terça-feira, 24 de maio de 2011

Menos de 3% das brasileiras se submeteram ao abortamento

Nos países, como o Brasil, onde o aborto provocado é proibido por lei, o número de complicações após o procedimento é grande. Um estudo nacional estima a taxa e as complicações do abortamento no país
A maioria dos abortos inseguros tende a ocorrer em países de baixa renda e em países onde a legislação é restritiva, o que ajuda a entender porque das cerca de 600000 mortes maternas registradas em todo o mundo anualmente, uma em cada 8 seja relacionada ao aborto ilegal. Por outro lado, nos países em que o aborto é legal, mortes relacionadas ao aborto são raras. No Brasil, o aborto é legal apenas em casos de estupro e risco de morte materna.
          Um estudo nacional procurou avaliar a ocorrência referida de aborto espontâneo e aborto induzido, bem como de aborto associado à morbidade materna grave no Brasil. Os dados se referem à pesquisa de base populacional conduzida no Brasil, em 2006. Vamos aos resultados mais relevantes. As taxas ao longo da vida para abortamento espontâneo e aborto induzido foram respectivamente de 13,3% e 2,3%. Abortamento induzido foi mais freqüente entre as mulheres do Norte e Nordeste do país. Já o abortamento espontâneo, como era de se esperar, foi mais comum em mulheres com idades entre 40-49 anos e mulheres com 1 ou menos filhos. Mas o dado mais preocupante, confirmando resultados de pesquisas prévias, é que o aborto aumenta significativamente o risco de complicações, tais como hemorragia e infecção.

          A questão do abortamento é complexa e mescla diversos aspectos, técnicos, científicos, psicosociais e religiosos. O que dificulta o debate. Mas a pesquisa deixa claro que o tema tem que ser constantemente discutido.

Apenas metade das mulheres afirma usar camisinha em novos relacionamentos

Apenas 49% das mulheres admitem usar preservativos em novos relacionamentos (contra 55% dos homens). Apesar disso, 79% delas pagariam qualquer preço para manter a saúde. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Ibope Mídia sobre hábitos e comportamentos das brasileiras em relação a compras e saúde, divulgado às vésperas do Dia Internacional da Mulher.
O levantamento diz que 59% das brasileiras dizem que vão ao médico apenas quando se sentem realmente doentes. Esse número é menor do que entre os homens (64%) e a média da população (62%).
A maioria, ou 80%, das mulheres do país acredita que é importante manter a forma física e 65% admitem que, de vez em quando, quebram a dieta pelo prazer de comer alimentos que não fazem bem à saúde.
 

Veja outros resultados da pesquisa (Fonte: Ibope Mídia)

Comportamento Amostra total Homens Mulheres
É importante manter a forma física 79% 78% 80%
Eu pagaria qualquer preço por minha saúde 78% 77% 79%
Estou de acordo com as restrições aos fumantes 70% 67% 72%
Em algumas ocasiões me dou o prazer de ingerir comidas que não são boas para a saúde 62% 59% 65%
Eu me informo bem antes de comprar novos produtos alimentícios 60% 55% 65%
Tenho que estar realmente doente para ir ao médico 62% 64% 59%
Confio na medicina homeopática/ medicina caseira 53% 49% 56%
Eu procuro ter uma dieta bem balanceada 52% 47% 56%
Devido à minha vida pessoal tão agitada, não me cuido como deveria 53% 52% 53%
Uso preservativos em todo novo relacionamento 52% 55% 49%
Só utilizo serviços públicos de saúde 45% 43% 47%
Eu sempre escolho meu médico por indicação 42% 37% 46%
Quase sempre estou tratando de perder quilos 35% 29% 40%
Sempre verifico o conteúdo nutricional dos alimentos 34% 29% 39%
Eu não tenho tempo para preparar refeições saudáveis 37% 40% 35%
Eu pratico esportes ou exercícios pelo menos uma vez por semana 38% 43% 34%
Sempre procuro as versões diet/light dos alimentos e bebidas 23% 20% 26%
Sou vegetariano 9% 10% 9%

