O artigo publicado no Journal of Neuroscience mostra que imagens de ressonância magnética da atividade cerebral podem predizer que ações pretendidas, com mais acerto do que o mero acaso.
No estudo de um ano, voluntários deveriam fazer um de três movimentos com a mão e, de acordo com as regiões ativadas no cérebro, os pesquisadores podiam dizer qual seria.
“Este é um passo considerável em direção ao entendimento de como o cérebro humano planeja ações”, diz Jason Gallivan, autor do estudo. Para a autora sênior do texto, Jody Culham, a neuroimagem permite ver como o planejamento é executado no cérebro sem o uso de eletrodos.
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