência) muito associado ao "fundo emocional" ou "preguiça" da criança. Na família, geralmente é um "segredo", misturando culpa e preocupação dos pais com punições à criança. A EN é diagnosticada pelo fato da criança molhar a cama duas ou mais vezes por semana, ser uma criança saudável e ter acima de cinco anos de idade. Até os cinco anos, uma vez afastadas causas orgânicas (malformações neurológicas, por exemplo), a perda de urina durante o sono profundo pode ser natural, pelo relaxamento esfincteriano da bexiga. Se houver compreensão e paciência dos pais, deve desaparecer espontaneamente. Pode e deve-se criar o hábito de fazer a criança urinar antes de ir para a cama. Existe uma predisposição genética para a EN, que acomete mais meninos que meninas, e o risco aumenta consideravelmente se ambos os pais foram enuréticos: de 45% para 75%. Se após os cinco anos persistir a EN, existem alguns tratamentos que podem ser iniciados para facilitar o controle da urina durante a noite pela criança.

O que pode desencadear esse sintoma?
A Enurese Noturna (EN) é considerada como um fator de estresse crônico para a criança, que se sente culpada, podendo trazer reflexos negativos para a personalidade dela. O fato de preocupar muito os pais, temendo que exista algo mais grave por trás da EN, leva-os a medidas extremas, como repreensões frequentes, medidas punitivas ("fez xixi na cama, não ganha presente"), chantagem emocional ("não vai dormir no amiguinho porque usa fralda"), etc., que levam a um círculo vicioso que origina na criança uma vergonha reativa, desprezo por si mesma, inferioridade ante as crianças não enuréticas e, por fim, perda da autoestima. Pode-se dizer que os fatores emocionais aqui apontados não são os que originaram a EN, mas podem mantê-la, pois a criança não sabe como reagir (como não fazer xixi na cama) ao drama dos pais e não veem a EN como uma doença. A compreensão do problema e a delicadeza no tratar do tema com a criança são fundamentais para o tratamento educacional da EN. Raramente, antes dos cinco anos, trata-se a EN com medicamentos, a não ser que os pais não tenham controle emocional da situação, se sintam inferiorizados e não queiram esperar por uma melhora espontânea.

Ela atinge crianças de que idade?
Atinge crianças com cinco ou mais anos de idade, que já deveriam estar livres das fraldas, e pode acometer ambos os sexos até final da adolescência e início da condição de adulto.

Existe tratamento?
O tratamento pode ser medicamentoso, como suporte para melhorar a autoestima do paciente e dos genitores. Mas o acompanhamento psicológico e, principalmente, a orientação dos pais para não punirem os filhos por causa disso são fundamentais. O xixi na cama é uma das causas mais comuns que levam à agressão da criança, alimentando o círculo vicioso da enurese.

Fumo e álcool juntos causam maioria dos tumores de boca

O maior estudo do gênero já feito na América Latina, com ênfase no Brasil, revelou que fumantes e bebedores regulares de álcool têm maiores riscos de câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, como já se previa de acordo com dados de outros países. 
O resultado mais impactante do estudo foi mostrar que o uso simultâneo de álcool e tabaco teve um efeito multiplicador: 65% dos 2.252 casos de câncer avaliados estavam entre bebedores que também fumavam.
O estudo mostrou que quem bebe ou fuma mais tem maior risco da doença.
Os 25% que beberam menos ao longo da vida (de 0,1 a 233,6 g de etanol por ano, sendo que uma lata de cerveja tem 14 g de etanol), tinham chance 2,26 vezes maior do que os abstêmios de ter câncer de esôfago.
Já os 25% que mais beberam (mais de 2 kg de etanol por ano ou 142 latinhas) aumentavam o risco de desenvolver o tumor em 9,26 vezes.
Dos bebedores de álcool, os que consumiam destilados tiveram um risco 12 vezes maior de câncer no esôfago.
Os dados também indicam que quem parar de fumar e beber reduz o risco de ter câncer nessas regiões.
A equipe de doze pesquisadores, dos quais seis brasileiros, foi coordenada pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, com sede em Lyon, França.
Participaram pesquisadores de São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Dos 2.252 pacientes, 1.750 vieram do Brasil, 309 da Argentina e 193 de Cuba. O estudo foi publicado na revista "Cancer Causes Control".
"O câncer é resultado de um processo longo de agressão ao organismo, até que uma célula fique tumoral", diz Sergio Koifman, da Fiocruz (RJ), um dos autores.
Os pesquisadores descartaram outra causa possível de câncer no grupo estudado, o vírus HPV, pelo baixo nível de infecção presente.
Estudo do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, com 26,1 mil pacientes, mostra que 11% dos pacientes de câncer ali atendidos dizem consumir bebidas alcoólicas em excesso.



