quinta-feira, 30 de junho de 2011

Aplicativo do iPhone detecta festa onde tem mais mulher

Ferramenta ajuda a acabar com a vergonha de entrar na festa errada



Um novo aplicativo para iPhone, o SceneTap, detecta qual é a quantidade de homens e mulheres presentes em uma festa. Isso é possível, porque o programa usa a tecnologia de reconhecimento facial.
Para ativá-lo, basta instalar câmeras de reconhecimento facial nas entradas e saídas do local do evento. O aplicativo mostra os lugares onde você pode realmente ter a chance de conversar com alguém do sexo que estiver procurando.
Essas câmeras,  não são equipadas com tecnologia suficiente para realmente identificar cada homem ou cada mulher, mas são capazes de detectar gênero. E, ao fazer isso, mantêm uma contagem de quantas mulheres e homens estão em um determinado ambiente naquele momento.

Brasil vai testar superpílula que reduz risco de infarto e derrame em 60%

Produto combina duas substâncias que controlam a pressão arterial


Uma superpílula, que reunirá num único comprimido quatro medicamentos para combater as doenças cardiovasculares deve ser testada em 22 hospitais do país em quatro meses. Estudos iniciais, feitos no Brasil pelo HCor (Hospital do Coração), em São Paulo, indicaram que a polipílula reduziu em até 60% os riscos de uma pessoa sofrer infarto ou acidente vascular cerebral (AVC,o derrame), além de controlar o colesterol e a pressão arterial.

O multicomprimido combina duas substâncias para o controle da pressão arterial, uma que atua sobre o colesterol e outra que evita o entupimento dos vasos sanguíneos do coração. Comprovada a função preventiva do remédio, agora os pesquisadores irão verificar como ele age em pacientes que já tiveram problemas cardiovasculares.
E o Ministério da Saúde já aguarda esses resultados para incluir o medicamento na lista de remédios distribuídos gratuitamente - o que deve ocorrer em 2013. No país, as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte.

Cerca de 2.000 pacientes brasileiros que já tiveram infarto ou derrame testarão o produto, por 18 meses, nessa segunda fase de pesquisa. Outros cinco países também participarão dessa etapa. Otávio Berwanger, diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital do Coração e coordenador nacional da pesquisa, diz que na previsão "mais pessimista", o tratamento experimental com pacientes deve começar em outubro ou novembro.


Ao todo, 8.000 pessoas receberão o remédio multifuncional no mundo, diz Berwanger.
– Estamos na fase regulatória nos comitês éticos hospitalares e na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e aguardamos a aprovação.
Ele conta que os resultados da primeira fase, da qual participaram 400 voluntários, animaram os especialistas. Na ocasião foram avaliadas pessoas com risco cardiovascular moderado.
Consideramos "moderados" os pacientes que nunca sofreram infarto ou AVC, mas têm predisposições, como fumo, sedentarismo, obesidade ou pressão alta.

Os primeiros estudos sobre a superpílula começaram em 2006. Além de reduzir o risco cardiovascular dos pacientes, controlando a pressão e as taxas de colesterol, o remédio não oferece ações adversas diferentes daquelas já esperadas para o tratamento convencional desse grupo - náuseas, dores de estômago e cabeça, além de sangramentos.

25% dos idosos que fraturam o fêmur morrem em menos de um ano

Estudo da Sociedade Brasileira de Ortopedia diz que acidentes acontecem à noite

Uma pesquisa da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia) constatou que 25% dos idosos que sofrem fratura do fêmur  morrem em menos de um ano após a fratura. A pesquisa foi feita no Hospital Governador Israel Pinheiro, em Belo Horizonte, iniciada com 190 pacientes, principalmente funcionários públicos aposentados.

A pesquisa realizada pelo professor Marco Antonio Castro Veado, da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, com o ortopedista Ulisses Cunha, acompanhou 153 pacientes. 38 morreram em menos de um ano após a cirurgia, 13,7% ficaram totalmente dependentes depois de operados, e outros 19,6% ficaram parcialmente dependentes.
Ao todo, 33 participantes foram excluídos da pesquisa por terem perdido contato com os pesquisadores ao longo do estudo e outros quatro morreram logo após a cirurgia.

