segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Meninas de 13 a 19 anos serão foco de campanha no carnaval

Aumento de casos de Aids nesta faixa etária preocupa Ministério da Saúde


Durante o Carnaval de 2010, o Ministério da Saúde vai priorizar a campanha de prevenção à Aids no grupo de meninas de 13 a 19 anos. O motivo é o crescimento de casos entre as garotas dessa faixa etária nos últimos anos.

Segundo o último Boletim Epidemiológico da Aids e de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), foram registrados mais casos entre as garotas desta faixa etária em relação aos meninos desde 1998. Atualmente, a cada 8 meninos infectados existem 10 casos de meninas.

Antes, a proporção eram de 10 mulheres para cada grupo de 15 homens. Para o diretor-adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Eduardo Barbosa, o aumento expressivo entre as mulheres se dá porque, embora a maioria dos jovens usem preservativo na primeira relação sexual, depois que o relacionamento fica estável, deixam de usá-lo e as mulheres acabam ficando mais vulneráveis. 
Com a veiculação nas emissoras de televisão e rádio, a campanha vai orientar os jovens sobre as formas de contágio da doença e os cuidados para a prevenção, além da distribuição de camisinhas nos sambódromos e blocos de rua.

O Ministério da Saúde já encomendou 1,2 bilhão de preservativos para serem distribuídos durante o evento. Uma das políticas do ministério para o público de 13 a 24 anos de idade é o programa Saúde e Prevenção nas Escolas, em que o estudante recebe orientações sobre o contágio, sintomas, prevenção, tratamento e como conviver com o vírus HIV.

De acordo com Barbosa, mais de 50 mil escolas públicas e particulares já integram o programa. Sendo que em 10 mil escolas, o aluno obtém o preservativo no próprio colégio. A decisão de distribuir ou não é tomada pela comunidade escolar. 
Segundo a representante da Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids, em São Paulo, Micaela Cyrino, poucas escolas da capital paulista entraram no programa.

Ela atribui a baixa adesão às diferenças sociais na metrópole e o tabu que existe ainda entre pais e jovens quando o assunto é sexo. 

Siga este plano para vencer a folia do carnaval

Saiba o que comer e beber para chegar inteiro ao fim da festa

Para agüentar firme os dias de Carnaval, o segredo está no planejamento. Sabendo o que comer e beber a cada dia, você garante dias de festa com muito mais disposição e livre dos incômodos da ressaca. "Recomendação geral é tomar muitos líquidos e fazer refeições leves, sem jamais deixar de comer", afirma a nutricionista Adriana Murara, professora do Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão.
De sexta-feira até a quarta que encerra os dias de comemoração, você encontra dicas para se alimentar, ganhando mais energia.

Primeiro dia: sexta-feira
Muita gente sai do trabalho e emenda a festa.

Como deve ser a alimentação deste dia?Não apenas nesse dia, mas em todos os outros, a alimentação deve ser leve, equilibrada e nutritiva, ou seja, deve cumprir seu papel sem sobrecarga digestiva ou causar qualquer desconforto. Jamais deixe de comer. É aqui que o preparo começa. Algumas pessoas optam por cortar calorias, antevendo os excessos, mas é uma prática desaconselhável, prejudicial, e de efeitos mínimos como 'poupança".

Deve haver um aporte extra de carboidratos?Os carboidratos devem estar presentes já nos dias anteriores, para armazenar energia na forma de glicogênio. No entanto, evite gorduras e açúcares simples. Bomba de chocolate e sonho, portanto, não valem como opção. Pense em pães, massas, biscoitos integrais, frutas e vegetais, como cenoura e beterraba. E, acima de tudo, os carboidratos não podem ser "cortados" pelo mesmo motivo de poupar calorias. Caso o objetivo seja não sair (muito) da dieta, são as gorduras e o álcool que devem ser consumidos com moderação.

É indicado jantar?Sem dúvida. Além de fornecer a energia necessária para a folia, o jantar também atenua os efeitos danosos das bebidas alcoólicas em um organismo em jejum. Prefira pratos leves, sem frituras, gorduras e cremes. Salada completa, com folhas e vegetais crus e cozidos, incluindo uma fonte de proteína (frango, queijo, peru, ovo ou atum, por exemplo) e uma de carboidratos (croutons, manga, cenoura cozida, batata) também é uma opção excelente.

Muda algo na hidratação?Mantém-se o hábito, desde que seja adequado, mas uma vez iniciada a folia, toda água e líquido reidratantes são muito bem-vindos. 
Segundo dia: sábado
A recuperação após pular e beber no 1º dia

Deve haver algum cuidado especial com a hidratação?
Muito líquido será necessário a partir daqui. Se possível, água de coco, um dos melhores reidratantes. Beber ao longo do dia para que o organismo aproveite bem, e não perca tudo através da urina. Caso o consumo de bebidas alcoólicas tenha ocorrido, mais atenção ainda. Quanto mais líquido, melhor a recuperação para a próxima noite. Uma dica é observar a tonalidade da urina, que deve ser clara, quase transparente. Caso isso não ocorra, o corpo está precisando de (muita) água.

A alimentação deve ser mais leve do que o habitual?
Tudo depende da intensidade da folia. Se for algo a que o indivíduo já esteja habituado (os baladeiros), mantém-se a alimentação normal, sem excessos. Contra a ressaca , muito líquido, sopas leves e sucos de fruta ao longo do dia. Se a folia foi intensa, aí sim, existe o cuidado da recuperação dos danos e do preparo para a segunda noite: comer várias vezes por dia alimentos de fácil digestão. Opte por frutas como banana, manga, melancia. Descansar após a refeição também é muito importante, para facilitar o trabalho do corpo (cansado) em seu árduo trabalho digestivo.

