segunda-feira, 26 de setembro de 2011

OUÇA A RÁDIO WEB ANTENA 10 - A RÁDIO JOVEM


A Rádio Antena 10 está no ar com o melhor do Dance, Trance, Flash Dance e Pop.
Essa é Antena 10 - A rádio jovem de Sobral. 
Adicione MSN: antena10web@hotmail.com

De 14:00 hs às 18:00 hs tem o melhor do dance , trance, house, flash dance e pop.
Com Dj Tony Toinho

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Suco de fruta muito doce pode causar câncer, diz pesquisa

Ao ser processada e embalada, a bebida perde elementos que combatem tumores. Foto: Getty Images
Ao ser processada e embalada, a bebida perde elementos que combatem tumores

Uma pesquisa descobriu que alguns sucos de frutas contêm nível de açúcar que pode aumentar o risco de certos tipos de câncer. A bebida, que é vista como benéfica, pode se tornar uma grande vilã. As informações são do Daily Mail.
No momento em que a bebida é processada e embalada, muitos dos ingredientes - como fibras, vitamina C e antioxidantes - que combatem os tumores são perdidos, segundo os cientistas.
Pesquisadores australianos investigaram a eficácia de frutas, legumes e sucos na prevenção do desenvolvimento de câncer de intestino. Eles examinaram as dietas de 2.200 adultos, que preencheram um questionários sobre os hábitos alimentares. A equipe acompanhou os indivíduos durante dois anos.
Os pesquisadores descobriram que comer maçãs, couve, couve-flor ou brócolis com frequência reduz o risco da doença. No entanto, aqueles que consumiram muito suco de frutas tiveram um risco mais elevado.
O estudo levantou que aqueles que bebem mais de três copos por dia tinham mais chances de desenvolver câncer retal, uma forma de câncer de intestino. Os cientistas acreditam que o elevado teor de açúcar no suco pode desencadear certos tumores.

McDonald's anuncia cardápio menos calórico e sem gordura trans

A rede de fast-food McDonald's anunciou nesta segunda-feira (26) mudanças nutricionais no cardápio, como redução de calorias, açúcar e sódio, aumento de vitaminas e fibras, sem qualquer alteração no preço. A medida atingirá os EUA e países da América Latina a partir de novembro. No Brasil, porém, o novo cardápio passa a valer no primeiro dia de outubro.
Os pães, queijos e o katchup sofrerão redução de 10% do sódio. Os sucos terão quase 40% a menos de açúcar e a gordura trans foi eliminada dos alimentos. "Sabemos que a casquinha do nuggets fica crocante justamente por causa da gordura trans, mas depois de dois anos de estudo, conseguimos um substituto para eliminar a gordura e manter a crocância", contou Maria Luiza Ctenas, consultora nutricional do McDonald's. A empresa contou com a consultoria de pediatras e nutricionistas em dois anos de estudo para as inovações. O McLanche Feliz será composto por cinco itens que, juntos somarão 600 calorias: hambúrguer ou cheeseburger, McNuggets, McFritas ou Cenouritas e frutas.
A rede vai oferecer uma porção de maçãs descascadas de 36g como opção de acompanhamento aos clientes. "Sabemos que quando cortamos a maçã, ela oxida. Para que a nossa não passe por este processo, ela vai tomar uma banho de vitamina C", explicou Maria Luiza Ctenas. A ideia é trabalhar com outras frutas também ao longo do ano, disse ela.
Para os adultos, a novidade é uma salada para substituir os nuggets ou fritas. O acompanhamento será montado com chicória, radicchio, escarola, alfaces americana e romana e tomate caprese.
O pediatra e nutrólogo Fábio Ancona Lopez afirmou que o tratamento da obesidade implica mudanças de hábito da criança, dos pais e de quem prepara os alimentos. Segundo ele, é preciso a educação das crianças para que elas entendam que podem continuar frequentando restaurantes fast-food. Segundo ele, se comparar um prato de refeição com arroz, feijão, carne e salada ao Mc Lanche Feliz, nutricionalmente eles se equivalem.
Na intenção de promover informações nutricionais, o McDonald's cria também o site "Comer e aprender", com receitas e descrições nutricionais de todos os alimentos da rede. A empresa promoverá uma corrida de 5km em várias cidades, entre elas São Paulo e Rio de Janeiro, para incentivar a prática de exercícios físicos.