Obesidade é socialmente contagiosa, diz estudo

A obesidade é socialmente contagiosa, diz um estudo da Universidade do Estado do Arizona (EUA).
Segundo os autores da pesquisa, antropólogos, o fato de que a obesidade se espalha entre amigos e parentes já era conhecido. Eles queriam observar como isso acontecia.
Eles entrevistaram 101 mulheres e 812 de seus amigos mais próximos e parentes.
Comparando o índice de massa corporal dessas mulheres aos de seus parentes e amigos, os pesquisadores confirmaram que o risco de obesidade aumenta se a rede de contatos da pessoa tem mais obesos.
A equipe examinou três possibilidades para a disseminação da obesidade por meio de conexões sociais.
Todas têm a ver com ideias compartilhadas sobre o que é peso adequado para essas pessoas.
"Você pode saber o que seus amigos acham que é um peso aceitável e mudar seus hábitos para alcançar essa meta. Ou você pode não concordar com o que seus amigos pensam mas se sentir pressionado a atingir esse ideal. Ou, ainda, você pode formar uma noção de peso adequado observando os corpos de seus amigos e parentes, o que acaba mudando seus hábitos de alimentação e exercícios.", afirma Daniel J. Hruschka, antropólogo e líder do estudo.
O fator de influência mais forte foi a observação, segundo os pesquisadores. Mesmo assim, sua ação é limitada. Outros fatores como comer e se exercitar junto com os amigos podem ser mais importantes do que os mecanismos analisados.
O estudo analisou também o estigma da obesidade. As voluntárias foram questionadas sobre se preferiam ser obesas ou ter problemas como alcoolismo ou herpes. Em muitos casos, as mulheres preferiam sofrer desses problemas a serem gordas. Cerca de 25% delas preferiam ter depressão grave à obesidade, e 14,5% preferiam ser cegas do que gordas.
"Esse estudo é importante porque mostra que apesar de o agrupamento de pessoas obesas ser uma realidade, não são as ideias similares sobre peso ideal que causam isso", afirmou Alexandra Brewis, uma das autoras do trabalho. "Precisamos nos concentrar no que as pessoas fazem juntas e não no que elas pensam."

Consumo de café não faz as pessoas ficarem mais alertas, diz estudo

Um estudo inglês sugere que a ideia de que a cafeína nos faz ficar mais alertas pode ser um equívoco, afinal. A pesquisa, feita por especialistas da Universidade de Bristol, na Inglaterra, foi publicada no periódico Neuropsychopharmacology.
1097233 sxc Consumo de café não faz as pessoas ficarem mais alertas, diz estudo
Os pesquisadores afirmam que mesmo que aquelas pessoas que tomam café digam se sentir mais alertas após uma dose da bebida, isso pode ser apenas uma resposta à sensação de cansaço causado pelos sintomas da síndrome de abstinência da cafeína. Ou seja, a ansiedade ou a sensação de alerta sentida após algumas doses de café seriam somente reflexo de um vício em cafeína, não necessariamente um efeito benéfico do café (uma pequena inversão que faz toda a diferença).
Peter Rogers, principal autor do estudo, sugere que o consumo do café em si não traz vantagem alguma, apenas traz as pessoas ao seu estado normal, invertendo os efeitos dessa síndrome de abstinência.
Para o estudo foram recrutadas aproximadamente 380 pessoas, metade das quais consumia grandes quantidades de café (várias xícaras por dia), e a outra metade dizia consumir pouco (somente pela manhã, por exemplo) ou nenhum café. Após 16 horas sem consumir o produto, uma parte dessas pessoas tomou um composto com cafeína, enquanto as outras ingeriram placebo. Uma hora e meia depois, os pesquisadores repetiram as doses.
Além disso, os participantes responderam a testes que mediam seus níveis de ansiedade, memória e estado de vigilância e indicavam se estavam com dores de cabeça, por exemplo (característica da síndrome de abstinência de café).
Os participantes considerados consumidores de café em nível médio/alto e que haviam tomado placebo, indicaram alguma dor de cabeça e baixa no nível de alerta. Nenhum dos dois sintomas foi observado nesse mesmo tipo de consumidor que havia tomado a cafeína. Entretanto, os níveis de alerta desse último grupo não foram em nada superior ao daquelas pessoas que tomavam pouco café e foram induzidas a tomar o placebo.
Os pesquisadores afirmam que a cafeína trouxe os participantes que consumiam café em nível médio/alto para seus estados de alerta normais, ou seja, os mesmos níveis de atenção que pessoas que não consumiam café tinham, naturalmente. “A abstinência do café reduz o nível de alerta dos indivíduos que consomem a substância constantemente. O consumo do café simplesmente faz que esses indivíduos retornem ao nível natural, observado em pessoas que não consomem a substância”, conclui Rogers.