Os energéticos adiantam de alguma forma?
A percepção é muito individual. É preciso cuidado com as fórmulas ricas em estimulantes, que não são bem toleradas por todos e nem sempre podem ser acompanhadas de álcool. Um bom mate gelado batido com suco de frutas tem um bom papel energético e revitalizante.

E o que precisa ser evitado?
Evitar alimentos gordurosos, doces, alimentos de difícil digestão (carnes em excesso, feijoada) e bebidas alcoólicas durante o dia. Poupar o organismo para a noite é uma decisão sensata.
 Terceiro dia: domingo
Mais um dia de bebida e folia

Como deve ser a alimentação do domingo?
Não se modificam as dicas já dadas para o sábado, mas reforço extra em líquidos, frutas e pratos leves: peixe, frango, omelete de claras com legumes, massa com molho de tomate, sanduíche com atum e folhas, saladas completas. É proibido ficar sem comer, mas também não vale comer em excesso.

A hidratação deve continuar caprichada?
Cada vez mais, inclusive. Verificar a tonalidade da urina, que deve continuar clarinha.

Que tipo de proteína deve ser privilegiada?
As magras, pobres em gordura: aves sem pele, atum, clara de ovo, carne bovina magra e queijos. Excesso de proteína aumenta as necessidades de água no organismo (que já está com as necessidades de hidratação aumentadas). As proteínas também apresentam uma digestão mais lenta e elaborada, que não combina com a época em questão.
Quarto dia: segunda-feira

O que comer para segurar o pique?
Manter o proposto nos dias anteriores. Caso você queira, pode incrementar o cardápio com shakes nutritivos diluídos em leite desnatado. Um copo rende muita energia, alimenta de forma leve e as receitas são deliciosas.

Os refrigerantes de coca são uma alternativa para intercalar com o álcool?
Para intercalar com álcool, ainda não se inventou nada melhor que água, no entanto, o açúcar do refrigerante pode ajudar a manter a glicemia, o que é sempre útil. Bebidas isotônicas também são ótimas, porque têm açúcar, reidratam, não têm gás e são gostosas. Sucos de frutas também são ótimas opções.

Que refeição deve ser mais caprichada: o almoço?
Nenhuma precisa ser privilegiada. Vale até a idéia contrária: faça todas as refeições pequenas e leves. Mas coma de cinco a seis vezes por dia.

Que alimentos combatem o enjôo?
Frutas, as cítricas, principalmente. Vegetais mais ácidos ou azedos (pepino, por exemplo) e muita água também são indicados.
 Quinto dia: terça-feira
É o último dia, muita gente trabalha na quarta.

Como aproveitar o último dia e conseguir voltar batente na quarta?
Coma massas e pães, principalmente, além de frutas e verduras em abundância. Beba muito líquido e, se possível, fique sem álcool nesta noite.

Entre destilados e fermentados, o que preferir?
Não é exclusivamente a forma de produção da bebida alcoólica que deve ser levada em consideração, mas o seu teor ou concentração alcoólica. Desse modo, por exemplo, uísque ou vodka misturados com refrigerante podem apresentar menor teor de álcool do que uma cerveja ou vinho. O cuidado passa por beber água ao longo da noite, e não permanecer em jejum.

Alguma dica para o fim da festa, chegando em casa?
Um chá de boldo sempre ajuda o fígado, órgão encarregado da sensação de ressaca. Pode-se deixá-lo gelando e bater com folhas de hortelã, ou suco de limão. Aliás, o limão é bem-vindo em todas as bebidas do período: rico em vitamina C, que é um antioxidante e ajuda a combater os males causados pela folia. Ainda: laranja, acerola, kiwi, manga e tomate. Coma também uma castanha do Pará por dia. Rica em selênio, outro ótimo antioxidante, protege o organismo dos excessos. Mas apenas uma já é suficiente, pela alta concentração do mineral.
Sexto dia: quarta-feira
É o dia da recuperação

A canja, realmente, faz bem?
Faz bem por ser leve e nutritiva. Qualquer refeição que atenda essas exigências será benéfica ao ex-folião.

O que ajuda a ter energia para trabalhar?
Carboidratos, outra vez. Massas, pães e torradas, batata cozida ou purê, carnes magras para acompanhar e saladas.

Tomar café é uma boa pedida?
Não. Apesar da ação estimulante, o organismo em recuperação está pedindo um descanso dos estímulos em geral. Beber bastante água gelada.

O que deve ser evitado neste dia?
Álcool, além de alimentos gordurosos e os que fermentam (repolho, ovo e feijão). Lembre-se dos estragos e não abuse.

Remédios contra acidez no estômago aumentam risco de diarreia

Especialistas recomendam evitar a automedicação contra azia e refluxo


Uma nota divulgada pela Food and Drug Administration (FDA), órgão governamental dos Estados Unidos que faz o controle de alimentos e medicamentos, apontou que remédios utilizados no tratamento da azia e do refluxo gastroesofágico, conhecidos como inibidores da bomba de prótons, podem causar diarreia. O efeito colateral seria resultado da proliferação da bactériaClostridium difficilem
A investigação foi baseada na análise de 28 estudos sobre o assunto. Desses, 23 apontaram os inibidores da bomba de prótons como fator de risco par a diarreia. Comercializados por diversas marcas, os inibidores são recomendados para diminuir a quantidade de ácido do estômago para tratar azias, refluxo, úlceras e inflamação do esôfago.
A FDA afirmou ainda que, mesmo em caso de diarreia persistente, os pacientes não devem parar de tomar o medicamento sem consultar um médico. Para os profissionais da saúde, por sua vez, ela aconselhou que o diagnóstico para a diarreia associada à bactéria Clostridium difficile leve em conta remédios contra acidez no estômago usados pelos pacientes.
A azia é causada pelo refluxo de ácido gástrico, causado pelo mau funcionamento de uma espécie de válvula, chamada esfíncter, que se abre para o alimento passar do esôfago para o estômago. Já as úlceras são feridas que podem ocorrer no estômago, causando queimação e, em alguns casos, perda de apetite.

