terça-feira, 26 de julho de 2011

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Cientistas dizem que vermes podem curar doenças crônicas

Excesso de higiene faria mal à saúde. Foto: Getty Images
Higiene fez nosso sistema imunológico reagir com exagero às doenças

A ideia é de fazer torcer o nariz, mas segundo o professor de biologia Rob Dunn, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), ingerir minhocas parasitas é a tendência de cura de doenças como asma, males cardíacos, doença de Crohn e diabetes, segundo divulgou o jornal Daily Mail desta terça-feira (26).
Segundo o professor, que acabou de lançar um livro sobre o assunto, nosso organismo se tornou tão limpo que nosso sistema imunológico ficou confuso e todos os dias somos atacados por agentes externos simples, como a poeira, que têm causado sérios danos como doenças autoimunes como alergias, doença de Crohn e artrite reumatoide.
A hipótese da higiene prejudicial tem crescido no meio médico, já que no começo deste ano uma pesquisa da Universidade de Yale estudou 1.400 crianças e constatou que aquelas que receberam antibióticos têm 70% mais chances de desenvolver asma na infância do que as que não haviam sido tratadas com o medicamento, porque o remédio acabou por destruir bactérias ruins e boas que se encontram no organismo dos bebês, deixando uma lacuna no sistema imunológico dos pequenos.
Por vivermos em um ambiente altamente higiênico, nosso sistema imune tem reagido de maneira extrema a pequenos níveis de bactéria e Dunn disse acreditar que nosso organismo ainda está no mesmo estado evolutivo dos nossos ancestrais. Por isso, ter vermes seria algo positivo para a imunidade. "Novas pragas têm nos atingido", disse o biólogo, lembrando que enquanto doenças epidêmicas como a cólera foi erradicada devido às medidas de higiene, outras surgiram, como a diabetes, esclerose múltipla, artrite reumatoide etc, e são ligadas ao sistema imune.
A doença de Crohn, por exemplo, afeta o sistema digestive e traz diversas dores e desconfortos aos seus portadores. Em pesquisas recentes, cientistas descobriram que o maior número de afetados com o mal está em países com baixíssimos índices de vermes, o que os levou a crer que a presença de pragas intestinais pode ser positivo para o organismo de alguma maneira. Assim, Joel Weinstock, da Universidade Tufts (EUA) realizou testes com 29 pessoas com a doença de Crohn, introduzindo vermes de porco em seus intestinos e constatou que após 24 semanas eles se sentiam melhores e a doença entrou em remissão em 21 dos voluntários. Testes em ratos demonstrou melhoras em doenças como diabetes, problemas cardíacos, sintomas de esclerose múltipla, entre outros, levando os cientistas a realizarem mais experimentos.
Para os profissionais, após milênios de evolução, nosso organismo se tornou acostumado com a presença dos vermes no intestino e a presença dos parasitas ajuda a melhorar o sistema imunológico. Só que a terapia com parasitas também produz efeitos negativos no organismo e algumas pessoas apresentam reações adversas e os cientistas estão tentando isolar algumas propriedades dos vermes para transformá-las em medicamentos capazes de aumentar a imunidade sem as possíveis doenças de uma contaminação por vermes.

Pais separados não impedem educação tradicional

Uma das principais preocupações dos pais em relação à separação conjugal é o bem-estar dos filhos. Explicar aos pequenos que o fim do relacionamento entre pai e mãe não vai interferir no amor que sentem por eles é uma tarefa que exige paciência e constantes demonstrações de afeto.

A psicóloga clínica do Centro de Psicoterapia e Mediação, Rita Aparecida Romaro, orienta os pais nesse sentido e diz que o melhor caminho é o diálogo. “O casal deve ter consciência de que a separação ocorre entre homem e mulher, mas que os papéis de pai e mãe permanecem para toda a vida. Mesmo que a convivência seja incômoda, eles vão ter que sentar e conversar alguns assuntos pertinentes à criança”, diz a psicóloga.

Driblando desafios
Como, na maioria dos casos, a mãe permanece com a guarda dos filhos, é o pai quem fica com o peso maior de administrar a ausência. Por outro lado, a presença do ex-companheiro durante as visitas pode ser bastante desconfortável para a mãe.

“Se os pais não se suportam, o ideal é evitar atrito, diminuindo as visitas dentro de casa. O pai pode buscar a criança na portaria do prédio, brincar no playground ou, se a criança morar em uma casa, levá-la para dar uma volta no quarteirão é uma boa opção”, aconselha Rita.

Tudo igual
O importante é conviver com o filho em uma rotina que seja compatível com a realidade da família. Por isso, nem sempre o melhor são passeios diferentes ou levar um presente a cada visita. De acordo com a especialista, a partir de um ano, a criança já é capaz de perceber quem dita as regras.

“O pai deve participar da educação dos filhos, ensinando o que podem ou não fazer. Além disso, ele deve acompanhar a criança ao médico, a festas da escola, ou seja, continuar com todas as funções de pai”, afirma Rita.

