terça-feira, 11 de outubro de 2011

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Maioria dos brasileiros está longe dos esportes

Embora o país esteja prestes a receber dois dos maiores eventos mundiais do esporte --as Olimpíadas e a Copa do Mundo--, 62,6% dos brasileiros não praticam nenhuma de suas modalidades.


A conclusão é de um estudo feito pela consultoria de marketing esportivo Sport+Markt, que entrevistou mais de 46 mil pessoas em todos os Estados do país. E, se o brasileiro anda sedentário, a situação da brasileira é ainda mais preocupante. Apenas 27,6% das mulheres fazem regularmente algum tipo de esporte.

"Muitas mulheres ainda dedicam parte do seu dia a outros afazeres, como cuidar da casa e da família, o que acaba se refletindo no resultado final", disse Cesar Gualdani, sócio-diretor da empresa, com base no que a equipe da pesquisa ouviu de justificativa das participantes.



Além do gênero, o nível econômico e a faixa etária também influenciam na prática esportiva. O estudo mostrou que as pessoas mais ativas são as que têm condição financeira mais elevada.

O Sul é a região proporcionalmente com a maior quantidade de pessoas praticando esportes, quase 54% dos homens e 32% das mulheres. Entre os homens, a cidade de São Paulo ocupa a terceira posição na lista das capitais mais esportivas. Com 54,5% deles praticando alguma modalidade, fica atrás apenas de Porto Alegre (61%) e de Florianópolis (54,9%).

As mulheres paulistanas não são tão ativas --com 25,6%, a cidade ocupa a nona posição na lista encabeçada por Florianópolis, que tem Santos na sétima posição.

Apesar das praias, as cariocas ocupam apenas a 15ª colocação no ranking. "Esse resultado é preocupante. A obesidade hoje é uma epidemia no Brasil. Precisamos aproveitar a visibilidade dos grandes eventos esportivos para divulgar a importância de se exercitar", disse Jorge Steinhilber, presidente do Conselho Federal de Educação Física.

Mulheres são mais aventureiras na cama, diz pesquisa

Elas também são mais sexualmente satisfeitas do que os homens. Foto: Getty Images
 Elas também são mais sexualmente satisfeitas do que os homens

Uma nova pesquisa mostra que as mulheres são mais aventureiras e experimentais quando o assunto é sexo. No estudo feito pelo site K-Y's Good in Bed sex, elas apareceram não só como mais inclinadas a experimentar, mas também donas de fantasias mais sujas do que as presentes nos homens. As informações são do Daily Mail .
Enquanto os entrevistados - todos que estavam em relacionamento - disseram que gostavam de sexo com a luz acesa, lingerie e de fazer sexo em diferentes áreas da casa, mais mulheres do que homens se mostraram mais dispostas a ir mais longe do quarto. O resultado muda o conceito puritano representado pela mulher, segundo o diretor da pesquisa, Kristen Mark MS.
Ser sexualmente aventureira está, talvez, ligado à satisfação sexual de ambos os parceiros. Em uma pesquisa anterior, o site revelou que as mulheres são mais entediadas nos relacionamentos do que os homens, apesar de serem sexualmente mais satisfeitas. 

Sexo pode reduzir dor de cabeça e infarto; veja benefícios

Sexo também ajuda no relacionamento e vínculo do casal. Foto: Getty Images
Sexo também ajuda no relacionamento e vínculo do casal