Andar de bicicleta deixa o coração mais forte e reduz colesterol

Não há diferença entre pedalar na rua ou em equipamento ergométrico

Para os especialistas em Educação Física, praticamente não existe qualquer diferença entre pedalar na rua, ou em uma bicicleta ergométrica. O ganho de saúde é o mesmo: pedalar numa ergométrica ajuda a deixar o coração mais forte e contribui para diminuir as taxas de triglicérides e colesterol no sangue, prevenindo assim problemas como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares.
Também é um excelente exercício para aumentar a resistência e ampliar o condicionamento físico. Pedalar fortalece e desenvolve os músculos das pernas, coxas e dos glúteos, além de ser uma excelente atividade para emagrecer, devido ao gasto calórico que é alto, variando entre 300 kcal e 600 kcal.
E "passear" de bicicleta ergométrica, tem uma vantagem para muita gente: a comodidade. Você pode pedalar dentro de casa, faça chova ou faça sol, e ainda pode praticar o exercício vendo TV, ouvindo sua música preferida ou até mesmo lendo um jornal ou revista e sem enfrentar a poluição das ruas.

Apenas uma em cada dez relações tem amor saudável, diz especialista

O namorado ciumento, a moça obsessiva, a esposa possessiva, o homem dependente... Segundo a psicanalista Tatiana Ades, de cada dez relacionamentos apenas um tem um amor saudável. Os outros apresentam um amor 'doentio' como a co-dependência, a depressão afetiva, o ciúme exagerado, que podem chegar a agressões físicas e verbais. 
“O amor patológico é a incapacidade de se relacionar de uma forma saudável”, explica a especialista no assunto, autora do livro sobre o tema “Escravas de Eros”. “Numa relação ideal não há jogos de poder e competição, não há dominador e submisso”.
“O amor patológico é considerado um distúrbio mental, há pesquisas que o consideram muito semelhante à dependência química. Os sintomas principais e até crises parecidas com abstinência ocorrem nas pessoas que sofrem desse problema”, descreve a psicóloga Eliana Arruda.
Algumas pesquisas mostram que a abstinência de quem sofre amor patológico é a mesma da pessoa viciada em cocaína. “Elas têm tremores, vômitos, falta de ar, síndrome do pânico e uma forte depressão”, descreve Ades. “Sou co-dependente. Isso significa que sou uma pessoa dependente de outra para viver. Ou melhor, da situação que vivo com o outro. É como ser viciado em uma droga: eu preciso daquilo para seguir em frente”, conta Samara (nome fictício), que sofre da doença.
Para as especialistas, o amor doentio é cada vez mais frequente nos últimos tempos. “As relações sociais mudaram”, afirma a psicóloga. “Cada vez mais o outro é visto na sociedade como uma coisa passível de apropriação. Assim a ideia de possuir, de ter o outro como uma extensão e objeto de minha necessidade é um gatilho para provocar a manifestação da patologia”, diz.
“Os relacionamentos de hoje não são saudáveis”, diz Ades. “Trata-se de um problema cultural, onde os laços entre os indivíduos são precários. Tem um autor que gosto muito, Zygmunt Bauman, que mostra que vivemos em uma sociedade líquida, com amores rápidos”.
Hora de buscar ajuda
Engana-se quem pensa que sendo amor, ele é bom e não traz problemas. O amor patológico precisa de atenção. “Assim como na maior parte das doenças mentais, o extremo do sofrimento pode levar a pessoa a oferecer perigo a si mesma ou ao outro. Isso explica ser tão comum a violência entre casais, crimes em que um companheiro faz o outro de refém, ameaças de morte, ameaças de suicídio, até mesmo matar por não se conformarem com a perda do outro. Isso precisa ser tratado”, afirma Arruda. “É um vício que pode  matar”, alerta Ades.
