segunda-feira, 20 de junho de 2011

Síndrome de Burnout: estresse no trabalho causa sintomas emocionais e físicos

Nos dias de hoje, a correria da vida moderna e principalmente as exigências do trabalho parecem levar rapidamente as pessoas a um esgotamento físico e mental. E muito se fala de estresse, de depressão e ansiedade. Porém, quando essas doenças estão ligadas ao dia a dia da profissão e compreende-se que a causa desse mal tem ligação direta com o trabalho, o nome é diferente e chama-se SÍNDROME DE BURNOUT.
O QUE É?
Estresse profissional e em muitos casos um assédio moral institucional.

COMO ISSO SE DÁ?
- Excesso de reclamações por parte da empresa, somado a uma conduta abusiva (pressão, ameaça de demissão, intimidações, sobrecarga de tarefas, humilhações, desmoralização perante outras pessoas da empresa, falta de reconhecimento e desprezo pelos esforços do emprego, perseguições, ridicularizações, xingamentos, etc.);
- Forte pressão para atingir metas, números e ações consideradas impossíveis no prazo solicitado;
- Ambiente de trabalho sentido pelo empregado como desgastante, sufocante e degradante;
- Falta de tempo livre para o lazer e o descanso físico e mental dos afazeres da empresa;
- Necessidade de estar em alerta e prontidão constante para qualquer convocação por parte da empresa fora do horário combinado de serviço, sem que faça parte de um acordo prévio.
É comum haver uma dúvida do que é de fato assédio moral e a síndrome de Burnout, sendo que nos dois casos é possível levar ao estresse e esgotamento físico e mental por parte do funcionário. Porém, más condições, sobrecarga de trabalho em um grau muito acima do normal, exigências permanentes fazem parte apenas da síndrome de Burnout. Entende-se, portanto, que as consequências causadas por essa síndrome são originadas pelo ambiente de trabalho hostil e inadequado.

SINTOMAS EMOCIONAIS:
Desgaste emocional intenso, com sintomas muito parecidos com os da depressão:
- Dificuldade de concentração;
- Tristeza;
- Falta de ânimo;
- Angústia;
- Desespero;
- Alteração do humor;
- Irritação e agressividade;
- Falta de sentido e pouco interesse pelas coisas que antigamente geravam prazer e bem-estar;
- Sentimento de baixa autoestima;
- Baixa avaliação sobre o desempenho profissional;
- Dificuldade de lidar com conflitos;
- Baixa tolerância à frustração;
- Desejo de largar tudo e sair do trabalho;
- Sentimento de estar no limite;
- Reações agressivas como forma de proteção.

SINTOMAS FÍSICOS:
- Desgaste físico;
- Cansaço e exaustão;
- Acontecem somatizações (ou seja, doenças físicas que tiveram início com questões emocionais);
- Tensão no corpo;
- Dor de cabeça constante;
- Dificuldade de relaxar;
- Mudança brusca de peso e apetite;
- Insônia.

DICAS:
1- Organizar o tempo de trabalho e outras áreas de vida;
2- Dedicar-se a outras atividades e relacionamentos que vão além do profissional;
3- Saber dar a devida importância a si próprio;
4- Cuidar dos sintomas físicos ligados à síndrome de Burnout com devida atenção;
5- Cuidar dos sintomas emocionais e buscar melhores resultados e ações;
6- Exercícios de respiração e relaxamento físico ajudam e devem ser feitos para iniciar uma melhora;
7- Atividade física, esporte, academia, etc. podem contribuir para um bem-estar físico que se refletirá no emocional;
8- Técnicas com hipnose ericksoniana, novo código da PNL e coaching contribuem na cura e no estabelecimento de metas.

TRATAMENTO INDIVIDUALIZAÇÃO:
Sessões específicas para combater os sintomas. O tratamento visa a retomada do humor com a devida organização mental para uma saúde plena do funcionário e do ambiente profissional. Durante as reuniões/sessões é possível estabelecer metas e formas diferentes de alcance dos desejos e objetivos para o bem-estar geral.