Fazer sexo é um dos prazeres mais simples da vida, mas também faz bem para a saúde. O vídeo Lovers´ Guide, uma série de educação sexual, causou controvérsia por seu conteúdo em 1991. Mas, agora, o popular programa está de volta e sendo transmitido, pela primeira vez, pela televisão britânica. As informações são do The Sun.
Os primeiros 30 episódios trazem debate aberto sobre sexo e mostram como o sexo pode melhorar a saúde, de acordo com conhecimentos de médicos e terapeutas.
Confira abaixo alguns benefícios gerados pela prática regular de sexo e discutidos no programa.
Combate a dor de cabeça - você pode acabar com as dores de cabeça se fizer sexo regularmente. Orgasmos liberam analgésicos naturais, como a ocitocina e endorfinas, além da serotonina que alivia o estresse e combate a dor de cabeça.
Prolonga a vida - pessoas que fazem sexo duas vezes por semana têm 50% de chances de viver mais do que as que não fazem, de acordo com médicos da Universidade de Bristol. A evolução da medicina permite que até os mais velhos pratiquem o ato. Um estudo com 6 mil pessoas descobriu que 40% das pessoas entre 75 e 85 anos ainda mantinham o sexo regular.
Evita doenças do coração - fazer sexo pode diminuir os riscos de infarto e acidente vascular cerebral, de acordo com um estudo da univerduade Queen Belfast. Uma pesquisa do New England Research Institute descobriu que a prática duas vezes por semana pode reduzir o risco de infarto em 45%. Se o sexo for feito três vezes por semana, a redução é de 50%. A produção de endorfina durante o sexo ajuda a neutralizar os hormônios de estresse no corpo.
Reduz câncer - o sexo pode combater certos tipos de câncer. Um estudo do British Journal of Urology descobriu que homens que atingem cinco ou mais orgasmos por semana quando têm 20 e poucos anos têm menos risco de câncer de próstata aos 30. Uma pesquisa na França mostrou que mulheres que praticam sexo mais de uma vez por mês têm menos chance de ter câncer de mama.
Aparência jovem - o sexo é uma ótima forma de manter a aparência jovem. Um estudo com mais de 3,5 mil homens e mulheres descobriu que aqueles que aparentavam de sete a 12 anos mais novos do que eram gostavam de fazer sexo três vezes por semana. A ação melhora a circulação e aumenta o suprimento de oxigênio na célula.
Melhora a imunidade - cientistas dos Estados Unidos descobriram que praticar sexo uma ou duas vezes por semana melhora o sistema imunológico em 30%. O sexo matinal melhora os níveis de hemoglobina, um anticorpo que combate infecções.
Reduz diabetes - o sexo pode reduzir o risco do diabetes tipo 2, por melhorar a ação da insulina, segundo um estudo da Journal of the American Medical Association. Além disso, o desempenho sexual pode indicar problemas de saúde. Disfunção erétil, por exemplo, pode ser sinal de problema no coração.
Melhora a relação - o sexo libera endorfina e hormônios que ajudam na aproximação emocional. Durante o orgasmo, homens liberam a molécula da monogamia, que dá a sensação agradável de estar em casa e vontade de não querer deixá-la.

Elevar colesterol bom reduz risco de ataque cardíaco em diabéticos

Aumentar os níveis do colesterol associado às lipoproteínas de alta densidade (HDL), conhecido como "colesterol bom", reduz o risco de ataque cardíaco e derrame cerebral nos pacientes com diabetes, segundo um estudo publicado nesta sexta-feira (7) na edição digital do American Journal of Cargiology.
O estudo examinou os expedientes médicos de mais de 30 mil pacientes com diabetes e constatou que aqueles com baixos níveis de colesterol HDL sofrem mais infartos e derrames que o restante.
Os pesquisadores focaram em pacientes com diabetes, pois eles formam o grupo mais propenso a sofrer problemas cardíacos, quase 87% a mais que o restante da população, segundo um estudo do projeto Framingham da Universidade de Boston publicado em 2008.
Embora se saiba que diminuir os níveis de colesterol ligado às lipoproteínas de baixa densidade (LDL, ou "colesterol ruim") reduz o risco de ataques cardíacos, a relação entre o "colesterol bom" e as doenças de coração são menos claras.
"Nosso estudo acrescenta evidências de que aumentar os níveis HDL pode ser uma estratégia importante para reduzir o risco de ataque cardíaco", aponta o médico Gregory Nichols, autor principal do estudo, vinculado ao centro de pesquisas Kaiser Permanente de Portland (Oregon).
Os cientistas analisaram duas medidas dos níveis de colesterol HDL obtidas com uma diferença de 6 a 24 meses.
Segundo a pesquisa, 61% dos pacientes não apresentaram mudanças significativas dos níveis HDL, 22% mostraram aumento de pelo menos 6,5 miligramas por decilitro de sangue e 17% dos casos indicaram baixa de pelo menos a mesma quantidade.
Após obter os níveis de colesterol, os pesquisadores monitoraram os pacientes durante oito anos para constatar se foram hospitalizados por ataque cardíaco ou derrame cerebral.
Os pacientes cujos níveis de HDL cresceram tiveram 8% a menos essas duas doenças que aqueles cujos níveis permaneceram estáveis.
Pelo contrário, os que experimentaram uma queda de "colesterol bom" tiveram 11% a mais de ataques e derrames.
Esse estudo foi de observação, ou seja, os pesquisadores não intervieram para alterar os níveis de HDL.

