sábado, 25 de junho de 2011

Orgasmo - por que é difícil chegar lá?

Atingir o orgasmo numa relação sexual não é privilégio de todas as mulheres.
De acordo com estudos da ProSex - Projeto de Sexualidade da USP, 50% das mulheres encontram dificuldades para atingir o clímax da relação sexual.
E para algumas mulheres sexualmente ativas, a penetração não costuma ser o melhor meio de se atingir o orgasmo, por isso muitas delas acabam recorrendo ao sexo oral e à masturbação. "O orgasmo por penetração é uma questão de aprendizado da mulher", garante a terapeuta sexual Sylvia Manzano.
A falta de conhecimento do próprio corpo também pode dificultar o processo. Por isso, a mulher não pode ter vergonha ou medo de se estimular, de tocar nas próprias genitais. "Muitas mulheres, por falta de conhecimento, acham que o orgasmo acontece sem o mínimo esforço - sem conhecer o seu corpo, sem explorar suas sensações - esperando que o parceiro lhe dê esse prazer", explica Sylvia.
A terapeuta não descarta a possibilidade de o parceiro ter sua parcela de culpa. "Ele pode contribuir para que não ocorra um orgasmo vaginal. Por exemplo, um homem com ejaculação precoce não dará tempo para que a mulher, que é mais lenta na excitação, consiga atingir o clímax".
Questões psicológicas
Sylvia conta que as queixas sobre a dificuldade para atingir o orgasmo começaram a aparecer depois que a mulher entendeu que ela tinha direito ao prazer e teve coragem de reivindicar seus direitos. "Por isso, sabemos que várias delas não sabem o que é ter um orgasmo", afirma.
Diferentes fatores levam a mulher a não "chegar lá", e podem ser tanto físicos como psicológicos. "Dos físicos destacamos o uso de medicamentos para outras doenças, além de cirurgias e dores pélvicas", diz a terapeuta. "Porém, a maior causa é psicológica: desconhecimento do corpo, educação repressora, abusos ocorridos desde a infância, inadequação do casal por brigas frequentes, ciúmes, cobranças, e assim vai", completa. Mas Sylvia garante: "É muito difícil existir uma mulher anorgásmica, ou seja, que não consegue ter orgasmo de forma alguma". Ufa!
Para mudar essa situação, o ideal é procurar um terapeuta sexual. Ele poderá trabalhar os lados intrapsíquico (cognições, crenças errôneas e limitantes) e inter-psiquico (como ela se relaciona com os outros). "Há um grande trabalho de psicoterapia sexual, primeiro individual, depois com a parceria, para que a mulher se permita sentir prazer", explica Sylvia.
A falta de prazer
Apesar dessa dificuldade, a terapeuta afirma que há mulheres que vivem muito bem desfrutando do prazer da relação sexual com o parceiro, sem se importar em saber o que é orgasmo. "Mas aquelas que o buscam e não o encontram, podem passar a se "encolher" no sexo, ou seja, fazer com que o ato não seja importante e até fugir dele, alegando dor de cabeça ou falta de tempo".
O fato de a parceira se preocupar apenas com o prazer do homem também pode não facilitar o orgasmo. "Existe um grande mito de que os parceiros tenham que ter orgasmo simultaneamente. Não é assim. Ao fazer com que o outro tenha prazer, se excite e atinja o ponto alto da relação, a mulher se perde no caminho, não conseguindo chegar lá também", explica.
A dica mesmo é nunca fingir um orgasmo, pois além de estar enganando o parcerio, você estará se enganando também. Isso pode causar ansiedade na performance e angústia que desequilibram o relacionamento, alerta Sylvia. "O que deveria ocorrer com os parceiros é um diálogo franco de tudo que sentem", completa. 

Asteroide do tamanho de uma casa passará perto da Terra

O asteroide 2011 MD vai passar a apenas 12 mil quilômetros da superfície da Terra na segunda-feira (27). A aproximação está prevista para as 10h30 (horário de Brasília).

De acordo com o centro planetário da Universidade de Harvard (EUA), o objeto não está classificado como potencialmente perigoso e nem vai atingir o planeta.

Em sua passagem, o ponto mais próximo entre o asteroide e a Terra será no extremo sul, mais precisamente no oceano Atlântico.

O 2011 MD é o dobro do tamanho de outros asteroides que foram observados e passaram perto da Terra.

A descoberta, na quarta-feira (22), é de autoria de uma equipe do programa Linear que trabalha em Socorro, no Novo México. O Linear observa objetos que se aproximam da Terra e, ao longo de seu trabalho, já identificou mais de 2.000 itens.

Por causa do seu brilho intenso, ele provavelvemente será visível por telescópios comuns.

