terça-feira, 20 de setembro de 2011

OUÇA A RÁDIO ANTENA 10 - A RÁDIO JOVEM


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Essa é Antena 10 - A rádio jovem de Sobral. 
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De 14:00 hs às 18:00 hs tem o melhor do dance , trance, house, flash dance e pop.
Com Dj Tony Toinho

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Estudos mostram que passar horas malhando pode até engordar

Se já é chato perceber que as longas horas passadas na academia não consumiram um grama do seu peso, descobrir que o treino pode engordar é péssimo.
A pior hipótese foi comprovada na Universidade de South Wales, na Austrália. O estudo conduzido pelo médico Steve Boutcher, do programa de pesquisas em exercícios, comparou dois grupos de 45 mulheres com 20 anos e um pouco acima do peso. 
As do grupo que fez um treino curto (20 minutos) de alta intensidade na bicicleta perderam em média 2,5 quilos em 15 semanas. As que treinaram por 40 minutos, pedalando em velocidade regular e contínua, ganharam 500 gramas no período.
Outro trabalho, da Universidade do Oeste da Escócia, comparou os resultados obtidos com o treino curto intenso e o tradicional, longo e moderado, em 57 adolescentes, concluindo que o segundo leva sete vezes mais tempo para reduzir a gordura.
Para ter uma amostra maior, pesquisadores do Waikato Institute of Technology e da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, juntaram 22 estudos sobre o tema. O levantamento mostrou que a perda de gordura é até duas vezes maior na atividade de alta intensidade feita por curtos períodos.

MAIS FOME
Cientistas da Universidade de Munique sugerem que a culpa é do aumento da secreção de um hormônio chamado grelina, que desperta a sensação de fome no cérebro. Eles identificaram que a secreção desse hormônio aumenta bastante na atividade de longa duração. Nos treinos curtos, os níveis de grelina permanecem estáveis: aquela vontade de enfiar o pé na jaca não é despertada depois do exercício.
"O treino intervalado de alta intensidade queima muito mais gordura do que ficar horas na esteira em atividade moderada", diz o professor de educação física Carlos Klein, da consultoria Movimente-se, de São Paulo.
Treino o quê? Intervalado, porque combina o exercício feito por alguns segundos quase no limite da capacidade máxima da pessoa (um "tiro" de corrida, por exemplo), seguido de descanso por mais ou menos o dobro de tempo.
Na pesquisa neozelandeza, foram pedaladas rapidíssimas por oito segundos, seguidas de 12 segundos de descanso.
A disputa para definir qual tipo de treino queima mais gordura não é nova. Até pouco tempo, a conclusão era a oposta: ficar mais tempo se exercitando em intensidade moderada era o canal para emagrecer.
Isso porque, como a gordura é fonte de energia lenta, seria preciso treinar mais e em menor intensidade para usá-la como combustível.
Na atividade de alta intensidade, a gordura também é mobilizada, só que em menor proporção comparada aos carboidratos. Mesmo assim, o gasto total é maior, diz Mauro Guiselini, mestre em educação física pela USP.
A estratégia para treinar quase à exaustão é intercalar atividade e descanso. "Ninguém aguenta muito tempo", diz Saturno de Souza, diretor-técnico da Bio Ritmo.
A vantagem é que, assim, a queima de gordura continua por mais tempo no pós-exercício, segundo Guiselini.
"Para perder um quilo você precisa gastar 7.000 calorias a mais do que as consumidas", diz o médico Turíbio Leite de Barros, da Unifesp.
"O aluno come bolo de chocolate com chantili, mas o prejuízo não se paga em duas horas de esteira."
Um erro clássico é fazer horas de aeróbico, nada de musculação e eliminar carboidratos da dieta. "Aí o corpo usa proteína como fonte de energia e perde massa muscular. Qualquer carboidrato ingerido será transformado em gordura", diz Guiselini.

Maçã e pera diminuem risco de AVC

Estudo diz que ingestão de frutas e legumes 'brancos' é aliada contra derrames

Frutas e legumes "brancos": pessoas que consomem mais apresentam menos risco de terem AVC
Frutas e legumes "brancos": pessoas que consomem mais apresentam menos risco de terem AVC 

O consumo de maçã e pera pode diminuir o risco de derrames cerebrais. Segundo um estudo holandês publicado no Stroke, periódico da American Heart Association, pessoas que comem mais frutas e legumes com polpa branca correm menos riscos de terem um acidente vascular cerebral (AVC).
Diferentemente de estudos anteriores, essa pesquisa dividiu frutas e legumes em grupos de acordo com as cores de suas partes comestíveis para relacionar o consumo desses alimentos com o baixo risco de derrame. A classificação foi feita da seguinte maneira: frutas e legumes verdes, como alface, repolho e verduras escuras; laranjas e amarelos, que, na maioria, eram frutas cítricas; vermelhos e roxos, que eram principalmente vegetais vermelhos; e brancos, das quais 55% eram maçã e pera, mas também incluíam banana, couve-flor, chicória e pepino.
A pesquisa reuniu um grupo de 20.069 adultos com idade média de 41 anos – nenhum deles apresentava problemas cardiovasculares. Foi aplicado um questionário sobre a frequência de consumo de 178 alimentos no ano anterior. Num período de dez anos, houve 233 casos de derrame cerebral no grupo.
Legumes e frutas verdes, laranjas e amarelos e vermelhos e roxos não foram relacionados com o risco de AVC. Por outro lado, os pesquisadores constataram que a chance de derrame foi 52% menor em pessoas que consumiam mais alimentos "brancos" do que naquelas que apresentavam baixo consumo.
O estudo associou que cada 25 gramas a mais no consumo diário de frutas e vegetais brancos correspondem a 9% a menos de risco de derrame cerebral. Apenas uma maçã de tamanho médio, por exemplo, tem 120 gramas. "Porém, outros grupos de cores de frutas e legumes podem proteger contra outras doenças crônicas. Portanto, ainda é importante consumir muito todos esses alimentos", explica Linda M. Oude Griep, coordenadora do estudo e pós-doutoranda em nutrição humana pela Wageningen Uninversity, na Holanda.
De acordo com Griep, antes que os resultados sejam adotados no dia a dia, as descobertas têm de ser confirmadas em outros estudos adicionais, já que um questionário baseado em frequência alimentar pode não ser muito confiável. "Além disso, a redução de risco de AVC observada também pode ser atribuída a um estilo de vida mais saudável de pessoas que têm uma dieta rica em frutas e legumes", explica Heike Wersching, do Instituto de Epidemiologia e Medicina Social da Universidade de Münster, na Alemanha.