Saiba o que é e se você sofre de "pescoço de texto"

Hábito de mandar mensagens a toda hora causa problema na coluna. Foto: Getty Images
Hábito de mandar mensagens a toda hora causa problema na coluna

Novos costumes e hábitos influenciam na postura e na saúde do corpo. Que o diga a epidemia de obesidade que afeta o mundo todo. Pois o uso de celulares, tablets e outros dispositivos eletrônicos estão causando o chamado "pescoço de texto". Trata-se do hábito de checar mensagens, enviar outras ou ficar navegando em redes sociais, o que normalmente é feito com o pescoço dobrado, pendendo para frente. As informações são do site do jornal inglês Daily Telegraph.
O que pode parecer sem importância está recebendo alertas de médicos ortopedistas e especialistas em coluna. O hábito pode causar dores de cabeça ou desconfortos nos ombros, braços e até piorar casos de artrite. Sem falar nos pulsos, que já sofrem com o hábito de digitar e navegar em dispositivos como os tablets.
"O pescoço de texto é causado pela flexão do pescoço por longos períodos de tempo. O número de vítimas vem crescendo à medida que aparelhos eletrônicos tornam-se cada vez mais populares. O corpo vai se adaptando a essa postura, mas rege ao estresse, causando problemas", disse a médica Rachael Lancaster, da clínica Freedom Back, na Inglaterra, ao jornal.

Como a mente interfere no prazer feminino

Se deixar levar é a chave para dominar a mente e sentir prazer com as relações sexuais
Se deixar levar é a chave para dominar a mente e sentir prazer com as relações sexuais 
Filhos, casa para organizar, marido pidão, trabalho excessivo, estudos para subir na vida. São tantas as demandas urgentes na agenda da mulher moderna que fica fácil entender a razão pela qual elas sofrem com a queda da libido, perdendo o interesse em ter relações sexuais. Ou seja, essa falta de tempo danada tem feito muitas mulheres passarem a enxergar o tempo que sobra uma oportunidade para antecipar as pendências de amanhã, deixando o prazer sempre para depois.
Como o cérebro tem papel importantíssimo no processo de excitação, já que todas as sensações passam por ele (estímulos e desejos), os problemas do cotidiano se tornam o principal inimigo da mulher quando ela passa a usar a cabeça apenas para resolver problemas e não abre espaço para a distração e o prazer. Ainda há uma explicação científica do porquê de não deixar de fazer sexo bom, aquele cujo ápice é o orgasmo.
A lembrança do prazer fica de tal forma gravada na memória, que é em busca dele que se vai. Depois do primeiro orgasmo, estamos sempre em busca de repetir a dose.
É por isso que quem entende do assunto alerta: abrir mão do sexo por causa de preocupações pode trazer ainda mais angústia, já que a mulher passa a não sentir os benefícios da endorfina no corpo, substância liberada durante o ato sexual (e também nas atividades esportivas), causando sensações de relaxamento e bem-estar. Pior ainda quando a mulher não se compromete com o sexo (o tal fazer por fazer) apenas para comparecer com o parceiro sem se entregar à relação. O sexo deixa de ser uma experiência prazerosa.
Você não está sozinha
Não existe uma distinção entre donas de casa e advogadas, mulheres ricas ou pobres. Especialistas dizem que se deixar levar pela situação e se preocupar além da conta é algo inerente à mulher, que durante o seu processo histórico de construção da personalidade aprendeu a abdicar de suas vontades para deixar os outros felizes.
“É comum que as mulheres se deixem abalar pelos problemas do cotidiano e façam disso uma desculpa para deixar o sexo para depois, porém, isso não pode se tornar um hábito”, explica a Dra. Carolina Carvalho Ambrogini, ginecologista e sexóloga coordenadora do Projeto Afrodite de Sexualidade Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Paulo Tessaroli, psicólogo e membro da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (SBRASH), afirma que apesar da influência social, as mulheres precisam deixar de ser omissas com relação ao próprio prazer, devem conhecer o próprio corpo e ter controle das situações para fazer do sexo algo bom e prazeroso independentemente do cenário à sua volta.

