segunda-feira, 11 de julho de 2011

Aprenda como manter a autoestima em dia durante a gravidez

Oscilação hormonal, sensibilidade e insegurança podem ser controladas

Esperar um bebê confere às mulheres um ar radiante e beleza. No entanto, durante o período de gestação, elas também passam por aprovações. As emoções ficam fora de controle, os seios passam a doer, pernas e pés ficam inchados, ganha-se peso e a coluna sofre. Isso sem falar dos medos e angústias. O corpo passa por uma metamorfose e a mente também. E não basta o parto chegar. As sensações e sentimentos controversos podem se estender por meses. A lista de contratempos é grande. Porém, pode ser encarada numa boa com pequenos cuidados durante o período.

Transformar a espera pelo filho em uma experiência amarga não é exatamente o que as mulheres querem. "A ansiedade e o excesso de preocupações são sintomas normais. A autoestima pode sofrer um abalo e, inclusive, ficar ameaçada. Mas, em primeiro lugar, as mulheres devem saber que estas oscilações são extremamente normais", explica a obstetra Daniela Maeyama. 
Aprenda como manter a autoestima em dia durante a gravidez - Foto: Getty Images
A variação de humor durante a gravidez existe sim. Os culpados pela irregularidade dos sentimentos são os hormônios. "A oscilação hormonal é muito grande no período e isso reflete na mudança brusca de comportamento", explica a profissional.

A gangorra emocional vivida no período de gestação não deve assustar, segundo a psicóloga Doralice Lima. As transformações do corpo afetam, naturalmente, as emoções e o coportamento feminino. "O recolhimento às vezes é necessário para evitar a sobrecarga de sentimentos. Mas para que ele ocorra sem estresse, cabe a grávida sinalizar que está passando por um momento de vida em que as cobranças internas como 'serei uma boa mãe?' estão muito presentes. Conversar com o parceiro e explicar às pessoas mais próximas pode ajudar a gestante a se sentir menos confusa", explica Doralice. 
Aprenda como manter a autoestima em dia durante a gravidez - Foto: Getty Images
Desvie das armadilhas
A oscilação hormonal, as mudanças no corpo e a certeza de que ter um filho é um desafio para a vida toda abrem precedentes para que as grávidas entrem em conflitos emocionais. Inevitavelmente eles abalam a autoestima. De acordo com a psicóloga, estes estágios durante a gestação podem ser amenizados. "A instabilidade emocional é latente durante os nove meses e pode se estender depois do nascimento da criança. Lidar de forma menos negativa com os inconvenientes e não se preocupar em exagero é a melhor forma de amenizar e harmonizar a gravidez".

Se cobrar menos, não exigindo respostas para tudo, diz a psicóloga, ajuda também na prevenção de uma possível depressão pós-parto.  
Ao alimentar os medos a mulher sente-se menos preparada para ser mãe e a sua autoestima despenca, levando a quadros de depressão. Segundo Doralice, a pressão interna e o peso da responsabilidade podem ser diluidos com pequenas atitudes, como não deixar para a última hora a compra do enxoval da criança.

"Muitas mulheres decidem lidar com as responsabilidades que vão assumir somente nos últimos meses de gravidez. É um erro, pois justamente neste momento já existe um esgotamento físico e ter de encarar pequenas tarefas pode virar um tormento", explica. A chegada do bebê deve ser um motivo de alegria. "Agir com tranquilidade e não se deixar tomar pelo pânico é a melhor receita", finaliza. 

Tire seu filho do computador com estas 9 brincadeiras

Elas unem adultos e crianças e fazem momentos se tornarem inesquecíveis

Entreter as crianças durante dois ou até três meses de férias exige muita criatividade. Além das viagens e dos passeios de final de semana, a programação precisa incluir atividades para os momentos em casa. "Quando os pais têm disposição, há muita coisa a se fazer", afirma a gerente geral do acampamento Peraltas, Marília Rabelo. "Muitas crianças são mal acostumadas por causa do comodismo dos pais, que acham mais fácil deixá-las em frente ao computador".