Consumo moderado de álcool pode diminuir risco de asma

O consumo de bebidas alcoólicas em quantidades moderadas pode ser capaz de reduzir o risco de asma, segundo estudo apresentado no Congresso Anual da Sociedade Respiratória Europeia. De acordo com a pesquisa, quem consome entre uma e seis unidades de álcool por semana tem maior resistência à doença. Uma taça média de vinho possui duas unidades de álcool e meio litro de cerveja corresponde a 2,5 unidades.
Foram pesquisados 19.349 irmãos gêmeos entre 12 e 41 anos. Todos os participantes responderam a um questionário no começo e no fim do estudo - a pesquisa levou oito anos para ser concluída. Os resultados mostraram um menor risco de asma no grupo que teve um consumo moderado de álcool - menos de 4% dos que beberam entre 1-6 unidades por semana desenvolveram asma. Aqueles que bebiam raramente ou nunca bebiam eram 1,4 vez mais propensos a desenvolver a condição.
Quem bebia demais também teve 1,2 vez mais chances de desenvolver a doença. A pesquisa ainda sugere que a preferência por beber cerveja foi associada a um risco aumentado de asma quando comparado com pessoas que não declararam nenhuma preferência.
Estudos anteriores já haviam insinuado uma ligação entre a ingestão excessiva de álcool e ataques de asma. Este estudo, porém, é o primeiro acompanhar o consumo de álcool e o aparecimento da asma por um longo período. "Embora o consumo de álcool excessivo possa causar problemas de saúde, os resultados do nosso estudo sugerem que a ingestão moderada pode reduzir o risco de desenvolver asma. Ao examinar os fatores associados ao desenvolvimento da asma, vamos poder entender mais sobre o que causa a doença e como preveni-la”, diz Sofie Lieberoth, do Hospital Bispebjerg, na Dinamarca.

Educação Bilíngue

Qual a melhor idade para o ensino de um segundo idioma às crianças? Este debate não é novo, porém, ainda suscita dúvidas sobre as quais se debruçaram muitos educadores do mundo todo

SHUTTERSTOCK
A questão do ensino de outro idioma na primeira infância gera uma discussão tão vasta quanto profunda e hoje tomou um destaque maior por conta das modificações que a globalização, a tecnologia, a internet e as facilidades de comunicação e transporte internacionais trouxeram nas últimas décadas. Nunca foi tão acessível falar com amigos de outros continentes nem tão necessário ter acesso às línguas mundialmente mais faladas, para acompanhar o desenrolar dos acontecimentos universais. Também nunca foi tão fácil mandar um filho estudar no exterior, e viajar para os quatro cantos da Terra tornou-se tão simples quanto viajar pelo próprio país.
Entretanto, a conveniência ou não de submeter propositalmente uma criança ao aprendizado de duas línguas deve passar por um crivo reflexivo e, como em tudo em matéria de educação, cada caso é um caso.
Em primeiro lugar, devemos recordar que grande número de famílias vive em países onde é frequente haver dialetos e até mesmo duas línguas oficiais, o que cria naturalmente o bilinguismo. Aqui mesmo no brasil temos como exemplo o caso dos povos indígenas, em que a manutenção da cultura exige das novas gerações o aprendizado da língua mãe de seu povo e da língua oficial da nossa nação. Outro exemplo muito perto de nós é o caso dos filhos e netos de imigrantes que aprenderam e aprendem desde o berço a falar em outra língua antes ou concomitantemente ao português. E assim mantêm simultaneamente a identidade e a ligação com a língua da família e com o idioma de sua pátria.
Como esses aprendizados se deram, na grande maioria das vezes, na primeira infância, dentro de um contexto informal, sempre se acolheu como sendo naturais, embora alguns mitos tenham sido criados em torno do fato. Um exemplo é o caso dos filhos de imigrantes pobres, sem estimulação e recursos para aprender o português corretamente, mas com domínio básico de duas línguas, que frequentemente passaram por longos períodos de dificuldades de adaptação social e especialmente acadêmica: daí surgiu a ideia errônea de que o bilinguismo é associado a defasagens no desenvolvimento cognitivo.
Hoje se comprova cientificamente que a aquisição de diferentes idiomas de modo concomitante, antes dos 7 ou 8 anos de idade, além de muito fácil, pode incrementar o amadurecimento linguístico, neurológico, psicológico, cognitivo e social infantil. Ao aprender com pessoas que falam perfeitamente um idioma, as crianças o dominam como se fossem nativas. Como esse aprendizado ocorre quer de modo informal, quer no contexto escolar, vemos atualmente um grande aumento na oferta de colégios e até mesmo de berçários bilíngues para filhos de famílias que não dominam outro idioma, ou que ao aprender mais tarde, durante sua escolarização, tiveram dificuldades das quais desejam poupar os filhos.