Brasil só deve atingir meta para mortalidade materna após 2040

Meta estipulada pelas Nações Unidas previa alcance de índices satisfatórios em 2015

hospital
ONU quer reduzir mortalidade infantil e materna em países pobres

Se o ritmo de queda da mortalidade materna permanecer nos níveis de hoje, o Brasil só vai atingir a meta pactuada com os outros 190 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) para 2015 após o ano de 2040. A estimativa é de um artigo publicado na revista médica britânica The Lancet.
No ano 2000, durante reunião da Cúpula do Milênio, em Nova York, oito objetivos do milênio foram definidos: erradicar a extrema pobreza e a fome; universalizar o ensino básico; promover a igualdade entre os sexos; reduzir a mortalidade na infância; melhorar a saúde materna; combater a aids, a malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental e estabelecer uma parceria mundial para promover o desenvolvimento.

O Brasil tem se destacado principalmente no combate à pobreza e à mortalidade infantil e, segundo pesquisadores do Institute for Health Metrics and Evaluation, da Universidade de Washington, está entre os 31 países que devem atingir a meta de redução da mortalidade infantil até 2015. Apenas mais nove nações alcançarão esse resultado: China, Egito, Irã, Líbia, Maldivas, Mongólia, Peru, Síria e Tunísia — as nações desenvolvidas já atingiram há muito tempo.


Segundo o artigo, entre 1990 e 2000 a mortalidade de menores de 5 anos caiu 5,2% ao ano. "Mas entre 2000 e 2011 a taxa anual foi de apenas 0,3%, muito inferior que a média de 3,6% que verificamos no resto do mundo", afirma Haidong Wang, coautor do estudo. Uma das causas apontadas para a queda é o elevado índice de cesarianas - algo em torno de 47%.


Na saúde suplementar, o índice de cesárias chega a 90% e, no Sistema Único de Saúde, a 37%. O recomendado pela ONU é de, no máximo, 15%. O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde Helvécio Magalhães contesta o artigo. "Nossa expectativa é que, com a Rede Cegonha, a taxa de queda se acentue", afirma. A cesariana está mais associada a complicações.

Quanto mais tempo na frente da TV, pior a alimentação

Revisão de estudos sobre o tema, realizada por universidade do Reino Unido, concluiu que comer em frente à TV leva ao consumo de alimentos mais calóricos e pouco saudáveis

Hábito de passar horas em frente à televisão pode levar ao sedentarismo e à má alimentação
Maus hábitos alimentares: crianças, adolescentes e adultos que assistem muita televisão comem mal 
Passar muito tempo em frente à televisão está diretamente associado com maus hábitos alimentares. É o que concluíram especialistas da Universidade de Loughborough, do Reino Unido, que revisaram 53 estudos do mundo inteiro sobre comportamentos sedentários e hábitos alimentares. Segundo a revisão, aqueles que ficam mais tempo assistindo televisão consomem mais lanches e bebidas não saudáveis.
Os autores do estudo identificaram que, em particular, comer e assistir televisão estão associados com o consumo de lanches, bebidas e fast foods com mais calorias e também à baixa ingestão de frutas e legumes. "Não só os telespectadores são expostos a inúmeros comerciais que influenciam no tipo de comida que eles vão querer, mas a televisão pode também agir como uma distração, resultando na falta de conscientização do consumo de alimentos", explica Stuart Biddle, professor da Escola de Esporte, Exercício e Ciências da Saúde (SSEHS) da Universidade de Loughborough e um dos autores do estudo.
Nessa pesquisa, as mesmas conclusões foram tiradas tanto para crianças e adolescentes quanto para adultos. Os pesquisadores realçaram a importância que os pais têm para conter, ou influenciar, os maus hábitos alimentares dos filhos. "Se os pais colocam seus filhos na frente da televisão com um lanche ou uma refeição enquanto  fazem outras tarefas domésticas, as crianças podem começar a associar a hora de ver televisão com o momento de comer", alerta a médica Natalie Pearsons, outra autora do estudo.
Portanto, qualquer intervenção ou mudança na rotina das crianças devem ser seguidas pelos pais. Pearsons completa: "Quanto mais tempo a criança passar sedentária em frente a uma tela de televisão, pior será sua alimentação."