Na maioria dos casos, o paciente precisa de um acompanhamento psiquiátrico. “Muitas vezes torna-se necessária, sim, a administração de medicamentos, especialmente os que diminuem a ansiedade. Quando há outras patologias associadas, pode-se indicar também estabilizadores de humor e/ou antidepressivos. Somente os médicos podem avaliar caso a caso a necessidade de cada um”, conta a psicóloga.
Mas o primeiro passo é saber identificar que a ajuda profissional é necessária. “Eu percebi que não quero ser mais co-dependente. Quero conquistar meu espaço e ser feliz, mas preciso de um empurrãozinho”, confirma Samara, que freqüenta um consultório de psicanálise.
Os grupos de apoio também são excelentes alternativas, já que ali a pessoa percebe que o que sente é uma doença. “O mundo também tende a romantizar o próprio nome do transtorno. Amor, a princípio, é uma virtude. No grupo, a pessoa percebe que o suposto amor é na verdade uma doença de dependência de um lado e co-dependência do outro”, explica Arruda. A psicanalista lembra que “observar que há pessoas que passam ou já viveram e superaram situações semelhantes ajuda no processo”.
Amor saudável
Mas o que é ter um relacionamento saudável? “Se eu tivesse a fórmula do amor ideal, nem venderia, doaria a patente para o bem da humanidade”, brinca a psicóloga.
“O que deve ser construído na relação é um espaço em que duas pessoas se sintam bem. Não gosto nada da metáfora da metade da laranja, isso é bem patológico. Somos uma laranjinha inteira, e o outro também o é. E tem-se a vontade e o prazer de ficarmos juntos, esse seria o ideal. Enfim, cada um tem de ser e manifestar-se em sua identidade, ou seja, ser espontâneo, estar com o outro da forma que é e por querer. Tentar agradar demais, perder sua identidade para isso, ou exigir mudar o outro tanto a esse ponto é sinal de alerta!”, avalia.
“O amor saudável é o que permite que cada um seja realizado, é vontade e não necessidade de se estar junto, é respeitar a individualidade de cada um e administrar, conviver com as diferenças”. “Não é um conto de fadas e construir um bom relacionamento dá trabalho”, finaliza a psicanalista.

Fumantes podem ficar deprimidos após abandonarem o hábito

Fumantes correm grandes riscos de desenvolverem depressão clínica, e um novo estudo desenvolvido no Canadá pode explicar o por quê.
Pesquisadores do Centre for Addiction and Mental Health utilizaram métodos avançados de tomografias para avaliarem o efeito que a abstinência de cigarros poderia causar no cérebro. Eles perceberam que 8 horas após a abstinência em pessoas que fumavam muito, os níveis MAO-A em regiões do cérebro que controlam emoções aumentaram em 25%. Os resultados encontrados nesse grupo de pessoas foram significativamente mais altos do que em um grupo de não fumantes.
O MAO-A consome compostos químicos do cérebro, como a serotonina, que ajuda na manutenção de humores normais na pessoa. A ‘retirada’ dos cigarros faz com que os níveis se elevem, hiperativando o processo de destruição da serotonina. Os pesquisadores acreditam que uma substância encontrada na fumaça do cigarro, chamada harman, pode ser a responsável por essa reação.
Os 48 participantes do estudo responderam a questionários durante o experimento, e as pessoas que fumavam muito disseram sentirem sentimentos mais fortes de tristeza após terem ficado sem os cigarros.
“Compreender a tristeza durante a abstinência do cigarro é importante porque esse humor triste faz com que seja difícil para que as pessoas parem, especialmente nos primeiros dias. Também, fumar muito está fortemente associado à depressão clínica”, afirma o pesquisador Dr. Jeffrey Meyer.
A pesquisa foi publicada no Archives of General Psychiatry.

