segunda-feira, 16 de maio de 2011

Eles não querem compromisso. Será mesmo?

As mulheres não têm conseguido relacionar-se com os homens falando a mesma linguagem

Sem limites, sem diferenciação ou encanto, como pode se permitir que surja a possibilidade para algo especial e envolvente?
Esse comportamento, sem que ela perceba, reforça a condição de solitária, mas... muito bem obrigada. Percepção incorreta, pois na verdade o desejo é de se envolver e viver um relacionamento sério e compormissado, mas isso fica no desejo mais profundo e pessoal, não exposto ou assumido.

As baladas e ficadas, não favorecem a conquista e o envolvimento. Tudo é muito
flash, rápido e sem muito significado; é momentâneo, impulsivo e só.

Então, o que fazer, se o desejo é mais do que uma ficada?
Não adianta reclamar dos homens e generalizar que todos não estão nem aí, não querem nada sério, só querem curtir e aproveitar a vida. Certamente assim como elas, existem homens que querem também compromisso e relacionamento sério e eles não estarão nas baladas ou raves.
Os dois passos para sair do ficar para o namoro
- Primeiro passo: Assumir que se deseja alguém com quem se relacionar e viver um compromisso, pois fazer isso hoje parece uma heresia ou então um comportamento antissocial;

- Segundo passo: buscar pessoas e companhias com quem se tenha afinidade, para então buscar ambientes e grupos sociais que permitam tranquilidade e possibilidade de aproximação entre pessoas que sejam potenciais pretendentes.

Ficar reclamando ou repetindo padrões sociais e situações sem significado ou sentido não irão ajudar a resolver sua solidão. Portanto, vá à luta, exponha seus desejos e interesses. Busque pelo homem que tenha um perfil que lhe atenda e boa sorte!

Adolescentes com um estilo de vida pouco saudável têm mais dores de cabeça

A revista Neurology, periódico oficial da Academia Americana de Neurologia, acaba de publicar uma pesquisa apontando que adolescentes com maus hábitos de vida têm dores de cabeça com maior frequência e que essa associação é mais forte nos casos de dor do tipo enxaqueca.
Cerca de 6 mil noruegueses com idades entre 13 e 18 anos foram estudados por meio de avaliação clínica e de um questionário que abordava a prática de atividade física e a presença ou não de tabagismo. Os resultados mostraram que sedentarismo, sobrepeso e tabagismo estavam associados de forma independente à frequência de dor de cabeça experimentada pelos adolescentes. Além disso, esses fatores tinham efeito aditivo: os que apresentavam dois ou três fatores tinham mais dor de cabeça do que aqueles que possuíam apenas um deles.
Enxaqueca é uma disfunção cerebral com forte componente genético e que sofre grande influência de fatores ambientais, já que vários estímulos são capazes de disparar as crises de dor de cabeça. A resposta a cada estímulo é muito individual e por isso é desejável que cada indivíduo identifique os fatores que provocam suas crises e tente evitá-los. Para alguns, o contato com a fumaça do cigarro representa um forte componente desencadeador.
Quanto ao exercício físico, alguns portadores de enxaqueca até têm crises por ele provocadas, mas também é bem reconhecido que é um grande aliado para o controle de suas crises. Sabe-se também que o sobrepeso está associado a crises de enxaqueca mais frequentes e o presente estudo foi o primeiro a demonstrar que esse efeito ocorre também entre os adolescentes.
De uma forma geral, qualquer atitude que promova um melhor estado de equilíbrio do corpo e da mente pode ajudar a evitar crises de enxaqueca de quem sofre do problema. E esse problema não tem nada de pequeno. Cerca de 20% das mulheres e 10% dos homens têm enxaqueca e a Organização Mundial da Saúde (OMS) a classifica como a 19ª doença que mais leva à incapacidade funcional das pessoas em países desenvolvidos. No caso da mulher, ela fica em 12º lugar.