Para dor nas costas, o melhor é se manter ativo

Manter as atividades diárias resulta em uma melhor recuperação

Dor nas costas: pacientes que conseguem manter o máximo de atividades diárias tendem a ter se recuperar melhor
Dor nas costas: pacientes que conseguem manter o máximo de atividades diárias tendem a ter se recuperar melhor 

Em caso de dor nas costas, movimente-se. De acordo com pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, pacientes com lombalgia aguda que foram orientados a permanecer ativos — apesar da dor —, se recuperaram melhor do que aqueles que diminuíram sua atividade por causa da dor.
Durante o levantamento de dados, foram analisados 109 pacientes com lombalgia aguda. Eles foram, então, divididos em dois grupos: aqueles que ficaram ativos, independente da dor sentida, e aqueles que tiveram de ajustar a atividade em função da dor. Os voluntários mantiveram ainda um diário por sete dias, onde anotavam quantos passos davam por dia, o quanto conseguiam realizar as atividades do dia-a-dia e como eles se sentiam fisicamente. Eles ainda completaram um formulário que indicava se estavam depressivos.
Apesar de apresentar mais dores, o grupo que se manteve o mais ativo possível recuperou-se mais brevemente e não se sentiu deprimido no fim do estudo. "O outro grupo, orientado a ajustar suas atividades à dor, tinha menos mobilidade e se sentiu um pouco mais deprimido", diz Olaya-Contreras, pesquisadora da Universidade de Gotemburgo.
De acordo com Olaya, a diferença pode acontecer porque algumas pessoas que estão deprimidas e com dor acabam vivendo a dor de maneira mais aguda. Uma outra explicação seria que quanto mais aguda a dor é percebida, menos a pessoa quer ou é capaz de se mover.
"Acredito que em casos de lombalgia aguda, o melhor é tentar continuar tão ativo quanto possível, e fazer as atividades diárias o melhor que se conseguir. Se você não permanecer se movendo, é fácil entrar num círculo vicioso. Isso porque a inatividade combinada à dor pode, no pior cenário, se transformar em uma incapacitação em longo termo e em inabilidade para trabalhar — o que pode levar à depressão e a mais dor."
As lombalgias agudas afetam mais de 80% das pessoas em idade profissional em algum momento da vida, embora a maioria melhore. A dor lombar pode ser recorrente. De 85% a 90% dos casos, a dor não pode ser atribuída a uma doença específica ou lesão.

120 mil médicos pretendem paralisar o atendimento a planos de saúde nesta quarta

A categoria reivindica que o valor médio da consulta passe de R$ 30 para R$ 60

Médicos devem suspender atendimento de planos de saúde na quarta-feira

Médicos devem suspender atendimento de planos de saúde na quarta-feira 

Cerca de 120.000 médicos de todas as especialidades devem parar novamente o atendimento a planos de saúde no país para reivindicar reajuste nos honorários. O número representa 75% dos profissionais que tratam clientes de operadores da saúde. Os atendimentos de urgência não serão afetados. A categoria reivindica que o valor médio da consulta passe de R$ 30 para R$ 60 - em alguns estados, como São Paulo, o valor considerado ideal é de R$ 80. Eles ainda pedem que seja incluído um índice de reajuste anual.
A paralisação deverá durar o dia inteiro em 23 estados e o Distrito Federal. Os estados Roraima, Amazonas e Rio Grande do Norte não vão aderir à greve já que as negociações com as operadoras de saúde nestes locais estão avançadas. 
"No dia 7 de abril (data da primeira paralisação), nossa intenção era fazer um alerta de que a situação estava insustentável. Queríamos iniciar a negociação. Agora vamos protestar contra as empresas que se recusaram a conversar", diz Florisval Meinão, diretor da Associação Médica Brasileira.
A lista das empresas varia de acordo com o estado. Em São Paulo, será suspenso o atendimento a 11 planos: Ameplan, Golden Cross, Green Line, Intermédica, Notre Dame, Prosaúde, Blue Life, Dix Amico, Medial, GEAP, Volkswagen. 
Contraproposta — A Fenasaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), que representa os 15 maiores grupos de operadoras privadas de saúde, formalizou nesta terça-feira uma nova proposta aos médicos. Segundo nota enviada pela entidade, "o trabalho desses profissionais será classificado a partir da complexidade dos procedimentos realizados". Pela proposta, os procedimentos médicos seriam hierarquizados em grupos e o pagamento feito de acordo com as tabelas particulares de cada plano de saúde.
"O compromisso foi firmado a partir das discussões do grupo de trabalho instituído pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), com participação das entidades médica", afirma a nota da Fenasaúde, que ainda indica que as mudanças serão adotadas neste ano. 
Apesar da proposta da entidade, Florentino Cardoso, diretor de saúde pública da Associação Médica Brasileira (AMB), afirma que a paralisação não deixará de ocorrer. "Não há nenhum acordo firmado entre a AMB, ANS e Fenasaúde. Jamais aceitaremos essa proposta", diz Cardoso.

Pesquisadores investigam função do orgasmo feminino

A ciência não sabe por que o orgasmo feminino existe, mesmo depois de décadas de estudos sobre o tema. Uma pesquisa australiana publicada recentemente questiona uma das teorias mais aceitas: a de que o orgasmo feminino existe só porque o masculino precisa existir.
Isso mesmo: para a revolta feminina, boa parte dos cientistas acredita que o orgasmo da mulher é um subproduto da evolução --mulheres sentem prazer sexual pelo mesmo motivo que homens têm mamilos. E não há nenhuma importância evolutiva nisso.
Há outras hipóteses, como a de que a sensação de prazer serviria de incentivo para a mulher repetir o sexo. Ou, então, que a contração do útero ajuda os espermatozoides a chegarem até o óvulo.
O que sustenta a teoria do subproduto (e derruba as outras) é que parte das mulheres nunca experimentou o orgasmo.
"Cerca de 10% nunca tiveram. Isso parece muito se o orgasmo tiver realmente uma importância evolutiva. Outro aspecto importante é que muitas mulheres conseguem o orgasmo muito mais facilmente com a masturbação", dizem Brendan Zietscha e Pekka Santtilac, pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, e da Abdo Akademi University, na Finlândia, em artigo publicado este mês na revista "Animal Behaviour".
Zietscha e Santtilac coordenaram uma pesquisa feita com gêmeos não idênticos e idênticos que desafia a teoria do subproduto.
Para testar essa tese, eles avaliaram questionários de mais de 5 mil pares de irmãos, entre gêmeos idênticos, não idênticos e não gêmeos de sexos diferentes. A ideia era tentar encontrar padrões de orgasmo entre irmãos de sexo oposto (eles chamam de "orgasmabilidade"), o que indicaria a existência de vínculo genético e seria mais uma evidência de que há uma relação entre o orgasmo feminino e o masculino.
O questionário perguntava sobre o tempo, frequência e facilidade para atingir o orgasmo.
Ao contrário das expectativas, não foi observado um padrão de orgasmo entre irmãos. "Isso sugere que homens e mulheres têm diferentes fatores genéticos associados ao orgasmo", dizem, na conclusão do estudo. Depois, admitem que ainda há muito a ser pesquisado sobre o tema.
VÍNCULO AFETIVO
Para Iracema Teixeira, psicóloga membro da Sociedade Brasileira de Sexualidade, uma das funções do orgasmo é criar vínculo afetivo. "Alguns estudos mostram que há maior produção de ocitocina na mulher, que é um hormônio que tem também função de neurotransmissor e está associado ao processo de vinculação."
Mas, segundo ela, não tem como separar o fator biológico do subjetivo.
"Existe uma necessidade de sempre colocar os aspectos da subjetividade em uma perspectiva exclusivamente biológica. Pode haver um suporte no biológico, mas tem um caráter subjetivo relacionado ao prazer, à vinculação afetiva e à diversão. Não precisa ter mais motivo do que isso."