Ioga reduz sensação de dor liberando hormônio que lida com estresse

Muitas pesquisas já comprovaram os benefícios que a ioga traz ao organismo humano, incluindo no tratamento da fibromialgia. Caracterizada por fadiga e dor crônica, essa doença atinge principalmente mulheres e seus sintomas mais comuns são rigidez muscular, distúrbios do sono, desconforto gastrointestinal, ansiedade e depressão.
Agora, novo estudo da Universidade de Iorque, nos Estados Unidos, mostra que praticar ioga ajuda a reduzir os sintomas físicos e psicológicos da dor crônica em mulheres que sofrem com a fibromialgia.
Já se sabia que mulheres com fibromialgia têm níveis mais baixos de cortisol quando comparadas a mulheres sem o problema. O cortisol é um hormônio esteroide que é produzido e liberado pela glândula adrenal e funciona em resposta ao estresse. Quando seus níveis estão baixos, a pessoa fica mais sensível à dor, fadiga e estresse.
O estudo foi realizado com mulheres que participaram de um programa de 75 minutos de hatha ioga, duas vezes por semana, ao longo de oito semanas. Os níveis hormonais de cortisol em mulheres com fibromialgia não são regulados, o que foi consideravelmente melhorado com a prática da ioga.

Tratamento experimental para câncer de ovário mostra bons resultados

Um novo tratamento para estágios avançados do câncer de ovário está recebendo resultados positivos em sua fase de teste. A terapia é feita com uma combinação de dois medicamentos – a carboplatina e a decitabina.
O tratamento está sendo desenvolvido na Universidade Indiana (EUA) e mostra que 70% das pacientes passando pela segunda fase dos testes têm tido efeitos positivos. Os pesquisadores afirmam que eles podem ter descoberto marcadores biológicos que indicam quais mulheres responderiam melhor à terapia.
“O potencial de que esse regime é eficaz, combinar a decitabina com a terapia de carboplatina, é muito excitante. (O tratamento) é bem tolerado e não teve nenhuma toxicidade limitadora de dose. Nós podemos inscrever pacientes com confiança por causa desses resultados”, afirma Kenneth Nephew, pesquisador do estudo.

Briga entre casal prejudica sono do bebê

Brigas conjugais afetam o sono de crianças entre nove e 18 meses, diz estudo da Pennsylvania State University, nos Estados Unidos. A pesquisa envolveu 357 casais com filhos adotivos, para que fatores genéticos não interferissem nos resultados. Foram avaliados hábitos e emoções, além do comportamento da criança.
O estudo mostrou que conflitos conjugais durante o primeiro levantamento, que aconteceu quando a criança tinha nove meses, previu que ela seria mais propensa a ter problemas de sono no momento da segunda pesquisa, quando completaram 18 meses
"Nosso estudo sugere que a instabilidade conjugal está provocando mudança nos padrões de sono da criança ao longo do tempo, o que pode levar a criança para um padrão de sono problemático", diz Jenae Neiderhiser, autor da pesquisa.

