segunda-feira, 3 de outubro de 2011

OUÇA A RÁDIO ANTENA 10 - A RÁDIO JOVEM

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Essa é Antena 10 - A rádio jovem de Sobral. 

A MELHOR RÁDIO DE MÚSICA ELETRÔNICA!
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De 14:00 hs às 18:00 hs tem o melhor do dance , trance, house, flash dance e pop.
Com Dj Tony Toinho

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Hormônio cerebral é testado para tratar pessoa com autismo

A ocitocina, hormônio produzido no cérebro e ligado a funções corporais, como o parto e a produção de leite em mulheres, e a relações sociais, como a ligação entre pais e filhos, pode virar tratamento contra autismo. Pessoas com o transtorno têm dificuldade de reconhecer expressões faciais e de criar laços sociais. 
O psiquiatra James Leckman, que veio a São Paulo no mês passado, a convite do Instituto de Psiquiatria da USP, está pesquisando o efeito da ocitocina em autistas.



O médico, que é professor de psiquiatria infantil em Yale, participa de estudo em que voluntários recebem doses de ocitocina e terão seus cérebros examinados em testes de imagem. A pesquisa ainda está em andamento.
Mas trabalhos anteriores com o hormônio mostram que doses intranasais de ocitocina podem melhorar as habilidades sociais do autista.
Um estudo publicado no ano passado na revista "PNAS" descreve os efeitos da ocitocina em um grupo de pessoas com autismo.
O hormônio melhorou o reconhecimento de expressões faciais e a habilidade de interação dos voluntários com autismo em jogo virtual.
Outro exercício exigia que os participantes olhassem para expressões faciais em um computador e identificassem se o rosto era de homem ou mulher e a direção que os olhos apontavam.
Autistas, antes do tratamento com ocitocina, olhavam pouco para o rosto representado na imagem. Após as doses de ocitocina, conseguiram fixar mais seu olhar.
O resultado sugere que a ocitocina reduza a ansiedade dos autistas na hora de fazer contato visual.
Segundo Leckman, ainda é necessário fazer mais testes para determinar se o tratamento é seguro e eficaz. "É diferente ler expressões faciais em um teste e na vida real. Também não se sabe se o hormônio vai fazer diferença a longo prazo."

Estudo indica que mais de 200 mil britânicos já foram vítimas de golpes em namoros pela internet

Um estudo feito no Reino Unido revelou que mais de 200 mil britânicos já foram vítimas de golpes em namoros pela internet. O número é muito superior ao que estimativas anteriores haviam indicado.

No golpe, os criminosos empregam dados falsos e fotos de outras pessoas, como modelos e oficiais militares, e pretendem desenvolver uma relação romântica com as vítimas. O esquema é feito por meio de sites de relacionamento social ou de encontros.


Durante o relacionamento, os criminosos alegam problemas financeiros urgentes e pedem ajuda. Muitos dos entrevistados pela pesquisa afirmaram ter despendido grandes somas antes de descobrir que foram vítimas de um esquema fraudulento.


A pesquisa foi liderada por Monica Whitty, da Universidade de Leicester, e Tom Buchanan, da Universidade de Westminster. Os pesquisadores verificaram que 52% dos entrevistados disseram conhecer golpes do tipo e 2% conheciam pessoalmente alguém que havia sido vítima.


Segundo os autores, os números podem ser maiores, uma vez que em muitos casos as vítimas, constrangidas, acabam não denunciando o ocorrido à polícia ou a órgãos competentes.


O Action Fraud, órgão britânico que atende vítimas de fraudes, identificou 592 vítimas de golpes românticos on-line entre 2010 e meados de 2011. Desse total, 203 pessoas disseram ter tido prejuízos superiores a 5 mil libras (cerca de R$ 14 mil). No estudo, os participantes descreveram perdas entre 50 e 240 mil libras.


Segundo o Serious Organised Crime Agency, outro órgão britânico, os romances fraudulentos são na maior parte das vezes obra do crime organizado, de operações que geralmente funcionam fora do Reino Unido.


Há casos também em que as vítimas não têm prejuízo financeiro direto, mas recebem depósitos em suas contas, sendo usadas pelos criminosos em operações de lavagem de dinheiro.


“Os dados sugerem que o número de vítimas britânicas desse tipo relativamente novo de crime é muito maior do que os incidentes registrados podem indicar. O estudo também confirma as suspeitas de que se trata de um crime muito mais sério do que se suspeitava”, disse Whitty, que destaca, além do prejuízo financeiro, os danos emocionais promovidos pelo golpe.

Homens que mantêm casos extraconjugais aumentam as chances de fraturar órgão sexual

De acordo com estudo realizado pelo Centro Médico da Universidade de Maryland, os homens que têm casos extraconjugais aumentam a chance de quebrar o órgão sexual. O sexo em situações que não são comuns também aumenta os riscos de fraturas no pênis.
Os homens que participaram do estudo e sofreram fraturas no órgão estavam fazendo sexo em locais incomuns, inclusive em banheiros, carros, elevadores ou trabalho, quando a lesão ocorreu. A metade dos pacientes estava tendo casos extraconjugais.
Segundo Dr. Andrew Kramer, urologista e pesquisador, em situações atípicas o sexo pode ser apressado e envolver posições estranhas. "Todos esses fatores podem tornar o homem menos capaz de proteger seu pênis a um impulso súbito e inesperado de queda levando à fratura", conta Kramer.
A fratura ocorre quando o órgão está ereto e consiste em uma dilaceração da membrana fibrosa.  A "fratura" é seguida por hemorragia, inchaço e perda da ereção.
Kramer estudou 16 casos de fraturas penianas tratados no Centro Médico da Universidade de Maryland entre 2004 e 2011. Apenas três pacientes estavam tendo relações sexuais com suas próprias esposas em seus próprios quartos.

