segunda-feira, 31 de outubro de 2011

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Tomar sol à tarde aumenta cinco vezes o risco de desenvolver câncer

A exposição aos raios ultravioleta (UV) na parte da tarde aumenta em até cinco vezes o risco de desenvolver câncer de pele. É o que aponta novo estudo realizado pela Universidade de Medicina da Carolina do Norte e publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
A pesquisa foi desenvolvida com ratos e os que foram expostos aos raios assim que acordavam tinham menos riscos de desenvolver câncer de pele em comparação com os que eram expostos ao mesmo nível de luz durante outros momentos do dia.
O estudo mostrou que os animais expostos ao sol na parte da tarde tinham cinco vezes mais chances de desenvolver câncer de pele. E os que apresentavam a doença tinham tumor em estado já avançado.
A radiação UV, presente na luz solar e nos aparelhos de bronzeamento artificial, danifica o DNA das células da pele e isso pode levar ao câncer de pele.
Os pesquisadores descobriram que o XPA, proteína em humanos e ratos que corrige o DNA danificado, segue o ritmo circadiano, relógio biológico do corpo, portanto há variações na hora de corrigir os danos que ocorrem no DNA durante o dia.
Os níveis dessa proteína estão em maior quantidade no organismo ao despertar, portanto a proteína consegue corrigir os erros no DNA causado pela exposição ao sol. Mas quando o nível de XPA está baixo, os erros não são reparados e o risco de desenvolver câncer aumenta.
De acordo com o médico Aziz Sancar, líder da pesquisa, ainda que a exposição na parte da manhã seja menos prejudicial para a pele, o risco de câncer também existe ao tomar sol durante o período.

Adultos se sentem mais contentes com a vida aos 38 anos

O levantamento pediu a 2 mil voluntários entre 18 e 80 anos que dissessem o momento em que ficaram mais satisfeitos e confiantes em diferentes .... Foto: Getty Images
O levantamento pediu a 2 mil voluntários entre 18 e 80 anos que dissessem o momento em que ficaram mais satisfeitos e confiantes em diferentes situações

Engana-se quem pensa que as pessoas na faixa dos 20 anos são as mais felizes. Podem até ter a pele mais firme e mais disposição para passar noites em festas, mas as com 38 anos são as que se sentem mais contentes com a vida, de acordo com uma pesquisa do jornal The Huffington Post, do Reino Unido.
O levantamento pediu a 2 mil voluntários entre 18 e 80 anos que dissessem o momento em que ficaram mais satisfeitos e confiantes em diferentes situações. Quando se junta relacionamento, carreira, amigos e familiares, os britânicos, em média, encontram o equilíbrio aos 38. Mas os entrevistados com mais de 55 indicaram os 48 como o ápice.
Em uma época em que as mulheres são encorajadas a perseguir a eterna juventude, é a partir dos 31 que se sentem mais à vontade com a imagem corporal e atingem picos de confiança sexual, itens que tendem a aumentar com o passar do tempo.
Aos 35, os adultos estão mais seguros em situações sociais, mas o grupo de 55 ou mais indica os 43. É aos 34 que se consegue alcançar o equilíbrio entre trabalho e vida.
De maneira geral, os britânicos se mostraram otimistas em relação ao futuro, sendo que quase metade (43%) afirma se sentir feliz quando pensa no que está por vir. Ironicamente, é a geração mais jovem que se mostra mais preocupada com o envelhecimento, com 46% da faixa entre 18 e 24 em comparação com 35% dos acima de 55.

Estudo: salto alto aumenta chances de lesões nos pés e joelhos

Cerca de 40% das mulheres que usam salto alto já sofreram acidentes por causa dos sapatos. Foto: Getty Images
Cerca de 40% das mulheres que usam salto alto já sofreram acidentes por causa dos sapatos

Sapatos de saltos podem deixar as pernas mais longas e um ar mais elegante ao visual, no entanto, um levantamento feito com 1 mil mulheres pela empresa de calçados MBT descobriu que mais de 40% das adeptas ao salto alto já sofreram acidentes por causa do sapato e caíram. As informações são do The Guardian.
Saltos com mais de 7,6 cm podem aumentar a pressão sobre os pés e afeta todas as partes do corpo da mulher quando ela caminha.
O dilema
Os sapatos altos estão na moda, mas pesquisas mostram o que muitas mulheres já sabiam: que fazem doer os pés e que não são saudáveis para o uso diário. Uma pesquisa da Harvard mostrou que mulheres adeptas do salto alto têm mais chances de desenvolver artrite no joelho e pode danificar a articulação.
Ao usar os sapatos, o peso do corpo não é distribuído de maneira uniforme entre os pés. A pressão fica concentrada na parte dianteira da sola dos pés e dedos. Além disso, elas desenvolvem músculos e tendões da panturrilha mais curtos e grossos, o que causa dor quando colocam os pés no chão e inflama os tendões.
A Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos diz que joanetes, que são inchaços dolorosos ao lado da base do dedão do pé, estão ligados não apenas aos sapatos estreito, mas ao salto alto também.
Cair de salto é deselegante, mas a queda pode levar a uma consequência mais séria, como uma torção no tornozelo. Saltos altos também causam dor nas costas, porque é difícil manter as costas alinhadas com os sapatos.
A solução
A maioria das mulheres usa sapatos que são demasiado pequenos para os pés, o que pode aumentar os danos causados pelo alto alto. Certifique-se de que seus sapatos se encaixam - deve haver um centímetro de espaço entre o dedão eo final do sapato.
Não use sapatos de salto alto todos os dias. Limite o tempo a não mais de cinco horas. Quando você anda de salto, deslize ao invés de bater e coloque o calcanhar no chão antes da parte da frente do pé. Para caminhadas longas, use sapatos baixos.
As meninas mais jovens se começam a usar sapatos altos quando novas, têm mais chances de desenvolver problemas de dores nas costas e nos pés na vida adulta.