Segundo Marco Antonio, a pesquisa mostra que a grande maioria dos pacientes sofre a fratura em casa, no trajeto entre o quarto e o banheiro durante a noite.


- Caem ao perderem o equilíbrio por estarem de meia, que escorrega no piso, por causa de tapetes que deslizam e por ausência de “vaga-lume”, a lâmpada junto ao rodapé, que ilumina o piso junto à cama.


Além dessas causas comprovadas, o ortopedista verificou que uma grande porcentagem dos fraturados (80%), fazia uso de um ou mais remédios, como anti-hipertensivos, que podem causar alguma tontura e facilitar a queda. 


Cirurgia e musculação são o caminho

Para reduzir os efeitos da fratura, os pesquisadores recomendam a cirurgia precoce, o mais cedo possível após o acidente, para evitar que o idoso chegue na sala de operação mais enfraquecido.


O presidente da SBOT, Osvandré Lech, recomenda também a musculação como forma de evitar fraturas como essa e mesmo depois da cirurgia.


De acordo com o ortopedista, o ideal é que o idoso seja orientado não só a exercitar-se caminhando, mas principalmente que faça musculação, levantando pesos para reforçar a musculatura dos membros, de acordo com sua capacidade, e tome sol.


A pesquisa mostrou ainda que, em muitos casos, após a fratura de um fêmur, pouco depois há fratura do outro, o que significa ou que não foi administrada a medicação para reforçar os ossos ou não foi seguido um programa de fortalecimento muscular adequado.

Orientação psicológica virtual traz comodidade e orientações pontuais

Modalidade é indicada para pessoas tímidas e com falta de tempo 

Desde o seu surgimento, a internet tem facilitado muito a vida das pessoas, aumentando a conectividade entre elas, diminuindo distâncias e ajudando a otimizar o tempo gasto nas tarefas profissionais e pessoais. Talvez muitas pessoas não saibam, mas hoje em dia a internet facilita também o acesso ao psicólogo.

A orientação psicológica virtual, que também é conhecida como terapia virtual ou terapia online, é caracterizada pela orientação de questões psicológicas feitas pelo profissional via e-mail, skype ou telefone.

Durante cada atendimento a pessoa terá condições de encontrar auxilio para dúvidas, medos, dificuldades pontuais e orientações sobre diversas questões emocionais. O número de atendimentos, duração e valor variam de acordo com cada profissional.  

Pesquisadores Europeus e Americanos têm se empenhado em testar e comprovar os benefícios da terapia virtual. Segundo matéria publicada no site da rádio Netherland Wereldomroep, "a terapia online é um sucesso na Holanda. A psicoterapia na qual o contato entre psicólogo e paciente só acontece via internet é tão eficiente quanto o tratamento 'cara a cara'."

Segundo publicado no Portal dos Psicologos em Portugal, "tem sido também constatado que online as pessoas vão mais diretamente ao foco de suas preocupações, o que agiliza a intervenção." No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) regulamenta através da resolução CFP N°012/2005 a prática da orientação psicológica virtual.

Há uma série de estudos e pesquisas em desenvolvimento com relação aos benefícios da terapia virtual no país. No entanto, enquanto esses testes não forem totalmente concluídos e as pesquisas internacionais não tiverem sido validadas no Brasil, não é permitido praticar psicoterapia virtual, e sim orientação psicológica.

Por esse motivo é importante tomar cuidado com os serviços oferecidos online e com falsos profissionais que se utilizam da facilidade da internet para agir de má fé e enganar as pessoas.  
Futuramente o acompanhamento psicológico virtual não deverá substituir totalmente a psicoterapia tradicional, mas sim se tornar uma alternativa a ela, para que mais pessoas possam se beneficiar de seus efeitos.