Mas nem sempre o problema está na falta de vontade. Muitos adultos esquecem facilmente os tempos de pequenos e precisam de uma ajudinha para bolar recreações. Abaixo, você confere uma série de dicas da Marília para ocupar o tempo do seu filho de forma saudável e, claro, aproveitar a ocasião para também dar muitas risadas com ele.

1. Gincanas: se você tiver espaço no quintal ou no jardim, esconda objetos e vá soltando pistas para crianças encontrá-los. É como uma caça ao tesouro e vale até pensar numa recompensa no final. Na falta de um quintal espaçoso, use os cômodos da casa para a brincadeira, tomando cuidado com a mobília e com objetos que se quebram facilmente.

Médico - Getty Images
2. Tiro ao alvo: elejam um alvo e, com aquelas arminhas de água, montem um campeonato. Que tal pais contra filhos? Uma idéia é pôr anilina na água para diferenciar os jatos de um time e de outro.

3. Pular elástico: a brincadeira é adorada pelas meninas que passam horas trançando as pernas nas tramas dos elásticos. A diversão é tanta que, na falta de um quintal, não custa experimentar na rua, mesmo.

4. Bolinhas de gude: um campeonato com elas rende até horas de muito entretenimento. A idéia é trombar umas nas outras ou formar casas, encaçapando as bolinhas do adversário.

5. Construir instrumentos: não precisa de muito. Com uma garrafa plástica e punhados de areia, você já consegue um chocalho. Uma tira de couro e um pedaço de madeira rendem um batuque. Depois, é só entrar no ritmo da festa.
 6. Faça pipas: a diversão começa na escolha dos papéis e na confecção do brinquedo. Não bastasse, ainda tem a delícia que é empinar no quintal ou num parque.

7. Decore uma camiseta: pode separar uma peça e encher com tina para tecido e purpurina, retalhos e botões. Ela pode virar o uniforme da brincadeira nas férias ou até servir como presente para alguém especial.

8. Modele argila: a brincadeira faz sujeira, mas agrada crianças de todas as idades. Dá para fazer vasos, copinhos e porta-trecos. Além de modelar, as crianças adoram pintar as criações.

9. Monte um balanço: dá para pendurar na árvore ou até mesmo num pedaço de telhado que fique à mostra. Você só precisa de um pneu velho e de um pedaço de corda reforçado para conseguir montar o brinquedo favorito das crianças nos parquinhos.

Anvisa quer novas regras para laparoscopia

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pôs em consulta pública um conjunto de novas regras para melhorar a segurança das clínicas de laparoscopia. O texto, discutido por um ano com representantes de várias especialidades médicas, define, por exemplo, como deve ser feito o procedimento de limpeza dos instrumentos usados. Quando a desinfecção não é feita da forma adequada, o paciente fica exposto a uma série de infecções, como hepatites B e C. 
"Ha muitas clínicas ruins, que não observam regras básicas de segurança com o material", avisa o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, o gastroenterologista Flavio Egima.
Fabiana Sousa, especialista em vigilância sanitária da Anvisa, dá um exemplo da falta de cuidado nessa área: "Um profissional trabalhando em esquema de mutirão realizou em um único dia mais de 30 exames de colonoscopia com apenas um aparelho." Se as técnicas de desinfecção tivessem sido adotadas, ele teria levado pelo menos 40 minutos entre um procedimento e outro. A colonoscopia é o exame feito por endoscopia para identificar problemas no reto e no intestino grosso.
Egima diz que nem todas as clínicas que fazem o exame seguem as medidas de limpeza, que vão da lavagem cuidadosa do endoscópio ao uso de um produto saneante, encarregado de eliminar os micro-organismos.
Comprovação difícil. No Brasil, não há estudos sobre infecções contraídas durante laparoscopia. Dados internacionais estimam que o risco é de 1 caso a cada 1 milhão de exames. "Mas essa estatística deve ser analisada com cuidado, porque é difícil comprovar a relação entre infecção e exame", adverte Fabiana.
Muitas vezes, o paciente descobre a infecção tempos depois da realização do exame. Por isso, esquece de fazer uma relação entre causa e efeito.
A resolução traz normas específicas sobre a infraestrutura dos serviços. As regras variam de acordo com a complexidade do procedimento. Nas clínicas em que o paciente não precisa ser sedado, a infraestrutura é mais simples. Naquelas em que o paciente tem de receber anestesia, as exigências são maiores.
"A resolução traz, num só documento, regras que estavam esparsas", avalia Egima. Ele diz que não era raro encontrar clínicas que alegavam desconhecimento das exigências.
Entre as especialidades médicas que participaram do preparo do texto estão gastroenterologia, otorrinolaringologia e ginecologia. As regras propostas pela resolução ficarão em consulta pública durante 60 dias.