TRABALHO PREVENTIVO DENTRO DA EMPRESA:
É necessária a consciência por parte da empresa das condições que oferece de trabalho aos seus funcionários. E também o cuidado com as relações pessoais fruto das dinâmicas estabelecidas. Quando há uma queixa de dificuldade de trabalho mediante essa relação conturbada, é interessante a consciência de todos no processo, quem produz o assédio moral e quem é por ele assediado. Para isso é muito bem indicado palestras, treinamentos e/ou cursos preventivos ou mesmo de tratamento para demonstrarem as dinâmicas e suas consequências, a diferença do conteúdo transmitido por quem diz e a compreensão por parte de quem escuta e suas complicações e distorções. Os limiares do que se pode exigir de um empregado e de como se devem dar as relações entre empregados e superiores é algo a ser discutido em grupo durante o treinamento. E também como deveriam acontecer as relações humanas nos planos horizontais e verticais da estrutura de uma empresa.

Mulheres utilizam vários métodos para tentar induzir o parto

Algumas mulheres quando chegam ao último mês de gravidez usam vários métodos para tentar induzir o parto. Entre os mais comuns estão andar a pé, fazer sexo, comer alimentos picantes, estimular os mamilos, praticar exercícios físicos, usar laxantes, fazer acupuntura, se masturbar e fazer uso de suplementação à base de plantas.
Segundo a pesquisa, realizada no Ohio State’s Medical Center, as mulheres que tentam essas técnicas são mais jovens, esperam o primeiro filho e estão na 39ª semana de gestação. As principais fontes de informação sobre esses métodos foram, de acordo com os relatos, a família e os amigos.
Menos da metade das mulheres que usaram estas técnicas conversamos sobre isso com um médico. Mesmo que a maioria de seus esforços não era prejudicial, Jonathon Schaffir, pesquisador-chefe do hospital, diz que os médicos devem estar cientes de que, provavelmente, suas pacientes podem estar tentando precipitar o parto. De acordo com Schaffir, embora o mecanismo exato de iniciação laboral continua a ser desconhecido, parece que o processo começa quando certos hormônios são produzidos pelo feto.

Descoberto mecanismo que faz cabelos embranquecerem

Com o passar dos anos não tem jeito, o cabelos de todas as pessoas vão perdendo a cor. Mas, por que isso acontece? Pesquisadores da Universidade de Nova Iorque descobriram que um mecanismo molecular conhecido como sinalização Wnt pode ser o elemento determinante do embranquecimento dos cabelos. O estudo mostrou que a comunicação entre os folículos pilosos e as células-tronco dos melanócitos pode ditar a pigmentação do cabelo.
A via de sinalização Wnt, já famosa por controlar biologicamente outros processos, é uma rede de proteínas mais conhecida por seu papel na embriogênese e no câncer, mas também está envolvida em processos fisiológicos normais em adultos.
"Sabemos há décadas que as células-tronco do folículo piloso e dos melanócitos, células produtoras de pigmento, colaboram para dar cores aos cabelos, mas as razões por trás disso eram desconhecidas," explica a Dra. Mayumi Ito, coordenadora da pesquisa. "Nós descobrimos que a sinalização Wnt é essencial para coordenar as ações destas duas linhagens de células-tronco e crítica para a pigmentação do cabelo," afirma.
Considerando as descobertas da pesquisa, os pesquisadores sugerem que a manipulação da via de sinalização Wnt pode ser uma nova estratégia para lidar com a pigmentação dos cabelos, quando estes começam a ficar grisalhos.

Fibromialgia compromete o orgasmo feminino

As pessoas com fibromialgia têm muitas dores no corpo, se sentem cansadas, deprimidas ou mesmo não consegue dormir direito. Daí a diminuição do desejo sexual, da excitação e até a dificuldade de atingir o orgasmo.

Segundo a reumatologista Evelin Goldenberg, do Hospital Albert Einstein, a fibromialgia, doença caracterizada por dores generalizadas no corpo sem explicação aparente, pode incidir diretamente também na atividade sexual feminina.