Consumo de álcool pode ajudar mulher a sobreviver a ataque cardíaco

O consumo de álcool pode ajudar o coração das mulheres. Foto: Getty Images
O consumo de álcool pode ajudar o coração das mulheres

Às mulheres que bebem moderadamente, uma boa notícia: o consumo de álcool pode ajudar o coração. De acordo com um estudo da Escola de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos, as que ingerem qualquer tipo de drinque algumas vezes ao mês ou até mais de três vezes por semana aumentam as chances de sobreviver a um ataque cardíaco. Os dados são do jornal Daily Mail.
Para chegar a essa conclusão, pesquisadores analisaram mais de 1,2 mil pacientes internadas por um ataque cardíaco. Perguntaram quanto consumiam, além de outros dados sobre estilo de vida.
Depois de pelo menos 10 anos de acompanhamento, constatou-se que 44% das que passaram longe do álcool tinham morrido, em comparação com 25% das bebedoras leves e 18% das bebedoras pesadas. Portanto, saborear a iguaria representou um risco 35% menor de morrer após um ataque cardíaco.

Veja 11 razões pelas quais mulheres não querem bons moços

Meninos bonzinhos geralmente não precisam ser corrigidos. Mulheres gostam de bad boys porque acham que elas podem criar o homem perfeito
Meninos bonzinhos geralmente não precisam ser corrigidos. Mulheres gostam de bad boys porque acham que elas podem criar o homem perfeito
 
A maioria das mulheres prefere homens que tenham uma postura mais "agressiva" do que garotos que sejam muito bonzinhos ou passivos demais. Isso tem a ver com a necessidade de se sentir protegida e de ter a sensação de se estar ao lado de um homem forte. O site Your Tango indica onze motivos pelos quais elas evitam meninos dóceis.  
Cara agradável:
Homens bonzinhos são muito agradáveis. Mas ninguém pode ser sempre agradável o tempo todo, a menos que seja um santo. Eles estão mais preocupados em serem agradáveis do que serem reais. O problema é que as mulheres instintivamente não confiam nisso.

Respeito:
Ninguém respeita um capacho. Caras legais não estabelecem limites e nem fazem qualquer exigência real. Um garoto mau não deixa uma mulher controlá-lo. As mulheres não costumam respeitar um homem que podem controlar.

Previsível:
A maioria das pessoas acha a previsibilidade algo chato em suas vidas, por isso elas são atraídas para as pessoas que são excitantes e um pouco imprevisíveis. Bad boys são sempre um desafio. Bons garotos não.

Mãe Natureza:
Mulheres são projetadas para alimentar. No entanto, em vez de fazer isso com crianças, acabam fazendo com bad boys. Elas acham que seu amor vai salvar um homem mais cafajeste. Homens bonzinhos raramente precisam ser salvos.

Homem perfeito:
Meninos bonzinhos geralmente não precisam ser corrigidos. Mulheres gostam de bad boys porque acham que elas podem criar o homem perfeito.

Fertilidade:
Mulheres são projetadas para procriar com homens que tenham genes mais fortes. Bad boys enviam uma mensagem inconsciente que eles têm genes "melhores" e que eles não têm medo de perder a mulher por mau comportamento. Ao contrário, os caras legais enviam uma mensagem que não acham seus genes bons o suficiente, por isso não se comportam mal.

Medo da intimidade:
Se uma mulher tem medo de intimidade, ela inconscientemente sabe que pode evitá-la com um bad boy, já que ela nunca pode chegar perto o suficiente dos sentimentos dele. Um cara legal acabará por querer um compromisso, e isso é assustador.

Sem autoestima:
Mulheres não se sentem confortáveis com homens que as tratam melhor do que nós nos tratamos. Se você não pensa muito de si mesmo, o bad boy simplesmente reforçar sua crença negativa. Um cara legal vai tratá-la de uma forma que você não está familiarizada, mas que ajuda a elevar sua autoestima.

Sexo:
As mulheres acham que um cara legal não vai ser bom na cama. Às vezes, elas gostam de ser maltratadas e acham que um cara legal, não será capaz de assumir o controle e fazer o trabalho. Um bad boy aparece como sendo capaz disso, embora isso nem sempre possa acontecer.

Quente:
Você já viu um menino mau que não estava quente? Enquanto isso, quando uma mulher descreve alguém como um cara legal, ela significa: "Ele não está quente".

Belas palavras:
Caras legais nem sempre sabem o que dizer, e às vezes se perdem nas palavras. Bad boys são muito charmosos e sabem exatamente o que as mulheres querem ouvir. No entanto, eles eventualmente são egoístas.

Proteção:
Historicamente, os homens têm protegido mulheres fisicamente ou não. Bad boys dão a ilusão de serem capazes de proteger as mulheres, enquanto que caras legais parecem mais inseguros.

Fantasias com artistas podem melhorar amor na vida real

As fantasias podem ser praticadas com o parceiro real. Foto: Getty Images
As fantasias podem ser praticadas com o parceiro real

As paixões por celebridades são uma maneira excelente para passar a tarde vendo revistas ou entrevistas do ídolo na TV. Conhecer o famoso pode estar distante da realidade, mas fantasiar histórias com ele pode ser saudável para o relacionamento, de acordo com o terapeuta Andrew G. Marshall. As informações são do Daily Mail.
O especialista afirma que, se nos braços do parceiro, a mulher imaginar que está com o Brad Pitt, a relação com o parceiro está em boas condições. Segundo Marshall, apenas uma pequena porcentagem das mulheres fantasiam com o próprio parceiro. Um quarto da população admitiu que pensa mais nas celebridades, informou o terapeuta.
O terapeuta afirma que as fantasias com celebridades não devem ficar em segredo, mas podem ser uma forma poderosa de esquentar uma vida sexual monótona. "O cérebro é o nosso órgão sexual mais importante, mas é também o mais subutilizado", disse.
O conselho do terapeuta é o uso da criatividade quando se trata da vida amorosa. As celebridades são as pessoas perfeitas para uma fantasia sexual e uma maneira de explorar opções que você não pode ter na vida real. De acordo com Marshall, quando o casal está com dificuldades conjugais, pode fantasiar com celebridades e depois tornar o desejo realidade com o parceiro.