Maioria das pessoas pode ser influenciada por opinião alheia, diz estudo

Pesquisadores da Universidade College London, na Inglaterra, em colaboração com a Universidade de Aarhus, na Dinamarca, dizem ter identificado uma área do cérebro relacionada à sensação de “recompensa” e que responde positivamente quando alguém concorda com nossas opiniões. O estudo, publicado no periódico Current Biology, sugere que é possível que as pessoas sejam influenciadas pela opinião alheia graças a esse mecanismo.
O estudo, liderado por Chris Frith, observou a atividade em uma área do cérebro associada ao prazer de ser recompensado. Para isso, os pesquisadores pediam que voluntários ouvissem e dessem notas de 0 a 10 para músicas populares. Depois, a partir de imagens de ressonância magnética, observavam o fluxo sanguíneo do cérebro enquanto lhes eram apresentadas as opiniões de críticos musicais sobre as mesmas músicas.
Os voluntários do estudo, ao verem suas opiniões sobre música serem confirmadas por alguém – no caso, um “entendido” de música – mostravam grande atividade na região do chamado estriado ventral cerebral. O estriado tem grande importância no processo de aprendizagem e se ativa durante a formação de hábitos e na aquisição de habilidades. Ele também faz parte do sistema de recompensa do cérebro sinalizando para o resto do cérebro quando o indivíduo acaba de ser premiado, por exemplo.
Em um segundo estágio, os pesquisadores associavam fichas – iguais às usadas em jogos de carteado ou em cassinos – às músicas, e a atividade do estriado também se tornava mais ativa quando os participantes sabiam que iriam ganhar essas fichas se as opiniões deles fossem similares às dos críticos.
“Nosso estudo focou em como o cérebro responde de maneiras similares a ganhar uma recompensa real, mesmo quando ela é a concordância de outras pessoas. Uma interpretação é que a opinião positiva alheia é tão satisfatória quanto outras situações mais básicas – como ganhar uma quantia em dinheiro, por exemplo”, diz Daniel Campbell-Meiklejohn, outro pesquisador envolvido no estudo.
A opinião alheia
Em outro teste, os pesquisadores permitiam que, após ouvir opiniões de experts, os voluntários mudassem suas notas sobre as músicas. A grande maioria das pessoas preferiu repensar suas opiniões, seguindo a opinião dos críticos. Mas o interessante é que quase 25% dos participantes preferiram discordar completamente da opinião apresentada e diminuíram as notas que eles haviam indicado inicialmente para determinadas músicas.
Naqueles que haviam concordado com a opinião dos críticos musicais – e aumentado as notas – as atividades cerebrais no estriado ventral eram as mais ativas. “Parece que não só a grande maioria das pessoas parece ser influenciada por opiniões alheias, mas isso também é passível de ser monitorado, por tecnologias de imageamento cerebral”, finaliza Frith.

Ter poder ou ter opções? Estudo mostra que pessoas estão dispostas a trocar um tipo de controle pelo outro

Passamos a vida buscando uma condição melhor. Uma melhor formação, um melhor emprego, uma posição maior e melhor. Mas um estudo inglês – que buscou analisar a relação entre poder e escolha – aponta que, na falta de uma posição que proporcione autoridade ou poder, ter diferentes opções pode suprir esta necessidade.
Ter poder ou ter opções? Estudo mostra que pessoas estão dispostas a trocar um tipo de controle pelo outro (foto: Suat Eman/Freedigitalphotos)
“As pessoas instintivamente buscam o poder e preferem ter muito poder a pouco”, diz Ena Inesi, pesquisadora da Faculdade de Negócios de Londres, na Inglaterra, e autora da pesquisa publicada no periódico Psychological Science. “Da mesma forma, gostam de ter opções e não gostam quando a opção é retirada delas”, completa.

