segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Estudo recomenda dieta de baixa energia para melhora de distúrbios do sono

Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Karolinska, em Estocolmo, na Suécia, aponta que uma dieta de baixa energia aliada à manutenção do peso pode ajudar pessoas que sofrem da síndrome de apneia do sono a reverter esse processo.
O estudo é a continuação de uma pesquisa realizada pelo mesmo autor, Kari Johansson, em 2009, que investigou os efeitos da dieta proposta – dieta de Cambridge – durante nove semanas. O foco atual foi nos efeitos da manutenção do peso ao longo de um ano.
Para chegar aos resultados, foram selecionados cerca de 60 homens, com idades entre 30 e 65 anos, que sofriam de apneia do sono de moderada a grave obstrutiva. Os participantes tinham um índice de massa corporal entre 30 e 40 (com sobrepeso ou obesos).
Entre os voluntários, 58 completaram uma dieta de baixo consumo energético por nove semanas e depois iniciaram um programa de manutenção de peso durante um ano, que incluía orientação sobre nutrição e exercício físico.
Os resultados mostram que pacientes que perderam peso após as nove semanas de dieta com baixa energia conseguiram manter o peso mais facilmente durante o ano seguinte, e isso teve um efeito positivo sobre a apneia do sono. Em um ano, 48% dos pacientes já não mais precisavam dormir usando um aparelho que desobstrui as vias aéreas e 10% tiveram remissão total da apneia obstrutiva do sono.
Melhores resultados foram apresentados em pacientes com formas mais graves de apneia
A síndrome da apneia do sono é um transtorno respiratório, caracterizado pela interrupção da entrada do ar, causando pausas anormais na respiração durante o sono. Quem tem o distúrbio geralmente sofre de outros problemas de saúde relacionados à síndrome, como aumento dos riscos de acidentes, diminuição da qualidade de vida e chances maiores de morte prematura.
Cerca de 60% a 70% dos pacientes com a condição têm sobrepeso ou são obesos. Estudos anteriores apontam que a perda de peso pode melhorar a condição.
“Os pacientes que apresentavam a forma grave da síndrome no início do estudo foram os que tiveram melhores resultados”, diz Johansson. “Quem perdeu mais peso também teve resultados melhores”, conclui.
http://comoganhardinheironline.com.br/antonio2

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