Exercícios físicos reduzem riscos de Alzheimer

Nesta quarta-feira, 21 de setembro, é o Dia Mundial da Doença de Alzheimer. Dados da American Alzheimer’s Association apontam que 7% da população mundial acima dos 65 anos sofre da doença. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), mais de um milhão de idosos acima dos 60 anos já a desenvolveram.
A perda progressiva de memória associada ao envelhecimento é característica comum a um conjunto de patologias que a medicina classifica como demências (termo que nada tem a ver com loucura), das quais a doença de Alzheimer é a mais prevalente.
Demência
A demência é uma síndrome decorrente de uma doença cerebral, usualmente de natureza crônica ou progressiva, na qual há uma perturbação de múltiplas funções intelectuais, incluindo a memória, o pensamento, a orientação, a compreensão, a capacidade de aprendizagem, a linguagem, o julgamento e a personalidade.

Perda gradativa de mémoria é um dos primeiros sintomas do Alzheimer
Os primeiros sintomas da doença se caracterizam pela perda gradativa da memória, além da chamada síndrome da deficiência cognitiva, que engloba a redução das funções cognitivas, do raciocínio lógico e da coordenação motora. Isto ocorre devido à produção e ao acúmulo da proteína beta-amiloide no cérebro. Com o avanço dos sintomas, o paciente passa a apresentar dificuldade para realizar tarefas diárias.
Os efeitos da atividade física no cérebro já estão bem documentados, isto é, o exercício físico regular e adequado nos leva a sentirmos melhor, física e emocionalmente.
Alguns estudos permitiram que se chegasse à conclusão mais surpreendente de que o exercício é capaz de proteger o indivíduo contra o desenvolvimento da senilidade, até mesmo vários anos depois da prática de atividades físicas. Isto também é verdade para pessoas com demência. Estudos recentes mostram que o exercício físico pode reduzir os riscos de demência, como a doença de Alzheimer.
Pesquisas científicas têm demonstrado a ação benéfica do exercício físico na doença de Alzheimer. Durante um período de seis anos, uma população de mais de 4.600 homens e mulheres acima de 65 anos de idade, sem déficit cognitivo ou doença de Alzheimer foram estudados*. Depois deste período, foram diagnosticados 194 casos de Alzheimer. Os indivíduos completaram um questionário sobre o estilo de vida no início do estudo. Foi observada uma redução de 30% do risco de desenvolver a doença de Alzheimer nos indivíduos que faziam atividade física regular.

Outros estudos têm confirmado esses achados. Um estudo mais recente realizado da Universidade de Washington* sugere que a redução desse risco pode chegar até 40%. Neste estudo, 1,740 pessoas acima de 65 anos foram acompanhadas por um período de seis anos. No inicio do estudo, ninguém apresentava sinais de demência. Depois de seis anos 158 participantes tinham desenvolvido demência, dos quais 107 diagnosticados com doença de Alzheimer. As pessoas que se exercitavam 3 a 4 vezes por semana apresentavam apresentaram um risco de 30% to 40% menor de desenvolver a doença de Alzheimer comparado com aqueles que faziam exercícios menos de 3 vezes por semana.


Pesquisas com animais alterados geneticamente para desenvolverem Alzheimer fornecem informações para uma explicação bioquímica mais específica. Cinco meses de exercício voluntário resultou numa diminuição de proteínas beta-amiloides, um dos sinais marcantes do Mal de Alzheimer, em várias regiões cerebrais***.


Não se sabe exatamente como a atividade física diminui o risco da doença de Alzheimer. Ainda, mesmo sabendo que o exercício físico não interrompe a progressão da doença, os indivíduos com Alzheimer se beneficiam dos efeitos cognitivos e físicos de um programa de exercício físico regular.

Para pensar em casamento o namoro tem de ser perfeito?

Achar que para se chegar a um bom casamento é preciso que tudo esteja perfeito, lindo e maravilhoso, é um grande engano. Afinal, quando duas pessoas namoram, por mais que haja muita paixão, entendimento e identificações, sempre serão duas pessoas diferentes, que têm histórias diferentes e pensam de forma distinta. Antes de qualquer decisão é importante pensar com os próprios botões se o casamento é realmente algo desejado e esperado. Afinal, ele traz mudanças significativas na vida de qualquer pessoa, e nem sempre as pessoas avaliam e consideram o seu impacto em suas vidas, seja no aspecto pessoal, social ou mesmo profissional.

Quando se pensa numa união com outra pessoa, isso certamente irá interferir na individualidade, convivência social, seja familiar ou amigos, e acaba também interferindo na disponibilidade para o trabalho. Porém, esses efeitos não são considerados frente à expectativa de como possa ser um casamento.