Ovulação faz mulheres reconhecerem gays com mais facilidade

No período fértil as mulheres reconhecem opção sexual do sexo oposto mais facilmente. Foto: Getty Images
No período fértil as mulheres reconhecem gays com mais facilidade

A ovulação tem sua função biológica. Ela não apenas facilita a gravidez, como também ajuda a mulher a selecionar possíveis pais, melhorando sua percepção em identificar homens gays e heterossexuais, segundo uma nova pesquisa divulgada pela revista Time nesta sexta-feira (24).
Cientistas da Universidade de Toronto (Canadá), descobriram que essa decisão acontece inconscientemente e, no auge do período fértil, as mulheres que estão ovulando são capazes de dizer se um homem é homossexual apenas ao olhar para seu rosto. "Descobrimos que as pessoas não fazem ideia de que são capazes de fazer essa afirmação sobre a sexualidade do outro", contou Nicholas Rule, líder da pesquisa. "Elas chegavam no laboratório frustradas, dizendo que era impossível determinar a opção sexual de uma pessoa apenas ao olhar para o rosto dela e quando viram o resultado da pesquisa, acharam o máximo".
O objetivo da pesquisa era comprovar se as mulheres prestavam mais atenção na orientação sexual masculina quando estavam no auge da fertilidade e, para isso, a equipe de Rule entrevistou 40 mulheres que estavam ovulando. Elas observaram 80 fotos de homens com expressões faciais semelhantes e mesmo nível de atratividade, sendo que metade deles eram gays e a outra metade eram hetero. Quanto mais perto a mulher estava do período fértil, mais fácil foi descobrir a opção sexual de cada homem.
Os cientistas apresentaram ainda 100 fotos de mulheres, metade lésbicas e metade hetero, mas não houve nenhum link entre a descoberta da sexualidade com a fertilidade. "Não é apenas possível dizer que as mulheres ficam mais atentas aos detalhes quando estão ovulando, como é possível dizer que elas prestam atenção especificamente na orientação sexual deles quando estão neste período", disse o cientista.
Metade das mulheres foram submetidas à leitura de um conto romântico que as induzisse a ter "pensamentos reprodutivos", o que as ajudou ainda mais na determinação da sexualidade dos homens e levou a equipe de Rule a concluir que o cérebro feminino é programado pela evolução para procriar durante a ovulação. Estudos anteriores mostraram que as mulheres reconheciam mais facilmente o rosto de um homem do que o de uma mulher durante a ovulação e o oposto acontecia com lésbicas.
De maneira geral, os cientistas concordaram que quando uma mulher apresenta grandes chances de engravidar, ela inconscientemente faz julgamentos e percepções que maximizam essa possibilidade. "Próximo da ovulação, o cérebro realoca suas fontes para encontrar genes compatíveis evolucionariamente. Isso nos mostra que o link entre corpo e mente é muito maior do que imaginamos", concluiu Nicholas Rule.

Entenda por que algumas mulheres tem medo de sexo

Quando a mulher apresenta dificuldades na hora da penetração, o problema pode ser mais sério do que se imagina. Por achar que o pênis vai machucá-la, a parceira trava a musculatura da vagina, impedindo a entrada do pênis. Esse distúrbio emocional recebe o nome de vaginismo.
Segundo a Dra. Maria Cláudia Lordello, psicóloga, sexóloga e coordenadora da Psicologia no CATVA (Centro de Apoio e Tratamento ao Vaginismo), as mulheres que sofrem desse problema apresentam, entre outras características, ansiedade e baixa resistência à dor.
"Elas também possuem grande dificuldade em realizar mudanças de vida e de pensamentos. São dominadoras na relação a dois e, comumente, possuem maridos pacientes, compreensivos e que cedem às exigências das parceiras", completa.
O vaginismo é uma condição emocional, porém, se manifesta por meio de uma reação física, que é a contração dos músculos da vagina. A psicóloga explica que os fatores que desencadeiam o distúrbio são educação moral e religiosa severas, desconhecimento do próprio corpo, por dificuldade de tratar da região genital com naturalidade, e traumas decorrentes da primeira relação sexual, como abuso ou estupro.
Por conta do grande número de mulheres diagnosticadas pelo Departamento de Ginecologia da Unifesp, em janeiro de 2011 foi criado o CATVA. No local, as mulheres passam por três avaliações: médica, fisioterápica e psicológica. "Esta primeira triagem ocorre mensalmente e pode ser agendada pelo telefone (11 - 5549-6174). Ao confirmar o diagnóstico de vaginismo, a paciente realiza tratamentos de fisioterapia, psicoterapia em grupo e individual", conta Dra. Maria Cláudia.
Ao contrário do que se pensa, a mulher vagínica sente prazer normalmente durante o sexo, se relacionamento por meio de carícias e de masturbação, podendo chegar ao orgasmo. Entretanto, ela procura sempre manter uma boa distância do orifício da entrada da vagina, que é onde se localiza a sua maior dificuldade.
A alta resistência da parceira durante a relação sexual acaba afetando outros campos da vida dela. "Com frequência, o vaginismo traz um sentimento de inferioridade perante as outras mulheres consideradas ‘normais’, acarretando um grave problema de autoestima", comenta Dra. Maria Cláudia.
 O parceiro muitas vezes sofre junto com a mulher, mas quando tem conhecimento do problema pode até mesmo incentivá-la a procurar tratamento. "Mais do que compreender, o homem não pode permitir que a vagínica se acomode, pois somente se ela enfrentar o problema poderá aprender a superá-lo", orienta Maria Cláudia.