Pessoas que se sentem constrangidas são mais confiáveis, diz estudo

A próxima vez que ficar vermelho depois de passar por algum tipo de situação embaraçosa, não tente esconder. Um estudo aponta que pessoas que sentem vergonha são vistas como mais confiáveis pelas pessoas ao redor.
Pesquisadores da universidade conduziram uma série de experimentos que usavam vídeos, jogos de confiança e pesquisas para verificar a relação entre o constrangimento e bons relacionamentos sociais.
Em um experimento pesquisadores gravaram 60 estudantes recontando algum momento vergonhoso de sua vida, como confundir uma mulher que está acima do peso como grávida. Cada vídeo foi classificado de acordo com o nível de constrangimento que o sujeito mostrou ao contar para a câmera. Os pesquisadores identificaram que o gesto típico de quem estava com vergonha era olhar para baixo enquanto encobria o rosto.
Os estudantes também foram submetidos a um jogo em que tinham que dividir tickets com os parceiros. Os pesquisadores observaram que os mais generosos eram os que tinham demonstrado mais constrangimento ao contar sua história embaraçosa.
"Níveis moderados de vergonha é um sinal de virtude", afirma Matthew Feinberg, pesquisador do estudo e doutor de Psicologia da Universidade de Berkeley, na Califórnia. "Constrangimento é uma assinatura emocional da pessoa e promove confiança na vida cotidiana", afirma outro pesquisador envolvido na pesquisa, Robb Willer, um psicólogo social da Universidade de Berkeley.
As pessoas envergonhadas são vistas como mais confiável e, portanto, mais susceptíveis de serem melhores amigos, e até mesmo melhor parceiros românticos. Indivíduos que são facilmente constrangidos relataram níveis mais elevados de monogamia, segundo o estudo. Feinberg acredita que isso acontece, pois as pessoas querem se aproximar mais de pessoas que podem confiar e se sentem confortáveis com isso.

Cientistas testam pílula que acaba com a bebedeira

Cientistas estão trabalhando para criar uma pílula capaz de impedir a bebedeira. Com o seu uso será possível beber sem sentir os sintomas da embriaguez como falta de equilíbrio e reflexos lentos. A substância foi testada em ratos que recebiam uma injeção de álcool capaz de os derrubar, mas apresentaram reflexos e capacidade de equilíbrio normais. A pesquisa é da Universidade de Adelaide, na Austrália, e foi feita em parceria com pesquisadores dos Estados Unidos.
Segundo reportagem da ABC, a substância utilizada pelos pesquisadores não é nova, ela se chama naloxone e é atualmente aprovada pelo FDA - órgão que regulamenta medicamentos nos Estados Unidos - para o tratamento de overdose de heroína em humanos. Mas a forma do naloxone utilizada foi levemente alterada para atingir as células da glia, que protegem o cérebro, e não os neurônios.
De acordo com o Daily Mail, os cientistas descobriram que, ao desativar as células do sistema imunológico do cérebro - as células da glia, que ocupam 90% do cérebro e o protegem de infecções como a meningite - é possível ministrar grandes quantidades de álcool sem perceber os efeitos da bebedeira. 
Com o bloqueio dos efeitos do álcool no cérebro os pesquisadores acreditam que, além de evitar os micos causados pela ingestão exagerada de álcool, será possível tratar o alcoolismo, limitando a sensação que o consumo desta bebida tem para os alcoólatras. Os cientistas ainda precisam avançar nas pesquisas para começar a fazer testes em humanos, mas acreditam que a pilula pode estar disponível para a venda em três anos.

14% das brasileiras não querem ser mães; saiba mais

Mulheres preferem a carreira profissional e deixam gravidez em segundo plano. Foto: Getty Images
Mulheres preferem a carreira profissional e deixam gravidez em segundo plano