Os resultados de diferentes estudos, como o do professor doutor David W. Green (1998), do departamento de psicologia da University College London, entre crianças mono e bilíngues, sugerem que há uma diferença perceptível no desempenho da atenção focada, na rapidez diante da seleção de resposta a estímulos e no controle inibitório no segundo grupo: provavelmente porque o cérebro realiza com mais frequência essas funções quando há o uso de duas línguas concorrentes. Ele se torna mais apto a realizar essas tarefas. Outras pesquisas corroboram com esses achados: por meio de tomografia por emissão de pósitrons, se constatou que as línguas materna e estrangeira adquiridas durante os primeiros anos de vida ocupam uma área comum no córtex do lobo frontal do cérebro, responsável pelas funções executivas, da atenção, do controle inibitório, entre outras, diferentemente do que ocorre quando a língua estrangeira é adquirida na idade adulta.
Entretanto, é bom lembrar que até aqui falamos apenas do aprendizado da linguagem oral, e que boa parte dos especialistas concorda que a aprendizagem da leitura e da escrita deve ser realizada inicialmente na língua mãe. Uma das razões é que o ser humano já nasce com seu aparelho neurológico praticamente pronto para a aprendizagem da fala, mas isso não ocorre com o responsável pelo domínio da leitura e da escrita, que são convenções culturais cuja aquisição exige um esforço maior e condições maturacionais apropriadas e especiais do sistema nervoso.
Da mesma forma, no caso de crianças cujo aprendizado da fala ocorreu após os 18 meses de vida, ou se deu de forma empobrecida, inadequada, se sugerem aos pais muita cautela e a consulta a um profissional especializado, antes de submetê-las a programas informais ou formais, que objetivem levá-las ao domínio da estrutura de uma segunda língua, pois isso pode envolver o risco dessas crianças enfrentarem sérios problemas na ocasião de sua alfabetização.

Mulheres se lembram mais facilmente de vozes masculinas graves

Mulheres podem se lembrar mais facilmente de vozes masculinas graves, aponta um estudo desenvolvido pela Universidade de Aberdeen, na Escócia, e pela Universidade McMaster, no Canadá.
Em um experimento, pesquisadores selecionaram 45 mulheres para ouvirem gravações de vozes de homens e mulheres enquanto viam imagens de objetos. Os nomes dos objetos foram ditos por vozes masculinas e femininas manipuladas para serem graves ou agudas.
E um segundo momento, os pesquisadores mostraram versões semelhantes de um mesmo objeto às mulheres, que tiveram que apontar qual haviam visto anteriormente, informando também qual voz era elas preferiam.
Um grupo diferente de 46 mulheres realizou o mesmo processo do primeiro experimento, mas dessa vez ouvindo vozes que não haviam sido digitalmente manipuladas.
Em ambos os experimentos as mulheres mostraram preferir vozes masculinas graves. Os resultados apontaram também que as mulheres se lembravam melhor dos objetos que haviam sido apresentados por vozes masculinas graves.     
Como esse tipo de voz é associado a uma melhor saúde e qualidade genética, a explicação para essa relação entre memória e tonalidade de voz pode estar na evolução.
“Nós acreditamos que isso é evidência de que a evolução moldou a habilidade da mulher de se lembrar de informações associadas a homens desejáveis. Boa memória para encontros específicos com homens desejáveis permitem que a mulher compare e avalie homens de acordo com como eles podem se comportar em contextos diferentes de relacionamentos, por exemplo, um relacionamento de comprometimento a longo prazo versus um relacionamento de não comprometimento a curto prazo”, explica o pesquisador Kevin Allan.
A pesquisa foi publicada no periódico online Memory and Cognition.