Evitar gravidez ainda é visto como tarefa feminina

Segundo pesquisadores norte-americanos, um dos entraves para que a pílula masculina seja aceita no mercado é o conceito que homens e mulheres têm em relação à responsabilidade sobre a gestação, que ainda hoje é vista como tarefa feminina.
Lisa Compo-Engelstein, autora da pesquisa, afirma que “com isso, os homens acabam ficando fora da responsabilidade da contracepção”. Já há algum tempo em debate, a pílula masculina gera controvérsias. Quem é contra argumenta que as doses hormonais podem reduzir a libido, reclamação que surge por parte de algumas mulheres que usam contraceptivos hormonais. Esses medicamentos poderiam, também, reduzir ou modificar a produção de esperma, o que pode assustar alguns homens.

Dieta mediterrânea aumenta a vida em 15 anos, diz pesquisa

A dieta deve ser combinada a exercícios físicos e hábitos saudáveis. Foto: Getty Images
A dieta deve ser combinada a exercícios físicos e hábitos saudáveis

Um estudo descobriu que seguir uma dieta mediterrânea, fora outros fatores, pode estender a expectativa de vida em 15 anos para as mulheres e em oito para os homens. As informações são do Daily Mail.
As pessoas que combinam a dieta com exercícios, não fumam e mantêm o peso ideal podem viver 15 anos a mais do que se seguissem uma alimentação diferente, de acordo com os pesquisadores. O estudo da Universidade de Maastricht acompanhou 120 mil homens e mulheres com idades entre 55 e 69 anos, em 1986.
A dieta mediterrânea é rica em vegetais, óleo de oliva, frutas, amendoim, peixes, grãos e baixo consumo de carne e álcool. "Poucos estudos ao redor do mundo analisaram a relação entre combinar os fatores do estilo de vida com a mortalidade como esta pesquisa", afirmou o professor de epidemiologia da Universidade Maastricht, Piet Van Den Brandt.

Saiba como agradar a parceira na hora do sexo

Vá devagar: "homens são como interruptores, é só ligar que eles estão prontos". No entanto, as mulheres precisam de tempo para entrar no clima. 


Tenha certeza que ela está relaxada: uma pesquisa holandesa descobriu que a chave para proporcionar um orgasmo na mulher é ela estar sem ansiedade


Saiba o que a excita: cada mulher é única. Então, tenha paciência para descobrir o que faz ela se sentir excitada. Algumas adoram beijos quentes e molhados. Você precisa encontrar o script que a agrada


Seja criativo: criar personagens e sugerir lugares diferentes são a chave para inovar e deixar o sexo ainda melhor. A intimidade é um passo para a liberdade de explorar posições e lugares exóticos na hora da transa

 Use as suas armas: vários homens fazem sexo como os atores pornôs. Nós vivemos no mundo real. Por exemplo, se um homem tem ejaculação precoce, pode compensar a mulher com sexo oral

 Conheça a mulher: saiba aonde está mexendo e conheça cada parte da vagina para que possa proporcionar mais prazer a ela

A língua é poderosa: quando se trata de dar prazer às mulheres, o pênis não deve ser escolhido como o número um e a língua pode se encarregar do trabalho


Mostre que ela vem em primeiro lugar: o homem precisa reconhecer os sinais de que a mulher está chegando ao ponto em que obterá a satisfação sexual


Não esqueça do abraço: os momentos após o sexo é quando o homem mostra o quanto ele é maduro e gosta da mulher. Portanto, ficar abraçadinho com ela é a dica para fechar com chave de ouro

10 dicas para ser um pai bacana

É muito comum o papai se sentir excluído da relação com o filho quando ele ainda é recém-nascido. Nos primeiros meses de vida, a mãe é a pessoa mais exigida pela criança, que praticamente mama e dorme o dia inteiro. Entretanto, isso não significa que o homem deva se isentar dessa rotina. Muito pelo contrário: além de ajudar com os cuidados ao pequeno, evitando sobrecarregar a mulher, o homem tem um papel muito importante para o desenvolvimento do bebê.