Estudo diz que dieta radical reverteria diabetes tipo 2

Pesquisadores da Universidade de Newcastle (Inglaterra) divulgaram um estudo na revista científica Diabetologia sugerindo que uma dieta radical, de apenas 600 calorias diárias, por oito semanas, seria capaz de reverter a diabetes tipo 2 em pessoas que acabaram de descobrir a doença, pois reduziria os níveis de gordura no fígado e no pâncreas, facilitando os níveis de insulina a voltarem ao normal, como divulgou o jornal Folha de S.Paulo desta sexta-feira (24).
O estudo foi realizado com 11 pacientes que haviam sido diagnosticados com diabetes tipo 2 até quatro anos antes. Sete se livraram da doença três meses após o tratamento, mas os pesquisadores dizem ser necessário seguir com os estudos para ver se o efeito é permanente. "Essa dieta foi usada apenas para testar a hipótese de que ao perder peso substancialmente, as pessoas também 'perdem' a diabetes", disse Roy Taylor, diretor do Centro de Ressonância Magnética da universidade, que não recomenda a dieta.
Ee Lim Lim, cientista que participou da pesquisa, disse que nem todas as pessoas se curaram ao fim da dieta, pois "depende do quanto os indivíduos são suscetíveis a ela".

Crianças que fazem xixi na cama depois dos cinco anos podem ter doença

Problema hereditário leva à produção excessiva de urina à noite, mas existe tratamento

Crianças que já passaram dos cinco anos e continuam a fazer xixi na cama podem sofrer de um distúrbio genético. Para lidar com o problema, os médicos dão a receita aos pais.

Uma forma de resolver a situação é incentivar os pequenos a usar o banheiro, em vez da fralda. Outra dica é apoiar o convívio com outras crianças.

Ainda assim, dizem especialistas, é preciso ficar atento aos sintomas da anurese noturna. É uma doença hereditária desconhecida por muitos pais que, por falta de informação, não entendem que o xixi na cama após os cinco anos de idade pode indicar que a criança tem um problema se saúde.

O distúrbio leva à produção excessiva de urina durante a noite. Se o pai ou a mãe já tiveram o problema, o filho tem 45% de chances de herdá-lo. A doença, no entanto, pode ser tratada.

Hoje, 61 crianças fazem o tratamento em São Paulo. Na maioria dos casos, não é preciso usar medicamentos.

Homens são melhores em contatos na internet, diz estudo

Site de contatos profissionais analisou informações de usuários em 13 países

Em se tratando de fazer contatos em redes profissionais, os homens se dão melhor que as mulheres, segundo novos dados.
O site de contatos profissionais LinkedIn, que analisou informações de usuários em 13 países, descobriu que os homens são vencedores incontestáveis na tarefa de fazer contatos. Nicole Williams, diretora de conexões na empresa, explica por que isso acontece.
 - Os homens avaliam a existência de uma oportunidade de forma mais ampla e rápida. Eles agem mais rápido.
A companhia definiu a habilidade em fazer contatos de duas formas: o número de conexões de homens comparado ao de mulheres e o número de homens no site frente ao de mulheres.
Eles descobriram que as mulheres, vistas frequentemente como comunicadoras melhores, são menos propensas a ampliar suas redes por temerem rejeições.
- Construir uma rede de contatos é visto como uma atividade inerentemente arriscada. Levamos a rejeição mais para o lado pessoal ao pedir um aumento de salário, uma promoção ou uma conexão em redes sociais.
Mulheres são melhores em construir contatos mais profundos, enquanto os homens miram em redes maiores. Nicole disse que construir redes de contatos gera oportunidades de trabalho por meio de pessoas conhecida.
- Fazer contatos em uma economia como essa é estratégico para encontrar oportunidades. Uma recomendação de qualidade é essencial no mercado de trabalho. Você precisa buscar ativamente pessoas com as quais se conectar.
O estudo também mostrou que o sexo minoritário em determinado setor é frequentemente mais agressivo e melhor sucedido na tarefa de fazer contatos. Nos mercados de construção de navios do Brasil e do Canadá, que são assumidamente dominados por homens, por exemplo, as mulheres fazem mais contatos.
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