Quando a menina brinca com a boneca, não é só uma brincadeira inocente que é enxergada: ela está treinando para ser mãe. Depois, vem a adolescência, a primeira menstruação e mais uma vez a maternidade aparece: "você já pode ficar grávida", alertam os pais e os médicos. Vem o primeiro beijo, a primeira transa e os métodos contraceptivos. Mesmo que a gravidez não esteja nos planos naquele momento, é necessário pensar nela até para evitá-la.
A mulher carrega consigo o dom de ser mãe, de poder gerar uma criança. E isto não é só um dom, é uma responsabilidade que segue para a vida toda. A beleza de ser mãe (e as dificuldades) é alardeada por todos os cantos. Para a mulher é quase uma obrigação ser mãe. Mas e se você não quer ter filhos?
"Ser mãe é a expressão de um desejo e é preciso respeitar o desejo de ter ou não ter filhos", afirmou a psicanalista e professora do Departamento de Psicologia da USP, Dra. Belinda Mandelbaun.
Segundo as estatísticas da última pesquisa do IBGE, em 2010, 14% das mulheres brasileiras não têm planos de engravidar. Na pesquisa anterior, a porcentagem era de 10%. Além disso, o Censo mostra que as mulheres com mais instrução (mais de 7 anos de estudo) estão sendo mães mais tarde, depois dos 30 anos, e a média de filhos por mulher diminuiu drasticamente - de 6,1 para 1,9 nos últimos 50 anos.
Fato que a inserção da mulher no mercado de trabalho e a mudança de papel que isto gerou, tem adiado o desejo de ter um filho e até excluído esta vontade. "Surgem outras prioridades que acabam se tornando impedimentos. Não acredito em mulheres malabaristas que tem um trabalho, três filhos, um marido (o quarto filho), sogra, cunhados, cachorro, só frequentam festas infantis, parquinhos e dizem que são plenamente felizes. Não quero dizer que seja impossível, mas lá no fundo surge um vazio. O vazio de ser você mesma e não ter tantas pessoas dependendo só de você. Isso exige que você tenha muita, mas muita disposição pra empreitada", afirma Kátia dos Anjos, de 37 anos, que optou por não ter filhos.
Encaixar um filho na rotina da mulher de hoje é um desafio. Segundo a psicóloga Dra. Margareth dos Reis, a mudança do papel da mulher na sociedade trouxe esta possibilidade de escolha. "É uma conquista do sexo feminino. Hoje em dia, ela tem métodos contraceptivos diversos e a opção de querer ou não ter filhos. Por outro lado, acredito também que muitas mulheres adiam o sonho de ser de mãe em virtude desta rotina, dessa sobrecarga que existe atualmente. Há a dificuldade de encaixar um filho nisso tudo", afirmou.
A carreira profissional, muitas vezes, fica em primeiro plano na vida das mulheres. Porém, para quem tem a vontade de ser mãe, não costuma ser impeditivo. Em seu livro Mulheres de sucesso querem poder...amar, Joyce Moysés fala a respeito da integração da vida profissional com a pessoal. Além de dar dicas sobre relacionamentos, ela cita mulheres que desejam a maternidade, mas acabam adiando e perdem para o relógio biológico. "A mulher pode se organizar para isso e ter uma família para qual voltar depois da longa jornada de trabalho", disse a escritora e jornalista.
O relógio biológico é sinônimo de fertilidade. Ao longo dos anos, após a primeira menstruação, a produção de óvulos vai diminuindo e as dificuldades para engravidar aumentam. Para a medicina, este processo começa por volta dos 30 anos.
"Todo mundo me dizia que quando eu fizesse 30 ia sentir a pressão do relógio biológico. Estou com 32 e não senti nada disso ainda. A maioria dos meus ex-namorados também não queria filhos, então acho que isso facilitou. Também não sofro pressão da família porque acho que desde os 13 anos eu digo que não penso em ter filho, então todos acostumaram", conta Flávia Faccini, de 32 anos.
Estar com uma pessoa que tem o mesmo ideal, como aconteceu com Flávia, ajuda a sedimentar a decisão. Mas se o parceiro insiste, mesmo contra a vontade da mulher? "Isso é uma coisa que deve ser conversada desde o início do relacionamento para que o outro tenha noção do que esperar. Eventualmente, esta vontade pode mudar. Mas a mulher não deve se sentir pressionada a fazer algo que ela não quer. O respeito deve vir acima de tudo", aconselha a Dra. Belinda.

Gosto por sapatos altos pode ser hereditário, diz pesquisa

Estudo sugere que habilidade para andar de salto alto pode passar de mãe para filha. Foto: Getty Images
Estudo sugere que habilidade para andar de salto alto pode passar de mãe para filha

Equilibrar-se em cima de um salto é uma habilidade que nem todas as mulheres têm, mas, para algumas delas, o salto é mais do que um acessório, tornando-se uma verdadeira paixão que só aumenta ao longo dos anos. As que se encaixam neste perfil podem buscar a explicação para tanto amor em um estudo divulgado pelo jornal britânico Daily Mail, conduzido pela loja de departamentos Debenhams.
A pesquisa, focada em tendências de consumo, investigou a capacidade de mães e filhas andarem de salto alto, além de ligações entre os interesses em comum no campo da moda. Os profissionais envolvidos acreditam que o equilíbrio nos saltos e o gosto por sapatos pode ser um fator hereditário.
Um total de 92% das respondentes mostraram correlações quando perguntadas sobre a escolha perfeita de sapato, da cor ao estilo. Natelle Baddeley, chefe de acessórios da rede, disse que "seja pela genética ou por treinamento na adolescência, é claro que o ditado 'tal mãe, tal filha' se aplica aos saltos altos".
O estudo não concluiu se a habilidade de andar em saltos altos é genética, mas testes de caminhada feitos durante o estudo sugerem essa ligação entre mães e filhas. Quase 90% das mães que conseguem atravessar uma sala com diferentes alturas de sapato têm filhas que conseguem fazer o mesmo. Em contrapartida, as mulheres que mostraram limitações neste sentido também transmitiram a dificuldade para a filha.