Estudo coordenado por Evelin na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com 40 mulheres (20 com fibromialgia e 20 do grupo controle), mostra que entre mulheres que tinham fibromialgia, 19 relataram problemas para chegar ao orgasmo contra 13 do grupo controle.

"Sabemos que as mulheres portadoras de fibromialgia apresentam diminuição de sua função sexual e maior dificuldade para atingir o orgasmo. No estudo, verificamos que elas também apresentaram maior necessidade de estimulação prévia por meio da masturbação antes da relação sexual", explica Evelin.
Estudos americanos mostram que a fibromialgia atinge principalmente as mulheres, cerca de 80% das pessoas que sofrem com o problema são do sexo feminino, na faixa etária entre 30 e 60 anos. "Além de dor persistente em pontos específicos espalhados pelo corpo, a Fibromialgia também causa depressão em 25% dos casos e 50% das pacientes relatam histórico de depressão ao chegar no consultório", alerta Evelin. A especialista é enfática ao concluir: "a depressão é uma doença que também influencia diretamente na vida sexual da paciente".
Evelin acredita que questões que abordam desejo sexual, freqüência de relações, dificuldade para certas posições, lubrificação, bem como a qualidade do orgasmo devem ser questionadas pelo médico. "Vários fatores podem ser responsáveis para a insatisfação sexual como problemas conjugais", lembra. "Um dado curioso da pesquisa é a relevância estatística da ocorrência de fibromialgia entre as mulheres casadas. Entre as 20 que tinham o problema, 15 eram casadas".

Vareniclina aumenta riscos de eventos cardiovasculares

O medicamento vareniclina tem o objetivo de auxiliar pessoas no abandono do tabagismo. Mas uma nova pesquisa indica que o uso da substância pode aumentar o risco de eventos cardiovasculares em pacientes que já sofrem de doenças que afetam o sistema circulatório.
A Food and Drug Administration (FDA), o órgão responsável pela fiscalização de alimentos e comida nos Estados Unidos, fez uma revisão de um estudo realizado com 700 pacientes sendo tratados com vareniclina para pararem de fumar. Os resultados do estudo mostraram que quando comparados a um grupo tratado com placebo, as pessoas que usaram a vareniclina sofreram um aumento de ocorrência de condições como o infarto não fatal do miocárdio, angina pectoris e doença vascular periférica.
O estudo não foi desenvolvido para encontrar diferenças estatísticas entre os pontos finais clínicos, mas os eventos cardiovasculares foram numericamente superiores entre os 353 participantes do estudo que foram tratados com o medicamento.
No ano de 2009, a FDA exigiu que os fabricantes colocassem um aviso na embalagem da varenciclina, informando aos consumidores que o medicamento poderia causar eventos sérios de saúde mental, como hostilidade, agitação, depressão, pensamentos suicidas e até mesmo tentativas de suicídio. Agora a FDA pede também que o aumento de riscos de eventos cardiovasculares seja informado na seção de precauções do remédio.
A FDA aconselha também que médicos conversem com seus pacientes sobre os benefícios e os riscos da vareniclina, estabelecendo uma comparação e avaliando o quão compensador será o uso do medicamento.

Nova técnica de tratamento para catarata

A catarata é a principal causa de cegueira reversível no mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, essa condição atinge cerca de 50% das pessoas acima dos 60 anos de idade.
Com o tempo, acontece um desgaste natural de uma estrutura presente no olho, o cristalino, que fica opaco e passa a impedir que os raios de luz cheguem à íris. Antigamente, a doença era muito temida, mas na atualidade o tratamento é simples e muito eficaz.
No Congresso Brasileiro de Catarata e Cirurgia Refrativa de 2011, realizado no início do mês de junho, foi lançada uma nova técnica de tratamento para a doença – a lente acomodativa asférica.
De acordo com o oftalmologista Celso Boianovsky, os laboratórios vem fabricando novas lentes intraoculares, que substituem o cristalino danificado. Ele afirma que “a nova lente tem uma pequena modificação em seu formato que, em termos de benefícios práticos, representa maior qualidade da visão noturna”.
Já foram feitos procedimentos cirúrgicos com essas lentes, e os pacientes tiveram bons processos de adaptação e outros resultados satisfatórios. Boianovsky explica que “a tecnologia utilizada nas lentes acomodativas é bastante promissora, as quais possuem espécies de dobradiças que permitem “movimentos” para se acomodar ao formato natural do olho. Isso quer dizer que as lentes se ajustam às diferentes distâncias para gerar imagens retinianas mais nítidas”.