Jantar em família pode afastar adolescentes das drogas

Adolescentes que cultivam o hábito de jantar em família têm menor probabilidade de se envolver com drogas e álcool. Segundo relatório do The National Center on Addiction and Substance Abuse, da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, jovens que comem com a família têm ainda chances quatro vezes menor de consumir tabaco, medicamentos e maconha.
A pesquisa mostra que a maioria dos adolescentes norte-americanos afirma sentar-se a mesa com a família com frequência, sendo que 58% dizem fazê-lo pelo menos cinco vezes por semana. Segundo Joseph A. Califano Jr., fundador do The National Center on Addiction and Substance Abuse, o estudo reforça a importância da interação frequente da família.
"Noventa por cento dos norte-americanos que preencham os critérios médicos para o vício começou a fumar, beber ou usar outras drogas antes dos 18 anos. O envolvimento dos pais na vida das crianças e jovens é fundamental para o aumento de hábitos saudáveis. Jantar em família é uma maneira simples de manter-las longe das drogas", completa Califano. 

Aplicativos permitem enviar SMS de graça e até ligar sem gastar

Escolher um plano para o smartphone exige uma análise dos minutos usados em média por mês para falar, consumo de internet e da quantidade aproximada de mensagens de texto (SMS) que serão enviadas.
Estourar os limites do plano pode resultar em cobrança de excedentes ou em necessidade de comprar serviços à parte.
 Aplicativos para o iPhone, BlackBerry e celulares com os sistemas operacionais Android e Symbian permitem deixar de lado esse tipo de dor de cabeça.

Os recursos oferecidos são envio gratuito de SMS, ligações via Wi-Fi (rede de internet sem fio) para não gastar o plano de internet contratado e chamadas de voz via 3G (banda larga móvel), que usa o pacote de internet, mas preserva o plano de minutos.


Embora sejam semelhantes, os aplicativos podem ser mais bem aproveitados de acordo com a necessidade do usuário.


O Viber, por exemplo, tem como principal vantagem o recurso que possibilita ligações gratuitas entre contatos que tenham o aplicativo instalado.


Já o Whatsapp se destaca pelas mensagens em grupo, como se fosse um chat.


Para usar qualquer das três sugestões abaixo não é preciso cadastrar nome de usuário e senha. O Viber é liberado para uso a partir da confirmação do número de telefone feita por SMS. O Whatsapp tem um sistema parecido e o Tikl pede a conexão do aplicativo com sua conta do Facebook. Basta digitar o login e senha de acesso à rede social na primeira vez que for usar o aplicativo.

Avanços no DNA permitirão viver até os 150 anos, diz cientista

Aumento da expectativa de vida a partir do sequenciamento do genoma divide opiniões