Hábitos podem ajudar a prevenir azia

O prazer da refeição dura pouco para os 20 milhões de brasileiros que, segundo a Organização Mundial da Saúde, são obrigados a lidar com a queimação no estômago causada pela azia. O número levantado já é alto, mas tende a ser ainda maior, já que a maioria das pessoas que convive com o problema dificilmente busca um especialista na tentativa de resolvê-lo. "A maioria dos pacientes procura, por conta própria, medicamentos ou soluções naturais para amenizar o desconforto", afirma o gastroenterologista Luiz Eduardo Rossi Campedelli, do Hospital Albert Einstein. "Os sintomas acabam melhorando temporariamente, mas voltam a incomodar em pouco tempo sem tratamento médico". Por isso, além do acompanhamento de um profissional, o Minha Vida recomenda algumas dicas para prevenir o problema.
Cardápio selecionado
Controlar o consumo de alguns alimentos ajuda a evitar crises de azia. De acordo com gastroenterologista Luiz Eduardo Rossi Campedelli, do Hospital Albert Einstein, frituras e alimentos muito gordurosos devem ficar longe do prato de quem sofre com azia. Frutas ácidas, condimentos, embutidos e alguns tipos de verduras, como couve, couve flor, brócolis, repolho, nabo, rabanete, pepino e tomate também devem ser evitados, porque tem ph ácido.
Refeições na hora certa
Passar longos períodos em jejum aumenta as chances de azia. Isso acontece porque, quando uma pessoa fica sem comer, o ácido gástrico se acumula e pode refluir, irritando o final do esôfago. "Comer a cada três horas mantém o sistema digestivo em funcionamento, sem sobrecarga na produção de ácido gástrico", explica o gastroenterologista Luiz Campedelli.
Pratos que transbordam
Quem exagera no prato também corre maior risco de ter azia. "Quanto maior o volume de alimentos ingeridos de uma vez, maior será o risco que o suco gástrico atinja o esôfago, já que estômago estará superlotado", explica Luiz Campedelli.

Governo vai testar internet grátis para serviço de atendimento ao consumidor

Ideia é ter um modelo em que o custo de acesso será pago pelo próprio site
No próximo mês devem começar a ser feitos os primeiros testes de um modelo de acesso à internet no estilo dos serviços de ligação telefônica para números com prefixo 0800, em que o custo da ligação é pago pelas empresas que prestam o serviço aos consumidores. 

A ideia é ter um modelo de internet com tarifação invertida, ou seja, pago pelo site que será conectado para serviços como acesso a bancos, compras ou atendimento ao consumidor. 

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, diz que o conceito não foi importado de outros países e que será um modelo “tupiniquim”. 

- A ideia é tentar desenvolver uma conexão de internet em que a pessoa entra para fazer uma reclamação, pedir atendimento em call center, compras ou operação em um banco. Isso possibilitaria que o cliente dessa empresa fizesse uma conexão que não seria tarifada para ele, e sim para a empresa que franqueou a ligação. 

A região administrativa do Varjão, no Distrito Federal, com cerca de 9.000 habitantes, foi o local escolhido para a realização dos primeiros testes, que serão operacionalizados pelo Ministério das Comunicações, pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e pelo CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil). 

Paulo Bernardo explica que a novidade não vai substituir o serviço telefônico gratuito, mas poderá baratear o custo de atendimento ao consumidor para as empresas. 

- Se der certo, pode ser uma alternativa, a empresa que tem um call center, onde instala milhares de pessoas para atender, pode colocar um portal para fazer um autoatendimento. Acho que pode funcionar e ser até mais barato. 

O ministro deu como exemplo o caso dos bancos, que poderão franquear o acesso à internet dos correntistas que quiserem fazer transações pela rede. 

- Os bancos têm muito interesse no uso do home banking, porque economiza e melhora a parte operacional. 

A advogada Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) avalia que essa gratuidade é importante para que o consumidor tenha acesso a esses serviços, principalmente porque hoje os brasileiros já pagam tarifas elevadas de telefonia. 

Ela alerta, no entanto, que o custo de implantação do serviço não pode ser repassado ao consumidor. 

- Hoje, o consumidor já paga uma das tarifas mais altas entre inúmeros países. É uma questão de acompanhamento efetivo por parte do governo, para que o consumidor não tenha essa gratuidade e acabe pagando tarifas mais caras por conta disso.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Elas falam o que as fazem "amarelar" na hora H

Mau hálito é a causa número um das desistências, segundo elas
Mau hálito é a causa número um das desistências, segundo elas