À medida que o filho cresce, mãe e pai têm maneiras distintas de cuidar da criança, e é fundamental que ela entenda essas diferenças desde cedo. O pai tem o papel de fazer o contorno emocional da família, ajudando a estabelecer regras à educação do filho e, inclusive, contrabalanceando a dificuldade que muitas mães têm em dizer não. “A presença masculina na vida do bebê facilita a transição do relacionamento restrito à mãe para a vida social e o convívio com outras pessoas”, explica a psicóloga infantil Daniella de Freixo Faria, de São Paulo.

Segundo a especialista, o homem também geralmente faz com que a criança desenvolva alguns aspectos necessários para toda a vida, como o senso de limite interno, a independência e a superação dos desafios. “Mesmo que não possa contar com a presença da figura do pai, a criança pode buscar essa referência em outras pessoas próximas, como o tio, o padrinho ou o avô”, diz Daniella.

Com o dia dos pais se aproximando, veja lista de dez dicas de como ser um pai bacana para seu filho desde cedo. Confira.

1. Pesquisar sobre a maternidade pode ajudar a tirar as possíveis dúvidas nas consultas com o obstetra.

2. O papel do pai começa mesmo antes de o filho nascer: participar das consultas de pré-natal e conhecer o médico que fará o parto e o pediatra que vai cuidar do bebê.

3. A decoração do quarto do bebê não precisa ser responsabilidade exclusiva da mulher, já que será um ambiente onde a família passará bastante tempo junta.

4. O contato com o bebê ainda recém-nascido é importante para o desenvolvimento da relação entre pai e filho. Tirar a licença-paternidade é uma oportunidade de aproveitar os primeiros dias da criança em casa.

5. O pai pode ficar encarregado de dar os primeiros banhos no bebê, pois esse é um momento em que a criança desenvolve uma relação de reconhecimento da figura paterna.

6. Nas primeiras noites do bebê em casa, levantar para ver o motivo do choro é uma forma de aumentar o contato físico do pai com a criança, o que é importante para fortalecer o relacionamento entre os dois já nos primeiros dias de vida da criança.

7.  Quando a criança for crescendo, assistir aos programas infantis junto do pequeno aproxima pai e filho e pode virar tema para o diálogo entre ambos.

8. Participar das refeições da família e comendo os mesmos alimentos que seu filho é importante para ensinar ao pequeno que há regras para comer.

9. Brincar é uma forma de estimular o desenvolvimento cognitivo da criança. Por isso, solte a imaginação, invente brincadeiras e aproveite para ensinar pequenas lições.

10. Aproveite os horários em que o sol não está muito forte (até às 10h e depois das 16h) para brincar com seu filho ao ar livre. Levá-lo ao parque ou mesmo ao playground do prédio é uma forma de fazer o pequeno interagir com outras crianças.

Medo ou fobia? Saiba reconhecer e tratar esses problemas

O medo em excesso pode se transformar em fobia, que pode prejudicar a saúde 

Medo de falar em público, de insetos, de altura, de injeção... São diversas as causas desse sentimento que é instintivo a todo ser humano. De acordo com o psicólogo e professor Jair Kappann, da Unesp, o medo está ligado à ansiedade que é a antecipação mental do perigo a ser enfrentado.

O que ocorre fisiologicamente é que, frente ao perigo, todo o organismo se prepara para enfrentá-lo: o cérebro libera mais substâncias, o coração manda mais sangue, a mente fica em estado de alerta, os músculos ficam enrijecidos e a força física aumenta substancialmente.

Apesar de servir para a sobrevivência da espécie, o medo em excesso paralisa a pessoa e pode se transformar em uma doença na sociedade atual: a fobia. A seguir, saiba como diferenciá-los e quais são os tratamentos. 
medo ou fobia? - Foto Getty Images
Afinal, o que é fobia?
Segundo a psicóloga Neuza Corassa, membro da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental, o medo funciona como um sinalizador, ajudando a pessoa a se preparar para alguma situação, como, por exemplo, dar uma palestra. Entretanto, o medo além da medida é considerado fobia, que imobiliza as pessoas, fazendo elas se esquivarem do problema.

