Um estudo australiano com 2.721 mulheres concluiu que a falta de interesse sexual era menos comum entre aquelas que se submeteram ao procedimento do que entre aquelas que não foram operadas. Após correção para idade e outras diferenças sociodemográficas, o estudo também observou que as mulheres esterilizadas apresentavam significativamente maior probabilidade de ter altos níveis de satisfação sexual, relacionamentos satisfatórios e prazer sexual quando comparadas às não esterilizadas. Elas também tinham menos probabilidade de demorar para atingir o orgasmo e de experimentar secura vaginal durante o ato sexual
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