Concentre-se no sexo

Estimular a concentração para tentar se desligar de todo o resto em seus momentos íntimos é um bom começo. “Não adianta ir para a cama com o parceiro e ficar pensando no filho que foi dormir na casa do coleguinha ou no trabalho. A mulher tem que estar presente de corpo e alma, curtindo o momento que lhe pertence também. Relaxar só vai fazer bem”, complementa Paulo.
O psicólogo recomenda ainda parar para repensar suas atitudes diante de situações estressantes. Pergunte-se se vale a pena deixar de ter um momento a sós com seu parceiro por causa de problemas financeiros ou do trabalho. Comece a se policiar para não ser sempre a última a sair do trabalho. Aproveite seus momentos de folga, ou horário em que as crianças já foram dormir para se esquecer de tudo e se entregar de verdade. Faça o teste. No dia seguinte, os problemas podem até parecer menores.
Vale lembrar que o orgasmo é o ponto máximo do prazer da mulher, mas para que se consiga isso com o parceiro, é preciso saber quais são os seus pontos de excitação mais fortes. “Assim você poderá guiá-lo, e não esperar que o homem faça tudo sozinho”, explica Paulo. Uma boa dica é exercitar as fantasias sexuais. “Contos apimentados servem para estimular fantasias latentes na mulher, despertam o se desejo e a ajudam a conhecer o próprio prazer, com isso torna-se menos comum que os problemas do dia a dia afetem o seu equilíbrio sexual”, diz Carolina.

Elas falam: lugares propícios a rolar algo mais no 1º encontro

Carro é um lugar propício a rolar algo a mais no primeiro encontro de um casal
Carro é um lugar propício a rolar algo a mais no primeiro encontro de um casal
 
As restrições no primeiro encontro são comuns. A mão masculina desliza alguns centímetros pelas costas da mulher e logo é reprimida. Avançar o sinal e alguns momentos mais picantes, geralmente, são adiados para os próximos passeios. Mas nem sempre é assim. Existem recintos que criam o ambiente perfeito para o desejo superar a razão.
O carro foi um dos locais sugeridos pela atendente Amanda Pergentina. Na lista, também entraram "a casa dele, dela e motel". "O primeiro encontro já é meio constrangedor, se tiver que rolar algo, que seja em um lugar em que os dois se sintam mais à vontade", disse ela. Antes disso, no entanto, a atendente falou que ele precisa criar uma situação confortável, ser simpático e agradável. "Um drinque e um jantar contam pontos positivos", indicou.
"O melhor lugar é com certeza um motel", de acordo com a turismóloga Laura Alonso. Segundo ela, para rolar algo mais no primeiro encontro, o casal precisa estar em um ambiente neutro. "Ir à casa da pessoa ou à minha fica uma coisa muito particular, passa a ideia de intimidade que não se tem em um primeiro encontro", explicou. Deixar fluir naturalmente, segundo Laura, é muito importante. "Ele não pode ficar com olhos de lobo para cima do carneirinho".
Já para a profissional de mídias Jéssica Escobar, o clima pode ser criado com mais facilidade em uma viagem distante, na praia ou em uma chácara. Ela acredita que se o casal está em um encontro, "tem que chegar a um comum acordo de ir para um motel ou outro local e isso nem sempre acontece facilmente por questão de intimidade", disse. "Em uma chácara é só ir para algum lugar da casa e deixar rolar", completou.
"Pode ser naquela viagem despretensiosa de fim de ano com as amigas", sugeriu a engenheira civil Patrícia Góes. Segundo ela, em momentos de diversão e descontração é mais fácil de rolar. "Um champanhe para aproximar é um ótimo começo", disse ela. A engenheira diz que além do local, a fórmula para que aconteça algo mais quente no primeiro encontro é "química mais química" e uma conversa boa e divertida.
Para a advogada Priscilla Amorim, bares e baladas são os locais onde o "algo mais" começa. "Envolve álcool, as pessoas ficam mais soltas e dão abertura para acontecer". O homem pode insinuar as intenções dele com beijos mais quentes e algumas frases para a mulher, recomendou. Mas o ponto inicial, que define se a química é forte o suficiente para que role algo mais, é o beijo, afirmou Priscilla.
Onde não rola
Existem lugares que colaboram para que a química do casal tome conta da situação, outros não. Vale a dica para os homens: quando a intenção é algo além de um bom papo, não convide a pretendente para ir ao teatro ou um restaurante, segundo Priscilla. "São lugares onde a seriedade predomina e as pessoas ficam mais acanhadas para tomar algum tipo de liberdade", justificou.

Se o objetivo é ficar com a garota, não deveria fazer sentido levá-la a um lugar cheio de gente, como um churrasco entre amigos. A contradição, no entanto, é prática de muitos cavalheiros. Patrícia alerta que o churrasco ou barzinho com os amigos é melhor para bater papo, mas não dá para criar clima de intimidade, necessária para que aconteça qualquer coisa além da troca de palavras.
O que não fazer
"Se rolar uma química forte mesmo, não tem o que controle", disse Jessica. No entanto, algumas atitudes podem afastar a mulher. Fazer o tipo romântico e declarações de amor não cabe para um primeiro encontro, segundo ela. Laura completa que ele "não pode forçar uma intimidade que não tem como, por exemplo, ficar abraçadinho à noite toda ou perguntar sobre outras experiências", segundo ela, tem que ter bom senso.