As dificuldades da guarda compartilhada

Brigas, falta de diálogo e muitas, muitas audiências. Estes são apenas alguns dos diversos problemas existentes durante um processo de separação, sem contar a guarda dos filhos, que é um dos principais pontos de discórdia. Por outro lado, há ex-casais que compreendem a importância da participação do pai e da mãe na criação dos pequenos.
De acordo com a Dra. Sylvia Maria Mendonça do Amaral, advogada especialista em Direito de Família, na guarda compartilhada a criança ou adolescente possui uma residência fixa, mas o genitor não guardião pode participar diretamente de seu dia a dia, frequentando as reuniões escolares, consultas médicas e outras atividades. Neste caso, mesmo sem ter a guarda total do menor, é possível manter a convivência, os horários de visitação, as férias, etc.
"A luta pela guarda compartilhada surgiu porque muitos detentores únicos, normalmente a mãe, usavam este poder para afastar o pai da criança, fazer chantagens ou até mesmo desaparecer sem contar o paradeiro. Ao determinar que ambos participem por igual da vida do filho, ações como essas passam a não existir", acrescenta Roberta Palermo, terapeuta de família.
Partindo do princípio que uma criança precisa da presença dos pais para um desenvolvimento saudável, Dra. Sylvia diz: "Para que seja fixado esse regime de guarda, é necessário verificar se o genitor que não é guardião apresenta condições para cuidar de forma adequada da criança. É necessário verificar se sua presença constante na vida do menor será benéfica".
Roberta explica que os casos de guarda compartilhada com alternância somente devem acontecer se o ex-casal for muito organizado e mantiver um staff que os ajude. A escolha deste método pode ser muito egoísta, porque, na verdade, quem quer estar com as crianças são os pais, que podem fazer de tudo para dividir o filho. Segundo a terapeuta familiar, não é justo que a criança esteja na casa do pai e o livro de matemática, que ela precisa para fazer a lição de casa, esteja com a mãe. O mesmo pode acontecer com a roupa do judô, balé, natação e até mesmo o uniforme da escola.
Vale lembrar que guarda compartilhada é diferente de guarda alternada. "Na guarda compartilhada, apesar do menor possuir a residência fixa, o não-guardião tem mais flexibilidade na visitação e na convivência com a criança, proporcionando-lhe maiores possibilidades de participar ativamente do seu desenvolvimento físico e psicológico. Já na alternada, o menor permanece na companhia de um e depois do outro. Por exemplo, ele fica dez dias com a mãe e dez dias com o pai", esclarece a advogada.
Como praticamente tudo na vida, existem prós e contras ao tomar esta decisão. O lado bom é, sem dúvidas, permitir aos pais igual participação no cotidiano do filho. Por outro lado, a desorganização e o egoísmo por parte do ex-casal, que somente está pensando no que é melhor para eles e não para a criança, podem causar muitos conflitos e desavenças ainda maiores na família.
"O problema não é o tipo de guarda, mas a conduta dos pais. Caso ambos se preocupem com a convivência saudável e harmoniosa do menor, até mesmo se a tutela estiver somente nas mãos de um dos dois, tudo dará certo. O que não deve acontecer é, ao ser estipulada uma guarda compartilhada, a mãe boicotar a participação do pai ou o inverso", ressalta Roberta Palermo.
Dra. Sylvia conta que, atualmente, o regime de guarda mais comum é o unilateral, no qual apenas um dos genitores fica com a guarda do menor, sendo em sua maioria as mães. O outro lado recebe a permissão para visitar e passar um tempo, mesmo que inferior, com o filho.
É preciso lembrar que é muito bom ter o pai e a mãe presentes e a criança espera que os dois cuidem bem dele. Por isso, caso um dos lados esteja sentindo falta de maior relacionamento com o filho, a terapeuta de família dá algumas dicas bem importantes:
"Os genitores devem combinar todos os horário e deveres e, caso um fure ou haja qualquer desencontro, não se deve discutir na frente do menor. É muito ruim ele saber o quanto cuidar dele transtorna os pais", alerta. 
"Mantenha, se possível, um quarto para a criança em cada casa com o material escolar e roupas para todas as ocasiões. O ex-cônjuge pode ser o pior companheiro do mundo, mas pode ser o melhor pai/mãe que aquela criança poderia ter".