Gordura abdominal pode ajudar a espalhar câncer de ovário

Proteína presente no tecido adiposo seria capaz de ‘atrair’ as células do câncer, ajudando a espalhar o tumor. Outros tumores podem sofrer a mesma influência

Proteína presente no tecido adiposo seria capaz de ‘atrair’ as células do câncer, ajudando a espalhar o tumor. Pesquisadores sugerem que outros tumores podem sofrer a mesma influência.
Proteína presente no tecido adiposo seria capaz de ‘atrair’ as células do câncer, ajudando a espalhar o tumor. Pesquisadores sugerem que outros tumores podem sofrer a mesma influência. 

Células responsáveis por armazenar gordura na região do estômago e dos intestinos podem se tornar um reservatório de nutrientes que ajuda no crescimento do câncer de ovário, segundo um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Chicago. A pesquisa foi divulgada na revista científica Nature Medicine.
O câncer de ovário corresponde à quinta causa de morte por câncer em mulheres no mundo. A doença tende a se espalhar na cavidade abdominal. Em 80% das mulheres, quando o tumor é descoberto, as células adiposas na região da barriga já foram atingidas. Geralmente, o crescimento do câncer no tecido gorduroso é maior do que no próprio ovário.
Para a pesquisa, os cientistas fizeram uma série de experimentos para identificar o papel dessas células gordurosas na metástase do câncer de ovário. O primeiro passo foi entender o mecanismo de atração entre as células cancerosas e de gordura – e como elas influenciam no rápido crescimento.
Os pesquisadores injetaram células do câncer no abdômen de camundongos saudáveis e levaram apenas 20 minutos para encontrá-las no tecido adiposo. Os cientistas perceberam que uma proteína chamada FABP4 encontrada na gordura abdominal era capaz de ‘atrair’ as células tumorais. Ao utilizarem inibidores dessas proteínas, os pesquisadores conseguiram diminuir essa atração em pelo menos 50%.
Quando as células de câncer do ovário alcançam a região adiposa, rapidamente, elas desenvolvem uma maneira de se sustentarem com a energia armazenada ali. Depois disso, conseguem converter a região mole em uma massa sólida de células cancerígenas.
Para os autores do estudo, esse mecanismo não deve estar restrito apenas ao câncer de ovário. Segundo eles, é possível que ocorra em outros órgãos com muitas células adiposas, como a mama. Porém, mais pesquisas são necessárias.

Abduções alienígenas são construções da mente, afirma estudo

Pesquisadores americanos acreditam ter desenvolvido o primeiro experimento no mundo que prova que as experiências de abduções alienígenas e encontros com extraterrestres podem ser criadas pela mente, e não acontecimentos reais.
Estudiosos do Centro de Pesquisa de Experiência Extracorpórea, em Los Angeles, recrutaram pessoas para um experimento. Os pesquisadores pediram a elas que, após acordarem ou se tornarem lúcidas durante a noite, fizessem uma série de tarefas mentais que poderiam levá-las a vivenciar experiências extracorpóreas – como encontros com alienígenas.
Os participantes tinham que tentar separar eles mesmos dos seus corpos todas as vezes em que eles ficassem semidespertos ou lúcidos. Se eles conseguissem sonhar que estavam fora de seus corpos durante o sono, os participantes deviam então procurar por alienígenas presentes em suas casas.
Algumas pessoas conseguiram atingir esse estágio na primeira tentativa, enquanto outras levaram mais tempo. Alguns participantes conseguiram se separar dos seus corpos, mas tiveram medo demais para saírem em busca de extraterrestres.
Os resultados da análise do experimento mostraram que mais da metade dos participantes teve pelo menos uma experiência extracorpórea completa ou parcial. Sete dessas pessoas foram capazes de estabelecer contato com OVNI’s (objetos voadores não identificados) e extraterrestres durante o sono.
“Quando as pessoas vivenciam abduções alienígenas durante a noite, elas normalmente não sabem que na verdade estão em sono REM e tendo uma experiência extracorpórea”, explica o pesquisador Michael Raduga. “É muito realista e as pessoas não conseguem entender como isso acontece. (O nosso estudo) mostra que não é sobre alienígenas, é sobre habilidades humanas, e isso pode acontecer com quase todo mundo”.

Mudanças alimentares na infância influenciam saúde na fase adulta

Estudo publicado no Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism mostra que a reestruturação da dieta da criança pode afetar sua saúde na vida adulta. Segundo pesquisadores norte-americanos, reduzir a ingestão de gordura e aumentar a de fibras para as crianças resulta em menores níveis de glicose e pressão arterial na fase adulta.
A pesquisa baseou-se na análise de 230 mulheres com idades entre 25 e 29 anos que participaram da Dietary Intervention Study in Children. Essas reduziram o consumo de gordura para 28% das calorias diárias e aumentaram a ingestão de fibra alimentar ao comer frutas, vegetais e grãos integrais quando crianças.
Joanne Dorgan, autor da pesquisa, e sua equipe, mediram a composição corporal das participantes utilizando raios-X absorptiometry, medição da pressão arterial e analises do sangue (glicose, colesterol e triglicérides).
“Comparados a pacientes que não sofreram interferências na alimentação, o grupo que reduziu o consumo de gorduras e aumentou o de fibras conseguiram abaixar a pressão arterial sistólica e os níveis de glicose em jejum”, diz Dorgan.