Pesquisadores analisam hábitos de internautas pelo Twitter

 . Foto: Getty Images
Pesquisadores perceberam que muitas pessoas usavam medicamentos errados


A maioria acha que o Twitter é uma ferramenta que serve apenas para dizer o que as pessoas estão fazendo em determinado momento, mas os pequenos comentários que pareciam sem importância estão servindo para revelar informações importantes sobre o que as pessoas andam consumindo. Segundo o jornal britânico Daily Mail, pesquisadores americanos estão usando as mensagens de 140 caracteres para monitorar quais doenças as pessoas estão sofrendo e quais medicamentos estão tomando.
Um computador da Universidade John Hopkins analisou 1,5 milhões de tweets sobre saúde enviados entre maio de 2009 e outubro de 2010. Os cientistas criaram um sistema de computador que filtra as mensagens irrelevantes e, em seguida, aquelas que foram classificadas em categorias relevantes, incluindo comentários sobre alergias, gripe, insônia, câncer, obesidade, depressão, dores e outras doenças.
Para os cientistas Mark Dredze e Michael Paul, responsáveis pelo projeto, foi possível constatar que muitas pessoas estavam utilizando medicamentos errados. "Nós descobrimos que algumas pessoas tomavam antibióticos para gripe. Mas esse medicamento não funciona para a gripe, que é um vírus, e essa prática contribui para o crescente problema da resistência aos antibióticos", disse Michael Paul ao jornal.
Outro fato interessante que a equipe constatou é que o sistema encontrou dois tipos de alergias: uma que causava espirros e outra que causava erupções na pele e coceiras. Categorizando estas mensagens por região, os cientistas foram capazes de analisar quais locais estavam mais associados a um tipo específico de doença. "Fomos capazes de ver pelos tweets que a temporada de alergia começou mais cedo nos estados mais quentes este ano", disse Dredze.
Apesar do avanço nos estudos sobre as informações postadas na rede social, os pesquisadores ainda acreditam que existam algumas barreiras e informações que as pessoas não costumam compartilhar e, por causa disso, a pesquisa vai até o limite da privacidade que a pessoa deseja divulgar na internet.

Doença que dificulta aprendizado de matemática é alvo de especialistas

Cerca de 6% da população mundial sofre de discalculia do desenvolvimento, transtorno neurológico que dificulta o aprendizado da matemática. A incidência é praticamente a mesma da dislexia, problema análogo - bem mais famoso - relacionado à leitura e à escrita. Pesquisadores brasileiros e estrangeiros querem trazer a discalculia do desenvolvimento para a ordem do dia.

Há poucas semanas, uma das principais revistas científicas do mundo - a Science - publicou um artigo sobre a doença. O texto recordava perdas sociais e econômicas para comprovar a gravidade do problema.

Na Grã-Bretanha, por exemplo, estimou-se em R$ 6 bilhões os custos anuais do mau desempenho matemático entre os ingleses. O trabalho também apontava o caráter de transtorno negligenciado da discalculia. Desde 2000, a doença mereceu R$ 3,6 milhões em pesquisas do governo americano. No mesmo período, a dislexia recebeu quase R$ 170 milhões.
E há trabalhos que mostram que o impacto da discalculia é, pelo menos, tão grande quanto o da dislexia?, diz Vitor Haase, do Laboratório de Neuropsicologia do Desenvolvimento da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). ?Mas há uma questão cultural: as pessoas não valorizam tanto a importância da matemática quanto a de ler e escrever.?

Para que uma criança seja diagnosticada com discalculia do desenvolvimento, é necessário comprovar que sua dificuldade no aprendizado da matemática não nasce de uma deficiência intelectual - que comprometeria outras áreas do conhecimento - ou de problemas afetivos. Também deve ser descartada a hipótese de que condições sociais concretas - como um ambiente de vulnerabilidade em casa ou na escola - bastariam para explicar o transtorno.