Uma em cada cinco mulheres não chega ao orgasmo

Você não consegue chegar ao orgasmo? Se a resposta for sim, saiba que você não é a única, isso é muito mais comum do que podemos imaginar. Levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde no Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex) do Hospital Estadual Pérola Byington aponta que uma em cada cinco mulheres que procuram o serviço não chega ao orgasmo nas relações sexuais.

O estudo, feito com base em 455 atendimentos  revelou que 18,2% das pacientes receberam diagnóstico de anorgasmia, ou seja, falta de orgasmo e outras 5,2%, de inibição sexual generalizada, ou seja, não sentem desejo sexual, não se excitam durante as relações e não chegam ao orgasmo.
O principal problema das pacientes foi o chamado distúrbio do desejo sexual hipoativo, problema que faz com que a mulher simplesmente não sinta desejo de transar, que respondeu por 48,5% dos atendimentos. O diagnóstico foi de dor no coito em 10% dos casos, dificuldade de penetração em 6,9%. Apareceram ainda inadequação sexual, o que significa insatisfação com o padrão de comportamento sexual do parceiro, em 4,9% e distúrbio de excitação em 2%.
A maioria dos problemas deste tipo aparecem em mulheres que tem entre 40 a 55 anos, quase 45% do total. A maioria das que enfrenta problema são casadas, 60%.
De acordo com a médica e terapeuta sexual Tânia das Graças Mauadie Santana, coordenadora do Cresex, a maioria dos diagnósticos de distúrbios sexuais é de natureza psicológica, social ou cultural. "Somente 13% das pacientes têm problema de natureza orgânica, como alterações hormonais ou distúrbios originados por alguma doença."

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Hipnose ajuda a tratar problemas sexuais

Ejaculação precoce, frigidez, ansiedade e nervosismo na hora do sexo. Estes e muitos outros problemas podem ser resolvidos com a ajuda da hipnose. Entretanto, o procedimento atua somente no efeito. Para atingir a causa é preciso aliá-lo a outros tipos de tratamentos.

O psicanalista e hipnólogo clínico Paulo Giraldes exemplifica: "Se você tem uma dor de dente, a hipnose vai fazer o desconforto cessar, mas não vai eliminar a causa dele. Na sexualidade é a mesma coisa. A raiz do problema - deficiência hormonal ou trauma - precisa ser investigada de maneira mais detalhada."
O procedimento hipnótico para ajudar o paciente e lidar melhor com problemas sexuais não se difere dos outros. A pessoa relaxa e mergulha em um estado de hiperatenção e consciência. Dr. Paulo faz questão de esclarecer que a hipnose não é o que se vê na televisão, ou seja, não corresponde ao ato de dormir e não se lembrar de nada. Muito pelo contrário.
"Quando você lê um livro interessante ou assiste a um programa preferido, naquele momento podemos dizer que você está num estado alterado de atenção que se parece com a hipnose. O foco passa a ser aquela ação e muitas vezes outra pessoa começa a conversar sobre outras coisas e você nem percebe", esclarece.
A sessão dura em média duas horas e a melhora pode ser percebida num período de 10 a 15 dias. "Antes de iniciar a hipnose eu ensino a pessoa a ter autoconfiança, para que ela possa colocar em prática este procedimento sem a ajuda de um hipnólogo. Para isso, eu defino um signo-sinal, uma espécie de código que a paciente deve usar sempre que quiser entrar em estado hipnótico. Pode ser desde um estalar de dedos a um toque na testa", conta Dr. Giraldes.
O hipnólogo afirma que tanto homens quanto mulheres procuram o procedimento para amenizar problemas sexuais. E na maioria das vezes, são encaminhados pelos seus médicos. "Quando o problema é de causa orgânica, a hipnose não funciona. Ela é somente metade do tratamento. Para atingir a causa é preciso aliá-la a outros tratamentos, que variam de acordo com o problema sexual", orienta o especialista.

