Casais sorodiscordantes – quando um dos parceiros é portador do vírus HIV – tem agora a esperança de ter filhos saudáveis. A inseminação artificial tem evoluído e garantido a esses casais a possibilidade de criar uma família livre da doença.
Quando o homem é soropositivo, seus espermatozóides são “lavados” em uma técnica que permite a retirada do vírus, e em seguida ocorre a inseminação na mulher. Se ela não é portadora do vírus, a gravidez tem grandes chances de correr normal e sem riscos.
Nos casos em que a mulher é soropositivo, não ocorre o processo de “lavagem”, só a inseminação é realizada, mas a gravidez é de risco de cuidados especiais devem ser tomados para evitar o contágio da criança.
O Tratamento é feito no Centro de Referencia e Treinamento (CRT) DST/Aids, em São Paulo, e atualmente atende a 117 casais, mas tem capacidade para atender até 400.
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