"Acho melhor deixarmos para outro dia". Esta frase pode ser o pesadelo de um homem, principalmente se dita quando ele e a parceira já estão praticamente nus. A princípio, ele pode pensar que ela está querendo fazer charme, mas vale desconfiar de que algo errado aconteceu para fazer a mulher amarelar na hora H. Um dos itens a conferir é o hálito, já que o "bafo" foi escolhido pelas mulheres entrevistadas  como principal motivo para desistir de ir para cama com o parceiro. 
  Não mais importante do que a camisinha, mas essencial para que role algo a mais com a parceira, é lembrar de levar escova de dente. "Ter bafo e mau cheiro me fariam amarelar", disse a educadora física Jaqueline Castania. "Mau cheiro não dá. Não consigo nem beijar uma pessoa se o cheiro dela estiver me incomodando", reforçou a publicitária Denise Aya. A publicitária Alessandra Ferreira concordou com as duas entrevistadas anteriores e afirmou que a falta de higiene a faria desistir de passar a noite com o parceiro.
A dica vale para os namorados e maridos que não querem ouvir que suas parceiras estão com "dor de cabeça". Talvez o remédio não seja uma aspirina, mas uma boa higienização na boca. O mesmo vale para o corpo: "ele não pode chegar todo suado do futebol com os amigos", disse Denise. "Seja namorado, um rolinho ou um cara que você acabou de conhecer, ele deve estar cheiroso", completou.
Outro ponto levantado pelas mulheres é a troca de nomes. Por mais que seja o primeiro encontro, chamar a parceira pelo nome errado anula qualquer chance de terminar a noite entre quatro paredes, garantiu Jaqueline. "Trocar meu nome é algo que não passa despercebido e me faz brochar bastante", disse Alessandra. Falar de outras mulheres contando vantagens também é um problema, segundo Denise. "Prefiro que ele seja divertido, engraçado, carinhoso a ficar ouvindo palavras baixas", acrescentou ela.
O que não fazer
O sexo pode ser o objetivo, mas não precisa deixar explícito isso. Segundo as entrevistadas, o homem que só fala no assunto durante o encontro transparece ser desesperado e obcecado por sexo. Não é que a constatação seja falsa, mas provavelmente este indivíduo vai terminar a noite chupando o dedo. "Ficar insistindo é chato demais", afirmou Jaqueline. "Forçar a barra pode ser entendido como "o cara só quer fazer isso, só pensa nisso e está desesperado'", segundo Denise.

A figurinista Daniela Porto alertou que o parceiro não pode dar a entender que tem outra mulher. "Se ele insinua que você é só mais uma das tantas mulheres com quem ele está saindo faz com que eu queria, de propósito, não fazer nada só pra provar o contrário ou não dar este gostinho a este 'babaca'", alertou a publicitária Denise Aya. "Falar que mora com os pais e que a gente vai passar a noite na casa deles também já me faz fugir rapidinho", completou.
O papo que precede o sexo pode ser mais apimentado, mas segundo as entrevistadas, besteiras demais afastam as mulheres. "Propostas malucas do tipo 'faça xixi em mim' me fazem desistir na hora", exemplificou Alessandra. No encontro, vale apreciar um drinque, mas é preciso tomar cuidado para não ficar muito bêbado, perder o foco e a noite de prazer.
Para ela não fugir
"Nem sempre precisa de um jantar ou cinema antes, basta a conversa estar boa e a sedução também", disse Denise. Uma coisa que não pode faltar é a "pegada" durante o amasso, lembrou. O homem que não tem, pode usar as palavras como estratégia. Denise aconselha elogiar a parceira, sem exagerar. "Eles podem ser falados baixinho no ouvido, criando todo aquele clima e deixando arrepiada", sugeriu.

"Todas as atitudes que envolvam carinho, sedução e tesão são válidas", disse a figurinista Daniela Porto. Para convencer a mulher a passar a noite com ele, o homem não pode ser óbvio e deve ser gentil, acrescentou a figurinista. A preparação para a "grande noite" pode começar antes do encontro. Para Alessandra, os papos, conversas ao telefone, mensagens instantâneas podem encher a mulher de desejo. "Isso seduz ainda mais", disse ela.   

Fumar pode fazer os mamilos caírem, diz especialista

Monóxido de carbono e nicotina podem matar os tecidos e fazer os mamilos caírem. Foto: Getty Images
Monóxido de carbono e nicotina podem matar os tecidos e fazer os mamilos caírem



Um cirurgião plástico norte-americano declarou ao jornal britânico Daily Mail desta quarta-feira (7) que as fumantes devem ter uma preocupação a mais além da beleza da pele. Segundo Anthony Youn, fumar pode fazer os mamilos caírem.
De acordo com o médico, a nicotina e o monóxido de carbono que as fumantes ingerem podem interromper o fluxo sanguíneo para diferentes partes do corpo, agindo como um "torniquete virtual" que efetivamente mata os tecidos, em especial nas mulheres que fizeram lifting de mama para levantar os seios. "Tenho arrepios cada vez que vejo uma paciente fumar. Morro de medo que, mesmo com meus avisos, ela fume antes ou depois do lifting de mama e isso possa fazer com que os mamilos dela enegreçam e caiam. Já vi isso acontecer antes", disse.
Youn contou que teve uma paciente fumante cujos mamilos ficaram arroxeados depois de ela fumar porque os vasinhos da mama não estavam recebendo sangue suficiente e se a paciente não tivesse procurado ajuda médica, seus mamilos teriam caído. "Se você vai fazer abnoplastia e fuma, pode ter uma infecção que vai resultar em uma ferida bem feia que vai levar três meses para cicatrizar. Se vai levantar os seios ou reduzir as mamas e fuma, pode perder seus mamilos. Se vai fazer um lifting no rosto, fumar pode deixar sua bochecha negra e com gordura exposta", alertou o médico, que disse que os procedimentos cirúrgicos são sempre mais eficazes em pessoas que não fumam.

Fumar maconha antes de dirigir dobra chance de acidentes, diz estudo

Pesquisadores sugerem que a maconha prejudica áreas do cérebro necessárias para dirigir com segurança. Foto: Getty Images
Pesquisadores sugerem que a maconha prejudica áreas do cérebro necessárias para dirigir com segurança