É importante sim pensar e avaliar tudo que deseja viver de bom, mas também é preciso considerar que acontecerão diferenças, e consequentemente conflitos que terão de ser enfrentados e superados.


A vida em comum exige hoje que ambos se envolvam em diversos aspectos no cotidiano como atenção, bom humor, afazeres domésticos; além é claro de cultivar sempre o afeto e o prazer sexual.


Dúvidas, inseguranças sobre casar ou não são sempre importantes na medida em que levem a reflexões que conduzam a respostas para sanar angústias ou ansiedades geradas pela incerteza sobre o que será o casamento.


Certezas definitivas nunca teremos, portanto cabe-nos buscar condições para vivermos o relacionamento da forma mais tranquila e prazerosa de modo que tenhamos a convicção de que estamos fazendo o nosso melhor e com sensação de realização.


Como disse Mahatma Ghandi: “Não existe o caminho para a felicidade. A felicidade é o próprio caminho.”


Portanto, não fique à espera da felicidade, construa o seu próprio caminho.

Será que a culpa de seus problemas é mesmo da inveja alheia?

Você acaba de comprar um carro zero e conta a novidade para todos os seus conhecidos. Mas, ao sair da garagem para o primeiro passeio, já dá uma ralada no portão. “Só pode ser inveja!”, você pensa. Ou está no meio do expediente e, do nada, bate um desânimo. “Alguém colocou um mau olhado em mim”, é sua única explicação.
Responsabilizar os sentimentos alheios por seus erros ou problemas parece ser uma solução fácil e sensata, mas não é. O ideal é investigar por que cada acontecimento ruim acontece. Para isso, o primeiro passo é entender que a inveja não age. “Muita gente se sente perseguida pela inveja. Mas o sentimento do outro não prejudica ninguém, o que prejudica é a atitude. Quem se vê alvo desse sentimento perde o foco. A pessoa fica tão insegura que passa a olhar na direção contrária de seus objetivos e se descuida do que antes era importante”, explica a psicóloga Roseana Ribeiro, de São Paulo.
A inveja é toda sua
E o que leva alguém a tornar a inveja o vilão de seus problemas? Uma das explicações é que quem se preocupa demais com o assunto é que pode estar desejando o que é do outro – e se sentindo mal por isso. “No fundo, ninguém gosta de ter inveja, pois ela é uma espécie de prova de fracasso, falta, inferioridade”, diz Dorit Verea, psicóloga da Clínica Prisma, de São Paulo. O repúdio a este sentimento gera culpa, explica Roseana. Para se defender deste sentimento ruim, a pessoa tenta justificá-lo por meio do outro: atribui a ele a inveja e, assim, abranda suas próprias emoções.
Ou seja: será que você é mesmo invejado ou deseja estar nesta posição? Acreditar ser o alvo da cobiça alheia dá certo sentimento de superioridade. A pessoa acredita que o outro está em uma fase ruim e comemora intimamente sua “desgraça”. “O invejoso precisa se sentir invejado para suportar a frustração de não ter o que o outro tem”, explica o psicólogo e escritor Alexandre Bez, autor do livro “Inveja – O Inimigo Oculto” (Editora Juruá).
Veja a seguir o que se passa por trás do comportamento de culpar a inveja por todos os males. E veja a dica de especialistas para não cair mais nesta cilada.
A culpa é mesmo da inveja alheia?
Desculpa esfarrapada
Muitos usam o argumento de que algo não deu certo em suas vidas porque fulano ou beltrano colocou "olho gordo". “Às vezes, é difícil assumir a responsabilidade por algo que não deu certo. É muito mais confortável acusar o outro. Devemos nos focar em assumir a responsabilidade do que podemos fazer e sermos proativos. Autopiedade não ajuda a ninguém”, diz Dorit Verea. Para a psicóloga Heloisa Schauff, de São Paulo, muita gente não tem atitude para ir atrás dos seus objetivos e usa a suposta inveja alheia ou mesmo as energias negativas como o motivo de sua inércia ou fracasso. “São pessoas pouco resilientes e acabam culpando os outros por sua falta de sorte”, explica.  

Baixa autoestima
Há quem sinta certo prazer em se considerar invejado. O motivo? Simples:quando a pessoa se vê no alvo de uma comparação, tenta se colocar em um patamar acima.“Ela quer provar que é melhor que o outro, querendo ser admirada e aceita”, explica Dorit. Na opinião de Heloisa, são vários os casos em que a pessoa não acredita em seu potencial por insegurança e baixa autoestima. “Aí, ao se colocar na mira da inveja, acaba se vendo como superior”, afirma.

Prazer em ostentar
Tem gente que adora ostentar suas conquistas e posses. “Infelizmente, ser alvo da inveja alheia confere, de forma ilusória, um status de poder e valor próprio”, destaca Dorit. Segundo Heloisa, se a pessoa batalhou e se dedicou para conquistar um espaço, é normal vibrar e querer mostrar seu sucesso. Mas fazer isso o tempo todo pode se transformar em um problema. O exagero em expor realizações pessoais e materiais denota uma eterna insatisfação. “O invejoso nunca se dá por contente, mesmo conseguindo realizar seus desejos”, conclui Alexandre.

Busca por atenção
Posts em redes sociais como "Xô, olho gordo" ou "Sai pra lá, inveja" são uma forma de chamar a atenção. “Esse mecanismo é uma manifestação de defesa do próprio ego.  A baixa autoestima é constante na realidade de vida do ‘invejado’ e condiz com o seu perfil psicológico. Ele projeta nas outras pessoas a sua inveja, em um ciclo de vida interminável”, conta Alexandre.