Mulheres gastam até R$ 1,5 mil após rompimento amoroso, diz estudo

As mulheres não se importam em gastar dinheiro para se sentirem bonitas. Foto: Getty Images
As mulheres não se importam em gastar dinheiro para se sentirem bonitas

Acabar um relacionamento não é fácil, tanto para quem deixa quando para quem é abandonado. Mas colocando a dificuldade em números, o site de compras Superdrugs conduziu uma pesquisa com 2 mil mulheres britânicas e concluiu que elas chegam a gastar até 500 libras (ou quase 1,5 mil reais) em compras e tratamentos de beleza quando saem de um namoro. Os dados são do site Huffington Post.
As recém solteiras teriam necessidade de se sentirem mais bonitas e aumentar a autoestima, o que inclui mudar o cabelo, fazer bronzeamento, comprar produtos de maquiagem e, claro, renovar o guarda-roupa. Esse impulso custa em média R$ 530.
Cuidar do corpo também é importante para elas, que gastam cerca de R$ 232 reais em academia após o rompimento com o namorado.
No entanto, para 6% das entrevistadas tudo isso não seria suficiente. A necessidade de uma cirurgia plástica para mudar a aparência custa, para elas, cerca de R$ 1,5 mil por mudança.

Química sexual atrai homens à primeira vista; veja lista

Os lábios femininos estão entre as principais características que atraem os homens, segundo levantamento. Foto: Getty Images
Os lábios femininos estão entre as principais características que atraem os homens, segundo levantamento

Lábios carnudos, cabelos brilhantes ou cintura fina? Os homens, de fato, são seres visuais que analisam todos estes requisitos femininos em uma rápida análise. Embora uma mulher interessante e antenada possa ganhar a atenção masculina, os atributos físicos ainda são os que saltam aos olhos dos homens à primeira vista.
Para explorar a questão e diagnosticar o que mais chama a atenção deles, tanto nos primeiros minutos de conversa, quanto a longo prazo, o site YourTango realizou uma pesquisa com 20 mil pessoas, em parceria com os sites Glo.com e Chemistry.com.
Os resultados são interessantes: enquanto itens como "química sexual" despontam no topo da lista, o "sorriso" descabanca características como "tipo do corpo". Além disso, qualidades como bondade, senso de humor e habilidades de comunicação acabaram sendo consideradas mais importantes do que as tão desejadas "proezas sexuais". Confira abaixo, em detalhes, os resultados deste levantamento.
Entre os 10 aspectos que mais atraem os homens, inicialmente, estão:
1. Química sexual
2. Sorriso
3. Bondade
4. Senso de humor
5. Tipo de corpo
6. Olhos
7. Inteligência
8. Habilidades de comunicação
9. Dentes/Lábios
10. Cabelos
Em longo prazo, alguns novos itens são incorporados à lista, enquanto outros permanecem ou mudam de posição:
1. Bondade
2. Senso de humor
3. Habilidades de comunicação
4. Proezas sexuais
5. Inteligência
6. Sorriso
7. Saber ouvir
8. Dinheiro/Riqueza
9. Tipo de corpo
10. Olhos

Estudo: 50% das mulheres com depressão pós-parto não busca ajuda

Mães que apresentam quadros de depressão profunda não buscam ajuda, tratamento ou escondem o problema dos outros, diz pesquisa. Foto: Getty Images
Mães que apresentam quadros de depressão profunda não buscam ajuda, tratamento ou escondem o problema dos outros, diz pesquisa

Mães que apresentam quadros de depressão profunda não buscam ajuda, tratamento ou escondem o problema dos outros. Esse é resultado de um levantamento feito por uma entidade assistencial inglesa, a 4Children, que estudou o perfil de 2 mil mulheres. As informações são do site do jornal inglês Daily Mail.
Segundo estatísticas mundiais, uma em cada 10 mulheres passa pelo problema, sem que isso tenha ligação com histórico de depressão ou de qualquer outra doença mental. Metade delas (49%) sofre em silêncio e o principal motivo para esconder a doença é o medo de que os bebês sejam afastados delas. Portanto, a ajuda profissional é dispensada, o que pode prolongar o quadro depressivo por meses ou anos.
Outro dado revelado pelo levantamento é o desconhecimento sobre o desenvolvimento da depressão pós-parto, que pode se manifestar dias após o nascimento do bebê, mas também pode aparecer até seis meses depois do parto.
Segundo a pesquisa, um terço não identificou que sofreu com o problema e metade achou que os sintomas não eram tão graves para buscar tratamento. Um terço também revelou ter ficado tão assustada que preferiu esconder os sintomas. Em casos mais graves, a depressão pós-parto pode ser tratada com internação e com ajuda do serviço de assistência social, mas a maioria das ocorrências podem ser corrigidas com terapias ou uso de medicamentos antidepressivos.
A pesquisa ainda identificou que a doença recebe pouca atenção dos médicos e dos serviços de saúde e que há falhas no diagnóstico precoce do problema.

Crista do galo oferece benefícios à saúde; saiba mais

Os benefícios da crista de galo se centram na saúde do aparelho locomotor, ou sistema músculo-esquelético. Foto: EFE
Os benefícios da crista de galo se centram na saúde do aparelho locomotor, ou sistema músculo-esquelético

