terça-feira, 24 de maio de 2011

Mulheres compram metade do próprio peso em roupas por ano

Pesquisa mostra que as mulheres acumulam 28 kg de roupas novas todos os anos. Foto: Getty Images
Pesquisa mostra que as mulheres acumulam 28 kg de roupas novas todos os anos


Diversos levantamentos mostram como a compra de bens e acessórios é feita por impulso, sem planejamento, resultando numa série de itens que nunca sairão do armário. Pois agora chegou-se à conclusão de que muitas mulheres podem consumir até metade do próprio peso em roupas todos os anos.
O levantamento foi feito pela apresentadora de TV e escritora Lucy Siegle, a partir de um estudo sobre importações têxteis realizado pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra. O resultado: as mulheres acumulam 28 kg de roupas novas todos os anos.
Segundo a autora, as mulheres têm em média 22 peças que nunca foram usadas e que provavelmente nunca serão e que os gastos com novos itens devem passar dos R$ 300 mil durante toda a vida.
Ela afirma que as mulheres têm quatro vezes mais roupas do que tinham nos anos 1980 e aponta que o crescimento das lojas chamadas fast fashion são responsáveis por essa mudança. Lucy diz que as representantes do sexo feminino adquiriram o hábito de gastar menos por item, porém, passaram a comprar mais.

Estudo mostra que crianças de hoje têm mais poder de decisão

Estudo revela que crianças são menos abastadas que seus pais no quesito mesada, mas têm muito mais voz e poder de decisão dentro de casa. Foto: Getty Images
Estudo mostra que a opinião das crianças vem tendo cada vez mais peso em casa

As crianças de hoje são menos abastadas que seus pais no quesito mesada, mas têm muito mais voz e poder de decisão dentro de casa, revela o estudo "Crianças de Ontem, Pais de Hoje", realizado pelo Discovery Kids, canal de conteúdo dedicado ao público infantil e com 8,9 milhões de lares assinantes no Brasil.
O estudo, conduzido no terceiro trimestre de 2010, foi feito com 1.457 pais que são clientes de TV por assinatura e tem filhos de até 10 anos. Do ponto de vista financeiro, um terço dos entrevistados recebia mesada, enquanto apenas 17% das crianças atuais ganham esta bonificação. "Atualmente, há uma tendência maior de os filhos ficarem dentro de casa", diz Marcela Doria, gerente de pesquisa da Discovery.
Enquanto quase 75% dos pais costumavam brincar na rua e ir a pé à escola, e mais da metade deles pegava ônibus sozinho, atualmente menos de 15% dos filhos andam sem a companhia de adulto pela cidade. Aumentou em 5% a proporção de crianças que jogam videogame e que recebem amigos em casa, enquanto diminuiu em 25% o número das que dormem fora.
Os pais passaram a dar mais autoridade aos filhos dentro do lar. Na prática, as crianças têm hoje mais liberdade para escolher o que vão comer, assistir e definir o horário de dormir.
Guloseimas e brinquedos
Os brasileirinhos têm influenciado cada vez mais as decisões de compra dos pais quando o assunto é alimentação, entretenimento e tecnologia. São os filhos que escolhem quais biscoitos, guloseimas e brinquedos seus pais colocarão no carrinho quando eles saem juntos na hora da compra. Essa, ao menos, foi a resposta dada por 83% dos entrevistados que participaram da pesquisa composta por 88% de lares com os dois pais e filhos.

Celular, web e televisão
Quase 20% das crianças brasileiras possuem aparelho celular, segundo estudo divulgado pelo Discovery Kids. A Internet também já entrou para a rotina de pais e filhos. Foi observado que 68% dos pesquisados assistem vídeos pela Internet, normalmente de conteúdo infantil ou musical. A web também é utilizada para jogos e para fazer o dever de casa. Em relação à TV, Marcela conta que 57% das crianças possuem televisão no quarto e que 93% dos entrevistados afirmaram assistir mais TV por assinatura do que aberta.