José Alexandre Bastos, chefe do serviço de Neurologia Infantil da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), sublinha que os diagnósticos da discalculia do desenvolvimento são sempre feitos por uma equipe multidisplicinar que costuma incluir um neurologista, um neuropsicólogo, um pedagogo e um fonoaudiólogo.
Vale a pena lembrar o impacto do transtorno em reprovações, abandono escolar, bullying, além de prejuízos à autoestima da criança?, afirma a coordenadora do Laboratório de Neuropsicologia da Unesp de Assis, Flavia Heloisa dos Santos. Há vários anos pesquisando o tema, Flavia descobriu que a música pode ser uma poderosa ferramenta para a reabilitação neuropsicológica de crianças com o problema.

Estilo de vida pouco saudável pode afetar vida sexual

Pessoas sedentárias, com excesso de peso, que consomem muito álcool, cigarros e drogas, podem apresentar problemas em suas vidas sexuais. O problema mais comum, segundo pesquisadores dinamarqueses, é a disfunção sexual.
A pesquisa, realizada no Statens Serum Institut, em Copenhagen, usou dados, coletados em 2005, de 5.552 homens e mulheres dinamarqueses com idade entre 16 e 97 anos. O objetivo foi estudar a associação de fatores de estilo de vida com a inatividade e disfunção sexual.
O estudo afirma que estilo de vida pouco saudável está associado ao maior risco de inatividade sexual em 78% dos homens e 91% das mulheres. Entre aqueles que tinham vida sexual ativa, o risco de sofrer disfunção sexual foi maior entre os homens que fazem uso de drogas pesadas.
Entre as mulheres, aquelas que usavam haxixe tinham três vezes mais chances de não atingir o clímax durante a atividade sexual em comparação com as que não faziam uso da droga.
"Saber sobre possíveis consequências negativas de um estilo de vida não saudável para a saúde sexual pode ajudar as pessoas a parar de fumar, consumir menos álcool, exercitar mais e perder peso", diz Morten Frisch, autor do estudo.

A beleza esta no cérebro de quem vê

Tem um ditado que diz que a beleza esta nos olhos de quem vê. Cientistas da Universidade College London, no Reino Unido, descobriram que a beleza está em uma região frontal do cérebro que é ativada quando estamos diante de uma obra de arte ou de uma música agradável.
Segundo os pesquisadores, essa ativação é a única característica comum entre as obras de arte de diferentes naturezas. Assim, a teoria proposta pelo filósofo David Hume, que diz que a beleza esta em quem está vendo e não no objeto em si, pode provar-se verdade.
O estudo envolveu voluntários de diferentes culturas e etnias. Eles observaram uma série de pinturas e trechos de músicas, classificados previamente como bonito, indiferente ou feio, deitados dentro de um aparelho de ressonância magnética funcional, que mede a atividade no cérebro.
Os resultados dos exames mostraram que uma área na parte frontal do cérebro conhecida como córtex órbito-frontal medial ficou mais ativa quando os voluntários ouviam uma música ou olhavam uma imagem classificadas como bonitas. Entretanto, nenhuma região particular do cérebro foi correlacionada com obras de arte classificadas como "feias".
O córtex órbito-frontal medial tem sido ligado à apreciação da beleza, mas esta é a primeira vez que os cientistas mostraram que a mesma área do cérebro é ativada para a beleza visual e para a beleza auditiva nos mesmos indivíduos.

Prática de esportes pode controlar agressividade em meninos

Uma pesquisa desenvolvida em Israel mostra que programas de esportes podem ser eficazes no controle de agressividade em meninos de baixo nível socioeconômico.
O estudo, feito na Universidade de Tel Aviv, envolveu 649 crianças entre a terceira e a sexta série em 25 escolas. Elas participaram de um programa de 24 semanas de duração. Metade das crianças formou um grupo controle que não recebeu instrução esportiva, sendo que modalidades de esportes foram apresentadas à outra metade durante cinco horas por semana.
Os resultados do estudo mostraram que houve uma melhora no comportamento dos meninos, em áreas como auto-observação, capacidade de solução de problemas e gratificação tardia. Eles também mostraram mais autocontrole e disciplina. Essas mudanças levaram a uma diminuição de incidências de agressão entre os meninos.
Apesar de o programa ter sido benéfico para os garotos, as meninas tiveram respostas mais fracas. De acordo com as estatísticas, poucas mudanças puderam ser percebidas entre elas.