O estudo feito por Inesi foi realizado em duas etapas. Na primeira, um grupo de pessoas foi dividido em dois: o primeiro representaria o papel de um chefe de uma empresa e o outro, os funcionários. Em seguida, todos foram instruídos a comprar um item, um óculos, por exemplo. Eles poderiam escolher entre uma loja, que oferecia apenas três opções, e outra, com 15 tipos diferentes. Aqueles que fizeram o papel de funcionários se mostraram mais dispostas a perder mais tempo, porém ir à loja que oferecia mais opções. “Sem poder, as pessoas ficaram sedentas por ter, pelo menos, oportunidade de poder de escolha”, diz Inesi.

Na segunda etapa, quando os participantes foram privados de opções de escolha, eles expressaram um desejo maior de ocupar um cargo mais importante. “Em experimentos adicionais avaliamos que as pessoas podem se contentar com qualquer controle, seja de poder ou de escolha – ou ambos –, mas não ter um deles as torna claramente insatisfeitas”.

Inesi acredita que a descoberta de que poder e escolha são substituíveis, pode ser útil especialmente no ambiente de trabalho. “Você pode imaginar uma pessoa que está em um cargo na base da hierarquia de uma empresa. O gerente pode fazer essa pessoa, aparentemente impotente, se sentir melhor sobre seu trabalho e suas funções oferecendo a ela alguma possibilidade de escolha, na maneira de fazer o trabalho ou um projeto”, conclui.

Comida pode causar ansiedade em anoréxicos

Comer é prazeroso para a maioria das pessoas, mas para quem sofre de anorexia a comida pode trazes altos níveis de ansiedade.
A anorexia nervosa é uma doença que faz com que a pessoa deixe de comer para perder peso. A condição causa diversos danos ao bem estar físico e mental do paciente, que recorre a métodos perigosos e insalubres para atingir sua meta de magreza. A anorexia afeta homens e mulheres e quando não é tratada de forma apropriada pode levar à morte da pessoa.
Um estudo desenvolvido na Universidade da California (EUA) analisou o funcionamento da dopamina no cérebro através de tomografias por emissão de pósitrons. Para provocar níveis do neurotransmissor, os pesquisadores administraram doses únicas de anfetaminas. A droga faz com que o cérebro libere a dopamina.
Em mulheres saudáveis, que não sofriam de distúrbios alimentares, a liberação de dopamina foi associada a sensações de prazer na parte do cérebro que é responsável pela sensação de recompensa. Mas nas mulheres que sofriam de anorexia, a anfetamina ativou a parte do cérebro responsável por preocupações.
O líder da equipe que desenvolveu o estudo, Dr. Walter Kayne, explica que “esse é o primeiro estudo que demonstra uma razão biológica do por que indivíduos com anorexia nervosa têm uma resposta paradoxal à comida. É possível que quando as pessoas com anorexia nervosa comem, a liberação relacionada da dopamina neurotransmissora deixe-as ansiosas, ao invés de experimentarem um sentimento normal de recompensa”.

Para sentir menos dor, cruze os braços!

Um estudo desenvolvido na University College London (Iglaterra) mostra que cruzar os braços pode ser uma forma de reduzir a sensação de dor. A sugestão é que essa atitude confunde a percepção de dor do cérebro, o que reduz a intensidade da sensação.
Giandomenico Iannetti, pesquisador do estudo, diz que “talvez quando nós nos machucamos, nós não devemos apenas ‘esfregar (o local) para melhorar’ mas também cruzar os nossos braços”.
De acordo com o estudo, a redução na sensação da dor provavelmente acontece devido a uma confusão no cérebro. O envio de informações conflitantes das partes direita e esquerda do corpo confunde o órgão e atrapalha sua percepção corporal.
Em um experimento, cientistas causaram dores (como as provocadas por agulhas) às mãos de oito adultos que estavam em duas posições diferentes. Na primeira posição, os voluntários estavam com os braços ao lado dos seus corpos. Na segunda, eles estavam com os braços cruzados na frente do tórax.
Quando os participantes deram notas à sua percepção da dor, os cientistas mediram a resposta elétrica dos cérebros deles através de eletroencefalogramas (EEG). Os resultados do exame e das notas dos voluntários mostraram que a percepção de dor e da atividade mostrada no EEG foi reduzida quando as pessoas estavam com os braços cruzados.
“Isso significa que as áreas do cérebro que contém o mapa do corpo direito e o mapa do espaço externo esquerdo são normalmente ativados juntos, levando a um processamento altamente efetivo de estímulos sensoriais”, explica Iannetti. “Quando você cruza os seus braços esses mapas não são mais ativados juntamente, levando a um processamento cerebral de estímulo sensorial menos efetivo, incluindo a dor”, completa o pesquisador.
Os pesquisadores do estudo acreditam que os resultados encontrados podem levar a novas terapias de tratamento de doenças e condições dolorosas, ao explorar a percepção cerebral do corpo.