Vontade ou habilidade: o segredo para modificar o seu estilo de vida

De acordo com a Associação Americana de Psicologia (APA), as pessoas precisam procurar apoio caso queiram mudar seus estilos de vida e comportamentos rotineiros.
Vontade ou habilidade: o segredo para modificar o seu estilo de vida (foto: photostock/freedigitalphotos) 
Um estudo feito pela instituição em 2010 mostrou que aproximadamente 1 em cada 5 adultos (16% dos entrevistados) afirmou ter instaurado mudanças significativas de vida envolvendo melhoras na saúde, como perder peso (20% dessa parcela), se engajar em uma rotina de exercícios (15%), comer de forma mais saudável (10%) e controlar e reduzir os estressores diários (7%).
Desde o início de 2011, outra pesquisa observou que 9 em cada 10 adultos (88%) disseram ter tentado instaurar esse tipo de mudança nos seus estilos de vida. Mas apesar desses esforços, aproximadamente 78% dessas pessoas que resolveram começar o ano com um plano saudável indicaram que observam diversos obstáculos para seus objetivos, como falta de força de vontade (33%), ter dificuldades de fazer mudanças no estilo de vida sem ter um parceiro de atividades (24%) e estar muito estressado com os afazeres diários (20%).
“Mudar o seu estilo de vida e os comportamentos rotineiros pouco saudáveis não é algo que acontece da noite para o dia. Força de vontade é uma habilidade aprendida, não um traço de personalidade. Todos nós temos capacidade de desenvolver a força de vontade necessária para fazer essas mudanças”, diz Katherine Nordal, diretora executiva para práticas profissionais da APA. “É importante saber desmembrar metas inatingíveis em pequenos objetivos mais fáceis de serem gerenciados.”
Diversos profissionais entrevistados pela APA também afirmam que, com o apoio adequado, qualquer pessoa pode aprender a mudar seus padrões e estilos de vida, independentemente do quanto elas acreditem que a força de vontade ou o estresse influenciam isso.
“É vontade ou habilidade?” indaga Karina Davidson, também membro da APA. “Na realidade, todas as pessoas, guiadas da forma correta, podem construir e fortalecer essa habilidade que é necessária para mudanças profundas na vida”, diz.
Os profissionais indicam que falar sobre os novos objetivos de vida e comportamentos com amigos, família ou um profissional de psicologia pode ajudar a lidar melhor com os sentimentos envolvidos nessas mudanças, aprender e melhorar as habilidades envolvidas no processo e mudar os comportamentos de forma positiva. Com a ajuda certa, qualquer indivíduo pode desenvolver a força de vontade necessária e ficar no caminho certo para alcançar objetivos que envolvam melhorar a própria saúde.

Desemprego do cônjuge pode afetar o trabalho do outro

O estresse causado pelo desemprego de um dos cônjuges pode afetar a produtividade e a vida em conjunto, diz um estudo americano.
O estudo, feito por Maw-Der Foo, pesquisador da Universidade do Colorado sobre temas de trabalho, e feito em conjunto com a Universidade Federal de Singapura, foi publicado no periódico Journal of Applied Psychology.
De acordo com os resultados da pesquisa, o estresse diário sentido por um dos cônjuges reverberava, de alguma forma, nos afazeres diários do outro. “Os casais parecem que, ao contrário do que se pensa, amplificam os pontos negativos de uma demissão ou de um período de desemprego”, diz Foo.
“E se você se sente mal dentro do ambiente doméstico, isso vai acabar interferindo no trabalho também. A família, nesses casos, não alivia as tensões, mas aumenta os problemas”, completa o pesquisador.
Nesse ponto, diz Foo, as empresas deveriam estar atentas e promover apoio para os profissionais que indicassem que um dos familiares – especialmente o marido ou a esposa – está desempregado. “Isso com certeza manteria os níveis de produtividade de alguns profissionais mais estáveis”, explica o autor. Claro que isso tem um custo, e talvez por isso a ideia pode não ter muitas aplicações práticas.
“Mas a família deveria ser foco dessas companhias, pois a vida familiar está integrada com a profissional. Um cônjuge desempregado e estressado pode reduzir o nível de atenção para com os outros membros da família e isso vira um círculo vicioso”, diz Foo, que trabalhou anteriormente em um estudo similar e que estudou o que ele chama de “efeito cruzado” entre casais. O efeito cruzado é observado quando problemas de um cônjuge afetam áreas similares do outro (nesse caso, a vivência no ambiente profissional).
Casais que passam por situações assim deveriam procurar profissionais de saúde mental – como psicólogos e terapeutas de casal – para poder aliviar essas tensões e não comprometer nem o núcleo familiar nem a produtividade profissional um do outro.