Espiritualidade pode ser benéfica a homens e mulheres, mas de forma diferente

Um novo estudo desenvolvido na Universidade do Missouri (EUA) aponta que homens e mulheres que sofrem de doenças crônicas são afetados diferentemente pela espiritualidade. O envolvimento em alguma religião ou atividade espiritual pode trazer melhorias para a saúde, mas enquanto as mulheres são beneficiadas em sua saúde emocional, a fé ajuda os homens a se sentirem melhores fisicamente.
De acordo com o pesquisador Brick Johnstone, os resultados do estudo mostram que reforçar o papel da religião na vida de alguém pode ajudar a diminuir os efeitos negativos que são consequência de doenças crônicas. “Ambos os gêneros se beneficiam do apoio social – a habilidade de buscar apoio e depender de outros – dado por colegas de congregação e o envolvimento em organizações religiosas”, ele explica.
A pesquisa foi publicada no periódico Religion, Disability & Health.

Negatividade pode levar a comportamentos sabotadores

Pessimismo impede que pessoas aproveitem oportunidades de crescimento 

É muito comum algumas pessoas encararem as situações da vida de forma bastante negativa, na crença de que não têm sorte e, desta maneira, acabam perdendo grandes oportunidades de crescimento, desenvolvendo um conceito distorcido sobre si mesmo.

Quando está em uma festa, por exemplo, e alguém que chega não a cumprimenta ou mesmo ao dar sua opinião em um grupo e não obter retorno, tende a achar que há algum problema ou que se comportou de maneira inadequada. Pessoas com este perfil desenvolvem uma imagem negativa sobre si mesma, o que as impede de valorizar-se, levando a comportamentos sabotadores.

Pessoas negativas acabam aceitando esse jeitão de ser como algo imutável, como se fosse parte de sua personalidade, e não tomam a iniciativa de olhar para si mesma para tentar compreender o que se passa realmente.

O pessimismo acaba tomando conta de sua vida e, mesmo quando se depara com algo bacana, não o vê como merecido e nem dá valor. Acaba desmerecendo seu trabalho, suas ações, suas idéias, chegando até a comentar com o outro que seu trabalho é ruim. Existe uma tendência à generalização e essas pessoas acabam se culpando por tudo o que acontece de errado.

Sempre esperam que algo ruim ou desagradável aconteça, o que acaba afastando as pessoas do seu convívio, pois os outros se cansam de conviver com ela. É como se nada fosse o suficiente. Nada agrada. Não satisfaz.

É fundamental que se possa reavaliar o processo de desenvolvimento dessas pessoas, pois cada um interpreta de forma diferente as situações de vida. Aqueles que processam os eventos de forma positiva, em geral, têm uma autoestima elevada. Já aqueles que encaram tudo com negatividade, acabam se desqualificando e diminuindo suas conquistas.

O otimista tende a ver os acontecimentos como oportunidades de crescimento, avaliando os erros e acertos, o que possibilita um autoconceito positivo. Mesmo errando eles seguem em frente, diferente do pessimista que vê os obstáculos como intransponíveis.

Quando cultivamos idéias positivas, desenvolvemos emoções agradáveis e motivadoras. Isso atrai pessoas que se deliciam com seu bom humor e capacidade de reverter as situações ruins em boas.

Devemos escolher nossos pensamentos e emoções, aprendendo a filtrar e a se comportar de forma otimista, o que facilitará a sensação de motivação, a luta por ideais e o cultivo da alegria.

Tudo se transforma quando assumimos que podemos mudar o que acontece dentro de nós, podendo abrir para o novo, permitindo-nos olhar para as coisas com mais flexibilidade. Ao experimentar novos pensamentos sobre si mesmo, abrem-se novas possibilidades para buscar a felicidade ou mesmo para encarar as dificuldades com jogo de cintura, bom humor e alegria.
Desenvolver pensamentos saudáveis é um excelente caminho nesse processo, um exercício contra pensamentos intrusos que só trazem malefícios à mente. Todas as vezes que perceber que suas respostas estão carregadas de críticas ou de negatividade experimente mudar o curso do pensamento, substituindo-as por ideias positivas, lembrando de situações agradáveis e felizes.

Na vida tudo é aprendizagem e precisamos estar abertos ao novo, recriando conceitos, pois tudo é possível, quando se permite mudar.