Ser feliz pode ter um lado ruim?

A busca pela felicidade está se tornando uma obsessão que pode trazer resultados opostos àquele pretendido. Estudo publicado na revista científica Perspectives on Psychological Science, fez um levantamento de vários estudos realizados sobre o tema na última década, e mostrou que a busca desenfreada pela felicidade, que parece ser uma marca registrada da época atual, tem um lado negativo - eventualmente, muito negativo.
Segundo o artigo, o sentir-se bem não pode ser pensado como algo universalmente bom e destaca ainda situações em que a felicidade pode ser ruim. A psicologia sugere algumas técnicas para tentar alcançar a felicidade, tais como dedicar um tempo todos os dias para pensar sobre coisas que lhe deixam feliz ou grato, ou a criação de situações que possam fazer você feliz. Contudo, June Gruber, da Universidade de Yale, diz que “quando você está fazendo isso com a motivação ou a expectativa de que essas coisas deveriam fazê-lo feliz, isso pode levar à decepção e à diminuição da felicidade”.
Os pesquisadores concluíram que as pessoas que se sentem extremamente felizes tendem a assumir mais riscos e não pensam mais de forma criativa. Entre esses comportamentos de risco pode-se citar o abuso de drogas, dirigir em alta velocidade ou gastar todas as suas economias. O estudo chama atenção ainda para a "sensação de felicidade de forma inadequada”, que é quando a pessoa se sente feliz em momentos impróprios, por exemplo, quando vê alguém chorando a perda de uma pessoa querida.
Segundo os cientistas, há ainda outro fator que pode prejudicar a vida das pessoas extremamente felizes: elas podem ignorar os sentimentos negativos, que têm sua função na preservação da saúde. O medo, por exemplo, é um sentimento negativo vital para segurança, e o não sentir medo pode levar a riscos desnecessários. Os pesquisadores descobriram ainda, que para a maioria das pessoas a felicidade não está relacionada ao dinheiro, mas sim às relações sociais. Os autores do artigo sugerem que, para ser feliz, deve-se deixar de se preocupar em ser feliz e nutrir os laços de convívio social.

Viagra reduz sintomas de esclerose múltipla em animais

Pesquisa espanhola mostrou que o sildenafil reduz drasticamente os sintomas da esclerose múltipla em animais. Publicado no Acta Neuropathologica, o estudo foi realizado na Universitat Autònoma de Barcelona, e mostrou uma recuperação quase total em cerca da metade dos animais submetidos ao tratamento apenas oito dias após o início do mesmo.
Os cientistas observaram que o tratamento com o sildenafil, se feito logo no início da doença, é capaz de diminuir a infiltração de células inflamatórias para a substância branca da medula espinhal, reduzindo danos ao axônio da célula nervosa e facilitando a reparação da mielina.
A esclerose múltipla é causada pela perda da bainha de mielina em torno dos axônios - uma projeção de longo e esguio, de uma célula nervosa que conduz os impulsos elétricos para longe do corpo celular do neurônio - afetando a capacidade dos neurônios de se comunicar e neurodegeneração em diferentes áreas do sistema nervoso central. Não há atualmente nenhuma cura para a doença, mas alguns medicamentos ajudam a combater os sintomas. A pesquisa realizada em animais é uma esperança para os mais de 25 mil brasileiros que sofrem com a doença.