Pense positivo e vire este jogo
Culpar a energia negativa por todos os seus problemas pode sair como um tiro pela culatra. Muitos se apegam tanto a ela que abrem caminho para fraqueza emocional e, assim, não conseguem prosperar. “Se a pessoa passa o tempo todo preocupada com a inveja alheia, é natural que se despreocupe com o que está realizando. Isso a enfraquece e o resultado não será tão favorável quanto poderia ser”, explica Heloisa.
Para virar o jogo é preciso acreditar justamente no oposto. “Existem estudos científicos que mostram que fazer corrente positiva ajuda. É preciso perseverar e correr atrás do que a gente quer para as coisas acontecerem”, comenta a psicóloga. Segundo Dorit, as crenças que temos sobre nós mesmos, o mundo e o futuro determinam o modo como nos sentimos e como nos comportamos, afetando nosso bem-estar. “Concentre-se em você mesmo e no que deseja se tornar”, finaliza a especialista.

Cura mais rápida para Hepatite C

Nova pesquisa publicada no New England Journal of Medicine mostra que novos medicamentos para hepatite C são capazes de reduzir o tempo de tratamento em até seis meses.
O coquetel de medicamentos baseados no telaprevir, que é capaz de inibir a replicação do vírus. Essa droga, combinada com o boceprevir, praticamente dobrou o número de pacientes que apresentaram uma boa resposta ao tratamento.
Entre os pacientes tratados com telaprevir, interferon peguilatado e ribavirina, 72% foram curados da hepatite C. Isso indica que dois terços do pacientes foram curados em metade do tempo.
Apesar dos benefícios, os cientistas alegam que ainda são necessários estudos mais aprofundados para que essa combinação seja receitada à grande maioria dos pacientes, pois o número de pessoas envolvidas no experimento é muito pequeno e os eventuais efeitos colaterais ainda não são bem conhecidos.
De acordo com os cientistas, os pacientes tratados com a nova terapia ficaram livres do vírus entre quatro e 12 semanas, e alguns tiveram o tratamento suspenso em seis meses. O tratamento convencional da Hepatite C dura em média 48 semanas. Dessa forma, a pesquisa mostrou que a terapia combinada permite a redução do tempo de tratamento para aqueles pacientes que mostram uma resposta mais rápida aos medicamentos.
"Isto significa que, em vez de uma abordagem 'tamanho único', nós podemos individualizar o tratamento para os pacientes com base na sua resposta específica às drogas", diz o Dr. Fred Poordad, coordenador da pesquisa. "Uma vez que você estiver curado por estas drogas antivirais, você estará curado da hepatite C completamente. Este é um fato pouco conhecido do público e mesmo dos médicos que não trabalham regularmente na área," completa.

Baixos níveis de açúcar no sangue explicam por que obesos não resistem a impulsos alimentares

Pesquisadores da Universidade Yale (EUA) desenvolveram um estudo com o objetivo de avaliar porque obesos têm mais dificuldades de controlar seus impulsos de consumir alimentos calóricos ou com muito açúcar.
Quando pessoas de peso normal sentem fome, o organismo envia sinais ao cérebro que o informam que o corpo precisa de alimento. Quando essa necessidade é preenchida, o organismo se sente satisfeito e não volta a ativar o cérebro por esse motivo por aproximadamente 5 horas. Mas em pessoas obesas, o corpo pode sentir necessidade de comer apenas pouco tempo após já ter se alimentado.
Em um experimento, os pesquisadores fizeram ressonâncias magnéticas em pessoas saudáveis, sendo que alguns indivíduos eram obesos. A ressonância mostrou que quando os níveis de glucose no sangue caem, a região do cérebro que regula impulsos não consegue controlar a vontade de que doces e lanches calóricos sejam consumidos. Uma comparação entre os resultados dos voluntários obesos e não obesos mostrou que em obesos esse impulso é especialmente forte.
Outro resultado encontrado pelos pesquisadores mostra que em pessoas de peso normal, o desejo de comer alimentos calóricos desaparecia quando ela se alimentava e os níveis de açúcar no sangue se normalizavam. Já em pessoas acima do peso, o consumo de alimentos não reduzia o desejo. Isso pode indicar que em obesos, o mecanismo de restrição associado à glicose foi perdido, explicando porque essas pessoas sentem vontade de comer pouco tempo depois da última refeição.
O estudo fornece informações que podem ajudar a compreensão do motivo pelo qual obesos com níveis flutuantes de açúcar no sangue têm mais dificuldades para resistirem a alimentos que podem ser prejudiciais à sua saúde e proporcionarem ganho de peso.

Tablet brasileiro com músicas de Ivete e Zeca Pagodinho chega às lojas por R$ 999

Modelo de 7 polegadas com versão Wi-Fi e 10 GB de memória chega em outubro

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A Positivo Informática apresentou nesta terça-feira (20) o tablet Ypy fabricado no Brasil e que será vendido a partir da segunda quinzena de outubro por R$ 999, o modelo mais básico.

Segundo Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática, o nome Ypy é uma inspiração brasileira e significa “primeiro” em tupi-guarani.

- A partir do sucesso do iPad, resolvemos que não deveríamos fazer apenas mais um tablet. Criamos um aparelho 100% feito por brasileiros voltado 100% para brasileiros.
A empresa diz que fez pesquisas com o consumidor nacional para desenvolver o hardware e o design do tablet. Uma das teclas do teclado virtual, por exemplo, adiciona ao endereço ao digitar o “.com.br”.

Os tablets vêm com mais de 50 aplicativos instalados e alguns conteúdos gratuitos embarcados, como músicas e vídeos de artistas brasileiros, entre eles, Ivete Sangalo, Paula Fernandes, Zeca Pagodinho e Seu Jorge.