Motoristas que fumam maconha até três horas antes de dirigir têm o dobro de chances de causar um acidente do que aqueles que não consumiram álcool ou drogas, segundo um estudo canadense. Os pesquisadores da universidade canadense Dallhouse, em Halifax, sugerem que a maconha prejudica áreas do cérebro necessárias para dirigir com segurança.
Para esta pesquisa, publicada no site da revista British Medical Journal, eles analisaram outros nove estudos anteriores que envolveram cerca de 50 mil pessoas em vários países, envolvidas em acidentes sérios ou fatais. Estes trabalhos anteriores haviam analisado colisões entre veículos, incluindo caminhões, carros, motos e furgões em vias públicas que envolveram o consumo de maconha.
Os pesquisadores ressaltam que o impacto do consumo leve da droga em pequenos acidentes não está claro.
Maconha x álcool
Mark Asbridge, autor do estudo e professor do departamento de saúde comunitária e epidemiologia da universidade de Dallhouse disse que "nossas conclusões jogam uma luz sobre a grande quantidade de pesquisa disponível sobre a maconha e os riscos de colisão ao volante". "Elas ainda dão apoio às políticas existentes em vários lugares que restringem o direito de dirigir sob o efeito da maconha", completa.
Os estudos realizaram testes de sangue para detector o nível de THC, ou a substância ativa da maconha, ou usaram relatos diretos de envolvidos admitindo o uso da droga. O estudo canadense cita uma pesquisa feita no ano 2000 na Escócia entre 537 motoristas, na qual 15% dos entrevistados entre 17 e 39 anos de idade admitiram ter consumido maconha até 12 horas antes de dirigir.
Já uma pesquisa feita pelo Centro de Monitoramento Europeu para Drogas e Vício em Drogas em 2008 sugeriu que entre 0,3% e 7,4% dos motoristas que realizaram testes para detectar o consumo de maconha em estradas da Grã-Bretanha, Dinamarca, Holanda, EUA e Austrália testaram positivo.
Mas os pesquisadores concluíram que, apesar do risco da maconha, este ainda seria menor do que o do álcool para os motoristas.

Quem se avalia com boa saúde tende a viver mais, diz estudo

Classificar-se como saudável não depende somente de fatores de risco e doenças, mas também de bem-estar mental, social e comportamento otimista


Pesquisadores do Instituto de Medicina Social e Preventiva da Universidade de Zurique, na Suíça, concluíram que a maneira pela qual as pessoas avaliam a própria saúde está ligada à longevidade. E, além disso, avaliar-se como saudável vai além de estar livre de fatores de risco, mas também engloba bem-estar mental e social. A pesquisa completa foi publicada nesta quinta-feira no periódico online PLoS ONE.
Os autores do estudo avaliaram 8.251 homens e mulheres maiores de 16 anos que haviam participado de um estudo de saúde entre 1977 e 1979 e que foram ligados até 2008 à Corte Nacional Suíça. Foram analisados dados como nível de escolaridade, estado civil, tabagismo, histórico clínico, medicações tomadas, taxas de glicemia e pressão sanguínea.
Os pesquisadores observaram que o risco de mortalidade aumentou de forma constante de acordo com a classificação que cada pessoa deu à sua saúde. Ou seja, crescia conforme a saúde fosse considerada 'muito ruim', 'ruim', 'razoável', 'boa' e 'excelente'. Os homens que, no início do estudo, haviam avaliado sua saúde como 'muito ruim' apresentaram uma chance 3,3 vezes maior de morrer antes do que homens da mesma idade que haviam descrito seu estado de saúde como 'excelente'. Entre as mulheres, esse risco foi 1,9 maior.
Além disso, a avaliação que cada um fez da própria saúde não variou tanto com a presença de fatores como níveis de escolaridade, tabagismo, histórico médico e situações clínicas como pressão alta, por exemplo. "Nossos resultados indicam que pessoas que classificam seu estado de saúde como excelente têm atributos que ajudam a manter uma saúde boa, como atitude otimista e positiva e maior satisfação com a própria vida", afirma David Fah, um dos autores do estudo.
Os resultados da pesquisa sustentam um conceito preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que classifica boa saúde não como falta de doença, mas sim como um completo bem-estar físico, mental e social. "Bons médicos não devem, portanto, somente olhar para a presença de fatores de risco ou doenças, mas também verificar quais os recursos de saúde seus pacientes têm e em que tipo de ambientes vivem. E melhorá-los se for necessário", diz Fah.

Google planeja fabricar seus próprios dispositivos

Primeiro passo será sistema de reprodução de música doméstico

O Google deverá lançar no final de 2012 um sistema de reprodução de música
 doméstico que será fabricado com sua própria marca e representará sua entrada na produção de hardwares, segundo informou nesta quinta-feira o Wall Street Journal.
A informação, que cita fontes conhecedoras dos planos do Google, não foi confirmada oficialmente pela companhia, embora sejam consistentes com os anúncios feitos 
nos últimos meses pela gigante do Vale do Silício.
O futuro dispositivo de entretenimento doméstico tem como objetivo principal 
a reprodução de música hospedada nos servidores do Google e transmitida a
 alto-falantes sem fio desde tablets ou smartphones. Em uma fase seguinte, 
o dispositivo doméstico poderia reproduzir outros formatos digitais, como vídeos.
A presença do Google nos lares não é nova, mas até então a empresa confiara 
em fabricantes de produtos eletrônicos para fazer seus produtos, tais como a
 Logitech, que leva a Google TV aos televisores, e companhias como a Sony, 
que integraram a Google TV em seus aparelhos.
O mesmo ocorre no mercado da telefonia de alta qualidade, onde o Android, 
sistema operacional criado pelo Google, é o software predominante, apesar 
de a empresa o oferecer gratuitamente a fabricantes como Samsung e HTC, que comercializam a tecnologia com sua marca.
A decisão de vender dispositivos próprios aproximaria a estratégia do Google 
à da Apple, cujo iPhone é o modelo de smartphone mais vendido do mundo, 
assim como seu tablete iPad.