CONHEÇA A NOVA FÓRMULA DE GANHAR DINHEIRO


Ganhar dinheiro na internet nunca foi tão fácil!!! O que está esperando?
A mais rápida fórmula para ganhar dinheiro na internet
É um método significativo de ter uma renda extra todo mês com garantia e confiabilidade!
É o negócio que mais cresce no país e a forma  mais fácil para ganhar dinheiro na internet.
O Programa SociOnline lhe dar a maior comissão do país, lhe dar um site literalmente para você, um site para você divulgar e garantir seus lucros! Quanto mais divulgar seu site, mais a garantia de um dinheiro certo!
Você está pensando em ter seu próprio negócio online e ganhar a vida trabalhando na internet a partir de sua casa? Ou talvez você está tentando fazer dinheiro em seu tempo livre para complementar sua renda mensal?
Independentemente do fato de você querer ser seu próprio patrão ou simplesmente fazer algum dinheiro extra, suas chances de sucesso online vão ser muito maior quando você ser auxiliado por alguém que já é um especialista em ganhar dinheiro na internet.
Sua melhor aposta é um Programa testado e comprovado que vai mostrar-lhe as etapas exatas que você precisa fazer para configurar o seu negócio próprio pela internet.
É impressionante como milhares de pessoas no Brasil está aderindo essa fórmula de ganhar dinheiro!
Veja seu potencial de ganhos:
Número de vendas pelo seu link/site
Total de suas comissões no mês
1 por dia
R$ 1.497,00
2 por dia
R$ 2.994,00
3 por dia
R$ 4.491,00
5 por dia
R$ 7.485.00
10 por dia
R$ 14.970,00
20 por dia
R$ 29.940,00
30 por dia
R$ 44.910,00

Você tem uma comissão de R$ 49,90 por cada cadastro feito pelo seu site!
Sistema Inédito que TRIPLICA SUA RENDA a partir de casa!
Venha fazer parte de nossa equipe!
100% Satisfação Garantida
Com 100% de Segurança e Facilidade
ACESSE NOSSO SITE  ABAIXO E CADASTRE-SE:

Mulheres compram metade do próprio peso em roupas por ano

Pesquisa mostra que as mulheres acumulam 28 kg de roupas novas todos os anos. Foto: Getty Images
Pesquisa mostra que as mulheres acumulam 28 kg de roupas novas todos os anos


Diversos levantamentos mostram como a compra de bens e acessórios é feita por impulso, sem planejamento, resultando numa série de itens que nunca sairão do armário. Pois agora chegou-se à conclusão de que muitas mulheres podem consumir até metade do próprio peso em roupas todos os anos.
O levantamento foi feito pela apresentadora de TV e escritora Lucy Siegle, a partir de um estudo sobre importações têxteis realizado pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra. O resultado: as mulheres acumulam 28 kg de roupas novas todos os anos.
Segundo a autora, as mulheres têm em média 22 peças que nunca foram usadas e que provavelmente nunca serão e que os gastos com novos itens devem passar dos R$ 300 mil durante toda a vida.
Ela afirma que as mulheres têm quatro vezes mais roupas do que tinham nos anos 1980 e aponta que o crescimento das lojas chamadas fast fashion são responsáveis por essa mudança. Lucy diz que as representantes do sexo feminino adquiriram o hábito de gastar menos por item, porém, passaram a comprar mais.

Estudo mostra que crianças de hoje têm mais poder de decisão

Estudo revela que crianças são menos abastadas que seus pais no quesito mesada, mas têm muito mais voz e poder de decisão dentro de casa. Foto: Getty Images
Estudo mostra que a opinião das crianças vem tendo cada vez mais peso em casa

As crianças de hoje são menos abastadas que seus pais no quesito mesada, mas têm muito mais voz e poder de decisão dentro de casa, revela o estudo "Crianças de Ontem, Pais de Hoje", realizado pelo Discovery Kids, canal de conteúdo dedicado ao público infantil e com 8,9 milhões de lares assinantes no Brasil.
O estudo, conduzido no terceiro trimestre de 2010, foi feito com 1.457 pais que são clientes de TV por assinatura e tem filhos de até 10 anos. Do ponto de vista financeiro, um terço dos entrevistados recebia mesada, enquanto apenas 17% das crianças atuais ganham esta bonificação. "Atualmente, há uma tendência maior de os filhos ficarem dentro de casa", diz Marcela Doria, gerente de pesquisa da Discovery.
Enquanto quase 75% dos pais costumavam brincar na rua e ir a pé à escola, e mais da metade deles pegava ônibus sozinho, atualmente menos de 15% dos filhos andam sem a companhia de adulto pela cidade. Aumentou em 5% a proporção de crianças que jogam videogame e que recebem amigos em casa, enquanto diminuiu em 25% o número das que dormem fora.
Os pais passaram a dar mais autoridade aos filhos dentro do lar. Na prática, as crianças têm hoje mais liberdade para escolher o que vão comer, assistir e definir o horário de dormir.
Guloseimas e brinquedos
Os brasileirinhos têm influenciado cada vez mais as decisões de compra dos pais quando o assunto é alimentação, entretenimento e tecnologia. São os filhos que escolhem quais biscoitos, guloseimas e brinquedos seus pais colocarão no carrinho quando eles saem juntos na hora da compra. Essa, ao menos, foi a resposta dada por 83% dos entrevistados que participaram da pesquisa composta por 88% de lares com os dois pais e filhos.