O preço de R$ 999 se refere ao modelo de 7 polegadas com versão Wi-Fi e 10 GB de memória. O modelo de 9,7 polegadas deve estar à venda até o Natal, segundo a companhia. A empresa negocia a venda dos aparelhos Wi-Fi+3G com as principais operadoras de telefonia móvel. 
O aparelho funciona com o sistema operacional Android, do Google, e está disponível em dois tamanhos: 7 e 9,7 polegadas em dois tipos de conexão com a internet: Wi-Fi (rede móvel sem fio) e Wi-Fi+3G e com 10 GB ou 20 GB de memória. 
A versão de 7 polegadas pesa 420 gramas, tem câmera frontal para videoconferências, bateria com autonomia de até nove horas e usa o Android 2.3.4. Já o tablet de 9,7 polegadas, o Ypy 10, pesa 700 gramas, tem câmera frontal e traseira, bateria com duração de até 8 horas e funciona com o Android 3.2 (Honeycomb).

O tablet da Positivo tem tela sensível ao toque, sensor de movimentos (acelerômetro), que pode ser usado em jogos, saída HDMI para conexão com a TV de LCD e suporte para sites com Flash, da Adobe, característica ausente no rival iPad, sucesso mundial da Apple.
Conteúdo próprio e nacional

Além do acesso à loja virtual de aplicativos Android Market, do Google, o dono do Ypy poderá baixar programinhas em português na loja de apps da Positivo. A oferta inicial é de 300 aplicativos.

Há ainda uma área para livros digitais, com dez obras gratuitas, todas clássicos da literatura em língua portuguesa. Em breve, será lançado um portal para que desenvolvedores criem aplicativos para o Ypy.


Incentivo fiscal
A Positivo já foi beneficiada pelo governo federal com redução de impostos para a produção de tablets – em maio, foi publicada uma medida provisória que reduz impostos para esses aparelhos, desde que eles sejam fabricados no Brasil, o que deve fazer com que os preços caiam.

Para receber os benefícios, as empresas têm que se comprometer a um conteúdo nacional de 20% no início da produção; 80% em três anos, e apresentar o projeto ao ministério. De acordo com o Ministério de Ciência e Tecnologia 25 empresas já sinalizaram que querem fabricar esses aparelhos no país.


Entre as empresas citadas estão nacionais e estrangeiras, como Motorola, Samsung, Positivo, Semp Toshiba, Itautec e Apple.

Filmes induzem adolescentes a fumar, diz novo estudo

Pesquisa mostra que cenas com fumantes aumenta em 73% a chance dos jovens usarem

Adolescentes que assistem a filmes em que atores aparecem fumando têm mais chance de adquirir o hábito, segundo uma nova pesquisa britânica.
Os especialistas da Universidade de Bristol defendem mudanças na classificação dos filmes, impedindo que jovens com menos de 18 anos possam ser expostos a cenas que contenham alguém fumando.
O estudo, publicado na revista científica Thorax, entrevistou 5 mil jovens de 15 anos de idade e analisou sua exposição a 360 sucessos de bilheteria americanos lançados entre 2001 e 2005, como Homem-Aranha, Bridget Jones e Matrix, que mostram pessoas fumando.
Classificação
De acordo com os resultados, os adolescentes que veem mais filmes com cenas com fumantes têm 73% mais chance de experimentar um cigarro e 50% mais chance de se tornar fumantes que aqueles menos expostos.
Sabendo que outros fatores influenciam a decisão de começar a fumar, como se os pais e amigos do jovem fumam, os pesquisadores também reuniram informações sobre a vida dos adolescentes.
Mesmo controlando essas variáveis, eles concluíram que aqueles expostos a cenas deste tipo tinham uma chance 32% maior de experimentar um cigarro, disse a líder da pesquisa, Andrea Waylen.

- Verificamos uma ligação linear entre o fumo na adolescência e o número de filmes vistos que tinham cenas com fumantes. Mais da metade dos filmes apresentados na Grã-Bretanha tem classificação de 15 anos ou menos, então as crianças e jovens estão claramente expostos.
Segundo ela, uma classificação de 18 anos para estes filmes diminuiria o número de fumantes jovens.
Autoritarismo
A recomendação já foi feita pelo Centro Britânico de Estudos para o Controle do Tabaco ao órgão responsável pela classificação de filmes no país, alegando que crianças precisam ser protegidas de 'imagens especialmente sugestivas'.
Mas grupos de defesa do fumo discordam. Entre eles, Simon Clark, diretor do grupo de fumantes Forest.
- A ideia de que filmes precisam ser reclassificados para criar um mundo utópico, sem fumaça, para crianças mais velhas não só é intolerante, como é completamente desnecessária, Hoje, é difícil achar um personagem principal que fume em qualquer filme com as dez maiores bilheterias. O que virá depois disso? Será que o governo deve reclassificar filmes que mostram pessoas gordas também, caso eles possam vir a ser maus exemplos?
- Nós vamos ao cinema para escapar do Estado controlador. A indústria contra o tabaco deveria nos deixar em paz e levar sua agenda autoritária para outro lugar.

Estudo mostra que cerveja hidrata igual à água após prática esportiva

Outra pesquisa descarta relação entre bebida e "barriga de chopp"

Um estudo apresentado nesta terça-feira (20) em Bruxelas comprova que o consumo moderado de cerveja após exercícios físicos é tão eficaz quanto a água para a hidratação, segundo especialistas médicos. Esta é uma das conclusões apresentadas no VI Simpósio Europeu de Cerveja e Saúde, onde participaram especialistas em medicina, nutrição e alimentação da União Europeia. 

O pesquisador Manuel Castillo, da Universidade de Granada, expôs os resultados de um estudo que consistiu em medir a reação do corpo à ingestão de água ou cerveja após a realização de esforço físico intenso. 

– Realizamos o estudo para comprovar se o costume de tomar cerveja depois do exercício era recomendável. 