A psicóloga enfatiza a importância da presença do pai desde o nascimento do filho e afirma que a figura paterna é essencial para o desenvolvimento das crianças. “Desde pequena, a criança reconhece o pai. Em casos de ex-casais, é importante que os filhos passem algum tempo com aquele que mora fora da casa onde vivem. A partir dos três anos, eles já podem, inclusive, pernoitar na casa do pai para se acostumar à rotina das duas casas.”

Evite brigas e competições
Apesar das possíveis divergências entre os pais, é importante lembrar que o horário da visita não é o momento de questionamentos ou brigas. E mais, os pais devem se lembrar de que a criança precisa da companhia deles e evitar a competição, que pode deixá-la dividida e sem saber como agir.

“As crianças precisam manter o contato familiar padrão, ainda que mãe e pai não estejam juntos nos momentos de convívio. Uma tendência de pais separados é a tentativa de seduzir os filhos para que a criança tome partido, escolhendo passar mais tempo com um do que com o outro, quando, na verdade, eles precisam receber limites de ambos os lados”, explica a psicóloga.

Contato com a família
O convívio com os demais integrantes da família, especialmente os avós paternos, também deve ser preservado. Segundo Rita, mesmo que a mãe não se dê bem com a ex-sogra, ela precisa se esforçar para manter um bom relacionamento, pois o contato com avós, primos e tios é um fator importante na formação da personalidade da criança.

A especialista dá mais uma dica importante para que os pais que não vivem mais na mesma casa, mas precisam alimentar a confiança do pequeno. “O pai deve ter o compromisso com a visita, não se deve deixar a criança esperando. Se por algum motivo não puder buscá-la, o melhor a fazer é avisar”, finaliza.

Aprenda a oração para fazer os negócios darem certo

Quem tem seu próprio negócio ou trabalha como autônomo ou profissional liberal sabe o quanto terá que trabalhar para ganhar seu dinheiro no final do mês. É duro? Pode até ser. Mas quem tem seu próprio negócio é dono do seu nariz e pode multiplicar muitas vezes seus ganhos se souber administrar bem seu empreendimento. Empreendedor que segue o velho ditado "o boi engorda aos olhos do dono" tem muito mais chance de prosperar do que aquele que nem sabe como anda seu trabalho ou quanto tem no caixa.

Aquela dona de casa que faz um docinho para vender para amigas, aquele jovem que corta a grama dos vizinhos, aquela moça que faz a unha na casa das clientes, o rapaz que tem um quiosque de sucos, o consultor que vende plano de saúde ou seguros, o dentista, o dono da padaria e o dono da metalúrgica, são empreendedores e donos de seus próprios negócios. Só que cada um tem o negócio que melhor se adapta à sua realidade, necessidade e ambição.
Ambição aqui não é negativo. Pelo contrário. A ambição é uma mola propulsora para o sucesso e a riqueza, mas sempre com muito trabalho, boa administração e empreendedorismo.
Sempre digo que Deus quer ver seus filhos prósperos, só que cabe a cada filho buscar a sua prosperidade.
Enquanto você reflete sobre o que escrevi, para os empreendedores de sucesso trago uma oração que irá ajudar na energia de prosperidade.
Oração de prosperidade nos negócios
"Sei e acredito que meu negócio é também um negócio de Deus, de quem sou sócio em todos os meus empreendimentos, pois Sua luz, amor, sinceridade e inspiração enchem totalmente minha mente e meu coração. Soluciono todos os meus problemas depositando integralmente confiança no poder divino existente em meu íntimo e sei que essa Presença me apoia sob todos os aspectos.
Sinto-me agora em segurança e em paz. Estou hoje possuído de completa tranquilidade, pois há sempre uma solução divina para todos os meus problemas. Compreendo perfeitamente todas as pessoas e sou por elas também compreendido. Sei que todas as minhas relações comerciais estão de acordo com a lei divina da harmonia, como também que Deus se acha presente em todos os meus clientes e fregueses. Trabalho em harmonia com todas as pessoas para que a felicidade, a prosperidade e a paz reinem supremas".

Windows 8 deve incentivar produção de laptops de baixo custo

As parcerias estabelecidas entre a Microsoft e empresas como a Qualcomm e NVIDIA para o lançamento do Windows 8 devem esquentar o mercado de computadores portáteis. Segundo a IHS-iSuppli, tal cenário deve resultar no surgimento de novos laptops de baixo custo com o novo sistema operacional, situação que pode abalar o domínio da Intel.
Segundo o analista Matthew Wilkins, depois de 30 anos de uso de uma única arquitetura, o mercado está finalmente pronto para enfrentar uma competição real. Isso deve acontecer a partir do lançamento dos processadores ARM, que, segundo Wilkins, até 2015 devem estar presentes em 25% dos laptops fabricados mundialmente.
Mercado mais competitivo
O ponto que torna os produtos ameaçadores ao domínio da Intel é o fato de que a Microsoft dará suporte à linha de processadores através do Windows 8. Com isso, os consumidores que preferem o sistema operacional terão à disposição uma grande quantidade de produtos fabricados por uma variedade maior de companhias.