Um em quatro futuros pais tem sintomas de gravidez

Enjoos, desejos e oscilações emocionais não ficam restritos apenas às grávidas. De acordo com uma pesquisa do Reino Unido, realizada pela Pampers, um em cada quatro futuros pais também sente esses sintomas.
Entre os homens com aspectos típicos de gestantes, 26% experimentaram oscilações de humor, 10% ficaram com vontade de saborear alimentos diferenciados, 6% apresentaram náuseas e 3% sofreram dores. Um terço se tornou mais emocional, sendo que 8% se classificaram como chorões.
O levantamento ainda constatou que 56% manifestaram instintos de cuidado, como necessidade de decorar e arrumar. Além disso, 74% se sentiram mais protetores em relação às parceiras. Segundo o jornal Daily Mail, os especialistas acreditam que o fenômeno aconteça porque os homens passaram a se envolver mais com a gravidez.

Aumenta número de mulheres que sofrem infarto em São Paulo

Sedentarismo e má alimentação são algumas das causas; nos homens taxa caiu

Uma pesquisa realizada pelo HCor (Hospital do Coração de São Paulo) revela que o número de mulheres que sofreu infarto em São Paulo aumentou em 2010, em comparação com o ano anterior. A jornada dupla (casa e trabalho) aliada ao sedentarismo, pressão por resultados, fumo e sedentarismo foram responsáveis pelo aumento de 3,8% dos casos, segundo um levantamento feito pelo hospital.
O mesmo estudo mostrou, no entanto, que houve queda de 17% de infartos entre os homens, no mesmo período. E que na cidade o número de infartados entre um ano e outro caiu 12%.
De acordo com o cardiologista do HCor, Cesar Jardim, apesar de as doenças do coração causarem mais mortes, as mulheres ainda se preocupam mais com os cânceres ginecológicos (útero, ovário e mama).
- Isso faz com que elas deixem de valorizar a questão cardiológica, que deveria assustar mais, até por conta dos números.
Segundo o especialista, as doenças cardiovasculares eram predominantemente masculinas, cenário que mudou nos últimos tempos, já que as mulheres trabalham tanto ou até mais do que eles, e ainda continuaram sendo responsáveis por manter a rotina da casa e cuidar dos filhos. Outras doenças também aumentam as chances de um problema cardiovascular, como a hipertensão e o diabetes, afirma o médico.
- A principal batalha contra esses problemas são os cuidados com os fatores de risco. Por isso, é importante levar uma vida saudável e fazer os exames regularmente, como medir a pressão, calcular a taxa de glicose no sangue e o nível de colesterol.
Novos fatores de risco
Outros fatores tornam-se agravantes: questões genéticas, o sedentarismo e a alimentação inadequada. A pressa para cumprir todas as funções do dia impede muitas vezes que se façam refeições balanceadas e regulares.
Com isso, outros fatores de risco foram incluídos nas doenças cardiovasculares, em especial enfermidades tipicamente femininas. Em casos de complicações na gravidez (diabetes gestacional e hipertensão induzida pela gestação), artrite reumatoide, lúpus ou mesmo depressão, é recomendado procurar um cardiologista.

Efeitos da insônia são maiores nas mulheres do que nos homens

Fatores hormonais e alterações de humor fazem sexo feminino sofrer mais 

A insônia é um problema que atinge uma parcela significativa da população mundial. Em todas as partes do planeta, pessoas com dificuldade para dormir sofrem problemas cotidianos como o lapso de atenção e a falta de desempenho em atividades necessárias como o estudo e o trabalho. Contudo, os efeitos da insônia são mais danosos para a saúde das mulheres do que dos homens.

É conhecido que a privação do sono aumenta o risco de problemas cardiovasculares no indivíduo. Mas novidade é que esse risco é ainda maior para as mulheres que dormem pouco, de acordo com pesquisadores do University College e da Universidade de Warwick, de Londres. Eles concluíram que os índices de marcadores inflamatórios, utilizados na identificação de doenças cardiovasculares, variam no período de sono das mulheres. Esse fator, contudo, não encontra reciprocidade no gênero masculino. 
Efeitos da insônia são maiores nas mulheres do que nos homens - Foto: Getty Images
No estudo, as mulheres que dormiam por períodos inferiores a cinco horas por dia apresentaram maiores níveis da proteína C, uma molécula ligada a problemas cardíacos. Além de serem mais afetadas do que os homens quando dormem pouco, as mulheres constituem ainda maior fator de risco pelo fato de terem maior propensão a apresentar distúrbios que dificultam o sono, principalmente psicológicos. É o que explica a chefe da Disciplina de Medicina e Biologia do Sono na Unifesp (Univerdidade Federal de São Paulo) e médica do Instituto do Sono, Lia Rita Azeredo Bittencourt.