Prove 7 alimentos que previnem câncer de mama

Eles são deliciosos e as pesquisas comprovam que agem no combate à doença

Em teoria, todo mundo deveria seguir uma dieta balanceada com muitas frutas, verduras, legumes e grãos formando um prato bastante colorido. Na prática, entretanto, as coisas funcionam de forma bem diferente e a maioria das pessoas só percebe a importância dos bons hábitos alimentares quando aparece alguma doença. Entre elas, o câncer de mama. Segundo a nutricionista Débora La Regina, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), mudanças na alimentação acontecem logo após a primeira consulta. "Isso acontece não porque as condições de saúde exigem tratamento especial, mas porque, na maioria das vezes, faltam nutrientes essenciais que ajudariam na prevenção desse tipo de câncer", afirma. Se você acha que anda com as refeições meio sem graça, veja as dicas das especialistas para colocar mais cor no seu prato e reforçar a saúde.
Framboesa - Foto Getty Images
Frutas Vermelhas
"Frutas vermelhas, como framboesa e amora, contêm fitonutrientes anticancerígenos chamados antocianinas que retardam o crescimento de células pré-malígnas e evitam a formação de novos vasos sanguíneos, que podem alimentar um tumor", explica a nutricionista Daniela Cyrulin, da Nutri & Consult. Esses alimentos também são ótimas fontes de vitamina C, flavonóides e fibras, essências ao funcionamento do organismo.
 Cenoura - Foto Getty Images
Cenoura
Uma pesquisa feita pela Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos, revelou que a cenoura é um alimento eficaz na prevenção contra o câncer de mama. A descoberta surgiu após o acompanhamento de 12 mil mulheres, 5.700 com câncer de mama e 6.300 saudáveis, que serviram como grupo de controle. Após terem sua dieta controlada, constatou-se que consumir duas porções do vegetal todos os dias reduz o risco de desenvolver a doença em até 17%. Segundo a nutricionista Débora, isso acontece graças ao beta caroteno, que protege o DNA contra a oxidação, evitando a formação de radicais livres. De acordo com o estudo, entretanto, tal porcentagem só pode ser atribuída a mulheres na pré-menopausa.
 Uva - Foto Getty Images
Uva
De acordo com Débora La Regina, estudos já mostraram que flavonóides, presentes na uva, podem retardar o crescimento de células malignas no organismo. A especialista alerta, entretanto, para que os adoradores de vinho tinto não abusem da bebida com a alegação de que ele faz bem para a saúde. O excesso de álcool prejudica todo o metabolismo e pode ser vir de gatilho a outras doenças, além de fragilizar a imunidade.
Romã - Foto Getty Images
Romã
Um estudo publicado na revista Cancer Prevention Research, da Associação Americana para Pesquisa sobre Câncer, mostrou que romãs podem ajudar na prevenção contra o câncer de mama. Eles analisaram a interação dos compostos do fruto com a enzima aromatase, responsável pela produção de estrogênio e fundamental para o surgimento de células cancerígenas. Concluíram, então, que o fruto inibe sua ação.
 Brócolis - Foto Getty Images
Brócolis
"Por meio do estímulo das enzimas do corpo, o sulforano, presente nos brócolis, elimina substâncias que podem originar células cancerígenas no corpo", aponta Daniela. Outros vegetais que também produzem esse efeito são a couve-flor e o repolho. Recomenda-se o consumo de meia xícara de chá do alimento por dia.
 Pimenta preta - Foto Getty Images
Especiarias
Pesquisadores do Comprehensive Cancer Center, da Universidade de Michigam, nos Estados Unidos, afirmam que especiarias, como pimenta preta e curry, podem atuar na diminuição do aparecimento de células cancerígenas sem danificar as células saudáveis da mama. De acordo com Daniela Cyrulin, o efeito se dá pelos polifenois, antioxidantes que possuem ação antiinflamatória.
Soja e derivados - Foto Getty Images
Soja
Soja e derivados, como leite de soja e tofu, contêm nutrientes em sua composição chamados fitoestrogênio. Ele é similar ao hormônio estrogênio natural, produzido pelo corpo feminino a partir da adolescência e, por isso, ocorre uma competição entre ambos dentro do nosso organismo. "Essa disputa interfere em enzimas importantes para o desenvolvimento de células cancerígenas", afirma a nutricionista Débora.

Tratamento de câncer de mama deve começar até três meses após diagnóstico, alerta Inca

Instituto divulgou sete recomendações para o controle da doença no país

O Inca (Instituto Nacional de Câncer) divulgou nesta segunda-feira (31) sete novas recomendações para o controle do câncer de mama no país. Uma delas é que o início do tratamento ocorra em três meses e que os procedimentos complementares, de quimioterapia ou hormonioterapia, comecem, no máximo, em 60 dias. Além disso, a radioterapia deve ser feita em 120 dias. 
As orientações complementam as lançadas no ano passado, que eram focadas em ações de prevenção, detecção precoce e informação de qualidade. Segundo o técnico da Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica da instituição Ronaldo Corrêa, desta vez, a lista é voltada ao tratamento de mulheres que já tenham tumores.

– Essas recomendações são importantes porque podem ter impacto na sobrevida das pacientes.


Ele lembrou, durante o lançamento, que o câncer de mama é o tumor que mais mata a população feminina no Brasil, sendo responsável pela morte de 12 mil mulheres a cada ano.


O técnico do Inca acrescentou que a lista também traz recomendações sobre o acolhimento das pacientes. O instituto orienta que elas sejam acompanhadas por uma equipe que inclua médicos, enfermeiro, psicólogo, nutricionista, assistente social e fisioterapeuta; e que receba cuidados em um ambiente que respeite a autonomia, dignidade e confidencialidade.


– Quanto mais profissionais estiverem comprometidos com o tratamento melhor vai ser a assistência prestada a essas mulheres.


Ele lembrou que as recomendações não têm força de lei, mas seu cumprimento pode ser verificado pela sociedade.


A lista com todas as recomendações está disponível no site do Inca (
www.inca.gov.br). O documento impresso também será encaminhado às secretarias de Saúde dos estados e municípios.

Para ampliar as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama e de colo de útero, o Ministério da Saúde vai investir, até 2014, R$ 4,5 bilhões. Os recursos serão usados, entre outras iniciativas, na implantação de 50 centros para atendimentos em mastologia ou ginecologia e na implantação de 32 serviços avançados em hospitais habilitados para o tratamento oncológico e na substituição de equipamentos em 48 hospitais.

Lipoaspiração só funciona com mudança de hábitos de vida

Médicos dizem que cirurgia plástica não deve ser feita como tratamento da obesidade

O Brasil é o segundo país no ranking mundial de cirurgias plásticas. Atualmente são realizadas mais de 1.700 cirurgias plásticas, ou seja, a cada hora, são 71 operações.
O país só perde em número de plásticas para os Estados Unidos, o primeiro da lista em todo o mundo.