Wilkins afirma que sistemas com essas características terão preços abaixo de US$ 700, faixa de preço atualmente dominada por equipamentos que usam os processadores Celeron M e Atom da Intel. Na tentativa de conquistar mais clientes, muitas fabricantes devem apostar em preços mais reduzidos, aumentando a oferta de máquinas disponíveis por US$ 500.
Resposta da Intel
Para que a combinação entre o Windows 8 e processadores ARM funcione, será preciso que os produtores de computadores completos abandonem a preferência pelos produtos da Intel e AMD - ao menos no mercado de máquinas com menor desempenho. Algo semelhante ao que já acontece no mercado de tablets, em que fabricantes como HP e Samsung utilizam processadores fabricados por companhias como Qualcomm e NVIDIA.

Como resposta aos competidores, a Intel apostou na fabricação do Ultrabook, aparelho semelhante à linha MacBook Air da Apple. O aparelho de baixo custo será o primeiro a utilizar a tecnologia System on a Chip da companhia para laptops populares, que responde atualmente pelo codinome Haswell.

Campanha quer alertar consumidor sobre riscos do uso de sal em excesso

Brasileiros consomem 12 gramas diariamente, mais do que o dobro recomendado pela OMS

O Ministério da Saúde, por meio da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e a Asbras (Associação Brasileira de Supermercados) lançam nesta terça-feira (26), em Brasília, a campanha Menos Sal. Sua Saúde Agradece!. A proposta é conscientizar o consumidor sobre os problemas que o uso do sal em excesso pode causar à saúde.
Segundo a Anvisa, estimativas indicam que a população brasileira consome cerca de 12 gramas de sal por dia, mais do que o dobro recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que é até 5 gramas diárias.
A campanha será lançada à tarde, durante a cerimônia oficial de abertura da 30ª Exposição e Encontro Centro-Oeste de Supermercados. A iniciativa começará com um projeto piloto nos supermercados de Brasília e de todo o Distrito Federal. Depois, deve ser estendida às demais unidades federativas.

Brasil tem mais casos de depressão grave entre países de baixa renda

Relatório aponta incidência da doença em 18 países; prevalência dobra entre mulheres

Um relatório realizado com informações de 18 países – dez de alta renda e oito com renda baixa ou média –, incluindo o Brasil, mostrou que o episódio depressivo maior (MDE, na sigla em inglês) é uma preocupação da saúde pública em todas as regiões do mundo e que ela tem ligação com as condições sociais em alguns países.
Os resultados desse estudo foram apresentados no artigo Epidemiologia transnacional do MDE, publicado nesta terça-feira (26) na revista BMC Medicine e divulgados pela Agência Fapesp.
A depressão é uma doença caracterizada por um conjunto de sintomas psicológicos e físicos, associada a altos índices de comorbidades médicas, incapacitação e mortalidade prematura.
Os países foram divididos em dois grupos: alta renda (Bélgica, França, Alemanha, Israel, Itália, Japão, Holanda, Nova Zelândia, Espanha e Estados Unidos) e baixa e média renda (Brasil – com dados exclusivamente de São Paulo –, Colômbia, Índia, China, Líbano, México, África do Sul e Ucrânia).
10,4% dos brasileiros teve depressão maior no último ano
De acordo com o relatório, nos dez países de alta renda incluídos na pesquisa, 14,6% das pessoas, em média, já tiveram MDE. Nos 12 meses anteriores, a prevalência foi de 5,5%. Já nos oito países de baixa ou média renda considerados no estudo, 11,1% da população teve episódio alguma vez na vida e 5,9% nos 12 meses anteriores. A maior prevalência nos últimos 12 meses foi registrada no Brasil, com 10,4%. A menor foi a do Japão, com 2,2%.
O trabalho faz parte da Pesquisa Mundial sobre Saúde Mental, iniciativa da OMS (Organização Mundial da Saúde) que integra e analisa pesquisas epidemiológicas sobre abuso de substâncias e distúrbios mentais e comportamentais. O estudo é coordenado globalmente por Ronald Kessler, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
A pesquisa São Paulo Megacity Mental Health Survey, que gerou para o relatório os dados relativos ao Brasil, foi financiado pela Fapesp e encerrado em 2009.
Segundo Maria Carmen Viana, professora do Departamento de Medicina Social da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo), uma das autoras da pesquisa, o projeto avaliou 5.037 pessoas moradoras de São Paulo.
- No estudo São Paulo Megacity estimamos que 44,8% da população já apresentou pelo menos uma vez na vida algum transtorno mental. Nos 12 meses anteriores à entrevista, a prevalência foi de 29,6%.
Segundo o levantamento transnacional, a depressão maior é uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo.
- Os dados epidemiológicos, no entanto, não estão disponíveis em muitos países, em especial os de baixa e média renda, como o Brasil. Por isso é tão importante termos esse tipo de estudo de base populacional.
Prevalência é duas vezes maior entre as mulheres
Os resultados do estudo mostraram que, nos países de alta renda, a idade média de início dos episódios de depressão maior foi de 25,7 anos, contra 24 anos nos países de baixa e média renda.
O estudo também revelou que a prevalência é duas vezes maior entre as mulheres em relação aos homens. Nos países de alta renda, a juventude está associada com uma prevalência mais alta de depressão nos 12 meses anteriores à entrevista. Por outro lado, em vários dos países de baixa renda, as faixas etárias mais altas mostraram ter maior probabilidade de episódios depressivos.
Separar-se de um parceiro, por exemplo, foi teve relação mais forte com o MDE nos países de alta renda. Nos países de baixa e média renda, os fatores mais importantes foram as condições de divórcio e viuvez.