Embora não se trate precisamente de um prato que seja muito popular nem conhecido, a crista, este adorno vermelho e chamativo da cabeça dos galos, continua sendo utilizando como alimento em diversas partes do mundo e se consome há vários séculos.
O genial Leonardo da Vinci, que era um grande fã da culinária e cujas preparações e técnicas foram reunidas no Codex Romanoff, apresentava uma receita de "crista de galo com migalhas" para a qual aconselhava "escolher um galo grande, com mais de 12 anos de idade e que a cabeça levantasse a pelo menos 60 centímetros do solo".
"As cristas de galo ao longo da história da gastronomia foram muito apreciadas, tanto pelo mundo romano que as macerava em 'garum' (um molho de pescado), como pela cozinha do século XIX e, atualmente, faz parte da chamada culinária moderna ou de autor", explicou o historiador Antonio Gázquez Ortiz, que também é escritor.
As desconhecidas virtudes deste tecido carnudo que coroa a cabeça do galo doméstico ou galo vermelho (Gallus gallus), que esta ave utiliza como símbolo de dominação e é formado por uma ou várias lâminas serrilhadas ou dentadas, não se limitam à gastronomia, já que se acaba de descobrir uma promissora aplicação farmacológica.
Até agora, a única relação da crista de galo com a saúde, se referia a uma planta medicinal conhecida popularmente com esse nome e cuja denominação botânica é Celosia argentea. As sementes e óleo desta herbácea são usados em fitoterapia, para tratar, sobretudo, as desordens digestivas e intestinais.
Os benefícios da crista de galo de origem animal se centram na saúde do aparelho locomotor, ou sistema músculo-esquelético, como demonstra a recente descoberta de um grupo de cientistas espanhóis liderado pela médica Ingrid Möller, pesquisadora do laboratório Actafarma.
Os cientistas conseguiram extrair e sintetizar um composto presente na crista dos galos que tem a capacidade de multiplicar por dez a atividade das células que melhoram a mobilidade e evitam a deformação das articulações. Este composto é o princípio ativo fundamental de um novo produto regenerador articular denominado Movial, ainda indisponível no Brasil.
Um novo aliado do líquido sinovial
"As células sinoviais são as encarregadas de fabricar o denominado líquido sinovial, essencial para reduzir o roçamento de superfícies durante o movimento das articulações do corpo (ombros, cotovelos, joelhos etc.), pois absorve os impactos e preenche as cavidades da cartilagem", assinalou Ingrid.

"Este fluido sinovial não é estático, já que constantemente é absorvido pelo organismo. O movimento estimula sua formação, mas o excesso de carga muda sua viscosidade, o que faz com que não seja correta", explicou.
Segundo Ingrid, "quando o líquido sinovial é anormal entorpece o movimento da articulação, que então 'coça' e provoca a sensação de que falta 'graxa'". Entre as possíveis causas desta anormalidade neste líquido figuram o excesso de peso e a idade, assim como o exercício inadequado ou excessivo.
"Alguns componentes denominados mucopolissacarídeos e que estão presentes nas cristas de galo, junto com colágeno e outros elementos essenciais, otimizam o trabalho das células sinoviais, por isso que se a pessoa os ingere de forma regular e em uma dose adequada, ajudam a prevenir estas desordens articulares", acrescentou a médica.
"O composto sintetizado a partir destes mucopolissacarídeos, lançado com o nome de Movial, permite otimizar a saúde das articulações e pode ser tomado em períodos de maior atividade", segundo a especialista.
Para ressaltar a importância desta descoberta, Ingrid lembrou que "a metade da população vê a perda de mobilidade como o primeiro sintoma de envelhecimento, acima das rugas, e que o fator hereditário é um ponto essencial, já que 92% das mulheres temem herdar a deformidade".
"Com a passagem do tempo, o líquido sinovial diminui e as articulações se deformam. Este composto mantém, melhora e aumenta os níveis de líquido sinovial. Seu uso preventivo é muito importante, já que se for tomado a partir dos 35 anos pode manter articulações bonitas e saudáveis e assim levar à maturidade com uma qualidade de vida excelente", segundo Ingrid.

Pílula do 'dia seguinte' pode diminuir capacidade de engravidar

Use a pílula do dia seguinte só em caso de urgência

O próprio nome já dá o senso de urgência: pílula do dia seguinte. Considerado um método contraceptivo de emergência, em pouco tempo ela se tornou muito popular, principalmente entre as adolescentes que fazem sexo sem preservativo ou uso regular de outro anticoncepcional.
Mas o que muita gente não sabe é que o uso indiscriminado pode trazer prejuízos sérios à saúde da mulher. Apesar de não apresentar contraindicação a nenhum grupo de pacientes, a pílula do dia seguinte pode desregular o ciclo menstrual e causar náuseas e mal-estar, influenciando, no futuro, até mesmo na capacidade de engravidar.
Quando tomar
Se utilizada com parcimônia, a pílula do dia seguinte, que é à base apenas de progesterona, pode evitar uma gravidez indesejada e adiantar a menstruação se for necessário por causa evento importante, como uma viagem de lua de mel ou de formatura. “Receito nos casos em que a menstruação precisa ser adiantada, como quando mulheres sabem que o período menstrual casará com uma viagem importante”, diz a Dra. Ana Paula Junqueira Santiago, ginecologista do Hospital São Camilo.
Em casos extremos, como violência sexual ou rompimento da camisinha, a mulher também deve optar pelo anticoncepcional de emergência. Lembrando apenas que a pílula não exclui o risco de se contrair uma doença sexualmente transmissível pela falta do preservativo em relações entre casais. “Em uma situação emergencial, a mulher pode recorrer à pílula do dia seguinte”, ressalta o Dr. Alexandre Pupo Nogueira, ginecologista e obstetra do Hospital Sírio-Libanês.
Neste caso, o medicamento deve ser tomado o mais rápido possível. Deve-se utilizá-la no máximo até seis horas após a relação, já que a eficácia diminui proporcionalmente à demora em sua administração. “Até 24 horas após a relação, o risco de falhar é menor, mas a paciente pode tomar o medicamento até 72 horas depois”, afirma o médico.
Usar com frequência faz mal
Mesmo nos casos importantes, as pílulas anticoncepcionais de emergência podem gerar desconforto às mulheres provocando náusea e mal-estar. Como o medicamento ingerido contém uma carga alta de progesterona, o organismo pode reagir negativamente. Mas o maior problema está no desequilíbrio do ciclo menstrual. “Em longo prazo, a mulher corre riscos, inclusive, de enfrentar dificuldades para engravidar”, alerta a Dra. Ana Paula.
Não há contraindicação para o uso do anticoncepcional de emergência, mas portadoras de diabetes, hipertensas e vítimas de trombose devem evitar. “Uma gravidez indesejada está em primeiro plano na decisão de tomar a pílula do dia seguinte, mas quem tem problemas de saúde deve redobrar os cuidados nas relações sexuais para não sofrer os possíveis efeitos do método emergencial”, alerta o Dr. Alexandre.
Há quem diga que o método seja abortivo, mas ginecologistas afirmam que o remédio é tomado antes que a concepção aconteça. Como o embrião ainda não chegou ao útero e a pílula atrasa a ovulação, a ascensão do espermatozóide à trompa é dificultada e, por não haver gravidez, portanto, não há aborto. 
A pílula do dia seguinte é uma alternativa para evitar uma gravidez indesejada, mas deve ser usada com extrema parcimônia
A pílula do dia seguinte é uma alternativa para evitar uma gravidez indesejada, mas deve ser usada com extrema parcimônia
 