É impossível não se perguntar o que há de extraordinário no DNA do professor de Harvard George Church que o leva a tanta inquietação científica.
Primeiro cientista a sequenciar um código genético humano, o professor crê que as evoluções científicas nesta área ainda podem levar os indivíduos a viver "120, 150 anos".
Cerca de três décadas atrás, Church estava entre a meia dúzia de pesquisadores que sonhavam em sequenciar um genoma humano inteiro - cada A, C, G e T que nos torna únicos.
Seu laboratório foi o primeiro a criar uma máquina para desmembrar esse código, e desde então ele tem se dedicado a melhorá-la.
Uma vez decodificado o primeiro genoma, o professor tem pressionado pela ideia de que é preciso ir adiante e sequenciar o genoma de todas as pessoas.
Críticos apontaram a astronômica cifra que o custo de sequenciar o primeiro DNA alcançou: R$ 5,51 bilhões (US$ 3 bilhões). Como resposta, Church construiu outra máquina.
O valor agora é de R$ 9,19 mil (US$ 5 mil) por genoma, e o professor crê que muito em breve esse valor cairá para uma fração, ou décimo ou vigésimo disto - mais ou menos o valor de um exame de sangue.
Ler, escrever, editar
Sequenciar o DNA humano de forma rotineira abrirá uma série de possibilidades, diz George Church. Uma vez que "ler" um genoma se torne um processo corriqueiro, o professor de Harvard quer partir para "editá-lo", "escrever" sobre ele.
Ele vislumbra o dia em que um aparelho implantado no corpo seja capaz de identificar as primeiras mutações que possam levar a um potencial tumor, ou os genes de uma bactéria invasora.
Nesse caso, será possível tratá-los com uma simples pílula de antibiótico destinado a combater o invasor.
Doenças genéticas serão identificadas no nascimento, ou possivelmente até na gestação, e vírus microscópicos, pré-programados, poderão ser enviados para o interior das células comprometidas e corrigir o problema.
Para fins científicos, Church tem defendido a polêmica ideia de disponibilizar sequências de genomas publicamente, para que cientistas tenham oportunidade de estudá-las.
Church já postou na rede a sua própria sequência de DNA, além de outras dez. O objetivo é chegar a 100 mil.
- Sempre houve uma atitude [em relação à genética] de que você nasce com seu "destino" genético e se acostuma com ele. Agora a atitude é: a genética é, na verdade, um conjunto de transformações ambientais que você pode empreender no seu destino.

Pesquisar e entrar no Orkut são as atividades mais frequentes dos brasileiros na internet

Computador é o eletrônico mais desejado pelas pessoas, segundo levantamento

Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (26) mostra quais são as atividades mais frequentes dos brasileiros quando estão na internet.
Entre os entrevistados, 78% responderam que sua principal atividade na web é acessar sites de busca. Em seguida, aparecem empatadas com 69% das respostas, entrar no Orkut e ouvir, organizar e manter uma coleção de músicas digitais.

Na terceira colocação (47%) aparece editar, organizar ou manter uma coleção de fotos, seguida por pesquisar em sites de comparação de preços (41%).


Os resultados se referem a pessoas que têm computador em casa, mas os números são parecidos entre quem não é dono de PC.


O estudo apresentado pela Intel mostrou que 58% dos lares nas regiões metropolitanas do Brasil já têm computadores, com uma presença ainda muito forte dos desktops. Enquanto 56% dos lares têm pelo menos um desktop, apenas 15% possuem pelo menos um notebook.


Segundo a pesquisa, o brasileiro começa a seguir a tendência mundial de individualização do PC, com pelo menos 19% dos lares contando com mais de um computador. Em pelo menos 9% das casas, o desktop e o notebook coexistem: o primeiro como o “computador da família”, compartilhado, e o segundo como o computador pessoal de um dos moradores. Enquanto apenas 12% dos desktops nos lares são considerados de uso “individual”, para os notebooks esse percentual é de 46%.


Acessar a internet já é praticamente um hábito amplamente disseminado nas regiões metropolitanas pesquisadas, mesmo nos lares em que não há computador. 96% dos donos de PC declararam que acessam a internet regularmente. Entre os que não são donos de um computador, 93% também acessam a internet regularmente. Entre os donos de computador, 63% declararam acessar a internet diariamente, enquanto apenas 23% dos que não possuem computador o fazem. O acesso à internet faz parte do dia a dia de 99% da classe A, 97% da classe B, 96% da C e 88% da D.