Vitamina B pode ajudar a produzir colesterol bom

Além de impedir que o HDL saia do sangue, o que já havia sido observado, vitamina é capaz de aumentar sua produção


Manter bons níveis de HDL, ou do ‘colesterol bom’, pode ajudar a afastar os riscos de doenças cardíacas, evitando problemas como infartos ou derrames. Garantir quantidades suficientes de HDL no sangue depende de um estilo de vida saudável, e, segundo um novo estudo feito na Faculdade de Medicina da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, um bom caminho para conquistar o bom colesterol é consumir mais vitamina B. A pesquisa foi publicada recentemente no periódico Metabolism, Clinical and Experimental.
Muitos médicos recomendam um dos tipos da vitamina B, o chamado ácido nicotínico, para ajudar a manter a produção de HDL alta. Essa substância é utilizada pelo corpo para transformar carboidratos em energia, e pode ser encontrada tanto em alimentos quanto em suplementos vitamínicos. Estudos anteriores haviam sugerido que o ácido impede a remoção do bom colesterol do sangue, mas, dessa vez, a nova pesquisa indica que a substância exerce um papel ainda mais importante nesse sentido. Ela, de acordo com a análise, também aumenta a produção de HDL no fígado e no intestino delgado.
No estudo, os pesquisadores testaram células de fígado e de intestino humano. Eles descobriram que o ácido nicotínico aumentou a atividade de um gene que produz a apolipoproteína A-1, que é o principal componente da HDL. Além disso, os cientistas também conseguiram identificar a região específica do gene que produz novos HDL.
De acordo com os especialistas, esse estudo pode ajudar na fabricação de novos medicamentos que aumentem o bom colesterol no sangue. Até hoje, as drogas que buscaram esse benefício apresentaram vários efeitos colaterais.

Saiba mais

POR QUE O HDL FAZ BEM?
O colesterol é importante para o organismo para sintetizar vitaminas e hormônios, mas eles não circulam livremente pelo sangue. Para fazer isso, é preciso que se juntem às lipoproteínas, como a  HDL (sigla para high density lipoproteins, ou lipoproteínas de alta densidade) e a LDL (low density lipoprotein, lipoproteínas de baixa densidade). A HDL impede que a LDL forme placas de gordura nas artérias que dão origem à ateroesclerose, diminuindo ou obstruindo o fluxo sanguíneo, provocando infartos ou derrames. As pessoas podem aumentar seus níveis de HDL alterando o estilo de vida: é preciso se manter dentro do peso ideal, consumir alimentos saudáveis, abandonar ou evitar o tabagismo e praticar exercícios. Segundo a American Diabetes Association, os níveis de HDL devem ser de pelo menos 50 miligramas por decilitro de sangue nas mulheres e de 40 nos homens. Níveis acima de 60 protegem contra doenças cardíacas.
VITAMINA B
É um complexo que abrange várias vitaminas, entre elas a B1, B2 e B12. De uma maneira geral, essas vitaminas ajudam a evitar anemia e também na manutenção do sistema nervoso. Podem ser encontradas principalmente em gordura animal, no leite e em alguns grãos. Por isso, é comum que vegetarianos tenham deficiência em relação a esse nutriente. A recomendação diária da vitamina B12, por exemplo, é de 2,4 miligramas, que pode ser encontrada em 150 gramas de carne vermelha ou em dois ovos.

Jejum colabora no tratamento do câncer, diz estudo

Segundo pesquisa feita nos EUA, ficar sem comer durante períodos curtos tem um impacto similar ao da quimioterapia, pois torna mais lento o crescimento dos tumores


Jejuns curtos e severos tem um impacto similar ao da quimioterapia em certos tipos de câncer, e os dois procedimentos combinados aumentam substancialmente o índice de sobrevida, segundo estudo feito com ratos e publicado na revista "Science Translational Medicine".
Ciclos múltiplos de jejum, até sem água, se mostrou eficaz durante o tratamento feito com ratos - Arquivo/AE
Ciclos múltiplos de jejum, até sem água, se mostrou eficaz durante o tratamento feito com rato
A pesquisa, liderada por Valter Longo, professor de Gerontologia e Ciências Biológicas na Universidade Southern Califórnia, constatou que em cinco de oito tipos de câncer em ratos o jejum atuou de forma positiva, pois a privação de alimentos tornou o crescimento dos tumores mais lento.
E em todos os casos "a combinação de ciclos de jejum com a quimioterapia foi mais ou muito mais eficaz que a quimioterapia sozinha", explicou Longo.
Os pesquisadores afirmaram que os múltiplos ciclos de jejum combinados com quimioterapia curaram 20 % dos ratos afetados por um tipo de câncer infantil altamente agressivo, que tinha se propagado por todo o corpo, e 40% dos ratos com uma propagação menor do mesmo tumor.
Nenhum dos ratos, em ambos grupos, sobreviveu só com a quimioterapia.
O professor advertiu que só provas clínicas, que ainda levariam anos para serem concluídas, comprovarão se o tratamento é eficaz em humanos.

Iniciação sexual no Brasil ocorre cada vez mais cedo, revela estudo

Há uma década, 11% das primeiras relações sexuais acontecia antes dos 15 anos, já em 2006 são 32% antes dos 15 anos, e nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste em 74% das vezes a primeira relação ocorreu antes dos 20 anos


A grande maioria escreve perguntando sobre o risco de já terem engravidado, pois tiveram relações sexuais sem proteção, ou porque o garoto prometeu não ejacular (gozar) dentro da vagina (conhecido como coito interrompido) e na hora não conseguiu controlar.
Infelizmente poucas relatam que esqueceram de tomar um anticoncepcional ou falam do preservativo que estourou, perto do número das que questionam a real necessidade do preservativo ou se gozar fora já é o suficiente.
Há as que pedem orientação, pois têm relações sexuais cheias de insegurança e ansiedade porque se relacionam às escondidas.
Esse estudo nos mostra que a iniciação sexual da mulher brasileira vem acontecendo mais cedo; comparativamente com o mesmo estudo de 1996, muitas mudanças ocorreram. Há uma década, 11% das primeiras relações sexuais acontecia antes dos 15 anos, já em 2006 são 32% antes dos 15 anos, e nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste em 74% das vezes a primeira relação ocorreu antes dos 20 anos.