"Os medos considerados patológicos, que são excessivos e desproporcionais ao perigo enfrentados, foram nomeados com uma palavra grega, ou latina, acrescida do sufixo fobia", ressalta o psicólogo Jair. Temos, como exemplo, agorafobia (medo de grandes espaços, multidões e do escuro), acrofobia (medo de lugares altos), claustrofobia (medos de lugares fechados) e muitas outras.
Funciona assim: a pessoa canaliza toda a angústia, a ansiedade e o medo para um objeto ou determinada situação, que não causa o mesmo medo em quem não tem o problema. "Para a Psicanálise, esses medos têm uma origem comum e, na maioria dos casos, as causas estão em situações vividas na infância", explica Jair.

O medo de altura, por exemplo, está relacionado à insegurança do bebê em dar os primeiros passos, enquanto a fobia de sair à rua, ao medo da criança de perder-se dos pais. Nessas situações extremas, qualquer adulto pode ter atitudes infantis, como fazer xixi nas calças, gritar e chorar.

De acordo com a psicóloga Neuza Corassa, fundadora do CPEM - Centro de Psicologia Especializado em Medos, em Curitiba, a fobia pode surgir de três maneiras:

1- Por ouvir histórias ruins que fazem a pessoa ficar traumatizada com a situação.
2 - Por associação. Exemplo: A pessoa está ansiosa em um dia horrível, entra em um elevador e o associa ao momento ruim.
3 -Por ter passado pela experiência traumática com o objeto/situação de sua fobia. 
medo ou fobia? - Foto Getty Images
Como surge a fobia social?
Todos nós temos certa ansiedade natural frente às outras pessoas e situações sociais desconhecidas, como falar em público, pedir aumento de salário, paquerar, entre outras. Essa sensação pode ser uma característica normal da personalidade da pessoa, considerada mais tímida que as demais. "Em alguns casos, esse medo é exagerado e é descrito como fobia social, uma sensação difusa de angústia e apreensão acompanhada de várias sensações físicas de palpitações, sudorese, tremor, aperto no estômago e a nítida sensação de que vai morrer", adverte o psicólogo Jair.

O ataque de pânico, um medo tão intenso que paralisa o indivíduo, ocorre de forma espontânea, involuntária e recorrente, sempre frente aos mesmos objetos ou situações que se tornam ameaçadores. Com medo de ter os ataques, o sujeito acaba se trancando em casa e tem dificuldade em ter uma vida normal, por ter medo de entrar em pânico.

Jair ainda explica que, sem um tratamento adequado, a pessoa vai enfrentar uma série de limitações na sua vida social, mesmo tentando conviver com a situação, que prejudicará a sua qualidade de vida e as relações com os outros. 
medo ou fobia? - Foto Getty Images
Tratamento de fobia
Os especialistas recomendam tratamento psicológico que pode ser acompanhado do uso de medicamentos receitados por psiquiatras para amenizar os sintomas e evitar as crises.

De acordo com o psicólogo Jair, existem vários tipos de psicoterapia que podem ser utilizadas nesse caso. A Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) é a mais breve, pode durar só algumas sessões e eliminar totalmente os sintomas. Já as psicoterapias mais profundas e de longa duração vão buscar as causas desses temores e, além de eliminar os sintomas, irão proporcionar um crescimento pessoal mais amplo e duradouro para o paciente, evitando o aparecimento de outros transtornos psicológicos ligados à mesma causa.

Se a pessoa já tem um medo acentuado, a família deve prestar atenção e ajudar a pessoa a enfrentar o problema com auxílio de um profissional. Segundo a psicóloga Neuza, a maior dificuldade para tratar a fobia é a pressa do paciente em melhorar. 
medo ou fobia? - Foto Getty Images
No tratamento que Neuza utiliza em sua clínica, ela recomenda o exercício físico três semanas antes de se "expor" ao medo, para o relaxamento muscular e para produzir as endorfinas que neutralizam a noradrenalina em excesso que surge nas situações de fobia. Em seguida, ela ressalta a importância da respiração do diafragma porque, sem oxigenação no cérebro, a pessoa fica mais ansiosa.