Tomada em dose única, a pílula do dia seguinte contém o hormônio progesterona em nível elevado
Tomada em dose única, a pílula do dia seguinte contém o hormônio progesterona em nível elevado 
 
O método deve ser utilizado somente em casos emergenciais, como na falha do anticoncepcional contínuo ou quando o preservativo se romper
O método deve ser utilizado somente em casos emergenciais, como na falha do anticoncepcional contínuo ou quando o preservativo se romper
 
Algumas mulheres podem sentir mal-estar e náusea ao ingerir o anticoncepcional de emergência
Algumas mulheres podem sentir mal-estar e náusea ao ingerir o anticoncepcional de emergência 
 
Em vez de encarar a pílula do dia seguinte como método contraceptivo, previna-se durante a relação sexual com camisinha. Assim, você também evita uma série de DSTs
Em vez de encarar a pílula do dia seguinte como método contraceptivo, previna-se durante a relação sexual com camisinha. Assim, você também evita uma série de DSTs 

Estudo: deixar amigos de lado pode afetar "masculinidade"

Cientistas norte-americanos descobriram o que muitos homens já sabiam: precisam tomar a rédea da própria vida e sair com os próprios amigos para se sentir atraente para a companheira, segundo divulgou o jornal britânico Daily Mail de sábado (1).
Segundo a pesquisa, homens que cortaram relações com os antigos amigos para priorizar o relacionamento e que passaram a fazer programas de casais podem entrar em conflito no relacionamento por sentirem sua masculinidade diminuída. Por isso, as esposas deveriam encorajar seus maridos a passar mais tempo na companhia de seus amigos.
"Se o homem precisa levar a esposa a cada encontro com amigos ou se ela monopoliza a atenção dele, então é preciso atenção, pois é onde desencadeiam os problemas", disse Benjamin Cornwell, da Universidade Cornell, que liderou a pesquisa.
Após analisar dados de um projeto sobre saúde e envelhecimento de 2005, os estudiosos constaram ainda que o risco de sofrer de disfunção erétil é quase o dobro entre os homens cujas esposas tinham mais contato com os amigos em comum, sendo que aqueles entre 50 e 60 anos tinham chances ainda maiores, sugerindo que as prioridades dos mais velhos em relação à vida social mudam. "Ficamos impressionados, porque esse efeito da esposa na sociabilidade é tão poderoso que se equivale a problemas na próstata", disse Cornwell.

Cientistas registram maior buraco na camada de ozônio acima do Ártico

Estudo da Nasa registra diminuição de 80% do gás que protege o planeta da radiação solar. Noruega, Rússia e Groenlândia foram os países mais afetados pelos raios, que podem causar câncer de pele e cataratas

A camada de ozônio protege a superfície da Terra da radiação ultravioleta emitida pelos raios solares A camada de ozônio protege a superfície da Terra da radiação ultravioleta emitida pelos raios solares

Pela primeira vez, a destruição da camada de ozônio no Ártico foi tão grande que cientistas registraram um "buraco" semelhante ao da Antártida. Cerca de 80% do gás que protege o Polo Norte da radiação ultravioleta foi perdido. Partes da Groenlândia, Rússia e Noruega ficaram mais expostas à radiação, que pode desencadear muitas doenças, como câncer de pele e cataratas. O estudo foi realizado por pesquisadores da Nasa e publicado no periódico Nature.
A diminuição do ozônio não ocorreu porque as indústrias estão lançando mais gases nocivos à camada que protege o planeta. Atualmente essas substâncias são raramente usadas. Os pesquisadores registraram entre dezembro de 2010 e abril de 2011 uma combinação de ventos fortes e frio intenso e contínuo na alta atmosfera acima do Ártico, algo que nunca havia acontecido. De acordo com o estudo, raramente as condições atmosféricas acima do Ártico causam um buraco na camada de ozônio.