"As mulheres são mais suscetíveis à insônia por motivos genéticos e hormonais, pois a redução da progesterona na menopausa favorece a vigília, além de distúrbios de humor, como ansiedade e depressão, que são mais frequentes em mulheres", afirma a especialista. 

A menopausa tem início geralmente entre os 45 e 50 anos da mulher e, como apresenta fator favorável ao aparecimento da insônia, é um período no qual as pacientes precisam estar atentas aos efeitos do sono na vida cotidiana. Caso haja dificuldade em dormir durante a noite, recomenda-se a ida a um especialista sobre sono para que os efeitos do sono ruim não se juntem aos da menopausa para acarretar em danos mais sérios ao organismo.

É importante lembrar que a insônia favorece o aparecimento de diversos problemas cardiovasculares, como a hipertensão, além de aumentar o risco de infartos e derrames. Embora o ronco - outro sintoma de que algo mais grave pode estar acontecendo no organismo - tem maior incidência em pessoas do sexo masculino, os distúrbios hormonais e comportamentais colocam as mulheres em posição de risco elevada em relação aos males de noites mal dormidas.

Oito benefícios que a amizade traz para sua vida

Até a ciência comprova as vantagens de ter amigos de verdade 

Como um flashback, tente relembrar os momentos mais marcantes que você já viveu. Na maioria deles, quem estava do seu lado? Certamente, aqueles que você pode chamar de amigos. Escolhidos a dedo ou impostos pelo acaso, eles servem de combustível para enfrentarmos desafios do dia a dia, dividindo experiências boas e ruins.

"A amizade é uma das formas de aprimoramento do ser humano", afirma a psicóloga Marina Vasconcelos. Ela rompe as fronteiras do preconceito e torna-se essencial, seja entre colegas, vizinhos, pais e filhos, irmãos, namorados ou marido e mulher. E o seu corpo agradece: ter amigos traz benefícios tanto para a saúde mental como física. Confira oito vantagens de cultivar sempre seu círculo social: 

Amigos diminuem risco de doenças
Risco menor de doenças. Pesquisas confirmam: seu corpo fica mais imune a problemas de saúde. Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, identificaram que pessoas muito solitárias ao longo da vida tendem a ser mais indefesas, ter noites ruins de sono e sofrer mais com as complicações enfrentadas ao longo da vida, como o estresse. Outro estudo americano, publicado no Journal of the American Medical Association, apontou uma relação entre solidão e o risco maior de ter doença de Alzheimer.

Vida mais longa. Seus amigos mal devem imaginar, mas a presença deles melhora 50% a chance de você viver mais. O dado vem de pesquisadores da Brigham Young University, nos EUA, que analisaram 148 estudos feitos durante sete anos e meio. Segundo eles, quem passa grande parte da sua vida sem interações sociais tem um prejuízo relacionado à longevidade que pode ser comparado a fumar cigarros todos os dias, ser alcóolatra ou ser obeso.  

Mais otimismo no seu dia a dia. A felicidade é contagiante e a comprovação vem de um estudo da Universidade de Califórnia e de Harvard, nos EUA. Durante duas décadas, cinco mil pessoas foram estudadas. Como resultado, a probabilidade de sorrir mais para a vida cresceu em até 60% nos participantes que conviviam com pessoas alegres. É um efeito dominó: se você é otimista, a chance de seu amigo e até do amigo do seu amigo também ficarem felizes é muito maior.