Falar de trabalho e problemas, de acordo com Patrícia e Priscilla, torna o papo chato e logo provoca o desinteresse da mulher. Ser grosseiro, forçar a barra e se gabar também estão na lista de atitudes que impedem a sintonia no primeiro encontro.

Repórter da BBC testa aparelho que amplifica 'poder da mente'

A repórter da BBC Katia Moskvitch testou, no laboratório de Tecnologias Emergentes da empresa IBM em Winchester, na Inglaterra, um aparelho que interpreta sinais do cérebro para mover objetos.
Conectado a uma tela de computador que exibe um cubo vermelho flutuante, o sistema pode ser treinado para aprender a associar padrões de pensamento específicos com movimentos.
O inventor responsável pelos testes, Ed Jellard, explica que durante a fase de treinamento, a repórter tem que pensar em nada por alguns momentos, para que o computador saiba como é seu cérebro quando ela não tem pensamentos.
Em seguida, é preciso registrar em um programa de computador, um a um, diferentes comandos pensados por ela para mover o cubo na tela.
Durante os testes, a repórter consegue controlar até mesmo os movimentos de um carrinho de brinquedo utilizando somente seus pensamentos.
Mas tecnologia, criada inicialmente para a indústria de videogames, ainda tem um longo caminho a percorrer, segundo Ed Jellard, antes de poder ser usada em situações complexas.
Controle do ambiente
O aparelho foi criado pela companhia australiana Emotiv, mas a IBM criou o software que permitiu conectá-lo a dispositivos como um carro de brinquedo, um interruptor de luz e uma televisão.
Os sinais de controle chegam ao sistema por meio de medições da atividade cerebral e leituras de impulsos nervosos enquanto eles viajam em direção aos músculos.
A equipe de cientistas já conseguiu utilizar a tecnologia para ajudar um paciente que sofre de Síndrome do Enclausuramento após um infarto.
A síndrome é uma condição neurológica que deixa o indivíduo paralisado, apesar de consciente.
Depois de treinar o dispositivo com a ajuda de pesquisadores, o paciente é capaz de apagar e acender luzes, mudar a música e a temperatura do ambiente onde está.

Maior vírus do mundo é descoberto no litoral do Chile

Um vírus encontrado no litoral do Chile é o maior do mundo, abrigando mais de mil genes e surpreendendo os cientistas que anunciaram a descoberta nesta segunda-feira.
O genoma do Megavirus chilensis é 6,5% maior do que o código genético do recordista anterior, o Mimivirus, isolado em 2003.
Os vírus diferem das bactérias por serem menores em sua maioria, e por não poderem se reproduzir por conta própria, necessitando penetrar em uma célula hospedeira. Mas o M. chilensis é tão grande, que ultrapassa muitas bactérias em tamanho, e é o vírus de DNA mais complexo geneticamente já descrito.
O M. chilensis foi retirado de uma amostra de água do mar recolhida perto do litoral de Las Cruces, Chile. Seu organismo hospedeiro é desconhecido.
Os vírus de DNA incluem o poxvírus e o herpes vírus, mas o M. chilensis "não parece causar nenhum mal ao ser humano", indicou Jean-Michel Claverie, do Centro Nacional para a Pesquisa Científica da França (CNRS).
O estudo foi publicado na revista americana Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Pílula do dia seguinte pode trazer mais riscos do que benefícios

Método serve apenas como alternativa emergencial para não prejudicar a saúde da mulher 

A pílula do dia seguinte costuma ser usada por algumas pessoas com muita frequência, interpretada como uma solução prática para evitar a gravidez indesejada sempre que algum imprevisto acontece. No entanto, esse recurso é indicado apenas para casos de emergência e deve ser usado com cuidado, já que pode trazer efeitos colaterais. A fim de contribuir com a propagação de informações corretas sobre esse tema, o Portal Minha listou as principais dúvidas sobre o assunto. Veja as respostas a seguir:

Existem dois tipos de pílula, qual é o melhor?
O mercado disponibiliza dois tipos de pílula do dia seguinte: uma cartela com apenas um comprimido de 1,5mg de levonorgestrel e outra com dois comprimidos de 0,75mg da substância."Como se trata de um método de emergência e não de prevenção, a dosagem da pílula, independentemente do tipo, é um turbilhão de hormônios", explica a ginecologista Felisbela Holanda, da Unifesp. 