Combata o excesso de fome: prática de exercícios físicos aumenta a saciedade

Se você é daqueles que lutam contra a balança, saiba que agora há mais um motivo para praticar exercícios: além de promover o gasto de energia, a atividade física é capaz de aumentar, especialmente em pessoas com problemas de obesidade, a sensação de saciedade, diminuindo a ingestão de alimentos.
É o que mostra uma pesquisa com modelos animais realizada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A descoberta é importante no que diz respeito à relação entre atividade física e obesidade. Até pouco tempo atrás, o exercício era visto somente como forma de promover o gasto de energia. O novo estudo mostrou que o exercício tem um duplo benefício.
Ação no cérebro
A hipótese mais aceita atualmente sobre uma das causas da obesidade, hoje considerada um problema de saúde mundial, é que a condição provoca um processo de inflamação de baixa intensidade em uma região do cérebro chamada hipotálamo, que, entre outras funções, está envolvida no controle da saciedade.
Eduardo Ropelle e José Barreto, ambos do Laboratório de Investigação Clínica em Resistência à Insulina, da Unicamp, descobriram que o exercício físico é uma forma de vencer essa resistência, diminuindo o processo inflamatório.
O estudo feito por eles mostrou que a atividade física é capaz de reduzir a inflamação no hipotálamo de obesos e restaurar a sensibilidade dos neurônios dessa região à insulina e à leptina (hormônios ligados à produção de substâncias que controlam a sensação de saciedade, os anorexígenos).
Esse efeito contribui para a redução da ingestão alimentar e, consequentemente, do peso corporal. Ropelle esclarece que a proteína interleucina-6, que foi responsável por diminuir o processo inflamatório no cérebro, favorecendo o processo natural de controle do apetite, é produzida como resposta aos exercícios.
E não existe possibilidade de as atividades físicas serem substituídas por nenhuma droga milagrosa, que precisaria ser injetada somente nessa região do cérebro (sua ação é diferente em outros tecidos do corpo). Portanto, mais do que nunca, o melhor remédio contra a obesidade é mesmo o exercício.

Doenças não transmissíveis matam dois terços da população por ano

Pelo menos dois terços da população mundial morrem anualmente por causa de doenças não transmissíveis, como os problemas cardíacos, acidente vascular cerebral (AVC), diabetes e câncer. No caso dos países em desenvolvimento, a situação se agrava por causa das chamadas doenças contagiosas, como diarreia, pneumonia e malária, que têm maior probabilidade de matar crianças menores de 5 anos de idade.
As informações são da Organização da Mundial da Saúde (OMS). A conclusão está no estudo denominado Estatísticas de Saúde Mundiais 2011, em Genebra, na Suíça, pela OMS. Porém, os especialistas advertem que além das doenças crônicas e contagiosas, há também fatores de risco que contribuem para aumentar o número de mortes no mundo.
No estudo, os fatores de risco citados são o tabagismo, o sedentarismo, a má alimentação e o uso de abusivo de álcool. De acordo com os dados, quatro em cada dez homens e uma no grupo de 11 mulheres fumam e pelo menos um adulto, em cada oito é obeso.
Os especialistas também se preocupam com as mortes das mães durante a gravidez ou em decorrência do parto. Os últimos dados mostram que houve uma redução significativa. A mortalidade materna diminuiu em 3,3% por ano, desde 2000. O número de mulheres que morrem em consequência de complicações durante a gravidez e do parto diminuiu de 546 mil em 1990 para 358 mil em 2008.
"[O estudo por meio dos dados] mostra que não há país do mundo que possa tratar a saúde sobre qualquer perspectiva apenas sob o prisma de uma doença infecciosa ou de uma doença não transmissível. Cada país deve desenvolver um sistema de saúde que atenda a toda a gama de ameaças", disse o diretor do Departamento de Estatísticas de Saúde e Informática da OMS, Ties Boerma.
O estudo Estatísticas de Saúde Mundiais é um relatório anual, elaborado com base em mais de 100 indicadores de saúde transmitidos à OMS pelos representantes dos 193 países que integram o órgão. O objetivo é preparar uma análise global a partir de situações específicas e buscar, com o apoio das agência vinculadas às Nações Unidas e os demais parceiros, a melhoria dos sistemas de saúde.