Ter amigos faz bem para o coração
Saúde para o coração. Vínculos afetivos estimulam as emoções positivas, certo? Essas emoções, por sua vez, influenciam nos batimentos cardíacos. Um estudo que durou dez anos, da Universidade Columbia, nos EUA, mostrou que pessoas normalmente felizes, entusiasmadas e satisfeitas têm menos chance de serem depressivas e apresentam um risco 22% menor de ter infarto ou desenvolver doenças cardíacas. 
Compartilhar sentimentos faz parte da amizade
A melhor forma de dividir seus sentimentos. Essa é uma necessidade natural de todo ser humano: compartilhar experiências e sensações. "A cumplicidade explica a ligação que torna os amigos inseparáveis. A compreensão que existe nesse tipo de relacionamento é profunda e marcada por muitas descobertas em conjunto, diferente do que acontece no ambiente familiar onde as posições estão marcadas desde sempre", explica a psicóloga Marina Vasconcellos.
Amizade é a base da relação amorosa
Relações amorosas duradouras. O psicólogo John Gottman, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, afirma que ser amigo é uma espécie de "cola" que une marido e mulher em um casamento estável. Ele só concluiu isso depois de duas décadas de pesquisa. "Os casais mais felizes, com relacionamentos de longo prazo, falavam da presença da amizade no casamento e sobre como amar e fazer amor é uma extensão dessa amizade", conta o especialista. Ainda de acordo com ele, 70% da paixão, do romance e do sexo para os homens decorre da amizade, e a porcentagem é ainda maior para as mulheres.


Ter amigos é ficar longe da depressão
Amadurecimento longe da depressão. A prática de se relacionar e manter amizades ajuda a amadurecer e isso serve principalmente para as crianças. De acordo com um estudo da Universidade do Maine, nos Estados Unidos, apenas um amigo de verdade já é suficiente para ajudar os pequenos a se desenvolverem psicologicamente e mandaram para longe a depressão, a baixa autoestima, a ansiedade e a depressão. 
Amigos contribuem para um corpo saudável
Físico em forma! Ter amigos nos livra de muitos problemas relacionados à depressão e ao tédio. "Pessoas depressivas tendem ao sedentarismo e a uma dieta desequilibrada", explica o cardiologista Juliano de Lara Fernandes, do Instituto do Coração, em São Paulo. Portanto, estreitar os laços significa diminuir o risco de estar acima do peso. Além disso, um estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, apontou que, se seus melhores amigos praticam atividades físicas, as chances de você também sair do sofá são grandes. Tudo por conta da capacidade de influência das amizades.

Cremes a base de maçã ajudam a manter a pele jovem

Fruta possui propriedades que combatem o envelhecimento 

Conhecida como fruto proibido, a maçã entrou em pauta novamente graças a uma nova descoberta sobre suas propriedades. Uma variedade quase extinta dessa fruta, encontrada na Suíça, provou ser uma ótima matéria prima para quem está procurando cuidar da pele. Por ter um gosto ruim, essa maçã suíça, chamada uttwiler spältlauber, quase parou de ser plantada, fazendo com que sobrassem apenas três exemplares dessa árvore.

Mas, mesmo com essas características negativas, cientistas da Mibelle Biochemistry notaram algumas peculiaridades nessa fruta e resolveram investigar. Eles descobriram que: a maçã permanece impecável, com jeitão de quem acabou de nascer, até mesmo quando a árvore está com aparência quase morta, que se a casca da árvore ou da fruta sofre algum dano, ela se autorregenera e que as células-tronco dessa maçã eram extremamente resistentes. 
Cremes de maçã
A partir daí, os cientistas suíços conseguiram desenvolver um ativo extraído da maçã, capaz de proteger e estimular também as nossas células-tronco , mantendo a pele funcionando normalmente. As células-tronco da maçã, utilizadas como ativo no creme são extraídas do caule destas árvores. Ela é um ativo rejuvenescedor, oriundo da célula-tronco de uma rara maçã suíça, que visa o reequilíbrio natural da pele e promove a vitalidade celular, protegendo-a contra o envelhecimento. Possuo uma pequena linha de cosméticos sendo um deles com os princípios ativos destas árvores, ao qual batizei com o nome de "Pomme D`Beauté". 

O ativo é lipossomada, que tem a propriedade de encapsular a célula, resgatar os elétrons, proteger a pele de agentes externos como poluição, radicais livres stress entre outros. Este produto possui antioxidantes naturais de efeitos fotoinduzidos que cuida do material genético. Por ser extraído de células-tronco este atua na camada germinativa ajudando a pele a se restaurar, manter firmeza e a elasticidade cutânea naturalmente. Os aminoácidos da maça ajudam a estimular fibroblastos que formam o colágeno da pele.