Para a especialista, não existe diferença entre os dois tipos de pílula do dia seguinte, até porque a dosagem é a mesma. Ambas representam uma enorme carga de hormônios ingerida de uma só vez, diferentemente das pílulas anticoncepcionais convencionais - ingeridas diariamente -, que possuem dosagem menor.

Qual é a maneira correta de tomar?
Felisbela explica que o procedimento é bem simples. "Para o tipo que tem apenas uma pílula, basta tomá-la até 72 horas depois do ato sexual. Para aquela que vêm em duas doses, a primeira deve ser tomada logo após o coito e a segunda, depois de 12 horas", explica.

Mesmo com esse intervalo grande de tempo - 72 horas - a ginecologista Denise Coimbra recomenda: "A pílula do dia seguinte pode ser tomada em até 12 horas do 'acidente' para aumentar a eficácia do método".

Existe a possibilidade de engravidar, mesmo tomando a pílula do dia seguinte?
Conforme a especialista, o risco de insucesso da pílula do dia seguinte gira em torno de 5%. Isso se levarmos em conta que ela seja tomada nas primeiras 24 horas após o ato sexual. "É perfeitamente possível que a mulher engravide, afinal, a pílula do dia seguinte não é um método contraceptivo, mas de emergência. O corpo não está preparado para ela", argumenta Felisbela.

A ação do levonorgestrel - um tipo de progesterona - pode inibir ou retardar a ovulação. Ou seja, ele é capaz de dificultar a passagem do óvulo ou do espermatozóide, além de provocar alterações no endométrio, bloqueando a implantação do óvulo. A médica alerta que, "se ingerida depois da formação do feto, ela pode causar hemorragia e aborto, fatores de altíssimo risco para a vida da mulher".
 
Efeitos colaterais - Foto: Getty Images
A ginecologista Denise Coimbra também conta que o feto pode apresentar sequelas, mas as chances são pequenas. "Ao tomar a pílula muito tempo depois da fecundação, não haverá eficácia e só os exames do primeiro pré-natal podem acusar algum problema com o feto. Na maioria das vezes, não há complicações", explica.

Existem efeitos colaterais para o uso da pílula do dia seguinte?
Mesmo se considerarmos o uso esporádico da pílula do dia seguinte como um parâmetro normal, ainda é possível que ela cause efeitos colaterais. "Pode causar dores de cabeça e no corpo, náuseas, diarreia e vômito", explica Felisbela.

Na maioria das vezes, a pílula altera o fluxo normal da mulher, desregulando a menstruação. "Dependendo do dia em que foi tomada, a pílula pode provocar sangramento ou mesmo retardar a menstruação", conta Denise Coimbra, que faz questão de frisar que esse recurso deve ser feito apenas em casos de emergência, por conta desses efeitos.

Se usar com certa frequência, pode engordar?
Para a ginecologista, isso varia de acordo com o organismo de cada pessoa. No entanto, é possível que o uso frequente possa interferir nas reações do corpo. "Sem dúvida, uma dose imensa de hormônios como a da pílula do dia seguinte pode engordar, mas só através de uma avaliação individual é que será possível confirmar", explica Felisbela.  
Cigarro - Foto Getty Images
Consumir álcool e tabaco pode anular o efeito da pílula?
É uma combinação perigosa. Felisbela explica que o uso de alguns tipos de drogas pode ser prejudicial se combinados com o tratamento com a pílula do dia seguinte. Bebidas e cigarros possuem substâncias que potencializam os níveis do hormônio estrogênio no organismo e não devem ser ingeridos com nenhum outro medicamento.

"A pílula com estrogênio é um vasoconstritor, que contrai os vasos sanguíneos, e a nicotina do cigarro também. Em associação, aumentam o risco de derrame (Acidente Vasculas Cerebral) e trombose", esclarece Denise Coimbra.

Existem contra-indicações para o uso?
De acordo com Felisbela, o mais importante antes de se fazer qualquer indicação ou contra-indicação é fazer uma avaliação pessoal. No entanto, sabe-se que algumas condições podem tornar o uso da pílula do dia seguinte perigoso.

"Em princípio, seu uso é contra-indicado para mulheres com hipertensão descontrolada, problemas vasculares, doenças do sangue e obesidade mórbida. Mas são contra-indicações relativas, que aumentam o risco de insucesso ou outros problemas e dependem de avaliação individual", explica a médica.

Além disso, a ginecologista explica que não existe idade mínima para tomar o medicamento. "A mulher já pode tomar a partir do momento em que tem uma vida sexual ativa. Já a idade máxima vai até o fim da vida fértil dela".  
Mas Denise Coimbra lembra que é preciso sempre ter o acompanhamento de um ginecologista. "A menina, quando tem a primeira menstruação, deve sempre procurar orientação do profissional para conhecer os métodos anticonceptivos. Nada de confiar nas amigas", adverte.

