Prejuízo colocou país na última posição em ranking internacional de informática
Um estudo recente da PricewaterhouseCoopers aponta que um terço das companhias no Brasil foi vítima de ataques virtuais - ou 32%, enquanto a média global é de 23%, segundo a Forbes.
Outro detalhe importante é que 8% das companhias atacadas perderam US$ 5 milhões ou mais.
Já a BSA (Business Software Alliance), uma associação que junta cerca de cem empresas globais - incluindo Microsoft, Apple, Intel e Siemens, entre outras -, tem uma outra notícia ruim para o Brasi.
É que muitos especialistas em tecnologia da informação, segundo a Forbes, acreditam que a mudança para o cloud computing é inevitável.
Só que a BSA analisou 24 países, usando os critérios de privacidade de dados, segurança cibernética, controle de crimes cibernéticos, proteção de propriedade intelectual, infraestrutura de TI, interoperabilidade de technologia e harmonia da lei.
E o Brasil ficou em último entre os países avaliados. Japão saiu na frente, seguido por Austrália, Alemanha, Estados Unidos e França.
Sendo assim, o país foi classificado como despreparado para o cloud computing. Principalmente por não ter leis que garantam a privacidade da transferência de informações nesse sistema, fora a legislação fraca contra o crime cibernético.
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