A preocupação maior é que o percentual de grávidas antes dos 15 anos dobrou, passando de 3% em 96 para 5,8% em 2006; embora quase tenha triplicado o acesso a métodos contraceptivos que passou de 7,8% para 21,3%.

É assustador para muitos ver que o índice de gravidez precoce de adolescentes tenha crescido na mesma proporção da iniciação sexual, pois os recursos contraceptivos disponíveis inclusive no meio público triplicaram seu acesso, preservativos e contraceptivos (seja por contracepção oral – comprimido, injetável,ou DIU) estão disponíveis no sistema público de saúde, e esses recursos aliados às informações que os jovens recebem poderiam ajudar ao menos para não permitir que esse índice dobrasse.

Preservativo não está incorporado à vida sexual do jovem

Mas os jovens ainda não têm o preservativo incorporado em suas vidas sexuais. Infelizmente, ainda escuto de adolescentes o quanto que os namorados pedem como prova de amor ou de confiança transar sem preservativo, e o pior é que muitas garotas (e mulheres adultas também) cedem a esse pedido com medo de perder o ‘namorado’ e a chance de sentir-se amada, querida ou desejada.

Muitos são os riscos que nossos jovens ainda correm, mas por falta de orientação? Ou por falta de auto-estima e de um projeto de vida que faça com que eles acreditem e valorizem a vivência da sexualidade com proteção?
Alguns poucos trabalhos de educação sexual têm sido desenvolvido como aprender a viver a sexualidade com segurança, auto-estima e proteção para não perder de vista um sonho, um projeto de vida.
É importante que as famílias conversem e orientem os jovens. As escolas precisam rever a postura de seus professores e rever o eixo de trabalho de educação sexual, precisamos pensar com eles a importância da auto-estima, auto-respeito e da possibilidade de sonhar um projeto de vida.

Sexo e moeda de troca

A sexualidade é uma vivência inevitável, mas ela precisa ser prazerosa e não uma fonte de risco e preocupação. A sexualidade não pode ser barganhada como forma de aceitação em um grupo ou moeda de troca de afeto ou de companhia. Apesar de tantas mudanças ocorridas nos últimos 50 anos, muitas de nossas adolescentes ainda temem serem trocadas por outra se não cederem aos desejos, pressões e exigências de muitos garotos em busca de auto-afirmação.

No relacionamento, é preciso respeitar os limites do outro desejando proteção e cuidado. Isso é afeto.
Nossas adolescentes precisam acreditar que merecem serem tratadas com respeito e carinho, mas que elas mesmas têm que ter essas atitudes com elas próprias, não correndo riscos, se protegendo, e assim podendo viver uma sexualidade prazerosa e uma vida com uma perspectiva de crescimento. É aprender e acreditar que sonhar vale a pena e viver uma sexualidade sem riscos também é um prazer a mais. 

Primeira transa: Saiba os cuidados essenciais

A primeira transa é um momento especial, como tudo o que é importante em nossa vida e a gente vai realizar pela primeira vez. Como não sabemos exatamente como vai ser, mas queremos que seja muito bom, ficamos ansiosos e isso é natural. Mas se estivermos com algumas informações e nos dermos a oportunidade de nos preparar para este momento então tudo pode acontecer de um jeito melhor do que o esperado.

O ato sexual, a penetração do pênis na vagina, pode ser algo muito mecânico e sem graça se não houver o tesão e a emoção juntos, com uma boa pitada de responsabilidade para garantir que seja saboroso antes, durante e depois. Assim, é muito legal que você se preocupe com o uso da camisinha. Ela deve estar presente desde a primeira transa e nunca deve ser abandonada. A menos que vocês desejem uma gravidez ou queiram arriscar contrair uma doença sexualmente transmissível (DST).
Como usar a camisinha

Assim, a camisinha deve ser colocada, antes do contato do pênis com a vagina, boca ou ânus, pois existem doenças, como o HPV, que são transmistidas facilmente, bastando o toque da região contaminada com a mucosa.

Se a camisinha estourar?

Bem ela dificilmente vai estourar se vocês tomarem todos os cuidados na hora de adquirir, como ver a data de validade, o carimbo do Inmetro, e se tiverem o cuidado de guardar longe do calor excessivo, e em local que não sofra atritos. E na hora de colocar, pressionar aquele capuz na ponta da camisinha, tirando todo o ar antes de desenrolar a mesma até a base do pênis. E não vale abrir a camisinha com o dente ou objetos cortantes. Os picotinhos do pacotinho servem para isso.

Depois da ejaculação, o rapaz não pode ficar muito tempo com o pênis dentro da vagina, pois ele amolece e vaza tudo. E para garantir, antes de retirar o pênis, segure a camisinha contra o corpo do mesmo para garantir que ela não vai escorregar e ficar dentro da vagina. Assim, com esses cuidados, vocês dificilmente terão problemas. Mas se a camisinha estourar, existe a pílula do dia seguinte para prevenir uma gravidez indesejada. Mas é bom lembrar que ela não é um método contraceptivo. É uma medicação de urgência e que só deve ser tomada em casos em que o método de escolha falhou. E depois é preciso consultar um ginecologista e um urologista para ver se houve a transmissão de alguma DST. Aliás seria legal consultar um médico antes da primeira transa para verificar se está tudo em ordem e ainda pedir algumas informações.