Seu uso frequente pode causar infertilidade?
A especialista explica que sim. Afinal, o medicamento provoca uma descarga hormonal muito intensa em curto prazo. "Entretanto, em longo prazo, pode causar a gravidez ectopia (gravidez nas trompas). Além disso, também prejudica o funcionamento do aparelho reprodutor feminino e dificulta futuras gestações", explica Felisbela.

Por isso, é prudente evitar o uso frequente. Denise conta que, se a mulher ingerir a pílula com frequência e em um curto período de tempo, o recurso pode não funcionar como método de emergência. "O perigo é que, com o uso abusivo, a pílula pode perder o seu propósito, ou seja, a mulher pode engravidar, pois o medicamento quebra o ritmo hormonal", alerta. 

Disfunções hormonais afetam a saúde sexual feminina

Desequilíbrio na produção dos hormônios gera problemas físicos e psicológicos 

Durante a vida fértil da mulher, período que pode compreender dos 11 aos 55 anos, ela experimenta mensalmente uma variação programada de diversos hormônios que são responsáveis pela preparação do seu organismo para uma possível gestação. Quando não há fecundação do óvulo, ela menstrua e o ciclo recomeça.

Neste processo, além dos ovários, outras glândulas do organismo feminino - como a hipófise, as suprarrenais e a tireoide - também contribuem para manter a regularidade deste ciclo, em todos os seus aspectos. E quando há alguma disfunção relacionada à produção dos hormônios, a mulher experimenta variações na periodicidade, duração e intensidade da menstruação. Isso, sem contar as alterações de ordem psicológica, que incluem mudanças de humor, disposição e interferência no desejo sexual.  
Disfunções hormonais afetam a saúde sexual feminina - Foto: Getty Images
O ginecologista colaborador do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Luís Flávio Fernandes, explica que a mulher não funciona apenas como uma peça que se ajusta ou desajusta. "Ela é um conjunto engrenado de relações hormonais que devem ser enxergadas de maneira global", afirma.

Mas as causas dessas disfunções hormonais nem sempre são identificadas. Fernandes esclarece que podem ser provocadas por questões primárias do organismo, por doenças ou até mesmo pelo uso de medicamentos. "Não são raras as vezes em que não é possível identificar a causa. Nesse sentido, procuramos tratar os sintomas tentando alcançar uma maior regularidade na produção dos hormônios", diz.

Como a disfunção hormonal se manifesta

O especialista esclarece que as disfunções hormonais provocam, por exemplo, a Síndrome dos Ovários Policísticos, caracterizada pelo aumento da produção de hormônios androgênios (masculinos) que deveriam ser liberados em pequena quantidade. 
Disfunções hormonais afetam a saúde sexual feminina - Foto: Getty Images
Outro exemplo são os desequilíbrios na hipófise, que geram alterações na liberação da prolactina, hormônio que estimula o crescimento das glândulas mamárias e a produção de leite materno.

É possível citar ainda as disfunções da tireoide, glândula que pode produzir irregularmente hormônio demais ou de menos. "Esses desequilíbrios levam a um quadro de falta de ânimo, sonolência e, inclusive, queda da libido", explica Fernandes.

Para o especialista, é importante compreender que cada mulher é única e os desequilíbrios hormonais se manifestam de maneiras diferentes em cada organismo. Portanto, o tratamento e os medicamentos a serem administrados devem ser definidos individualmente. 
Alimentação e exercícios físicos
Fernandes recomenda que manter a autoestima em alta, praticar exercícios físicos e cuidar da alimentação também são condutas que ajudam, e muito, para manter o ciclo hormonal em ordem. "O sobrepeso é comprovadamente uma das causas da irregularidade menstrual. Portanto, perder alguns quilos é essencial", diz. Segundo ele, a mudança de hábitos buscando uma vida mais saudável repercute positivamente não só no dia a dia, mas também no desejo sexual.

Uso de maconha pode dobrar o risco de acidentes de carro

28% dos motoristas envolvidos em acidentes fatais estavam sob efeito da droga 

Novo estudo da Columbia University, nos Estados Unidos, descobriu que o uso da maconha aumenta a ocorrência de acidentes de carro. Para chegar à conclusão, os pesquisadores analisaram nove estudos, dos quais oito concluíram que motoristas que usam maconha são mais propensos a se envolverem em acidentes no trânsito. A exceção ficou por conta de um estudo menor realizado na Tailândia, mas a prevalência do uso da erva nessa pesquisa foi muito menor do que nos demais estudos.

