Autoridades sanitárias dos Estados Unidos classificaram o formaldeído (base do formol) como substância causadora de câncer. Desde 2004, a Organização Mundial da Saúde já classificava o formol como cancerígeno. O produto é utilizado em processos de alisamento capilar, conhecido no Brasil como “escova-progressiva”, além de estar presentes em alguns produtos como esmalte para unhas, perfumes e placas de madeira.
O Departamento de Saúde dos Estados Unidos ainda apontou o estireno, conhecido como benzina de vinil e presente em copos e plásticos de papel, como um potencial causador da doença. Foram classificados como possíveis causadores da câncer outras substâncias, como o ácido aristolóquico, encontrado em plantas usadas em fórmulas contra artrite.
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