Celular, web e televisão
Quase 20% das crianças brasileiras possuem aparelho celular, segundo estudo divulgado pelo Discovery Kids. A Internet também já entrou para a rotina de pais e filhos. Foi observado que 68% dos pesquisados assistem vídeos pela Internet, normalmente de conteúdo infantil ou musical. A web também é utilizada para jogos e para fazer o dever de casa. Em relação à TV, Marcela conta que 57% das crianças possuem televisão no quarto e que 93% dos entrevistados afirmaram assistir mais TV por assinatura do que aberta.

Um em quatro futuros pais tem sintomas de gravidez

Enjoos, desejos e oscilações emocionais não ficam restritos apenas às grávidas. De acordo com uma pesquisa do Reino Unido, realizada pela Pampers, um em cada quatro futuros pais também sente esses sintomas.
Entre os homens com aspectos típicos de gestantes, 26% experimentaram oscilações de humor, 10% ficaram com vontade de saborear alimentos diferenciados, 6% apresentaram náuseas e 3% sofreram dores. Um terço se tornou mais emocional, sendo que 8% se classificaram como chorões.
O levantamento ainda constatou que 56% manifestaram instintos de cuidado, como necessidade de decorar e arrumar. Além disso, 74% se sentiram mais protetores em relação às parceiras. Segundo o jornal Daily Mail, os especialistas acreditam que o fenômeno aconteça porque os homens passaram a se envolver mais com a gravidez.

Aumenta número de mulheres que sofrem infarto em São Paulo

Sedentarismo e má alimentação são algumas das causas; nos homens taxa caiu

Uma pesquisa realizada pelo HCor (Hospital do Coração de São Paulo) revela que o número de mulheres que sofreu infarto em São Paulo aumentou em 2010, em comparação com o ano anterior. A jornada dupla (casa e trabalho) aliada ao sedentarismo, pressão por resultados, fumo e sedentarismo foram responsáveis pelo aumento de 3,8% dos casos, segundo um levantamento feito pelo hospital.
O mesmo estudo mostrou, no entanto, que houve queda de 17% de infartos entre os homens, no mesmo período. E que na cidade o número de infartados entre um ano e outro caiu 12%.
De acordo com o cardiologista do HCor, Cesar Jardim, apesar de as doenças do coração causarem mais mortes, as mulheres ainda se preocupam mais com os cânceres ginecológicos (útero, ovário e mama).
- Isso faz com que elas deixem de valorizar a questão cardiológica, que deveria assustar mais, até por conta dos números.
Segundo o especialista, as doenças cardiovasculares eram predominantemente masculinas, cenário que mudou nos últimos tempos, já que as mulheres trabalham tanto ou até mais do que eles, e ainda continuaram sendo responsáveis por manter a rotina da casa e cuidar dos filhos. Outras doenças também aumentam as chances de um problema cardiovascular, como a hipertensão e o diabetes, afirma o médico.
- A principal batalha contra esses problemas são os cuidados com os fatores de risco. Por isso, é importante levar uma vida saudável e fazer os exames regularmente, como medir a pressão, calcular a taxa de glicose no sangue e o nível de colesterol.
Novos fatores de risco
Outros fatores tornam-se agravantes: questões genéticas, o sedentarismo e a alimentação inadequada. A pressa para cumprir todas as funções do dia impede muitas vezes que se façam refeições balanceadas e regulares.
Com isso, outros fatores de risco foram incluídos nas doenças cardiovasculares, em especial enfermidades tipicamente femininas. Em casos de complicações na gravidez (diabetes gestacional e hipertensão induzida pela gestação), artrite reumatoide, lúpus ou mesmo depressão, é recomendado procurar um cardiologista.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...]
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.
Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.