Pesquisa afirma que pessoas poderosas traem mais

Quem trai mais: o homem ou a mulher? A resposta para esta pergunta costuma ser sempre a mesma.
Em coro, afirmamos que o sexo masculino é o mais infiel. Mas parece que as coisas estão mudando. Segundo pesquisa realizada pela Universidade de Tilburg, na Holanda, entre as pessoas que ocupam posições de poder, independente do sexo, o risco de traição é maior.
A pesquisa comandada pela equipe do professor Joris Lammers, foi realizada na internet com 1.561 profissionais adultos. Na amostra, 58% das pessoas exerciam funções gerenciais, 22% eram gerentes, 14% diretores e 6% ocupavam os cargos mais altos das empresas. O objetivo era medir força, pedindo aos participantes para indicar, clicando com o mouse, o quão poderoso eles achavam que eram.
O grupo de pesquisadores mediu também outras variáveis, como confiança, distância e percepção de risco no que tange a infidelidade. A conclusão foi que a relação entre poder e confiança é tão grande quanto a existente entre o poder e a infidelidade. Outra constatação é que entre as pessoas de altos cargos a traição não tem relação com sexo ou com o número de casos anteriores.
O terapeuta especializado em relacionamentos amorosos, Sergio Savian, concorda com a pesquisa e afirma que o resultado coincide com a observação que faz em seu consultório. "Homens e mulheres poderosos estão acostumados ao comando e fazer com que as circunstâncias e as relações aconteçam da forma que eles planejam.
Além disso, o poder torna o indivíduo mais atraente, magnético e isto facilita a conquista", diz. "Na verdade, a sedução é um jogo de poder, quando o sedutor faz com que os alvos de sua sedução se rendam aos seus encantos".
Sérgio acredita que o estudo tende a colocar a moral convencional em debate, pois a noção de que ninguém manda na vida de ninguém será maior e as pessoas passarão a tomar posse de sua própria sexualidade. "As relações não monogâmicas não serão mais predominantes no sexo masculino e com as mulheres ocupando cada vez mais funções de poder, os comportamentos tendem a se tornar unisex", comenta. "Os homens, que estavam acostumados a deter o poder nas relações, têm agora que se adaptar ao novo comportamento feminino".
Outra mudança de comportamento decorrente da pesquisa, na opinião do terapeuta, é o aumento da consciência por parte do sexo feminino, que deve abrir mão da hipocrisia e dos julgamentos para assumir uma atitude mais autêntica. "Durante muito tempo as mulheres acusaram os homens por seu comportamento infiel. Mas agora que experimentam a liberdade de agirem de acordo com sua vontade, transgridem as regras que elas mesmas defendiam até pouco tempo atrás". 
Savian finaliza defendendo que o poder independe de cargo ou função de comando. Seja no convívio familiar, no trânsito ou na internet, as pessoas querem ter o direito de opinar, de participar. "Vendo desta forma, podemos concluir que os indivíduos na sociedade atual têm cada vez mais noção de seu poder pessoal e, seguindo o raciocínio da pesquisa, todos estão mais propensos às relações não monogâmicas".

Como as mulheres reagem se os maridos contam que têm um filho fora do casamento?