Inseminação artificial permite que portadores de HIV tenham filhos saudáveis

Casais sorodiscordantes – quando um dos parceiros é portador do vírus HIV – tem agora a esperança de ter filhos saudáveis. A inseminação artificial tem evoluído e garantido a esses casais a possibilidade de criar uma família livre da doença.
Quando o homem é soropositivo, seus espermatozóides são “lavados” em uma técnica que permite a retirada do vírus, e em seguida ocorre a inseminação na mulher. Se ela não é portadora do vírus, a gravidez tem grandes chances de correr normal e sem riscos.
Nos casos em que a mulher é soropositivo, não ocorre o processo de “lavagem”, só a inseminação é realizada, mas a gravidez é de risco de cuidados especiais devem ser tomados para evitar o contágio da criança.
O Tratamento é feito no Centro de Referencia e Treinamento (CRT) DST/Aids, em São Paulo, e atualmente atende a 117 casais, mas tem capacidade para atender até 400.

O uso de drogas e álcool pode ser um obstáculo para tratamentos preventivos

A pesquisadora Dr. Karen Lasser, do Boston Medical Center (EUA), desenvolveu um estudo que mostra que o uso insalubre de certas substâncias (como drogas e álcool) pode fazer com que pacientes não recebam todos os cuidados médicos preventivos que eles deveriam receber.
 O estudo analisou dados de 4.804 mulheres com recomendação para mamografias, 4.414 com recomendação para o exame papanicolau, 7.008 para exames preventivos de câncer colorretal e 7.017 de vacinha contra gripe. Foram feitos exame que determinaram se as pacientes faziam uso de substâncias lícitas e ilícitas.
 Os resultados mostraram que entre quase 10.000 pacientes que tinham a recomendação de fazerem exames preventivos, 10% faziam uso de substâncias insalubres. 83,3% das mulheres que não usavam essas substâncias tinham feito os exames, enquanto 75.4% das mulheres que faziam esse uso não tinham recebido os mesmos cuidados.

Cientistas dizem que carboidratos podem ajudar a emagrecer

Carboidratos podem ajudar a perder peso. Foto: Getty Images
Cientistas descobriram que carboidratos aceleram o metabolismo

Durante muito tempo os carboidratos foram considerados inimigos das dietas. Mas os apaixonados por pães já podem respirar aliviados, pois pesquisadores do Centro de Nutrição Humana da Universidade do Colorado (EUA) descobriram que alimentos ricos em carboidratos, como banana, aveia, arroz integral e batatas podem na verdade acelerar o metabolismo, suprimir a fome, melhorar o humor, reduzir o estresse e acelerar a perda de peso, como divulgou o Daily Mail.
Os pesquisadores estudaram 4.451 voluntários que emagreceram após a ingestão de carboidratos em forma de grãos integrais, frutas e vegetais, reduzindo o consumo de gorduras. Os cientistas chegaram a pregar que este seria o fim das dietas de alto consumo de proteínas e zero carboidrato, como a Dunkan e a Atkins, defendidas por atrizes como Penélope Cruz e Jennifer Aniston. Elisabeth Weicheselbaum, da British Nutrition Foundation, contestou que dietas ricas em proteínas emagrecem de forma pouco saudável e não ajudam a manter o peso. "Não acho que cortar carboidratos seja efetivo, mas também é importante que apenas 1/3 da dieta seja composta por este tipo de alimento", propôs.
Inspirados pelas descobertas, os cientistas escreveram o livro The Carb Lover's Diet (A Dieta dos Apaixonados por Carboidratos, em tradução livre e ainda indisponível em português), que se tornou um bestseller na Inglaterra e nos Estados Unidos em seis meses.