Seis estações do Metrô de Sobral já estão sendo edificadas


Após cinco meses do início da obra, a implantação do Metrô de Sobral avança. Em visita de inspeção realizada esta semana, técnicos da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos – Metrofor verificaram o andamento da obra. Seis das 11 estações do empreendimento começaram a ser edificadas. A previsão é que a obra seja concluída no final de 2012.
O sistema vai ser operado com veículos leves sobre trilhos (VLTs) aproveitando parte da malha ferroviária já existente.
O empreendimento vai estruturar o sistema de transporte urbano da cidade de Sobral, polo de desenvolvimento da Região Norte, o que vai melhor a qualidade de vida da população residente e de seus visitantes.
O Metrô de Sobral terá 12,18 quilômetros de extensão e terá dois ramais. Um deles, com extensão de 6,4 quilômetros, compartilha a linha de cargas já existente e hoje administrada pela Transnordestina Logística.
Também será implantado o Ramal Grendene-Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções. Os dois ramais formam dois “us” invertidos, que se tangenciam numa estação de integração.

Adolescentes obesas acreditam que ser magro é ser feliz

Para adolescentes obesas, ser magro é fazer parte da sociedade, ser feliz, bem-sucedido, vencedor. Essa é a conclusão da dissertação de mestrado A representação social de um corpo magro por adolescentes obesas, defendida em maio de 2011 por Dressiane Zanardi Pereira na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, sob orientação de Fernando Lefèvre.
No primeiro semestre de 2010, Dressiane entrevistou individualmente 32 alunas participantes do Programa de Atividades ao Paciente Obeso (Papo), oferecido gratuitamente desde 1996 por uma equipe de profissionais multidisciplinar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O Papo tem por objetivo envolver as adolescentes em práticas de atividade física, alimentação adequada e autoconhecimento, além da diminuição do excesso de peso. As adolescentes passavam por uma seleção antes de serem aceitas no programa. A turma entrevistada pela pesquisadora era composta por garotas entre 13 e 16 anos, com condições sociais e físicas semelhantes. Essa triagem evitaria que alguma delas se sentisse excluída dentro da turma.
A análise dos dados obtidos foi feita com base na metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), desenvolvida por Fernando Lefèvre e Ana Maria Cavalcanti Lefèvre, ambos da FSP, utilizando o software Qualiquantisoft. Para cada resposta de cada pergunta foi elaborado um DSC, um texto escrito como se fosse falado por um único sujeito, mas que contivesse os aspectos mais relevantes e comuns nas respostas de cada uma das adolescentes.
O questionário apresentado às entrevistadas trazia três perguntas abertas. A primeira era “A que se deve o fato de você estar acima do peso?”. A grande maioria das respostas culpavam maus hábitos alimentares e compulsão alimentar devido a emoções negativas. “Muitas delas diziam que não tinham bons hábitos alimentares em casa e culpavam os pais por isso. É claro que os familiares têm parcela de responsabilidade, mas menos do que elas diziam. A maior responsabilidade é delas mesmas”, afirma Dressiane. É importante dizer que meninas cujas famílias ajudaram diretamente nas mudanças de comportamento tiveram melhoras muito mais significativas do que aquelas que não tinham tanto apoio. “[A adolescência] é uma fase complicada. Você não faz compras sozinho, não decide tudo o que vai comprar, comer. Elas precisam do apoio dentro de casa para melhorar seus hábitos”, explica.
A segunda pergunta era “O que você espera com o programa Papo?”. Todas as garotas responderam que esperavam emagrecer. Algumas acrescentavam que pretendiam melhorar autoestima e a estética ou melhorar a saúde. “Algumas delas chegavam com comorbidades, por exemplo, colesterol alto. Por isso elas tinham consciência da questão médica”, explica Dressiane.
Passe de mágica
A terceira e última questão era “Se você for bem sucedida com o programa, se acontecerem as coisas que você espera, o que você acha que vai mudar na sua vida?”. A maior parte das respostas dizia que o sucesso no programa aumentaria a aceitação das pessoas, melhoraria a sociabilidade e acabaria com os preconceitos sofridos pela obesidade. “Elas acreditavam que com o emagrecimento a vida delas melhoraria em vários aspectos. Era como se tudo mudasse num passe de mágica. Mas não é assim que as coisas acontecem”, diz a pesquisadora.
Uma das fontes lidas para o desenvolvimento do trabalho, a psicanalista Maria Rita Kehl, escreveu sobre o corpo na sociedade contemporânea, dizendo que ele foi promovido “ao mais fiel indicador da verdade do sujeito, da qual depende a aceitação e a inclusão social”. Em outras palavras, um corpo magro possibilita uma melhor interação com as outras pessoas. É justamente essa ideia que aparece nas falas das adolescentes entrevistadas na pesquisa.
Sobre políticas de saúde para a obesidade, Dressiane afirma que na maioria das vezes são ações isoladas, mas sem incentivo. Ela ainda diz que o Brasil passou da subnutrição à obesidade e que é preciso lidar com os problemas biológicos da doença. “O obeso pode ter diabetes, pressão alta, problemas cardíacos. É necessário ter cuidado com essas pessoas”.
Graduada em Têxtil e Moda pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, Dressiane conta que a maior parte dos trabalhos sobre obesidade na área da saúde são epidemiológicos. “Poucos são os trabalhos com viés mais social. Acho que essa é uma das diferenças que consegui trazer da minha graduação para o trabalho na área da saúde”, conclui.