A importância de nos darmos a oportunidade de nos preparar para o momento e acredito que estamos falando sobre as questões de ordem emocional que você pede para comentar, certo? Então, vamos lá! A primeira transa leva o casal a um momento de grande proximidade e intimidade. A gente não deixa qualquer pessoa tocar regiões de nosso corpo como os seios, os genitais, o bumbum, são regiões de ordem privada e não pública. Temos certos lugares do corpo que ao serem tocados de um determinado jeito, nos trazem uma sensação muito gostosa.
Autoconhecimento: casal deve avançar aos poucos até a transa acontecer

A gente tem valores, coisas nas quais a gente acredita e que foram passadas pela educação que nossos pais e outras pessoas importantes em nossa vida nos passaram. E nós temos um jeito de ver a vida e lidar com ela. O outro que está conosco, também tem o seu jeito de ser especial, de sentir, de gostar de certos carinhos, uma educação que recebeu, e tem limites e possibilidades, que não são iguais aos nossos. Assim, para uma primeira vez mais prazerosa, seria legal ir avançando aos poucos. Namorando, conhecendo melhor a si mesmo e ao outro em relação a essa coisas que envolvem amor e sexo, se descobrindo e descobrindo o que agrada ao seu par, ao mesmo tempo em que vai se dando chance de ir se sentindo mais a vontade com esses novos toques em lugares novos.

Se dar a oportunidade de saber o que e como gosta mais e de que jeito. Aprendendo a dizer o que quer e o que não quer. E à medida que avança e vai se sentindo mais segura ou seguro para ir adiante, vai percebendo que cuidados precisa tomar para evitar problemas. E quando perceber que está querendo ter a primeira transa e que já sabe quem você quer para esse momento, então é muito importante que também estejam preparados para assumir os cuidados com o corpo e que vão garantir que o prazer do momento não se transforme em pesadelo. Afinal, na hora da transa, quem estará cuidando de você é você, não se esqueça disso e terá grandes chances de inciar a vida sexual de um jeito muito gostoso. 

Disfunção erétil pode indicar doença cardiovascular

Pesquisadores norte-americanos alertam para um fato que passa despercebido pela maioria dos homens: a disfunção erétil pode ser um sinal de outras doenças. Dr. Timothy Boone, presidente do departamento de urologia no Hospital Metodista de Houston, diz que esse problema, muitas vezes tratado apenas como problema sexual ou de cunho psicológico, pode ser um sintoma de doença cardiovascular potencial.
A disfunção erétil é caracterizada pela incapacidade do homem em obter uma rigidez peniana suficiente para penetração ou mantê-la por tempo suficiente para satisfação de ambos os parceiros no ato sexual. Dr. Boone explica que as artérias podem ser endurecidas e obstruídas por placas que se acumulam nas paredes dos vasos sanguíneos. Essas placas podem restringir o fluxo de sangue, que é uma das causas da disfunção erétil.
"Os vasos sanguíneos que levam o fluxo sanguíneo para causar uma ereção são muito pequenos, por isso, mesmo a menor quantidade de placa obstrutiva irá apresentar-se como uma perda de potência sexual”, diz Dr. Boone.
O especialista lembra que os homens apenas se preocupam com seu desempenho sexual, deixando de lado questões mais importantes, como a saúde cardíaca. “Se você não cuidar das causas do problema, sua capacidade de manter uma ereção será a menor de suas preocupações”, alerta Dr. Boone.

Prótese de perna de baixo custo é desenvolvida no Canadá

O engenheiro canadense Jan Andrysek desenvolveu uma prótese de baixo custo de produção para pessoas que perderam a perna até a acima do joelho.
No Canadá, uma prótese desse tipo custa U$3000 para ser produzida. A invenção de Andrysek custa apenas U$50 e é feita quase que inteiramente de termoplástico moldado por injeção. “Os mecanismos e tecnologias usados (atualmente) são baseados em designs do pós segunda guerra mundial. Eles não mudam a 50 anos”, explica o cientista. “Agora nós podemos moldar todos os pedaços para um joelho por cerca de U$15”.
A nova prótese se comporta como um joelho de verdade ao se prender no lugar sozinha, sem exigir que a pessoa a prenda manualmente ao ficar de pé. Ela também é impermeável a umidade e água.
A prótese foi desenvolvida no Holland Bloorview Kids Rehabilitaion Hospital, em Toronto.

Conheça a estudante de 17 anos que pode ter descoberto a cura para o câncer

Angela Zhang, que está no Ensino Médio, disse se sentir uma "Cinderela nerd"
zhang



A estudante Angela Zhang, de apenas 17 anos, ficou famosa por ter achado o que pode ser a cura para o câncer. Só que não foi "do nada" - ela, que sempre foi brilhante, disse que se sente uma "Cinderella nerd".
Ela, que é filha de chineses e nasceu na Califórnia, Estados Unidos, ganhou em janeiro uma bolsa de estudos no valor de mais de R$ 170 mil pelas descobertas.
Angela parece uma adolescente normal, aprendendo a dirigir agora. Só que, na verdade, ela sempre foi brilhante: no primeiro ano do Ensino Médio fez estudos sobre bioengenharia de nível suficiente para doutorado, e no ano seguinte entrou no laboratório da Universidade de Stanford, por exemplo.
Kavita Gupta, que dá aulas de química para a garota, comentou o caso:
- Cura para o câncer. Uma garota do Ensino Médio. É tão surpreendente. Eu não consigo nem começar a compreender como ela sequer pensou nisso ou fez isso.
Sabe o que Angela disse? Isso aqui: "Esse é um momento de Cinderela para uma cientista nerd como eu".
O estudo

A ideia de Angela foi misturar remédios contra o câncer em um polímero (ou uma grande molécula) que se juntaria a partículas menores - que se juntariam às células cancerígenas e mostrariam aos médicos exatamente onde os tumores estariam.

Uma luz infravermelha mirada na direção dos tumores derreteria o polímero e libertaria o remédio, matando as células cancerígenas e deixando as células saudáveis intactas.

Quando testado em ratos, os tumores quase desapareceram completamente. Apesar de demorarem anos até esses testes chegarem a seres humanos, os resultados parecem promissores. 
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