Filho fora do casamento - qual atitude tomar?

O que você faria se o seu marido chegasse em casa e contasse que tem um filho fora do casamento? Quando o ator e ex-governador Arnold Schwarzenegger fez isso e assumiu publicamente que tinha mais um filho começamos uma enquete aqui no Vila: "Você descobre que seu marido teve um filho com outra, durante seu casamento. O que faz?"
E a maioria das mulheres não tem dúvida, não escuta nem os argumentos, simplesmente se separa na hora - essa foi a resposta de 49%. Outras, 26%, também não perdoam, mas apoiariam para que ele assumisse a criança.
12% das participantes teriam uma atitude mais amena e antes de tomar qualquer decisão iriam ouvir os argumentos do marido. Exatamente a mesma porcentagem pensaria primeiro na criança e responderam a alternativa "A criança não tem culpa - tento entender o que ocorreu e aproximá-los".
A alternativa "Continuo com o casamento desde que ele não assuma a paternidade" não teve nenhum voto.

Vaidade precoce arrisca saúde das pré-adolescentes

Vaidade precoce arrisca saúde das pré-adolescentes. Foto: Getty Images
Pais devem prestar atenção se filhas são vaidosas demais

Em nome da estética, as pré-adolescentes estão adotando práticas que pesam no bolso e não têm eficácia. Algumas podem até trazer prejuízos à saúde. Atrasar a menstruação com hormônios para ficarem mais altas, tomar pílula anticoncepcional para se ver livre de espinhas e aplicar ácido na pele a fim de torná-la mais clara são alguns exemplos de atividades na rotina das meninas.
Médicos alertam: é preciso que os pais fiquem atentos ao que as filhas andam fazendo na frente do espelho. Se tanta vaidade não puder ser evitada, o ideal é procurar orientação e evitar que a princesa vire sapo.
"As meninas têm acesso à informação cada vez mais cedo. Elas entram na Internet e leem que, depois da primeira menstruação, não crescem muito mais. E aí procuram os consultórios para tomar hormônios que atrasam a primeira menstruação", afirma o vice-presidente do Departamento de Endocrinologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Paulo César Alves.
Mas o tratamento não é eficaz em todos os casos. Atrasar a primeira menstruação só auxilia no crescimento ósseo quando a menina sofre de puberdade precoce. "Se a criança tem 8 anos e já apresenta sinais de puberdade, como elevação do mamilo, aí vale a pena. Do contrário, quando a idade óssea de 13 anos, por exemplo, já foi atingida, e a menina tem 10, não vale. Se crescer, vai ser muito pouco para muitos gastos", orienta.
A dermatologista especialista em estética Daniele Murga ressalta que a maioria dos erros cometidos pelas jovens é relacionada à insatisfação com pele e cabelo. "Uma vê que a outra começou a tomar anticoncepcional para evitar espinhas, vai na farmácia e compra também, sem saber se pode", diz Daniela.
Segundo ela, é comum o "reaproveitamento" de receitas. "Elas pegam com amigas as prescrições de remédios contra acnes e manchas. Mas alguns têm ácidos e, usados sem orientação médica, podem queimar a pele", alerta.
Garotas de menos de 12 anos já têm sinais de calvície
A busca por cabelos perfeitos também tem levado muitas meninas aos consultórios - não para tratar as madeixas, mas sim remediar danos. O principal vilão é o formol, usado ilegalmente como alisante em escovas e outros tratamentos.

Estudo divulgado semana passada revelou que o produto é cancerígeno. Os danos são muitos. "O formol causa irritação, coceira, queimaduras, problemas de pele e queda capilar. É impressionante o número de meninas com menos de 12 anos já com quadro de calvície", afirma Daniele Murga. "É fundamental que os pais conversem com suas filhas para mostrar o risco que correm em nome da beleza", diz.