De acordo com essa técnica, entre a quinta e a oitava sessão no consultório, os resultados começam a aparecer. "A exposição é feita aos poucos. No caso de fobia de elevador, por exemplo, a pessoa é levada até ele para observá-lo. Em um segundo momento, ela vai usá-lo até o primeiro andar e volta de escada, depois, usa até o segundo e volta de escada e por aí vai. No entanto, nada é forçado e nunca a pessoa é exposta a uma situação muito complicada", explica Neuza. 
Medo comum: deve ser tratado?
Se os medos que você sente estão te causando desconforto, problemas na vida pessoal ou profissional, é preciso buscar ajuda especializada. "Nas mulheres, é comum amenizar esses sentimentos com o uso de medicamentos, já o homem costuma procurar alívio em bebidas alcoólicas ou drogas, que podem apenas mascarar o problema, tornando-o ainda mais crônico com o passar do tempo", diz o professor da Unesp, Jair Kappann.

Também é preciso lembrar que toda pessoa, mesmo que não tenha um problema grave, pode ter benefícios em uma psicoterapia ou análise. "Além de melhorar a saúde - já que 80% das doenças estão ligadas a causas emocionais - ela mudará o seu modo de pensar e as suas atitudes e proporcionará um desenvolvimento psicológico maior, favorecendo o crescimento pessoal e aumentando as chances de ter uma vida mais feliz", conclui o especialista.

Câncer de próstata poderá ser diagnosticado com exame de urina

Teste fornece mais dados para a detecção da doença do que outros marcadores

Um grupo de cientistas da Universidade de Michigan desenvolveu um novo exame de urina que detecta o risco de câncer de próstata e que pode servir de indicador sobre a necessidade de fazer ou não uma biópsia.
Segundo um estudo publicado nesta quarta-feira (3) na revista Science Translational Medicine, para os pesquisadores este teste pode ajudar os homens que apresentam uma presença elevada do antígeno PSA no sangue a decidir se podem atrasar ou evitar a biópsia, um exame que pode acarretar riscos para o paciente.
A análise detecta uma anomalia genética presente em 50% dos casos de câncer de próstata, quando se fundem os genes TMPRSS2 e ERG. No entanto, como esta fusão só aparece na metade dos casos, os pesquisadores optaram por incluir na prova outro marcador tumoral, o PCA3.
Uma combinação que fornece mais dados para a detecção do câncer de próstata que a de qualquer um destes marcadores individualmente.
Para realizar este estudo, os cientistas analisaram as mostras de urina de 1.312 homens em três centros médicos acadêmicos e em sete hospitais. Depois, dividiram os pacientes em três grupos segundo o risco de sofrer de câncer: baixo, médio e alto. E então, compararam os resultados do exame de urina com os das biópsias feitas em cada paciente.
Os exames histológicos revelaram a presença de câncer em 21% dos casos que a prova tinha determinado como de baixo risco; em 43% os de médio e em 69% os do grupo de alto risco.
Além disso, só 7% dos homens que pertenciam ao grupo de baixo risco foram diagnosticados com tumor agressivo, já os de alto risco chegaram a 40%.
Segundo a equipe de cientistas, há muitos mais homens que têm uma elevada presença do antígeno PSA no sangue que os que realmente sofrem câncer de próstata, algo que até o momento é difícil de determinar sem uma biópsia. Por isso que os pesquisadores querem que o novo exame de urina que desenvolveram ajude o paciente a decidir se precisa ou não fazer uma biópsia.
A American Câncer Society estima que 217.730 pessoas receberão um diagnóstico de câncer de próstata este ano nos Estados Unidos, enquanto que 32.050 morrerão por causa desta doença.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...]
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.