Gonorréia pode estar se tornando resistente a antibióticos

Atualmente existe apenas uma classe de antibióticos que é capaz de tratar a gonorréia, e a bactéria causadora da doença pode estar se tornando resistente ao medicamento.
A gonorréia é uma doença sexualmente transmissível (DST). Os sintomas geralmente se manifestam entre o segundo e décimo dia após a infecção, podendo causar sensação de dor ao urinar, corrimentos no órgão sexual, inflamação no local afetado e dores. O diagnóstico é feito através de testes de laboratório, já que muitas DST’s apresentam os mesmos sintomas que a gonorréia.
Uma pesquisa desenvolvida pelo centro americano de prevenção e controle de doenças (Centers for Disease Control and Prevention - CDC) reuniu dados de um período de 10 anos de amostras de gonorréia em homens de diversas cidades dos Estados Unidos.
O estudo mostra que houve um aumento na proporção de amostras que tinham concentrações inibitórias mínimas elevadas. Ou seja, uma elevação na concentração mais baixa necessária para que o crescimento da bactéria seja impedido.
O CDC recomenda o uso de dois medicamentos para o tratamento da gonorréia. A cefalosporina – frequentemente usada para o tratamento de DST’s – usada em combinação com a azitromicina ou a doxiciclina.
Os pesquisadores alertam que se a bactéria responsável pela gonorréia se tornar resistente à cefalosporina, as opções de tratamento ficariam substancialmente limitadas.

Estudo diz que mulheres valorizam sexo e homens, carinho

Casais de meia idade valorizam diferentes aspectos do relacionamento. Foto: Getty Images
Pesquisa descobriu o que faz os casais mais velhos felizes

Um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Kinsey, nos Estados Unidos, descobriu que homens querem carinho e mulheres, sexo, para serem felizes, segundo divulgou o jornal The Huffington Post deste domingo (10).
Os pesquisadores conversaram com 1009 casais heterossexuais de meia idade ou mais, em relacionamentos longos, de diversos países e descobriu o resultado que surpreendeu a muitos. Os homens que disseram abraçar e beijar frequentemente suas parceiras eram considerados três vezes mais felizes do que os que tinham interação limitada. A surpresa maior foi descobrir que a satisfação sexual está ligada à felicidade para mulheres em relacionamentos longos. E elas também relataram que o sexo melhorou significativamente após 15 anos de convivência com o mesmo parceiro.
¿Esse estudo mostrou que as nossas suposições nem sempre são suportadas pelas pesquisas¿, disse Jennifer Bass, diretora de comunicação do Instituto Kinsey. Psicólogos que não estavam envolvidos na pesquisa ficaram intrigados com o resultado do estudo de que os homens precisam de carinho e toque para se sentirem felizes num relacionamento.
Julia Heinman, diretora da pesquisa, comentou a importância de compreender a felicidade em relacionamentos duradouros e o impacto que o sentimento pode ter na saúde. "Talvez possamos aprender mais sobre o que faz um relacionamento ser sustentável e feliz", disse.
A pesquisadora contou que as mulheres em relacionamentos longos tendem a se sentir mais satisfeitas porque as expectativas mudam conforme crescemos e "aquelas que não estavam satisfeitas sexualmente não tiveram motivos para seguir com o casamento".
O estudo constatou que os japoneses são mais significativamente felizes com seus relacionamentos do que os americanos, mas brasileiros e espanhóis são menos felizes.