Você deve estar se perguntando: como dá para abastecer o mercado mundial da beleza com apenas três árvores dessa fruta rara? É que agora elas são sete e estão sob estrita proteção ambiental. Além disso, usamos apenas uma pequena parte da fruta para desenvolver a cultura de células-tronco e a partir delas desenvolvemos o ativo. Por isso, é possível atender á demanda com o que temos. 
Contribuições e benefícios
A maçã na alimentação ajuda na fibra muscular, é rica em sais minerais, potássio, cálcio, silício, ferro, fósforo e vitaminas A, B e C. A maçã tem efeito diurético e ajuda na alimentação do ácido úrico, rica em pectínea, que teria o poder de baixar a hipertensão e também regula as funções intestinais. (Existem remédios para diarréia infantil com maça, porque é laxante, diurético, antireumático e um tônico muscular).

A maçã tem propriedades reguladoras únicas, uma por dia ajuda a digestão, modera o apetite, controla o colesterol, previne alergias e irritações físicas, evita a formação de cálculos, limpa o sangue, previne o câncer digestivo, age no aquecedor médio, baço e pulmão. Possui sabor doce-ácido, propriedades refrescantes e adstringente. A maça é uma fruta de grande qualidade. 
Cuidados com a pele
Além da atividade singular das células tronco vegetal este produto possui em seu diferencial a base lamelar, que significa a elaboração de um cosmético livre de emulsionantes. Ele possui lipídios naturais similares aos lipídios do extrato córneo(pele), reorganiza naturalmente a barreira cutânea e na idade adulta este, vai ter a pele mais resistente .

As pessoas que não tratam a pele corretamente, principalmente as que vivem em cidades urbanas, com a idade, a pele vai afinando e fragilizando-se, aumentando as rugas e flacidez comprometendo, assim, o estado da pele com manchas, vasinhos e até doenças de pele, danificando sua saúde.

Vuvuzela pode espalhar doenças, diz estudo

Sopro no objeto cria "chuva" de saliva com intensidade de 4 milhões de gotas por segundo

As vuvuzelas, cornetas que ficaram famosas na Copa do Mundo de 2010, não apenas causam poluição sonora como podem espalhar doenças, afirmaram especialistas.
Segundo estudo realizado pela Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, um breve sopro na vuvuzela cria uma espécie de chuva de saliva semelhante a um espirro, que viaja a uma intensidade de quatro milhões de gotas por segundo.
De acordo com o estudo, publicado pelo site de compartilhamento científico PLoS One, em lugares onde há multidões, uma pessoa soprando uma vuvuzela pode infectar várias outras com doenças transportadas pelo ar como gripe ou tuberculose.
A doutora Ruth McCerney, autora do estudo, fez recomendações.
- Assim como em tosses ou espirros, é preciso adotar medidas para evitar a transmissão da doença, e pessoas com doenças infecciosas devem ser orientadas a não tocar vuvuzelas perto de outras.
A equipe de McCerney investigou os danos potencialmente causados pela vuvuzela usando um aparelho a laser, para medir quantas gotas eram produzidas por cada soprada de oito voluntários.
O experimento mostrou que, em média, 658 mil partículas pulmonares eram expelidas do instrumento por cada litro de ar. As gotas eram lançadas na atmosfera a uma velocidade de quatro milhões por segundo.
Em comparação, quando os voluntários apenas gritavam, eram produzidas 3.700 partículas por litro, em uma velocidade de 7.000 por segundo.
Críticos da vuvuzela já haviam dito que o instrumento é antisocial e inseguro, porque, quando tocado por milhares de pessoas simultaneamente, gera um som semelhante ao de um avião decolando.
Organizadores das Olimpíadas de Londres em 2012 estão avaliando se proibem ou não o uso da corneta.

Amamentação reduz até 37% o risco de infarto

Prática tem efeito antiestresse e ajuda a acelerar o metabolismo

Amamentar por pelo menos um ano pode reduzir em 13% o risco de infarto, segundo estudo do American Journal of Obstetrics & Gynecology. De acordo com a publicação, essa proteção pode chegar a 37% quando o tempo de aleitamento, consideradas todas as gestações, ultrapassa dois anos. O benefício foi observado em mulheres cujo último filho havia nascido até 30 anos antes.