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Catarata é a maior causa de cegueira tratável em países pobres

Catarata é a denominação dada a qualquer opacidade do cristalino, que não necessariamente afete a visão. É a maior causa de cegueira tratável nos países em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), há 45 milhões de cegos no mundo, dos quais 40% são devidos à catarata.
Podemos classificar as cataratas em: congênitas, de aparecimento precoce ou tardio, e adquiridas, onde incluímos todas as demais formas de catarata inclusive a relacionada à idade. De acordo com a sua localização, poderá ser nuclear, cortical ou subcapsular, e de acordo com o grau de opacidade, poderá receber a denominação de incipiente, madura ou hipermadura.
Causas da catarata
As causas não estão bem definidas, porém estudos epidemiológicos revelam associação de catarata à idade. Assim, estima-se que 10% da população norte-americana têm catarata eque esta prevalência aumenta em 50% no grupo etário de 65 a 74 anos, enquanto em pessoas acima de 75 anos a incidência aumenta para 75%.
Inúmeros fatores de risco podem provocar ou acelerar o aparecimento de catarata, incluindo medicamentos (cortisona), substâncias tóxicas (nicotina), doenças metabólicas (diabetes mellitus, galactosemia, hipocalcemia, hipertiroidismo, doenças renais), trauma, radiações (UV, Raio X, e outras), doença ocular (alta miopia, uveíte, pseudoexfoliação), cirurgia intra-ocular prévia, infecção durante a gravidez (toxoplasmose, rubéola) e fatores nutricionais (desnutrição).

Os homens casados procuram tratamento mais cedo para ataques cardíacos

Que o casamento faz bem para saúde, especialmente a dos homens, já está provado cientificamente. Agora, novo estudo publicado no Canadian Medical Association Journal mostra que homens casados ou em relações estáveis procuram atendimento médico mais cedo para ataques cardíacos em comparação com homens solteiros, divorciados ou viúvos.

O estudo avaliou o efeito do estado civil sobre o tempo em que a pessoa sente a primeira dor no peito e a chegada na emergência na unidade de saúde. Foram avaliados dados de 4.403 pacientes em Ontário, no Canadá, que sofreram ataques cardíacos. A idade média foi de 67,3 anos e 33,7% dos estudados eram mulheres.


Os resultados mostraram 75,3% dos casados foram para o hospital nas seis primeiras horas após o início das dores, contra 67,9% dos solteiros, 68,5% dos divorciados e 70,8% dos viúvos.


No entanto, entre as mulheres casadas não se observou relação entre o matrimônio e o tempo de socorro. Segundo especialistas, essa diferença pode acontecer porque a mulher tende a assumir o papel de cuidadora e se preocupar mais com os outros. De acordo com os pesquisadores, esse dado pode levar ao desenvolvimento de campanhas segmentadas de saúde pública como forma de reduzir o número de mortes pela demora na procura de ajuda.

Satisfação com a vida protege contra doenças cardíacas

Algumas doenças emocionais, como a depressão e a ansiedade, são consideradas fatores de risco para doenças cardíacas. Agora, pesquisadores britânicos comprovaram que sentir-se satisfeito com a vida ajuda a proteger o coração contra diversos males.

Realizado com oito mil pessoas, com idade média de 49 anos, o estudo consistiu na aplicação de um questionário abrangendo questões sobre sete áreas específicas da vida dos voluntários. O objetivo era medir a satisfação desses em relação a atividades de lazer, padrão de vida, emprego, família, sexo, relacionamentos amorosos e satisfação referente a si (self).


Para cada área, os participantes tinham que atribuir índices de satisfação que variavam de 1 (muito insatisfeito) a 7 (muito satisfeito). Esses índices foram posteriormente combinados para gerar um único, o “índice de satisfação geral com a vida”.


Analisando registros médicos, os resultados mostraram que altos níveis de satisfação com a vida reduzem significativamente o risco de doenças cardíacas. Notou-se uma redução de 13% no risco para essas doenças também quando o paciente mostrou-se satisfeito com pelo menos quatro dos itens avaliados (trabalho, família, sexo e self), o que não aconteceu com os outros itens (relacionamentos amorosos, atividades de lazer e padrão de vida).


A redução pode ser observada tanto em homens quanto em mulheres. "Esta pesquisa indica que estar satisfeito com aspectos específicos da vida, em particular com trabalho, família, sexo e self, é um aspecto de saúde positivo associado com uma redução na incidência de doenças do coração, independentemente dos fatores de risco tradicionais," afirmam os pesquisadores.