Dentre as cirurgias mais procuradas está a lipoaspiração.
A lipo consiste em retirar a gordura com uma cânula metálica.
Os médicos alertam que a lipoaspiração não é um tratamento para a obesidade e sim, para retirar determinadas gorduras da região do organismo.
A prática dá resultado, asseguram os médicos. No entanto, é preciso que o indivíduo se conscientize da importância de incluir hábitos saudáveis em sua vida.
Um estudo da Universidade de Colorado, nos Estados Unidos, constatou que se o paciente continuar se alimentando com gordura e açúcar e manter uma rotina sedentária, a cirurgia tem prazo de validade.
Depois de acompanhar mulheres que se submeteram a lipoaspiração e que não mudaram seus hábitos, a gordura extraída voltou após um ano. E dessa vez a situação se agravou, porque boa parte dela havia ido para o fundo do abdôme.
Os cientistas acreditam que essa gordura cria uma espécie de resistência. Para os médicos, a lipoaspiração só surte efeito se o paciente mudar seus hábitos de vida incluindo em sua rotina um cardápio saudável e equilibrado à prática de atividades físicas.

Veja os 8 desafios para a saúde de quem vive no planeta de 7 bilhões de pessoas

População tende a enfrentar problemas no acesso à água e alimentos

A população de 7 bilhões de pessoas no mundo, número atingido nesta segunda-feira (31), marca uma série de novos desafios para a saúde. Uma população que cresce em ritmo acelerado, com aumento na expectativa de vida e uma matriz energética poluente e não renovável são alguns dos fatores que colocam em xeque a saúde de cada indivíduo.
A superpopulação não pode ser entendida como uma simples conta matemática de demografia e saúde. Para entender o cenário global do que vai afetar como viveremos, é preciso entender que meio ambiente, economia, saúde, urbanismo, relações internacionais entre outros campos do conhecimento influenciam um ao outro. 

Desnutrição

Neimar Marcos Ninguém, bioconstrutor e palestrante de permacultura, aponta que o custo do transporte para abastecer as cidades deve aumentar com a crescente degradação da mobilidade urbana. Isso vai acarretar em aumento de custo para os mais pobres. As regiões da África Subsaariana, leste e sudeste asiático são particularmente sensíveis nesse tema. Para se ter uma ideia da vulnerabilidade da região, segundo a UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas), a crise econômica global empurrou mais de 64 milhões de pessoas para a pobreza extrema de 2008 a 2010.


Cerca de 17 mil espécies conhecidas de plantas e animais estão em risco de extinção. As consequências dessa perda de biodiversidade são inúmeras, entre elas, o risco da segurança alimentar humana. Segundo a ONU, podem deixar mais 25 milhões de crianças subnutridas em 2050, especialmente no Sul da Ásia.


Má alimentação


Por outro lado, o crescimento econômico de alguns países sem uma melhoria educacional pode trazer pioras na alimentação. Um exemplo disso é o próprio Brasil.
Estudo divulgado neste ano pela FGV (Fundação Getulio Vargas) aponta que, nos últimos dez anos, 39,5 milhões dos brasileiros mais pobres melhoraram de vida e ingressaram na classe C, que hoje agrega 55% da população total, com cerca de 100 milhões de integrantes.

O movimento foi acompanhado por um aumento nas taxas de excesso de peso, que passaram de 42,7%, em 2006, para 48,1%, em 2010, segundo a pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde. No mesmo período, os índices de obesidade saltaram de 11,4% para 15%.


Poluição

Com uma matriz ainda baseada em fontes poluentes, mais gente no mundo é sinônimo de mais poluição. Mesmo no Brasil, país que tem como principal fonte energética as hidrelétricas que trazem um baixo impacto ambiental depois de implementadas, a poluição é um problema. Por mais que a indústria automobilística faça ensaios com carros elétricos, os combustíveis derivados do petróleo ainda são a esmagadora a maioria.


Um estudo da USP
(Universidade de São Paulo) mostrou que Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Belo Horizonte, Curitiba e, principalmente, São Paulo, têm poluição acima do limite estabelecido pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

A poluição não só causa e agrava doenças respiratórias e cardiovasculares. Estudos recentes apontam que ela é uma das
causas de infertilidade masculina e uma das responsáveis pelo baixo peso de bebês ao nascer.

Sedentarismo

As
doenças não transmissíveis são responsáveis por quase dois terços dos óbitos ocorridos no mundo segundo relatório da OMS (Organização Mundial de Saúde). Bebidas alcoólicas e cigarro são alvo de constantes campanhas de conscientização. Já o sedentarismo, colocada pelo OMS como uma doença, não.

Ao contrário, a tecnologia e a piora na mobilidade urbana incentivam as pessoas a resolverem tudo no clique do mouse. Oded Grajew, um dos diretores da Plataforma Cidades Sustentáveis, 


Aids

O avanço da medicina fez com que a Aids se tornasse uma doença crônica tratável. Mas só para quem tem acesso aos medicamentos e à assistência técnica. A ONU destaca que "para milhões de pessoas nos países pobres, a pandemia continua a se espalhar, e o HIV/AIDS continua a ser uma sentença de morte certa". 


Os remédios antirretrovirais para combater o HIV só chegam a metade das mulheres doentes.


A África Subsariana é um destaque negativo em razão da pobreza que assola a região. As meninas e mulheres de 15 a 24 anos dessa zona têm duas vezes mais chance de serem infectadas com o HIV do que os homens, em parte devido à sua vulnerabilidade econômica e social.


Água

Atualmente, cerca de 884 milhões de pessoas (praticamente 4,5 "Brasis") não têm acesso a água potável. Pesquisas divulgadas no Fórum Econômico Mundial deste ano indicam que o consumo de água por pessoa cresce hoje duas vezes mais rápido que a população mundial.


Grajew diz que o risco da água ser motivadora de conflitos bélicos não pode ser descartada. Isso é mais um motivo para essa questão ser vista com prioridade.