A conclusão foi de que uma quantidade moderada de cerveja "não prejudica a hidratação após o exercício". Tomar cerveja seria "a mesma coisa que tomar água", por isso é recomendado o consumo da bebida fermentada a todas as pessoas que não tenham nenhuma contraindicação. 

– Não foi encontrado nenhum efeito negativo que pudesse ser atribuído à ingestão de cerveja em comparação com a ingestão de água. 

Castillo também afirmou que durante as conferências será apresentado outro estudo que descarta que exista "qualquer relação" entre o consumo da bebida e a tendência a desenvolver "barriga de chope". 

O médico Ramón Estruch, do Hospital Clínico de Barcelona, afirmou que os resultados dos estudos mostram que o consumo moderado de cerveja "ajuda na prevenção de acidentes cardiovasculares, graças aos efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios das artérias". 

Além disso, proporciona proteção contra fatores de risco cardiovascular, como diabetes, melhora a pressão arterial, regula o colesterol e previne a arterioesclerose, segundo a pesquisa. Estruch informou que atualmente estão sendo feitas pesquisas para determinar se os benefícios da cerveja com álcool são maiores que os da cerveja "sem", embora haja indícios de que a primeira tem efeitos mais positivos. 

De qualquer forma, Estruch ressaltou a importância de "consumir a cerveja dentro de um padrão de alimentação saudável, preferencialmente a dieta mediterrânea". 

Maria Teresa Fernandez Aguilar, pesquisadora da Agência da Saúde de Valência, informou sobre os efeitos benéficos da cerveja sem álcool para as mães lactantes. Ela citou o estudo que demonstrou que crianças amamentadas por mães que consumiram duas cervejas sem álcool durante a lactação têm menos possibilidades padecer de doenças como câncer e arteriosclerose, devido à transmissão dos componentes antioxidantes de bebida. "

– Os resultados nos surpreenderam. 

Maria Fernandez afirmou que a cerveja sem álcool seria mais recomendável que outras bebidas gasosas com base química.

Apenas 32% das famílias brasileiras pagam IPTU, segundo estudo do Ipea

Pesquisa revelou distorções na renda gerada a partir de impostos entre os municípios

Apenas um terço das famílias brasileiras pagam IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), de acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira (20) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), que avaliou a eficácia dos municípios do país em arrecadar impostos locais. Segundo o comunicado “O uso dos instrumentos de financiamento para política urbana”, o principal imposto urbano é cobrado em apenas 32% das residências do país.
O IPTU é um imposto que só pode ser cobrado em áreas urbanas e que disponham de pelo menos dois de cinco requisitos: esgoto, abastecimento de água, iluminação pública, canalização da água da chuva e a presença de uma escola ou posto de saúde num raio de 3 km. Ou seja, os municípios rurais arrecadam menos IPTU. Por outro lado,  podem receber mais com outros impostos, como os que estão vinculados, por exemplo, à venda de terras, como é o caso das cidades do Centro-Oeste, segundo o Ipea, que vêm aumentado sua receita com esse tipo de tributo.
Na região Sudeste, por exemplo, que concentra o maior número de cidades com imóveis em áreas urbanas, quase metade das famílias pagam IPTU. Na região Nordeste esse percentual cai para 10%, e no Norte, para apenas 2,8%.
Mas o que mais chamou a atenção dos pesquisadores foi uma grande concentração de renda em relação aos tributos municipais, que são cobrados com mais eficiência, em geral, nas cidades mais ricas. O estudo revelou que 250 municípios do país arrecadam dez vezes mais do que a grande maioria das 5.564 cidades brasileiras. Por disporem de mais recursos para a cobrança e a fiscalização desses impostos, essas cidades também recebem mais dinheiro do governo federal, estadual e até mesmo de investimentos privados.
Um dos autores do estudo, o economista e técnico em planejamento e pesquisa do Ipea Pedro Humberto de Carvalho Junior, explica que, além disso, muitos municípios concedem isenções ou têm um grande número de domicílios em situação irregular.
- Esse é um grande problema porque a arrecadação de IPTU gera um círculo virtuoso, pois é possível geral fundos para urbanizar áreas e isso aumentaria o valor dos imóveis, permitindo cobrar um imposto maior em um processo em que todos ganham.
Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, 70% das residências cadastradas, ou seja, que estão regularizadas junto à prefeitura, não pagam IPTU.
Além de dispor da estrutura urbana exigida em lei, para que uma prefeitura possa cobrar o IPTU é preciso ter uma planta de valores atualizada, um cadastro imobiliário, uma Secretaria de Fazenda e uma Procuradoria, a quem cabe fazer a cobrança. Como a maioria das cidades do país não dispõe dessa estrutura, Carvalho Júnior ressalta a importância de se promover iniciativas para ajudar as prefeituras a otimizar sua arrecadação, seja por meio da capacitação dos gestores públicos, ou através de convênios com outras instituições.
A dificuldade em manter uma estrutura de administração pública faz com que muitas cidades brasileiras arrecadem mais com taxas como a Cosip, contribuição destinada à iluminação pública e que é cobrada diretamente na conta de luz. De acordo com o Ipea, 60% dos municípios brasileiros estão nessa situação.
O estudo sobre os tributos municipais também confirmou o que muitos brasileiros sentem no bolso. Assim como ocorre com o Imposto de Renda, proporcionalmente, os mais pobres são os que pagam mais impostos. Quem vive em um imóvel avaliado em R$ 1 milhão paga, proporcionalmente, um IPTU menor do que um imóvel de R$ 100.000.
A distorção se repete quando se analisa outro tributo municipal, o ISS (Imposto Sobre Serviços) que incide sobre atividades acessíveis à população de maior poder aquisitivo, como explica Carvalho Júnior.
- Os pobres consomem mais produtos tributados pelo ICMS (Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços), que tem alíquota de até 25%, enquanto os mais ricos pagam mais ISS, cuja alíquota é de, no máximo, 5%.
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