Veja 10 sinais de que você precisa entrar em forma

Seu parceiro trocou as carícias por apertões na sua barriga  Foto: Getty Images
Seu parceiro trocou as carícias por apertões na sua barriga

Quando vai à academia, faz exercícios durante cinco minutos e passa o restante do tempo conversando, principalmente com as pessoas mais interessantes do local  Foto: Getty Images
Quando vai à academia, faz exercícios durante cinco minutos e passa o restante do tempo conversando, principalmente com as pessoas mais interessantes do local
Você acha que halter é o sobrenome de alguém que você não conhece no trabalho  Foto: Getty Images
Você acha que 'halter' é o sobrenome de alguém que você não conhece no trabalho
Sua balança está coberta de pó e não é usada há anos  Foto: Getty Images
Sua balança está coberta de pó e não é usada há anos
Já aconteceu de alguém de perguntar quando nasce o bebê?  Foto: Getty Images
Já aconteceu de alguém de perguntar 'quando nasce o bebê'?

Seus tênis estão muito velhos ou então muito novos, mesmo que tenham sido comprados há cerca de três anos  Foto: Getty Images
Seus tênis estão muito velhos ou então muito novos, mesmo que tenham sido comprados há cerca de três anos
Você sempre insiste em ser fotografado do pescoço para cima ou atrás de outra pessoa  Foto: Getty Images
Você sempre insiste em ser fotografado do pescoço para cima ou atrás de outra pessoa
A última vez que você participou de uma corrida foi durante a época do colégio  Foto: Getty Images
A última vez que você participou de uma corrida foi durante a época do colégio

Você acha que qualquer movimento ajuda a queimar calorias, inclusive mastigar   Foto: Getty Images
Você acha que qualquer movimento ajuda a queimar calorias, inclusive mastigar 
Depois de fazer três polichinelos, você se sente exausto e pensa já é o suficiente para mim  Foto: Getty Images
Depois de fazer três polichinelos, você se sente exausto e pensa 'já é o suficiente para mim'

Fissura por doces pode ser falta de nutrientes; saiba mais

Temos fissuras por alimentos viciantes. Foto: Getty Images
Temos fissura por alimentos viciantes

Quando dá aquela vontade de comer alguma coisa, geralmente acabamos apelando justamente para o que deveríamos evitar. Segundo Annemarie Colbin, fundadora do Instituto Gourmet Natural dos Estados Unidos, devemos prestar atenção a algumas fissuras, pois elas podem ser um sinal de que falta algum nutriente importante para o bom funcionamento do organismo, como divulgou o site FitSugar. Todavia, atacamos sempre alimentos que são viciantes e que não tem substâncias essenciais para o nosso corpo.
Pessoas que já experimentaram o vício alimentar dizem que os mais estimulantes são o açúcar, a farinha branca, chocolate, café e álcool. E a abstinência costuma trazer sintomas desagradáveis como dor de cabeça, fissuras ainda maiores, depressão e ansiedade e uma única mordida é capaz de aliviar estes sintomas. Mas lembre-se sempre que aliviar os sintomas não é curar o vício. Annemarie disse que os primeiros dias de desintoxicação são os piores, mas aos poucos o corpo para de pedir para beliscar a todo momento.
"Para metabolizar o açúcar refinado, o organismo usa nutrientes vindos de outras fontes", explicou Annemarie, citando que estas outras fontes podem ser outros alimentos ingeridos ou micronutrientes dos próprios tecidos. "Perdemos vitamina B, cálcio, fósforo e ferro de nossa própria reserva para digerir o açúcar refinado." Com isso, o corpo acaba dando o sinal de fome para tentar adquirir os nutrientes perdidos. Assim, para diminuir a fissura por alimentos viciantes, a especialista sugere algumas substituições mais nutritivas.
-Açúcar refinado (bolo, bolachas, guloseimas, sorvete): podem ser substituídos por grãos integrais, abóbora, maçã, frutas cozidas, carnes, alimentos salgados, laticínios, banana congelada, sobremesas adoçadas com malte de cevada, entre outros.
-Álcool: troque por carboidratos compl exos, vegetais, milho, vegetais folhosos amargos, missô, molho de soja, proteína animal, cerveja sem álcool e suco de frutas.
-Café: vegetais, salada, carne vermelha, açúcar, grãos integrais, alimentos salgados.
-Sal: algas, vegetais adocicados, carne, molho de soja, ervas e especiarias.
-Laticínios: vegetais verdes, grãos integrais, feijão, peixe, frutas, tofu e leite de amêndoas.
-Gorduras: feijão, peixe, frango, ovo, frutas e vegetais.