Estresse

Estanislau Maria, coordenador de comunicação do Instituto Akatu, afirma que as lógicas do trabalho estão em constante mutação. O mundo reduziu bastante a jornada de trabalho desde a revolução industrial, quando um operário chegava a se dedicar até 16 horas todos os dias à fábrica. Porém, as novas tecnologias podem empurrar as pessoas a ficarem conectadas no trabalho o tempo todo, o que é uma fonte de estresse. 


Além de causar estresse, esse "hiperemprego" acaba tirando vagas de outras pessoas. Para Estanislau, esse trabalho extra deve ser considerado na meta de se trabalhar menos.


Idade avançada

O PRB (sigla de uma ONG norte-americana cuja tradução é Escritório de Referência da População) afirma que nas regiões mais desenvolvidas 25% da população tem mais de 60 anos. Em 2050, esse número deve crescer para 33%. Nos países subdesenvolvidos, 5% das pessoas tem mais de 60 anos. Em 2050, esse percentual subirá para 11%.


Alguns países, como o Japão, já
enfrentam desafios por causa do envelhecimento da população. O Censo 2010 também apontou essa tendência para o Brasil, o que vai exigir mudanças no mercado de trabalho e no sistema de saúde.

Segundo Fernando Arbache, professor de logística e infraestrutura da FGV (Fundação Getúlio Vargas), isso deve vir acompanhado de nova mentalidade para receber esse contingente de forma adequada.


- É preciso mudar como as instituições públicas e privadas enxergam os idosos, principalmente em termos de políticas públicas. Se compararmos com o passado, o Brasil já melhorou bastante nas questões á acessibilidade, pois hoje já sabemos que é preciso conceder serviços já pensando nos deficientes e nos idosos, mas se compararmos com outros países, como Chile, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Canadá, ainda temos um longo caminho a percorrer.
 

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

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O que fazer antes e após a primeira vez de tranzar?

Para começar, é importante que você interprete o sexo como uma coisa natural, boa e saudável, e que deve acontecer no momento em que você estiver se sentindo preparada para essa experiência.
Assim sendo, saiba que a única mudança física que ocorrerá com você será o rompimento do hímem. Em relação a sangramento e/ou dor, não é uma regra que isso ocorra. A dor é mais provável quando a garota fica tensa, pois leva à contração de toda musculatura da região vaginal dificultando a penetração do pênis. Vale lembrar que um fator importante que facilitará, tanto a primeira como todas as outras relações sexuais satisfatórias, será a excitação responsável pela lubrificação vaginal para o intercurso sexual.

Agora o que você tem que assumir como prioridade é ir ao ginecologista antes da primeira transa! É esse(a) especialista que irá orientá-la sobre os métodos contraceptivos disponíveis e indicar o que for melhor para você e para a sua segurança. Há também outras questões relevantes: tanto para a mulher quanto para o homem a “primeira vez” é sempre um acontecimento especial que envolve a curiosidade e sentimentos intensos como insegurança, tensão e angústia. Por isso, a iniciação sexual pode até acontecer de forma meio atrapalhada por envolver algo que é novo e que depende de aprendizado crescente para ficar cada vez melhor.


Todavia, a decisão de entrega sexual deve incluir a atração mútua, uma boa dose de confiança na outra pessoa da relação, comportamentos e práticas de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) com uso de camisinha, e de gravidez (por algum método anticoncepcional), além de clima e ambiente favoráveis para que essa novidade seja estimulante e saudável para ambos.

Clamídia atinge 9,8% das jovens entre 15 e 24 anos, diz pesquisa

Um estudo nacional revelou que 9,8% das jovens entre 15 e 24 anos atendidas em unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) foram diagnosticadas com infecção por clamídia e 4% delas também tiveram resultado positivo para gonorréia. O estudo foi feito pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e abrangeu 2.071 jovens, das cinco regiões do país.
A clamídia é uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, que pode infectar homens e mulheres. Pode também ser transmitida da mãe para o bebê na passagem pelo canal do parto. Atinge a uretra e órgãos genitais, podendo chegar na região anal, na faringe e causar doenças pulmonares. Pode ainda causar infertilidade masculina e feminina, além de aumentar de três a seis vezes o risco da infecção pelo HIV.
De acordo com o coordenador do estudo no CRT/DST-Aids, Valdir Monteiro Pinto, a infecção pode não apresentar sintomas em até 80% das mulheres e em 50% dos homens. Os Quando existem sintomas, os mais comuns são dor ou ardor ao urinar, aumento do número de micções, presença de secreção fluida em homens e mulheres e somente nas mulheres perda de sangue nos intervalos do período menstrual, dor durante as relações sexuais, dor no baixo ventre e doença inflamatória pélvica.
"A mulher infectada pela Chlamyda trachomatis durante a gestação está mais sujeita a partos prematuros e a abortos. Nos casos de transmissão vertical, na hora do parto, o recém-nascido corre o risco de desenvolver um tipo de conjuntivite e pneumonia", disse o médico.
De acordo com as informações do médico, não há vacina contra a clamídia e a única forma de prevenção é o sexo seguro com o uso de preservativos. O tratamento é feito com antibióticos específicos e deve incluir o tratamento do parceiro ou parceira para garantir a cura e evitar nova infecção.

Amazônia está muito próxima de não conseguir sobreviver, diz estudioso

A Amazônia está muito próxima de um ponto de não retorno para sua sobrevivência, devido a uma combinação de fatores que incluem aquecimento global, desflorestamento e queimadas que minam seu sistema hidrogeológico.

A advertência foi feita por Thomas Lovejoy, atualmente professor da George Mason University, no Estado de Virgínia, EUA, no primeiro dia do simpósio internacional FAPESP Week, em Washington, nesta segunda-feira.