Sextoys tendem a se tornar mais populares que os smartphones

Especialistas estrangeiros apontaram uma nova tendência de consumo para as próximas décadas, que pode surpreender os mais conservadores: os brinquedos eróticos, como vibradores, algemas, máscaras, chicotes etc, tendem a superar as vendas dos smartphones, como divulgou a revista norte-americana Glamour.
E a tendência é mundial, tanto que os veículos LA Weekly e Daily Mail têm sugerido que o aumento nas vendas de vibradores e outros artigos eróticos aumentou consideravelmente depois que algumas celebridades confirmaram que são fãs dos acessórios, como Teri Hatcher, Eva Longoria e Halle Berry.
A previsão dos especialistas é que a venda de brinquedinhos sexy seja de 400 milhões de unidades por ano a partir de 2020. Rosemary Brenna, comentarista da revista norte-americana disse acreditar que a opinião das celebridades em relação aos sextoys não é a responsável pelo aumento das vendas, mas sim a curiosidade das mulheres em relação ao seu próprio prazer e a atitude de quebrar tabus para encontrar algo que as satisfaça.

Mulheres que se casam com primeiro namorado não sabem paquerar

 . Foto: Getty Images
Atualmente, muitos dos relacionamentos começam pelas redes sociais


O mundo mudou drasticamente nas últimas duas décadas e também mudou a maneira como as pessoas se relacionam: amizade, paquera, namoro, casamento estão diferentes atualmente. Tantas mudanças deixaram um grupo específico deslocado: as mulheres que viveram os últimos anos com um único parceiro, mas, agora, estão solteiras. Matéria publicada pelo Daily Mail, nesta segunda-feira (16), diz que este grupo de novas solteiras precisa aprender a flertar para conseguir encontrar novamente um par.
Esse é o caso de britânica Joanne Cox, de 43 anos, que conheceu seu ex-marido com apenas 16 anos e casou-se aos 18. Hoje, Joanne está solteira e não sabe como partir para uma nova aventura amorosa. "Eu nunca poderia imaginar que ficaria sozinha agora, na meia-idade. É como voltar à estaca zero, mas o pior é que os meus amigos estão todos casados, com família e não querem sair para me fazer companhia", disse Cox.
Para o psicólogo comportamental Jo Hemmings, este tipo de situação pode ser desconcertante. "É preciso pensar novas maneiras para construir a confiança e os encontros on-line são uma ótima maneira para se fazer isso, basta ir com calma", disse.
Porém, para mulheres como Joanne, postar detalhes pessoais em redes de relacionamento não é fácil e mudar sua postura pode levar algum tempo. Mesmo insegura, ela se inscreveu no site de namoro chamado youccent.com. Sites como este facilitam o contato entre as pessoas, mas podem potencializar a banalização da paquera.
Muitos dos usuários acabam selecionando demais e deixando passar batidas as pessoas que talvez se enquadrem no perfil desejado. Mas, com um pouco de paciência e muito cuidado, é possível encontrar pessoas interessantes, nem que seja para uma boa conversa. A aeromoça Charlie Hughes, de 34 anos, começou a frequentar sites de namoro on-line após o término de sua segunda relação longa. "Eu temia ser enganada, que ele não aparecesse ou que fosse terrível. Eu conheci meus primeiros parceiros através de amigos, então esta foi a minha primeira vez numa paquera deste tipo", disse.
O principal desafio para estas mulheres é estabelecer um vínculo de confiança com um desconhecido. Muitas vezes as pessoas mentem para impressionar e isso acaba frustrando ainda mais as expectativas. A dica do especialista para deixar o nervosismo de lado no primeiro encontro é marcar um limite de horário para poder ir embora. "Digamos que você tenha que encontrar um amigo às 20h30, assim você pode ficar apenas uma hora. Isso pode levar o medo para longe", afirmou Jo Hemmings.
Paula Hall, do site de namoros Partship.com, exemplifica bem como funciona esta nova forma de abordagem. "É muito parecido com compras. Às vezes, você vai encontrar algo fantástico, outras vai voltar para casa de mãos vazias. Mas, de qualquer forma, você pode se divertir procurando. Acima de tudo, mantendo o senso de humor", disse.
E você, acha que flertar é como fazer compras? Independentemente do meio utilizado, o importante sempre será a busca pela felicidade. Se você está com dificuldades para conseguir um novo amor, deixe a insegurança de lado e procure as maneiras que mais se enquadrem na sua personalidade, sem pressa e com cautela. Afinal, não custa nada curtir mais um pouco a vida de solteira, não é mesmo?