Esses fatores criaram as condições certas para que substâncias já presentes na alta atmosfera da Terra — como os
gases CFC — causassem danos à camada de ozônio. A luz do Sol quebra esses compostos em formas mais simples que reagem com o ozônio, diminuindo sua densidade na camada.
As nações já chegaram a um acordo para acabar com a produção desses químicos, mas vai demorar até que a indústria se adapte. Mesmo com a redução das emissões de gases nocivos à camada de ozônio, os que já foram lançados permanecem na alta atmosfera por décadas.

Os pesquisadores alertam que o grande buraco acima do Ártico pode se tornar um evento anual e se espalhar para outros países. Isso porque as temperaturas baixas na alta atmosfera podem continuar durante os futuros invernos no Hemisfério Norte. Se isso acontecer, a diminuição do ozônio acima do Ártico poderá ocorrer com uma frequência que não dará tempo suficiente para a camada se recuperar.
 

Homens têm maior risco de desenvolver diabetes

Cientistas descobriram por que os homens têm mais chances que as mulheres de desenvolver diabetes tipo 2 – eles são biologicamente mais suscetíveis

Cientistas descobriram porque os homens têm mais chances que as mulheres de desenvolver diabetes tipo 2 Cientistas descobriram porque os homens têm mais chances que as mulheres de desenvolver diabetes tipo 2 

Homens precisam ganhar menos peso do que as mulheres para desenvolver diabetes tipo 2, sugere um estudo escocês. Pesquisadores da Universidade de Glasgow descobriram que os homens desenvolvem a doença com um índice de massa corporal (IMC) menor que o das mulheres.
De acordo com os pesquisadores, a distribuição da gordura corporal é um fator decisivo – os homens tendem a acumular no fígado e ao redor da cintura. Já as mulheres têm quantidades maiores de gordura armazenadas em locais ‘seguros’ nesse sentido, como as coxas e os quadris. O que significa que as mulheres têm necessidade de acumular mais gordura que os homens para desenvolver as quantidades consideradas prejudiciais e relacionadas com o surgimento da diabetes. O estudo foi publicado no periódico científico Diabetologia.
Os pesquisadores analisaram os dados de 51.920 homens e 43.137 mulheres com diabetes na Escócia. Os resultados mostraram que o índice de massa corporal dos homens diagnosticados pela primeira vez com o problema era de 31.83, mas nas mulheres era de 33.69.
"Pesquisas anteriores indicaram que homens de meia idade estão em maior risco de desenvolver diabetes do que mulheres. E a explicação que encontramos é que, mesmo pesando menos que as mulheres, os homens têm mais chances de desenvolver a condição", disse Naveed Sattar, autor do estudo, da Universidade de Glasgow.
A diabetes tipo 2 é causada por excesso de açúcar no sangue que ocorre quando a capacidade do corpo de regular os níveis de glicose no corpo é alterada. A condição é ligada a excesso de gordura em alguns destes órgãos como o fígado e os músculos.

Calcinhas largas disfarçam gordurinhas e são confortáveis

Roupa íntima maior acompanha diversas modelagens de roupa e pode ser sensual 

Calcinhas largas nem sempre são vistas com bons olhos, ainda mais no Brasil, onde existe a tendência de supervalorizar os modelos menores. Mas não há porque temer: as calcinhas de modelagem larga são grandes amigas das mulheres de todos os biótipos.

A consultora de imagem especializada em lingeries Lilian Checchia, de São Paulo, explica que o modelo é extremamente democrático: mulheres de quadris largos, silhueta ampulheta e em forma de triângulo podem usar sem medo. "Até mesmo as garotas magrinhas usam as cuecas femininas, criando um estilo bem interessante", cita a consultora.

Já as de silhueta tipo oval, diamante ou que estejam acima do peso têm a seu favor o modelo "cava alta". Ela ensina que ele é ideal para esses biótipos e para acompanhar vestidos, já que disfarça a barriga e segura as gorduras laterais, de modo que os "gominhos" não fiquem aparentes. 
Calcinha larga - Getty Images
Não deixe que ela apareça

O modelo mais alto de calcinha, entretanto, não é indicado para o uso junto a calças de cintura baixa, já que todo cuidado é pouco pra não deixar a peça aparecendo. "Além de deselegante, o fato de a calcinha aparecer é um grande sabotador de imagem", lembra Lilian. Para essas calças, existem os sukinis - largos, mas com cintura-baixa.

Falando em cuidados, um dos fatores desse tipo de roupa íntima que deixam qualquer cabelo em pé é o fato de elas, teoricamente, marcarem mais o bumbum. Mas não podemos fazer disso uma regra. A consultora explica que a vilã da história não é, necessariamente, a calcinha, e sim o seu elástico. Ou seja, a calcinha fio-dental não necessariamente será a solução.

"Sempre faço referência às calcinhas fio dental, que muitas mulheres acham que não vão marcar na roupa. No entanto, o bumbum não ficará coberto e poderá evidenciar a celulite", ressalta. Além disso, o modelo fio dental também não dá sustentação ao bumbum, que pode ficar com aparência flácida ou caída, dependendo da roupa utilizada.