Preferência mundial, macarrão pode causar diabetes

Macarrão é prato preferido no mundo; confira prós e contras. Foto: Getty Images
Macarrão é prato preferido no mundo; confira prós e contras

Não há comida que supere a preferência mundial pelo macarrão. Pesquisa da organização internacional Oxfam, realizada em 17 países, inclusive no Brasil, mostrou que massa é a iguaria favorita em mais da metade deles. Entretanto, especialistas alertam: embora seja uma fonte de energia para atividades físicas, macarrão em excesso pode causar diabetes, aumento de colesterol e triglicérides e, claro, engordar.
No Brasil, os três pratos favoritos escolhidos pela população foram lasanha, arroz e massa, de acordo com o estudo. Segundo José Alexandre Portinho, integrante da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), todos são alimentos ricos em carboidratos e, por isso, muito energéticos. "Este nutriente, consumido em grande quantidade, e sem ser gasto pelo organismo, pode elevar a quantidade de açúcar no sangue e causar, entre outras coisas, diabetes", afirma José Alexandre.
O ideal é consumir a massa aliada a outros alimentos. Fibras e proteínas, por exemplo, ajudam o macarrão a ser digerido de uma forma saudável. "O carboidrato puro é absorvido pelo organismo muito rapidamente. Misturado a outros nutrientes, faz o processo ficar mais lento", explica Portinho.
A forma de preparo também é importante. Deixar a massa cozinhar demais facilita a transformação do carboidrato em glicose, ou seja, a pessoa ingere mais açúcar e fica mais vulnerável às consequências do exagero. Já os molhos podem ser grandes vilões se a ideia é fazer um macarrão bom para a saúde.
"Molhos prontos contêm muita gordura, sal e conservantes, que podem levar a doenças como hipertensão, problemas cardíacos, enfarte, derrame, aumento de colesterol e triglicérides. O ideal é usar alho, cebola, tomate e condimentos naturais, mais saudáveis", recomenda Portinho. "Comer um macarrão bem preparado de duas a três vezes por semana não faz mal. Basta que o prato seja balanceado com outros tipos de alimento", conclui.
Recomendações Idade
Quanto mais jovem a pessoa é, melhor a digestão da massa. Já o idoso deve consumir com menos frequência o prato, pois não tem a mesma capacidade de absorção do carboidrato.

Horário
O ideal é comer durante o dia, pois à noite o metabolismo é mais lento e a energia não é gasta. É só transformada em gordura e estocada no corpo.

Atividade física
Para quem faz exercícios físicos é recomendável comer massa para ter energia para a atividade. Sedentários podem comer, porém com restrições.

Os 10 pratos favoritos no mundo, segundo pesquisa
1 - Macarrão
2 - Carne
3 - Arroz
4 - Pizza
5 - Frango
6 - Peixe e frutos do mar
7 - Vegetais
8 - Comida Chinesa
9 - Comida italiana
10 - Comida mexicana

Erva medicinal pode aumentar desejo sexual masculino

O feno-grego pode ser um aliado de homens que querem aumentar a libido
O feno-grego pode ser um aliado de homens que querem aumentar a libido
 
O feno-grego pode ser um aliado de homens que querem aumentar a libido. De acordo com uma pesquisa do Centre for Integrative Clinical and Molecular Medicine in Brisbane, na Austrália, o uso da erva representaria um crescimento de, pelo menos, 25% no desejo. As informações são do jornal inglês Daily Mail.
Para chegar a essa conclusão, 60 pessoas do sexo masculino saudáveis, entre 25 e 52 anos, ingeriram um extrato da iguaria duas vezes por dia, durante seis semanas. Os seus níveis de libido foram monitorados e pontuados. No período do levantamento, a pontuação média subiu de 16,1 para 20,6, um crescimento de 28%. Enquanto isso, outro grupo de voluntários tomaram pílulas placebo e observaram diminuição em seus números.
As sementes de feno-grego contêm compostos chamados saponinas, que estimulariam a produção de hormônios sexuais masculinos, incluindo a testosterona. Segundo o jornal, a planta cresce na Ásia, faz parte da culinária indiana e suas folhas e sementes eram usadas desde o tempo dos antigos egípcios para tratar febre. 

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