Pessoas gastam menos de 40 minutos por dia para comer

Não levamos nem 40 minutos diários comendo. Foto: Getty Images
Comer depressa faz mal à saúde

A correria do dia a dia interfere até no tempo destinado a refeições. De acordo com uma pesquisa da marca de queijos President realizada com britânicos, as pessoas gastam apenas 39 minutos e nove segundos por dia com a alimentação. Os dados são do jornal Daily Mail.
Para muitos, a hora do almoço foi substituída por um sanduíche rápido, que é ingerido em uma média de 12 minutos e 49 segundos. O café da manhã dura sete minutos e 20 segundos, e normalmente consiste em apenas uma fatia de torrada. O jantar leva 19 minutos.
Do total de entrevistados, metade tem tantos afazeres que chega a pular o almoço, sendo as mulheres mais propensas a essa atitude que os homens. Comer tornou-se uma rotina puramente funcional para três quartos, que consomem as iguarias com tanta pressa que nem conseguem apreciar o sabor. E 45% se distraem com outras tarefas enquanto se alimentam, sem perceber se estão satisfeitos.
Ter mais tempo para se sentar e saborear o cardápio é o desejo de 78%. Nove em cada dez disseram que, nas raras ocasiões em que conseguiram realizar uma refeição em família, apreciaram o momento e se sentiram melhor.
"É muito importante ter tempo para saborear os alimentos, porque isso tem um efeito sobre o nosso emocional e bem-estar físico, e pode afetar nossa produtividade", disse o psicólogo Richard Woolfson, da empresa responsável pelo levantamento.
Comer depressa diminui a mastigação. Os alimentos chegam em pedaços grandes ao estômago, aumentando seu trabalho, e o resultado é digestão inadequada, azia, fermentações e gases. A situação ainda pode levar a problemas de estômago, como dores, desconforto, gastrite e, em casos mais severos, até mesmo a úlcera. Além de permitir saborear melhor as iguarias, alimentar-se com calma estimula o centro da saciedade. Assim, a possibilidade de excessos passa longe e a balança agradece. 

Confira 10 exigências dos brasileiros nos relacionamentos

Uma pesquisa com 300 mil brasileiros mostrou que a química - aquela sensação intensa de paixão - é fator determinante para um relacionamento dar certo. O estudo, realizado pelo site eHarmony, também publicou que lealdade e afeto também são pontos importantes, assim como senso de humor. 
De acordo com o site norte-americano, brasileiros e americanos querem amores diferentes. Os americanos, diferentemente dos brasileiros, afirmaram que não toleram mulheres excessivamente acima do peso. Personalidade forte é uma característica que os norte-americanos elegeram e que não entrou na lista brasileira.
Já entre homens e mulheres brasileiros a lista de dez características que eles não toleram no sexo oposto tem alguns pontos em comum e inclui mentira, drogas, trapaça, falta de higiene, grosserias, maldade, infidelidade e falta de educação. Entre os dois itens eleitos por elas que não fazem parte da lista deles estão vaidade e preguiça e por eles estão raiva e falta de confiança. 
Química:
Em primeiro lugar, para os dois é imprescindível se sentirem extremamente atraído pelo parceiro
Senso de humor e responsabilidade:
Em segundo, os homens precisam ter alguém feliz ao lado deles. Já as mulheres elegeram a responsabilidade 
O afeto ocupou o terceiro lugar para eles se sentirem confortáveis em uma relação 
 Paixão e senso de humor:
Em quarto lugar, elas elegem o senso de humor e eles a paixão 
Lealdade:
Para ambos a lealdade é determinante em uma relação  
Generosidade e responsabilidade:
No sexto lugar a compaixão pelas pessoas é importante para elas. Enquanto para eles a responsabilidade ocupa essa posição 
Comunicação e paixão:
Alguém que sabe falar e ouvir é o que eles pedem, em sétimo lugar. Elas querem paixão 
Vida Familiar e generosidade:
Na oitava posição, as mulheres escolhem a vida familiar e eles a generosidade 
Paciência e gentileza:
Mulheres que sabem lidar com as frustrações conquistam os garotos. Para elas, um parceiro gentil e amável faz toda a diferença  
Vida familiar e caseiro:
A vida em família é a última escolha dos homens. Para elas, um homem que curta passar um tempo junto em casa faz toda diferença.