O computador aparece no levantamento como o eletroeletrônico mais desejado pelos brasileiros: 47% dos entrevistados apontaram que sua próxima compra de eletroeletrônico deve ser um desktop, notebook ou netbook, bem acima do desejo por uma TV LCD (16%) ou um celular com câmera e música (8%).


O desejo de compra é alto nos lares que ainda não possuem um computador em casa (56%), enquanto 30% dos donos de PC têm planos de trocar de computador ou comprar uma máquina adicional.


A posse do computador parece marcar um grande abismo social no Brasil – nos lares sem computadores pesquisados, a renda média familiar média é menos da metade da renda familiar dos lares com acesso a computadores. Entre os que não possuem computador, a falta de dinheiro e condições de financiamento é apontada como a principal razão (66%).


A pesquisa foi realizada pelo instituto Ipsos em 16 cidades de regiões metropolitanas de destaque no país, o equivalente a 35% da população brasileira e cerca de 50% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional. Foram entrevistadas 2.500 pessoas das classes sociais A, B, C e D com idades entre 16 anos e 65 anos, que fossem usuários de computador, mesmo que não tivessem um em casa.


As 16 regiões metropolitanas pesquisadas incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, Votorantim, Curitiba, Porto Alegre, Balneário Camboriú, Brasília, Goiânia, Fortaleza, Salvador, Recife, Petrolina, Sobral e Belém.

30% dos casos de câncer de boca estão ligados ao HPV

Maioria dos pacientes afetados (70%) é do sexo feminino

Cerca de 30% dos casos de câncer de boca registrados estão ligados ao papiloma vírus humano (HPV), segundo levantamento do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo).
O levantamento mostra que 30% dos pacientes operados em decorrência de tumores que afetavam a região da cabeça e pescoço, desenvolveram o câncer em decorrência de infecção pelo HPV. O estudo aponta, também, que a grande maioria dos pacientes afetados (70%) é do sexo feminino, com idade entre 40 e 50 anos.

Alguns dos sintomas manifestados por esses tipos de câncer podem ser manchas brancas na boca, dor, lesão com sangramento e cicatrização demorada, nódulo no pescoço presente por mais de duas semanas, mudanças na voz ou rouquidão persistente e dificuldade para engolir.


Embora os tumores relacionados ao HPV sejam menos agressivos, respondendo bem ao tratamento, eles podem ser evitados com o uso de preservativos nas relações sexuais. Anualmente, o Icesp recebe cerca de 1.200 novos casos cirúrgicos na especialidade de cabeça e pescoço.

Projeto social desenvolvido em Sobral será replicado por todo o país com a parceria da Cepal

Municípios da região Nordeste com elevado número de mortalidade infantil serão beneficiados com o programa Trevo de Quatro Folhas, implantando em Sobral desde 2001, com a participação das chamadas "mães sociais", mulheres da própria comunidade com a função de acompanhar mães e crianças em risco e sem o apoio da família.
O anúncio foi feito na sexta-feira (23) através da coordenadora de concurso promovido pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), Maria Elisa Bernal, onde premiadas iniciativas empreendedoras em inovação social que inspiram políticas públicas regionais.
"Hoje, tivemos a notícia de que o projeto [Trevo de Quatro Folhas] será implementado em todo o território brasileiro, iniciando pelo Nordeste em municípios onde há mais mortalidade infantil. O Ministério da Saúde já o assumiu como seu e irá dar continuidade. Esse é o nosso ideal", ressalta Maria Elisa.
Segundo a representante do Trevo de Quatro Folhas em Sobral, Júlia dos Santos, os trabalhos do grupo começaram com o apoio às mães carentes que não tinham com quem deixar seus filhos quando davam à luz a outro bebê. "O Trevo veio para resolver essa questão. Hoje, temos muitas mulheres capacitadas como mães sociais que assumem as tarefas domésticas da gestante carente para que ela possa ter repouso quando precisa e para que ela tenha com quem deixar os outros filhos para ir às consultas médicas".
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