De acordo com os pesquisadores, motoristas que usaram maconha até três horas antes de pegar no volante possuem mais que o dobro de chances de estarem envolvidos em acidentes de veículo a motor, independente de qual for. Os pesquisadores também encontraram evidências de que o risco de acidente aumenta com a concentração de maconha no sangue - o que foi medido de acordo com exames de urina e relato do próprio usuário.

Segundo o estudo - cujos resultados foram publicados no periódico Epidemiologic Reviews -, 28% dos motoristas envolvidos em acidentes fatais estavam sob efeito da droga. Mais estudos serão necessários para entender a relação entre a erva cannabis e os acidentes de carro. 
Maconha pode aumentar chances de câncer de testículo

O uso da erva também pode ter relação com tumores, segundo estudo realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp). O resultado indica que usuários de maconha têm mais chances de desenvolver câncer de testículo do que não usuários.

O levantamento foi feito com base nos 500 pacientes atendidos mensalmente na clínica de urologia do Icesp. Do total, 30% apresentavam tumores nos testículos, sendo que 70% já se encontravam em estado avançado.

Os resultados apontaram que um em cada quatro pacientes com câncer de testículo, ou 25% dos atendidos na unidade, relatou usar maconha regularmente.

Segundo os pesquisadores, as cirurgias de retirada total ou parcial dos testículos e da próstata representam um terço das 10 mil cirurgias já realizadas no hospital. O câncer de testículo é curável, principalmente se o problema for detectado precocemente.

Fumar maconha antes dos 15 anos reduz memória em até 30%

Droga também prejudica capacidade de controlar impulsos 

Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo mostra que o uso de maconha antes dos 15 anos reduz a memória dos usuários em até 30%. O estudo foi apresentado no 7º Congresso Anual de Cérebro, Comportamento e Emoções, em Gramado (RS).

De acordo com os estudiosos, até essa idade, o cérebro humano ainda está em desenvolvimento e o uso da maconha pode prejudicar a capacidade do cérebro de recuperar informações na memória. Os pesquisadores ainda contam que os danos são proporcionais à quantidade de droga usada, ou seja, quanto mais se fuma, maiores são os estragos.

Para o estudo, foram avaliadas 170 pessoas na faixa dos 30 anos, que fumavam 1,5 cigarro de maconha por dia durante 10 anos, em média. Após as análises, foi concluído que quem iniciou o uso antes dos 15 anos apresentou resultados inferiores em diversas áreas cerebrais, como a memória e a capacidade de controlar os impulsos.

Como reduzir os danos causados pelo álcool e pelas drogas
"Redução de danos" pode ser definida como o conjunto de estratégias e medidas que visam minimizar os danos à saúde que ocorrem em consequência de práticas de risco, como aqueles relacionados ao uso indevido de drogas e de álcool.

Na saúde pública, várias ações cotidianas são orientadas segundo esses princípios, assim como o uso do cinto de segurança em automóveis e o uso de protetor solar para prevenção de doenças da pele. Em relação ao uso de drogas, álcool ou o tão alardeado consumo de cigarros, não é diferente: é possível pensar em estratégias que, em vez de simplesmente proibir um determinado uso, ou mesmo negá-lo, possam se aproximar da realidade que cerca o consumo existente para, então, poder propor medidas que minimizem os problemas decorrentes dele.

Assim, aproximar-se do que ocorre nas baladas dos jovens de hoje, para saber onde intervir, pode ser mais eficiente do que simplesmente proibir. Como um exemplo do que pode ser feito, a Psicoterapeuta Valeria Lacks conta algumas estratégias eficazes contra os efeitos do uso indevido de álcool:  

1- Procurar frequentar bares e restaurantes que ofereçam maior segurança em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, como lugares que ofereçam água às pessoas que consomem álcool, pois ela hidrata e atenua os efeitos da bebida.

2-Alimentar-se bem durante o consumo de álcool.

3- Não dirigir sob efeito etílico e não pegar carona com quem bebeu. A melhor estratégia para evitar esses problemas é a chamada "amigo da vez". Uma pessoa fica sem beber durante a noite e se torna a responsável por dirigir o carro.

4- Beber em companhia de alguém ou de um grupo, e não sozinho.

Essas são algumas estratégias que podem ser ensinadas e difundidas pela sociedade e pelas famílias que se propuserem a olhar os problemas de frente e negociarem com seus filhos limites que trarão melhor qualidade de vida e saúde.

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