Mulher com seios gigantes diz que a vida é difícil

Ela colocou duas melancias no pescoço só para chamar atenção e agora está sofrendo


Já ouviu aquela história de "quer aparecer, pendura uma melancia no pescoço"? A norte-americana Chelsea Charms colocou. Duas.
Muitas mulheres gostariam de ter seios maiores e colocam, ou cogitam colocar, implantes de silicone. Este talvez não seja o caso dela.
Isso porque ela foi aumentando gradativamente o tamanho dos "melões", até eles ficarem desse tamanho aí. Isso tudo considerando-se que ela tem apenas 1,60 m de altura.
Chelsea ainda não os mediu oficialmente para entrar no Guinness Book – O Livro dos Recordes. Mas, recorde ou não, ela contou que sofre com alguns problemas por causa dos "gêmeos".
- Eu durmo de costas ou de lado. Banheiros de aviões são difíceis, pois são apertados. Comer também é um problema, porque eu tenho que me sentar bem longe da comida.
Só que os médicos não recomendam fazer o que ela fez. O método usado por Chelsea é chamado de "implante de tiras de polipropileno", que bombeiam fluidos e fazem com que os seios cresçam com o passar do tempo.
Segundo o tabloide britânico Metro, esse tipo de implante é proibido.
E a dançarina exótica admite que só fez os implantes para chamar atenção. (Jura?!)
- Obviamente eu não posso tê-los para sempre e obviamente eu os reduzirei, mas acho que não poderia voltar ao meu tamanho [de seios] normal.
Uma pergunta não quer calar aqui em Esquisitices: será que, ao entrar no carro, ela buzina sem querer?

Conheça a primeira camisinha antibêbado do mundo

Doidão criou sistema que facilita o trabalho dos bebuns na hora do "rala e rola"

Que usar preservativo é fundamental, independentemente da situação, você já sabe. O que você está prestes a descobrir é que, agora, estão facilitando seu serviço!
Encapar o "amiguinho" quando se está meio bêbado é difícil, ou era. Agora não existem mais desculpas para não se proteger.
Beau Thompson, de Miami, nos Estados Unidos, criou uma camisinha que vem com duas tiras. É só segurar nelas e puxar para baixo.
Segundo o tabloide britânico Metro, a ideia teria ocorrido para o safado depois de uma noite de farra.
- Eu não conseguia enxergar nada e tentei abrir a janela para que alguma luz entrasse, mas eu realmente não via nada.
A camisinha, que já tem certa popularidade na América do Norte, será lançada na Europa.
- Já vendi dois milhões de unidades nos EUA, então eu sei que elas funcionam.
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