A orientação virtual se destina aos seguintes grupos de pessoas:

- Portadoras de dificuldade física de locomoção: Pessoas com problemas de paralisia, doenças graves e contagiosas, gestantes e acamadas;

-Pessoas com falta de tempo para ir até o consultório: Para aqueles que trabalham muitas horas, moram longe do local de trabalho e gastam muito tempo se deslocando de um local para outro;

- Que moram em cidades em que há excasses de profissionais de psicologia: Há cidades onde, infelizmente, não há profissionais da área da psicologia, os existentes geram desconfiança ou não têm mais horários disponíveis;

- Timidos e reservados: Se sentem desconfortáveis ao pensar que podem ser observados e julgados por entrar em um consultório;

- Casais com dificuldades no relacionamento e sexuais: Sentem-se desconfortáveis em se expor diante de uma terceira pessoa ou tem dificuldades de ajustar os seus horários para irem juntos a consulta.

- Pais com problemas e dificuldades na orientação dos filhos: Dificuldades de diálogo, desempenho escolar e de relacionamento na familia, entre outras questões que possam aparecer em relação aos filhos;

- Que estão morando fora do seu país de origem: Geralmente podem ter dificuldade em se adaptar ao local e encontrar profissionais que falem o seu idioma e entendam a sua cultura;

- Estágios avançados de depressão: A pessoa sente muita dificuldade e desânimo para sair de casa;

- Que buscam orientação psicológica para questões cotidianas relacionadas ao profissional e pessoal.

Se você pertence a algum desses grupos acima, saiba que agora você pode se beneficiar de mais um serviço importante, cômodo e seguro oferecido via telefone ou internet. 

Conheça dez sinais de alerta para a baixa imunidade

Descubra os sintomas mais comuns que indicam um sistema de defesa deficiente 

Unhas fracas, queda de cabelo, cansaço, problemas de pele... Se você apresenta um ou mais desses problemas, deve imaginar que está com a imunidade baixa, certo? Na verdade, não é tão simples assim. Sinais como esses podem ser muito vagos, já que podem significar uma infinidade de complicações, doenças e até fatores genéticos, que pouco têm a ver com uma imunodeficiência.

A médica imunologista Elisabete Blanc, do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ, conta que a baixa imunidade pode ser de causa primária, ou seja, quando a pessoa já nasce predisposta pela genética. "Por outro lado, pessoas que são saudáveis, em um dado momento da vida, podem se expor a situações que levem à dificuldade do organismo em manter um equilíbrio imunológico", completa.

Exemplos dessas situações vão desde maus hábitos a tipos específicos de tratamentos: uso de medicamentos que suprimem a imunidade, exposição à radiação, quimioterapia, má alimentação, uso de drogas, consumo de álcool, excesso de exercício físico, estresse prolongado, doenças que levam a uma grande perda de proteínas - substâncias que são "a matéria prima dos anticorpos", como explica Elisabete -, doenças crônicas, deficiências de vitaminas, falta de repouso adequado, entre muitos outros fatores.  
Consulta médica - Foto: Getty  Images
De olho nas doenças mais persistentes
Como saber, então, se você realmente está com o sistema de defesa comprometido? De acordo com o clínico geral Fernando Manna, do Laboratorio NASA, não existe um exame único capaz de detectar se a pessoa está com a imunidade prejudicada. "O ideal é procurar um médico ao perceber sintomas recorrentes ou persistentes. O exame clínico realizado pelo médico assistente, aliado à queixa e evolução de sintomas, são orientadores na solicitação de exames", completa.

É mais fácil, portanto, perceber que o sistema imunológico está pedindo ajuda quando há repetições de várias complicações no organismo, que demoram a ir embora. "A diminuição da resistência orgânica cria condições para o desenvolvimento frequente de doenças", conta Fernando. Se a pessoa apresentar um mesmo problema - ou mais de um - diversas vezes, deve procurar um profissional.

