sexta-feira, 3 de junho de 2011

Cientistas estudam cérebro de quem faz "beatbox"

Quem tem experiência na arte de imitar sons tem atividade cerebral diferente

Um estudo da universidade University College London (UCL) comparou a atividade cerebral do campeão britânico de "beatbox" (a arte de imitar sons de instrumentos com a boca) com a de um iniciante.

Os pesquisadores observaram com o equipamento de ressonância magnética não apenas a atividade cerebral, mas também os movimentos da boca e da laringe de Harry Yeff, conhecido como Reeps One.


Os cientistas da UCL constataram que o cérebro do mestre do "beatbox" apresentava atividade em bem menos áreas do que o do iniciante.


A explicação para isso, segundo a estudiosa Carolyn McGettigan, é que duas áreas do cérebro de Yeff, o cerebelo e o córtex motor, parecem trabalhar com muito mais intensidade e foco. "Começou como brincadeira, mas agora tenho a prova científica, dada por médicos, de que realmente sou um mestre", diz Reeps.
O artista afirma ter ficado fascinado pela experiência, mas que a primeira coisa que pensou foi que não tinha ideia da enormidade do tamanho da própria língua.

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