Descoberta do código genético da batata permitirá criar novas variedades

Vegetal tem tem ao menos 39 mil genes, quase o dobro do que um ser humano

A descoberta por um consórcio de cientistas internacional do código genético da batata abre caminho à criação de novas variedades do tubérculo mais nutritivo e resistente à doenças, publica neste domingo (10) a revista "Nature".
Os pesquisadores, reunidos no consórcio do sequenciamento do genoma da batata, identificaram que a planta, o terceiro alimento básico mais importante depois do trigo e do arroz, tem ao menos 39 mil genes, quase o dobro do que um ser humano. A descoberta da composição do DNA do tubérculo abre as portas criação de novos tipos com propriedades concretas que poderiam ser cultivadas em áreas carentes de alimentos, sugerem os especialistas.
Eles admitem que a decodificação do código da batata não foi tarefa fácil, já que o genoma tem quatro cópias de cada um de seus 12 cromossomos - em contraste com as duas cópias do ser humano -, cada uma das quais pode apresentar variações em genes correspondentes.
Para o diretor da pesquisa britânica, Glenn Bryan, do Instituto James Hutton da Escócia, "o sequenciamento do genoma é um passo importante na compreensão da biologia da batata", o que pode "acelerar a produção de novas variedades", mediante a seleção de genes com particulares características que afetem a cor, a textura e o sabor.
Apesar da importância desta façanha científica, que poderia contribuir para solucionar os problemas da crise de fome nos países em vias de desenvolvimento, os analistas advertem que a análise da sequência genética da planta pode levar vários anos mais.
Atualmente, demora entre dez e 12 anos para produzir uma nova variedade de batata. Com o conhecimento adquirido agora os cientes acreditam que podem reduzir esse tempo.

Diabetes causa 90% das amputações de membros inferiores no Brasil

Falta de cuidados com a doença pode causar perda de pés, pernas ou dedos

Moradores de Brasília que aproveitaram este domingo (10) para praticar exercícios físicos no Parque da Cidade puderam também saber como está a taxa de açúcar no sangue. A SBACV (Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular) reuniu profissionais de saúde para medir a glicemia (quantidade de açúcar no sangue), aferir a pressão arterial e fazer exames do fundo de olho e dos pés de quem passou pelo parque.
A ideia é alertar a população para o risco de amputação de pernas, pés ou dedos por causa da falta de cuidados com o diabetes. Em 2009, foram feitas 40 mil cirurgias de amputação de membros inferiores no Brasil, sendo que 90% delas em decorrência de complicações da doença, segundo o presidente da SBACV, Guilherme Pitta.
Para Pitta, o alto número de cirurgias é resultado da falta de uma política nacional para cuidados do pé diabético.
– Não tem programa de atenção ao pé diabético. O paciente não recebe o cuidado na atenção básica e acaba indo direto para a amputação.
Os principais sintomas do pé diabético são dores nas pernas, feridas que não cicatrizam, insensibilidade e dormência. Os pés ficam inchados, ressecados e azulados.
O presidente da entidade no Distrito Federal, Samuel Mathias, lembra que grande parte das pessoas não sabe que tem diabetes e só descobre quando a doença já está avançada. Segundo ele, o diagnóstico precoce e o tratamento reduzem em até 35% as chances de o paciente ter de amputar o pé ou um dedo.
– Quando chega ao hospital, a pessoa já tem um problema renal ou feridas nos pés.
Pela primeira vez, a estudante Cleiamar Pereira fez o exame de glicemia.
– Vou tentar fazer os outros exames oferecidos.
Já a aposentada Mere Castro, que tem diabetes há 15 anos, contou que não descuida do controle da doença.
– Tomo todos os cuidados.
Para quem tem pé diabético, os médicos recomendam evitar colocá-los de molho para não rachar ou ressecar, não andar descalço ou remover calos ou verrugas sem supervisão de um médico.
O mutirão Do Olho ao Pé, promovido pela sociedade médica, já passou por sete Estados, entre eles, Rio de Janeiro, Amapá e Alagoas.
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