A lista dos sinais alarmantes

Ainda assim, não é tão simples a detecção, uma vez que repetir demais uma complicação não é certeza de uma queda na imunidade. Um indivíduo pode ter as unhas fracas durante meses, por exemplo, mas isso pode ser apenas consequência de má higiene ou falta de alguns nutrientes na alimentação.  
Fique de olho nas doenças frequentes - Foto: Getty Images
Por isso, vale ficar mais atento aos sintomas decorrentes de doenças que são mais comuns quando as defesas do organismo estão frágeis. Confira exemplos dados pelo clínico geral Fernando Manna e a imunologista Elisabete Blanc:

Boca: herpes, amigdalite e estomatite

Pele: infecções recorrentes, abscessos, doenças gerais causadas por fungos, vírus e bactérias

Ouvido: otites

Região genital: herpes

Sistema respiratório: gripes e resfriados

A percepção da imunodeficiência fica ainda mais clara com a lista da Fundação Jeffery Modell e a Cruz Vermelha Americana, elaborada para guiar médicos e profissionais no diagnóstico de pacientes. Elisabete explica que, ao apresentar um ou mais desses itens abaixo, a pessoa já deve ser investigada. 
Otite - Foto: Getty Images
1. Duas ou mais pneumonias no último ano
Os sintomas da infecção no pulmão costumam ser: febre muito alta, calafrios, tosse com expectoração, falta de ar, dor no peito, vômitos, prostração, perda de apetite e dores no corpo.

2. Oito ou mais otites no último ano

A inflamação é provocada pelo acúmulo de líquido no ouvido. Há vários tipos de otite, que podem apresentar os seguintes sintomas: dor intensa, diminuição da audição, secreção, coceira, febre, falta de apetite, entre outros.

3. Estomatites de repetição ou monilíase por mais de dois meses

A estomatite pode ser percebida por lesões na boca e gengivas. Já a Monilíase é uma infecção causada por fungos e apresenta pontos brancos e escamosos em qualquer área da região bucal: língua, bochechas, gengivas ou lábios.

4. Abscessos de repetição ou ectima

O acúmulo de pus na pele em determinada área do corpo é conhecido como abscesso, também chamado de furúnculo. A ectima é uma infecção bacteriana que acontece, geralmente, por falta de higiene, com lesões que costumam acontecer com maior frequência nas pernas e nos pés. 
Criança com febre - Foto: Getty Images
5. Um episódio de infecção sistêmica grave: meningite, osteoartrite ou septicemia
Essas infecções comprometem o organismo como um todo e podem ser perigosas. A meningite é uma inflamação das meninges, membranas do encéfalo e da medula espinhal e pode ser causada por vírus ou bactérias.

A osteoartrite, por sua vez, é caracterizada por problemas que alteram as juntas dos joelhos, quadris, mãos e coluna vertebral, prejudicando o movimento.

Já a septicemia é uma infecção generalizada que se espalha por todo o organismo, por causa de bactérias que infectam o sangue.

6. Infecções intestinais de repetição ou diarreia crônica

O mau funcionamento do intestino pode ser causado por vários fatores, como alimentação ruim e problemas emocionais. No entanto, frequentes diarreias e problemas intestinais, relacionados a infecções, são mais preocupantes e podem ser indícios de imunodeficiência.

7. Asma grave, doença do colágeno ou doença autoimune
Tanto a doença do colágeno quanto a doença autoimune, como explica Elisabete, representam um grupo de doenças que faz o organismo produzir anticorpos contra ele mesmo, o que provoca uma queda na imunidade.

8. Efeito adverso ao BCG e/ou infecção por micobactéria
Esse caso diz respeito, principalmente, a crianças que têm reação da vacina BCG, contra tuberculose. "A pele pode não cicatrizar após a vacina ou a criança pode sofrer com própria bactéria que dá a tuberculose", conta Elisabete.  
9. Quadro clínico associado à imunodeficiência
De acordo com Elisabete, nesse tópico entram as mais variadas doenças e síndromes que podem ter relação com o sistema imunológico. "O médico poderá suspeitar de acordo com o histórico da pessoa e da predisposição genética", completa a imunologista.

10. História familiar de imunodeficiência

Pessoas que possuem casos na família de baixa imunidade também devem ficar mais atentas às respostas do organismo para doenças e, de preferência, fazer uma avaliação médica. 
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