Computador é o eletrônico mais desejado pelas pessoas, segundo levantamento
Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (26) mostra quais são as atividades mais frequentes dos brasileiros quando estão na internet.
Entre os entrevistados, 78% responderam que sua principal atividade na web é acessar sites de busca. Em seguida, aparecem empatadas com 69% das respostas, entrar no Orkut e ouvir, organizar e manter uma coleção de músicas digitais.
Na terceira colocação (47%) aparece editar, organizar ou manter uma coleção de fotos, seguida por pesquisar em sites de comparação de preços (41%).
Os resultados se referem a pessoas que têm computador em casa, mas os números são parecidos entre quem não é dono de PC.
O estudo apresentado pela Intel mostrou que 58% dos lares nas regiões metropolitanas do Brasil já têm computadores, com uma presença ainda muito forte dos desktops. Enquanto 56% dos lares têm pelo menos um desktop, apenas 15% possuem pelo menos um notebook.
Segundo a pesquisa, o brasileiro começa a seguir a tendência mundial de individualização do PC, com pelo menos 19% dos lares contando com mais de um computador. Em pelo menos 9% das casas, o desktop e o notebook coexistem: o primeiro como o “computador da família”, compartilhado, e o segundo como o computador pessoal de um dos moradores. Enquanto apenas 12% dos desktops nos lares são considerados de uso “individual”, para os notebooks esse percentual é de 46%.
Acessar a internet já é praticamente um hábito amplamente disseminado nas regiões metropolitanas pesquisadas, mesmo nos lares em que não há computador. 96% dos donos de PC declararam que acessam a internet regularmente. Entre os que não são donos de um computador, 93% também acessam a internet regularmente. Entre os donos de computador, 63% declararam acessar a internet diariamente, enquanto apenas 23% dos que não possuem computador o fazem. O acesso à internet faz parte do dia a dia de 99% da classe A, 97% da classe B, 96% da C e 88% da D.
O computador aparece no levantamento como o eletroeletrônico mais desejado pelos brasileiros: 47% dos entrevistados apontaram que sua próxima compra de eletroeletrônico deve ser um desktop, notebook ou netbook, bem acima do desejo por uma TV LCD (16%) ou um celular com câmera e música (8%).
O desejo de compra é alto nos lares que ainda não possuem um computador em casa (56%), enquanto 30% dos donos de PC têm planos de trocar de computador ou comprar uma máquina adicional.
A posse do computador parece marcar um grande abismo social no Brasil – nos lares sem computadores pesquisados, a renda média familiar média é menos da metade da renda familiar dos lares com acesso a computadores. Entre os que não possuem computador, a falta de dinheiro e condições de financiamento é apontada como a principal razão (66%).
A pesquisa foi realizada pelo instituto Ipsos em 16 cidades de regiões metropolitanas de destaque no país, o equivalente a 35% da população brasileira e cerca de 50% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional. Foram entrevistadas 2.500 pessoas das classes sociais A, B, C e D com idades entre 16 anos e 65 anos, que fossem usuários de computador, mesmo que não tivessem um em casa.
As 16 regiões metropolitanas pesquisadas incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, Votorantim, Curitiba, Porto Alegre, Balneário Camboriú, Brasília, Goiânia, Fortaleza, Salvador, Recife, Petrolina, Sobral e Belém.
Na terceira colocação (47%) aparece editar, organizar ou manter uma coleção de fotos, seguida por pesquisar em sites de comparação de preços (41%).
Os resultados se referem a pessoas que têm computador em casa, mas os números são parecidos entre quem não é dono de PC.
O estudo apresentado pela Intel mostrou que 58% dos lares nas regiões metropolitanas do Brasil já têm computadores, com uma presença ainda muito forte dos desktops. Enquanto 56% dos lares têm pelo menos um desktop, apenas 15% possuem pelo menos um notebook.
Segundo a pesquisa, o brasileiro começa a seguir a tendência mundial de individualização do PC, com pelo menos 19% dos lares contando com mais de um computador. Em pelo menos 9% das casas, o desktop e o notebook coexistem: o primeiro como o “computador da família”, compartilhado, e o segundo como o computador pessoal de um dos moradores. Enquanto apenas 12% dos desktops nos lares são considerados de uso “individual”, para os notebooks esse percentual é de 46%.
Acessar a internet já é praticamente um hábito amplamente disseminado nas regiões metropolitanas pesquisadas, mesmo nos lares em que não há computador. 96% dos donos de PC declararam que acessam a internet regularmente. Entre os que não são donos de um computador, 93% também acessam a internet regularmente. Entre os donos de computador, 63% declararam acessar a internet diariamente, enquanto apenas 23% dos que não possuem computador o fazem. O acesso à internet faz parte do dia a dia de 99% da classe A, 97% da classe B, 96% da C e 88% da D.
O computador aparece no levantamento como o eletroeletrônico mais desejado pelos brasileiros: 47% dos entrevistados apontaram que sua próxima compra de eletroeletrônico deve ser um desktop, notebook ou netbook, bem acima do desejo por uma TV LCD (16%) ou um celular com câmera e música (8%).
O desejo de compra é alto nos lares que ainda não possuem um computador em casa (56%), enquanto 30% dos donos de PC têm planos de trocar de computador ou comprar uma máquina adicional.
A posse do computador parece marcar um grande abismo social no Brasil – nos lares sem computadores pesquisados, a renda média familiar média é menos da metade da renda familiar dos lares com acesso a computadores. Entre os que não possuem computador, a falta de dinheiro e condições de financiamento é apontada como a principal razão (66%).
A pesquisa foi realizada pelo instituto Ipsos em 16 cidades de regiões metropolitanas de destaque no país, o equivalente a 35% da população brasileira e cerca de 50% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional. Foram entrevistadas 2.500 pessoas das classes sociais A, B, C e D com idades entre 16 anos e 65 anos, que fossem usuários de computador, mesmo que não tivessem um em casa.
As 16 regiões metropolitanas pesquisadas incluem São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, Votorantim, Curitiba, Porto Alegre, Balneário Camboriú, Brasília, Goiânia, Fortaleza, Salvador, Recife, Petrolina, Sobral e Belém.
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