Nova terapia celular poderá melhorar tratamento contra o câncer

Transfusão de células T de doador ajuda a destruir as células cancerígenas

Sistema imunológico: células de defesa do organismo destróem células cancerígenas Sistema imunológico: células de defesa do organismo destróem células cancerígenas 
Uma das terapias celulares mais recentes para aumentar as defesas do corpo contra o câncer é chamada de transferência de células adotivas. No tratamento, o paciente recebe uma injeção terapêutica de suas próprias células do sistema imunológico. No entanto, essa terapia, atualmente em fase de testes clínicos para melanoma e neuroblastoma, tem suas limitações. Isso porque remover as células do sistema imunológico de um paciente e cultivá-las fora do corpo, para depois reinjetá-las, é um procedimento extremamente caro e nem sempre tecnicamente viável.
Para driblar esses problemas, cientistas do Instituto Weizmann testaram em camundongos uma nova maneira de transferência de células adotivas. A nova técnica supera essas limitações porque as células a serem colocadas no organismo são de um doador – e não mais do próprio paciente. Assim, essas células podem ser preparadas com antecedência, além de serem equipadas com receptores que identificam o tumor e acabam por promover, assim, sua destruição.
Durante o estudo, os cientistas primeiro suprimiram o sistema imunológico dos camundongos com doses relativamente leves de radiação. Eles, então, administraram uma dose controlada das células T do doador. A leve supressão do sistema imunológico preveniu temporariamente que as células T do doador fossem rejeitadas pelo recipiente, mas não impediu que elas atacassem o corpo do receptor, principalmente o tumor.
A nova abordagem se mostrou tão eficaz porque o atraso na rejeição do corpo receptor proporcionou tempo suficiente para que as células conseguissem destruir o tumor. De acordo com os pesquisadores, se o método funcionar tão bem no homem como nos camundongos, poderá levar a uma terapia celular acessível para uma variedade de cânceres.

Pessoas que sofrem com ansiedade sexual são mais predispostas à infidelidade, diz estudo

"Apressados" por sexo traem mais: eles são levados pela excitação; elas pelas decepções

Atenção, apressadinhos, é bom ter mais cuidado: estudo da Universidade de Guelph, em Ontário, no Canadá, concluiu que um dos fatores da infidelidade masculina é justamente a chamada ansiedade sexual. Ao contrário das mulheres, que traem por problemas em seus relacionamentos, homens que se excitam facilmente ou gostam de transar de forma desenfreada e sem priorizar a escolha de suas parceiras, podem trair muito mais.

O estudo foi publicado recentemente na revista Archives of Sexual Behaviour, e é o primeiro a analisar como a demografia, fatores interpessoais e a personalidade sexual do indivíduo pode afetar a questão da infidelidade.

Para homens e mulheres, características de personalidade e fatores interpessoais são mais relevantes do que são a religião, estado civil, escolaridade ou sexo. Quem confirma é o professor e pesquisador da sexualidade na universidade canadense, Robin Milhausen.

- Poucos estudos sobre infidelidade foram muito além da dinâmica populacional humana.

Milhausen, que também coordena a área de pesquisas familiares e nutrição aplicada, conduziu a pesquisa  com Kristen e Mark Janssen Erick, ambos da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos.

O estudo envolveu 506 homens e 412 mulheres que relataram estar em relações sexuais monogâmicas com duração de três meses a 43 anos. Os participantes forneceram informações sobre variáveis ??demográficas, como religião, educação e renda. Eles também completaram escalas que mediram as variáveis ??de personalidade sexual e responderam a perguntas sobre seus relacionamentos.

Encontrou-se pouca diferença nas taxas de infidelidade relatadas por homens e mulheres (23 e 19 por cento, respectivamente). Mas foram as diferenças de comportamento entre homens e mulheres que fizeram toda a diferença na conclusão.

Para os homens, a predisposição à infidelidade varia ??de personalidade, incluindo a propensão para a excitação sexual (tornando-se facilmente despertado por diversas situações) e a preocupação com falhas no desempenho sexual. O professor Milhausen esclarece.

- As pessoas podem procurar situações de alto risco para ajudá-las a ficar excitadas, ou podem optar por fazer sexo com um parceiro fora do seu relacionamento regular porque sentem que têm uma certa vantagem nisso: se o encontro não vai bem, não necessariamente precisam ver o parceiro novamente.

Para as mulheres, a felicidade no relacionamento é fundamental. Aquelas que estão insatisfeitas com sua relação têm duas vezes mais probabilidade de trair; para aquelas que se sentem sexualmente incompatíveis com os seus parceiros, as chances sobem para três vezes.

- Parece fácil prever a infidelidade, mas o que este estudo diz é que quando você coloca todas essas coisas juntas, para os homens, características de personalidade são tão fortes que saltam demais aos olhos. Para as mulheres, em face de todas as outras variáveis, ainda é a relação o indicador mais importante.

Milhausen adverte contra a interpretação equivocada sobre as conclusões do estudo.

- À primeira vista, esta pesquisa pode parecer apenas um apoio para os estereótipos sexuais: as mulheres estão apenas preocupadas com a relação, e, para os homens, uma vez traidor, sempre traidor - independentemente de seu relacionamento.
A ressalva é que há uma série de variantes e fatores que não são explicados aqui que podem ter um impacto no estudo da sexualidade humana.

Para ele, a importante questão do relacionamento para as mulheres pode levar a um caminho de intervenções terapêuticas que podem ajudar e até previnir problemas futuros.
 