O biólogo Lovejoy, um dos mais importantes especialistas em Amazônia do mundo, começou a trabalhar na floresta brasileira em 1965, “apenas três anos depois da fundação da FAPESP”, lembrou.


Apesar de muita coisa positiva ter acontecido nestes 47 anos (“quando pisei pela primeira vez em Belém, só havia uma floresta nacional e uma área indígena demarcada e quase nenhum cientista brasileiro se interessava em estudar a Amazônia; hoje esse situação está totalmente invertida”), também apareceram no período diversos fatores de preocupação.


Lovejoy acredita que restam cinco anos para inverter as tendências em tempo de evitar problemas de maior gravidade. O aquecimento da temperatura média do planeta já está na casa de 0,8 grau centígrado. Ele acredita que o limite aceitável é de 2 graus centígrados e que ele pode ser alcançado até 2016 se nada for feito para efetivamente reduzi-lo.


O objetivo fixado nas mais recentes reuniões sobre o clima em Cancun e Copenhague de limitar o aumento médio da temperatura média global em 2 graus centígrados pode ser insuficiente, na opinião de Lovejoy, devido a essa conjugação de elementos.


De forma similar, Lovejoy crê que 20% de desflorestamento em relação ao tamanho original da Amazônia é o máximo que ela consegue suportar e o atual índice já é de 17% (em 1965, a taxa era de 3%).


A boa notícia, diz o biólogo, é que há bastante terra abandonada, sem nenhuma perspectiva de utilização econômica na Amazônia e que pode ser de alguma forma reflorestada, o que poderia proporcionar certa margem de segurança.


Em sua palestra, Lovejoy saudou vários cientistas brasileiros como exemplares em excelência em suas pesquisas. Entre outros, Eneas Salati, Carlos Nobre e Carlos Joly.

Vinte por cento dos morcegos existentes no mundo correm risco de extinção

A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) informou nesta quinta-feira que 20% dos morcegos existentes no mundo correm um sério risco de desaparecer, segundo sua "lista vermelha" de espécies ameaçadas, e pediu maiores esforços para protegê-los.
Aproveitando a celebração do Halloween, festa na qual estes mamíferos noturnos são lembrados, a UICN lembrou em comunicado que não são apenas "misteriosas e horríveis criaturas", mas também uma parte "muito importante" da natureza.
"Os morcegos estão desaparecendo em um ritmo alarmante, devido em parte à ignorância e desconhecimento dos benefícios que proporcionam", explicou o co-presidente do grupo de especialistas, Paul A. Racey.
Estes animais, que são o segundo grupo de mamíferos com mais espécies (1,25 mil), realizam uma importante trabalho ecológico no processo de polinização, dispersão de sementes e redução de pragas de insetos.
No México, por exemplo, o morcego Tadarida brasiliensis se alimenta das pragas de insetos que permeiam os cultivos de algodão e tabaco, reduzindo assim as infestações e a quantidade de pesticidas.
"Devemos construir uma estratégia para a preservação de morcegos e educar as novas gerações sobre sua importância no ecossistema", esclareceu Racey.
Os morcegos podem se abrigar na escuridão das cavernas, nos buracos das árvores ou entre folhagem de quase qualquer tipo, sempre que encontrarem duas coisas fundamentais para eles: um espaço para armazenar comida e uma vara na qual possam dormir pendurados.
Por isso é comum encontrá-los em florestas, onde quase não penetra luz e onde podem achar muitos galhos para repousar durante o dia, embora a UICN tenha informado que o crescente desmatamento mundial está acabando com o habitat natural destes animais.
O presidente da comissão de sobrevivência de espécies da UICN, Simon Stuart, disse que os morcegos são um dos mamíferos mais menosprezados e que a preservação de florestas que constituem seu habitat é urgente, assim como a neutralização das ameaças à sua sobrevivência.

Efeito psíquico do desemprego

Depressão, ansiedade e desequilíbrio físico-emocional deixam marcas difíceis de apagar

 O desemprego é a segunda maior fonte de estresse para os brasileiros. A primeira é a violência, segundo dados da Isma-Brasil de 2007. O estudo, no qual foram entrevistadas quase 800 pessoas entre 18 e 65 anos, revelou que a preocupação é maior entre os jovens. E não é para menos: cerca de metade dos brasileiros desempregados tem entre 16 e 24 anos. “O futuro do país será marcado por uma população numerosa de idosos que passou grande parte da vida lutando contra os sintomas do estresse”, afirma a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da entidade.

A incerteza em relação ao próprio sustento tira o sono de qualquer um. No caso dos brasileiros, a situação afeta principalmente os que têm baixa escolaridade. “Vivemos no país dos bicos; as pessoas aceitam o que vier pela frente”, diz a psicóloga organizacional Ana Cristina Limongi, professora da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP). Essa instabilidade desencadeia um círculo vicioso do qual fazem parte depressão, desequilíbrio emocional, ansiedade e deterioração da saúde física. A conclusão é de um estudo coordenado por Richard H. Price, pesquisador da Universidade de Michigan, publicado no Journal of Occupational Health Psychology. A média de idade dos participantes era de 36 anos, sendo a maioria mulheres (59%), branca (75%) e casada (52%). Dois anos depois da primeira entrevista, os participantes da pesquisa – com origem social, formação escolar e grau de instrução variados – foram novamente avaliados. Nessa ocasião, 71% dos voluntários já estavam empregados. Ainda assim, relatavam os efeitos negativos da ruptura em sua vida profissional.

O problema não se resolve completamente quando a pessoa encontra um novo emprego. Segundo Price, o desemprego deixa marcas psíquicas por no mínimo dois anos e interfere na disposição e na forma como o indivíduo lida com as demandas da nova ocupação. Para o pesquisador, o desemprego deixa uma “herança psíquica”.
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