A pesquisa, que avaliou 89.326 mulheres, todas mães, trouxe a primeira evidência de que o tempo acumulado de amamentação pode influenciar a saúde cardiovascular no longo prazo.
Dessas mulheres, 63% já haviam amamentado. Os pesquisadores levaram em consideração fatores como idade, número de partos, peso, histórico familiar, dieta e sedentarismo.
Uma das hipóteses levantadas pelos especialistas é a de que a amamentação tenha um efeito antiestresse de longa duração, por conta da produção do hormônio oxitocina, que melhora a resposta ao estresse.
A mãe que amamenta também tem mais facilidade de recuperar o perfil metabólico que tinha antes da gravidez. Isso porque, durante a gestação, a quantidade de gordura visceral, a resistência à insulina e os níveis de lipídios e triglicérides aumentam, sobrecarregando o sistema cardiovascular da mãe.

Sistema detecta som de sexo para barrar pornografia no trabalho

Software identifica vídeos e barra conteúdo antes da pessoa acessá-lo

Sistemas de análise automática de imagens já são utilizados para “dedar” quem está assistindo a filmes pornôs pelo computador.
Mas como são sujeitos a falhas, principalmente por não conseguirem distinguir esse tipo de conteúdo com vídeos de pessoas em trajes de banho, um casal de engenheiros sul-coreanos, do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia em Daejeon, criou outro sistema que identifica o conteúdo pornográfico pelos sons.

A captura de pornografia indesejada, por exemplo no trabalho, é barrada antes que a pessoa possa vê-la no computador. Para isso, o casal usou uma técnica de processamento para criar espectrogramas de uma variedade de clipes de áudio, cada um com apenas metade de um segundo. Com isso, eles descobriram que enquanto os sinais de fala normalmente são de baixa frequência, os sons pornográficos tendem a ser mais agudos, e se repetem mais, sendo mais fácil decodificá-los.


Para deixá-los mais diferenciados, os pesquisadores usaram um modelo estatístico para classificar os sons como pornográficos ou não-pornográficos, de acordo com suas características espectrais, testando-os em áudio tomados a partir de vídeos online.

Nos clipes não-sexuais, eles incluíram músicas, filmes, notícias e esportes.

O modelo conseguiu superar outras técnicas de áudio, identificando corretamente 93% do conteúdo pornográfico de clipes de teste


Mas nem assim conseguiram impedir erros. O sistema chegou a classificar um vídeo de comédia como pornografia por apresentar risos e gritos de pessoas junto a aplausos.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Nível do mar pode subir um metro até 2100

O nível do mar pode elevar-se em um metro no próximo século devido ao aquecimento global, ameaçando multiplicar o número de inundações devastadoras nas regiões costeiras, concluiu um relatório australiano publicado na segunda-feira.
O primeiro relatório da "Comissão Clima" do governo australiano indica que as provas do aquecimento da Terra eram irrefutáveis, e que a última década foi a mais quente já registrada.
O documento, que usa como base os dados científicos mais recentes sobre o tema compilados em todo o mundo, afirma que as emissões de gases causadores do efeito estufa são, sem sombra de dúvida, responsáveis pelo aumento das temperaturas, pelo aquecimento dos oceanos e pela elevação do nível do mar.
"Penso que o aumento médio do nível do mar em 2100, comparado com 1990, será de 50 centímetros a um metro", escreve no prefácio do relatório Will Steffen, que coordena a comissão.
A previsão dos especiaistas australianos é superior à do relatório do Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC, ligado à ONU) em 2007, que falava em um aumento de 80 centímetros, destaca Steffen.
Trata-se de uma aparente contradição, já que o IPCC havia mencionado a possibilidade de números mais altos.
"Já se passaram quase cinco anos, e agora sabemos mais sobre o comportamento da calota polar", diz Steffen.
"Temos informações muito boas sobre a Groenlândia. Sabemos que o gelo derrete a uma taxa crescente".
"Isso nos indica que é preciso chegar à estimativa de um metro. Há pessoas até que afirmam ser preciso ir mais além", acrescentou.
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