Para evitar qualquer marquinha indesejada da calcinha na roupa, a personal stylist Byanca Bell, de Joinville, em Santa Catarina, recomenda modelos com corte feito a laser, que impede que a costura marque a roupa. Lilian Checchia também aconselha optar por costuras e elásticos mais delicados, como acontece com o acabamento termocolante: o elástico fica por dentro da costura, ou com elásticos de microfibra. 
Acerte na cor

Também fundamental levar em conta a cor na hora de comprar a peça íntima. O modelo largo de calcinha pode até ser ótimo para usar com calças claras, - já que cobrirá qualquer imperfeição do bumbum -, mas, desde que a cor também seja clara. Depende do tom da sua pele: tons nuages (neutros) ou rosés são os que costumam cair melhor. O importante é que a calcinha não apareça.

Modelos mais sensuais

A calcinha larga pode parecer pouco sensual por ser maior, mas era exatamente esse modelo que fazia a cabeça das mulheres do famoso estilo pin-ups, nos anos 50. O jogo que a calcinha larga propõe pode ser justamente o de mostrar sem revelar tudo - exatamente a sensualidade inocente das pin ups. "Os modelos com renda ou tule e babadinhos com laterais largas também são sensuais e muito elegantes", aconselha Lilian.

Facebook vai alertar usuários ao clicarem em links suspeitos

Sistema tem como objetivo evitar que internautas entrem em páginas maliciosas

A empresa de segurança da internet Websense anunciou nesta segunda-feira (3) uma parceria com o Facebook – maior rede social do mundo – para oferecer aos usuários do site um sistema que alerta sobre links suspeitos.
A partir de hoje, quando um usuário clicar em um link postado na rede, o endereço será verificado no banco de dados da Websense para checar se há algum risco para a segurança do internauta.

Caso o sistema identifique o link como suspeito, será exibido na tela do computador uma mensagem alertando sobre o risco. A partir daí, o internauta decidirá se aceita o risco e acessa o link ou não. Será possível também obter mais informações sobre o que foi sinalizado como suspeito.


A novidade deve ser incorporada automaticamente, aos poucos, em todos os perfis da rede.

Pesquisa indica que consumo de cálcio pode prevenir pedra nos rins

Grupo de pessoas que recebeu dieta rica na substância registrou menos casos do problema

Um estudo realizado na Universidade de Parma, na Itália, indica que o aumento no consumo de cálcio, associado a uma dieta com pouca proteína, pode prevenir a formação de pedras nos rins.
Cento e vinte homens participaram da pesquisa. Metade deles foi colocada numa dieta com conteúdo normal ou até mais elevado de cálcio e pobre em proteína animal (carne vermelha, frango, peixe e ovos).
A outra metade foi aconselhada a evitar leite, iogurte e queijos para reduzir drasticamente a quantidade de cálcio ingerida.
Dos 60 homens que receberam dietas pobres em proteína e sal, mas ricas em cálcio, 12 apresentaram novos episódios de pedras nos rins.
Dos outros 60, que ingeriram dieta pobre em cálcio - e com conteúdo normal de proteína e sal -, 23 tiveram reincidência do quadro, quase o dobro de risco.
O cálcio também é um elemento essencial para a saúde óssea ao longo da vida, sendo de extrema importância sua ingestão diária na alimentação.

Instituto cria vacina que protege bebês contra coqueluche

Alternativa será submetida a ensaios clínicos em humanos em um ou dois anos

Uma nova vacina contra a coqueluche poderá impedir que bebês com menos de seis meses de idade contraiam a coqueluche.
Os produtos disponíveis no mercado só imunizam crianças mais velhas e adultos.
A alternativa, desenvolvida pelo Instituto Butantan, foi testada com sucesso em camundongos e será submetida a ensaios clínicos em humanos em um ou dois anos.
O projeto custou cerca de R$ 940 mil (US$ 500 mil). Os recursos foram obtidos por meio de agências de fomento, como CNPq e Fapesp, e instituições como a americana Aeras, que combate a tuberculose, além de outros institutos internacionais de estímulo à pesquisa.
Cerca de 80% dos casos de coqueluche - e todas as mortes - ocorrem no primeiro semestre de vida, como explica explica Luciana Cezar de Cerqueira Leite, pesquisadora do Butantan que coordenou o projeto da vacina.
- A criança recebe a primeira dose da DTP [que protege contra difteria, tétano e coqueluche] quando está com dois meses. Mas seu sistema imunológico ainda está imaturo. A proteção só se torna efetiva depois do sexto mês.
Até lá, a criança fica vulnerável à bactéria Bordetella, agente causador da doença, um quadro de infecção do sistema respiratório que pode se tornar muito grave.
A vacina convencional contém bactérias Bordetella mortas, que despertam o sistema imunológico e induzem a produção de anticorpos capazes de destruir o micro-organismo. É a chamada imunidade humoral que, justamente nos bebês com menos de seis meses, ainda não funciona direito.
Cientistas do Butantan buscaram inspiração em outra vacina que, já nos primeiros meses de vida, induz respostas imunológicas satisfatórias: a BCG, usada no combate à tuberculose. Inoculada poucos dias após o nascimento, protege a criança de um eventual contágio materno. Não depende da ação dos anticorpos, mas da imunidade celular - recrutamento de células do sistema de defesa que já funciona com razoável eficácia nos bebês.
Os pesquisadores inseriram um gene da bactéria Bordetella no bacilo atenuado da tuberculose bovina (usado para produzir a BCG), que passou a produzir uma proteína característica da Bordetella. Dessa forma, a linhagem transgênica do bacilo tornou-se apta para ensinar o sistema imunológico a reconhecer e combater não só a tuberculose mas também a coqueluche.
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