Morte de Amy Winehouse já virou "caminho" para vírus e spam

Códigos maliciosos para roubo de senhas ja circulam pela rede como fotos da cantora morta

Amy Winehouse, 450
Fotos que prometem os últimos momentos de Amy antes da morte podem vasculhar toda a sua vida virtual e roubar senhas

Menos de 24 horas: foi o tempo necessário para que criminosos digitais se aproveitassem dos notíciários e do tradicional aumento de usuários de internet frente a notícias trágicas para disseminar vírus e spam pela rede. O mote para enganar as vítimas desavisadas: a morte de Amy Winehouse.
De acordo com a Symantec, fabricante de antivírus, os ataques locais têm técnicas de spam frequentes, com o objetivo de motivar o internauta a clicar em um link malicioso e, ainda, conta com amostras de mensagens enviadas para contas individuais com linhas de assunto que mudam de uma mensagem para outra, sempre relacionadas à morte da celebridade. Uma janela pop up aparece e solicita ao usuário baixar um arquivo malicioso , após clicar no link.
Como exemplos já registrados, estão arquivos como:

Assunto: ESTRAGOS DA DROGA NO CORPO DE AMY WINEHOUSE (0.762). Arquivo malicioso: FOTOS_DROGAS_WINEHOUSE.jpg.exe


Ou ainda:
Assunto: Agência de notícias inglesa divulga foto exclusiva do corpo de Amy Winehouse ao ser encontrada. Bebidas e possíveis drogas são vistas com clareza
 
Nome do arquivo malicioso: _s-do-corpo-da-cantora-amy-winehouse-WVA.exe

A empresa recomenda que tais mensagens sejam descartadas, para evitar que downloads sejam feitos inadequadamente, facilitando a ação dos hackers no resgate de senhas e documentos virtuais importantes.

Deixar de informar crianças sobre seu tratamento causa sofrimento desnecessário

Falta de comunicação com médicos é principal barreira para participação dos jovens

Crianças doentes que não são informadas sobre o andamento de seus tratamentos acabam ficando mais assustadas com a doença. Elas também sentem raiva porque ninguém as está escutando nem explicando o que está acontecendo. Esse é o resultado de um estudo feito na Irlanda e publicado na revista científica Journal of Clinical Nursing.
Pesquisadores da Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia do Trinity College Dublin avaliaram 55 crianças e adolescentes, com idades entre 7 e 18 anos.
As entrevistas mostraram que os jovens sentem que possuem o direito de participar dos problemas que afetam seus corpos. Uma parte relatou se sentir incluído, mas a maioria disse enfrentar dificuldades.
A pesquisa revelou que a principal barreira para a participação das crianças são os profissionais de saúde. Segundo a percepção da maioria dos jovens, os médicos acabam cuidando das crianças com pouca ou nenhuma explicação. As crianças também evitavam perguntar, porque eram mal-atendidas, e, além de os profissionais de saúde falar diretamente com os pais, eles usariam palavras de difícil compreensão.
Algumas crianças afirmaram ainda que deixam seus pais conversarem com os médicos para que eles filtrem as informações importantes e preocupantes. No entanto, a maioria dos jovens entrevistados disse que confia essa função aos pais porque eles enfrentam problemas de comunicação com a equipe médica.
O estudo mostrou também que, à medida que as crianças conhecem melhor seus médicos, elas ficam mais à vontade para tirar dúvidas e expressar suas preocupações.
Segundo um dos coordenadores do estudo, o professor Imelda Coyne, para evitar esse sofrimento desnecessário, pais e médicos devem consultar mais as crianças e incluí-las nas decisões médicas.
Para isso, os cientistas estão desenvolvendo um guia para garantir que as crianças sejam escutadas.
- É evidente que algumas pessoas vão ficar preocupadas sobre a participação das crianças, por isso resolvemos elaborar o guia com os pontos de vista de todos os interessados.

Homem com Aids é condenado a quatro anos de prisão por esconder doença de sua mulher

Ele também manteve relações sexuais com outras oito mulheres

Um homem de 44 anos foi condenado nesta segunda-feira (25) a quatro anos de prisão no Reino Unido por ter relações sexuais com sua esposa sem revelar a ela que era soropositivo.
Nkosinathi Mabanda, do Zimbábue, escondeu da esposa que era portador do vírus HIV. Ele também manteve relações sexuais com outras oito mulheres, mas a polícia não conseguiu localizá-las.
A vítima, uma mulher de Darlaston (norte da Inglaterra), descobriu em 2009 que Mabanda estava infectado com o vírus após ler uma mensagem de celular escrita por uma de suas amantes. Depois de entrar em contato com ela, decidiu fazer os exames, que confirmaram que ela tinha sido contaminada pelo marido. Foi nesse momento que ela decidiu denunciá-lo à polícia.
A mulher, que preferiu manter anonimato, declarou hoje sentir uma mistura de raiva, pelo que Mabanda fez a ela e às outras mulheres, e alívio, porque foi condenado por seus atos. A superintendente Jan Thomas-West, da polícia de West Midlands, explicou que foram muitos os especialistas envolvidos no caso devido à difícil tarefa de estabelecer se Mabanda realmente tinha infectado sua companheira.
Jan também declarou que se sentia "satisfeita" pelo fato da pena à qual foi condenado ser contundente, já que sua vítima "terá que receber medicação durante o resto de sua vida".
Durante o julgamento, o condenado reconheceu que tinha mantido relações sexuais com nove mulheres no Reino Unido e que sete delas desconheciam que ele era soropositivo.
O juiz, após ler a sentença, anunciou que o Ministério do Interior britânico deverá decidir se irá deportar Mabanda a seu país de origem depois de cumprir sua pena.
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